Revista Inspire da Al-Qaeda |
Descrevendo sua prisão em Guantánamo, al-Shihri, comentou: “depois que comecei a lidar diretamente com eles, cheguei à conclusão de que para que a humanidade proteja sua humanidade, é necessário combater os americanos que são inimigos da raça humana”. Ele ainda acrescentou: “A minha posição em relação ao governo de al-Saud (rei saudita) é a posição islâmica: Eles entraram em apostasia e ordena-me o Islã a combate-los. A Jihad contra o governo de al-Saud é um dever religioso, por isso convido os muçulmanos da Terra das duas Mesquitas Sagradas a revolta contra eles, com palavras e obras, e peço-lhes para apoiar os mujahedins”.
Abu Sufyan também falou sobre os xiitas: “Os xiitas são politeístas... portanto, estão entre os piores inimigos do Islã”. Por fim dirigindo-se aos muçulmanos do ocidente ele aconselhou-os a “ que pela imigração façam a jihad individual no ociente, comunicando-se com seus irmãos em outras terras da jihad”.
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Quem é al-Shihri?
Abu Sufyan ou Said al-Shihri é um detento de Guantánamo.
Na descrição das razões que levaram à sua libertação de Guantánamo, o relatório diz que Shihri alegava ter viajado ao Irã apenas para comprar tapetes. Ele também afirmava que, caso fosse solto, voltaria à Arábia Saudita e viveria com a família.
O militante Said Ali al-Shihri é suspeito de envolvimento no mortífero atentado à bomba de setembro contra a embaixada americana na capital do Iêmen, Sana. Ele foi entregue à Arábia Saudita em 2007 e passou por um programa de reabilitação para ex-jihadistas antes de reaparecer na Al-Qaeda do Iêmen. Hoje é o número dois da Al Qaeda na Península Arábica.
De olho na Jihad 29/10/2010
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