sexta-feira, 28 de setembro de 2012

SHARIA NO BRASIL: Tribunal brasileiro determina retirada de filme anti-Islã do Youtube

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) concedeu nessa terça-feira (25/9) liminar determinando ao site Youtube a retirada de vídeos que contenham cenas do filme Inocência dos Muçulmanos. O filme gerou uma série de ataques em vários países contra representações diplomáticas norte-americanas e de seus aliados por ser considerado pelos muçulmanos como anti-Islã.

Em um dos ataques, em Benghazi, na Líbia, o embaixador norte-americano Chris Stevens e mais três funcionários foram mortos. O juiz da 25ª Vara Cível deu até dez dias para o Youtube retirar os trechos do filme do ar. Do contrário, o site terá de pagar multa de R$ 10 mil por dia por descumprimento da decisão liminar. O pedido contra a Google Brasil Internet Ltda, proprietária do site, foi encaminhado à Justiça pela União Nacional das Entidades Islâmicas (UNI). O juiz indeferiu, porém, um segundo pedido da UNI para impedir a reinserção desses vídeos.

Na decisão, o juiz diz que “apesar de não ser possível, na prática, determinar à ré que controle previamente todos os arquivos que são enviados para armazenamento em sua base de dados, nada impede que a autora, munida das informações necessárias, informe ao juízo tal reinserção, que por sua vez poderá, em extensão aos efeitos da tutela já antecipada, determinar sua retirada, abrindo novo prazo para a ré cumprir tal obrigação”.

FONTE

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Islã - O xodó da grande mídia

Por Ben Stein
American Spectator

Não olhe agora, mas o Islã está tornando-se a religião oficial da mídia Mainstream, da América. (acrescentamos do mundo).

Nesse exato momento o governo americano exibe propagandas na TV paquistanesa  tentando eximir-se de um ofensa (falsa) provocada por um filme que os muçulmanos paquistaneses sequer conseguem ver, já que o youtube o bloqueou. Ninguém da grande mídia norte americana sequer notou que à adulação de Obama se passa justamente no país que acolhia tranquilamente Osama Bin Laden e seus sequazes, de onde eles se divertiam com a morte de civis e militares americanos. Pior ainda, os norte-americanos ainda tiveram que ver o presidente do país, pedir desculpas para aqueles que prontamente matariam todos eles sem pestanejar. 

Mas, não é apenas isso. Há algo ainda pior. Você já reparou que nos últimos anos, e especialmente nas últimas semanas, desde o assassinato do embaixador e seus compatriotas em Benghazi (cidade que ama Erwin Rommel), sempre que New York Times se refere a Maomé, eles sempre chama-o, sem aspas, de o Profeta Maomé. Como se todos naturalmente o considerassem como um profeta verdadeiro, ou  achassem que ele é o Profeta.

O mesmo pode ser visto na TV, onde Maomé é tratado sempre como O Profeta Maomé. É comum, por exemplo, na BBC Internacional.

Se os muçulmanos querem acreditar que Maomé é um profeta, que seu deus os abençoe. Se alguém quer crer nisso, boa sorte. Mas, porque os meios de comunicação aqui nos EUA, país de maioria cristã, refere-se ao profeta do islã como O Profeta?

Você já viu algum jornal referir-se a Jesus Cristo como O Filho de Deus, O Deus encarnado ou O Senhor Jesus Cristo? Você pode imaginar o New York Times publicando uma matéria sobre uma galeria de arte que mostra um crucifixo em meio a urina, como uma ofensa contra "O Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus"? Você pode imaginar qualquer jornal nesse país publicando uma matéria sobre o Papa tratando-o como "O Santo Padre, a ponte entre o céu e a terra"? Ou sobre Maria chamando-a de "Santa Maria Mãe de Deus". É claro que isso nunca aconteceria.

Mas, de alguma forma isso acontece com o Islã. Talvez quem escreva as matérias tenham medo de serem decapitados. Afinal, quem não tem? Dessa forma a figura de Maomé tem sido mostrada como O Profeta, em  detrimento de outras figuras religiosas.

Isso é assutador! Não deveríamos prestar reverência há um grupo religoso que têm muitos adeptos querendo nos matar. Nós, como jornalistas, não deveríamos rotular alguém como O Profeta. Mas, de alguma forma, isso está acontecendo. A grade mídia tem se tornado uma voz do Islã.

Hitler viu há muito tempo como o terror e o medo da violência pode trazer mudança incríveis no comportamento das pessoas. E o resultado nós conhecemos.

Ontem escutei duas mulheres conversando enquanto jantavam. Uma disse: "Não importa o que falem, Obama é muçulmano" A outra respondeu: "Ele não é muçulmano. Ele é estúpido!"

Eu não disse nada diante da conversa. As pessoas não apenas não sentem esses dias como dias normais. Elas sentem como se fossem os últimos dias.

Não é apenas um sentimento no ar, um olhar no rosto das pessoas. Não. O medo está em toda parte. E quando a mídia vira as costas para as próprias religiões de tolerância e passa a adorar uma religião de intolerância, significa que os tempos estão de cabeça para baixo. Algo está errado.

domingo, 23 de setembro de 2012

Brasil: "Minha vida pelo profeta mohammad"

Estivemos observando a reação de sites islâmicos brasileiros frente ao filme "A inocência dos muçulmanos". É fato, que os muçulmanos brasileiros não apelaram para a violência. Mas, será que isso significa que existe um Islã moderado?

Reproduzimos abaixo trechos de uma postagem da Sociedade Islâmica do Maranhão, as postagem na íngra pode ser lida aqui:

 http://www.youtube.com/watch?v=es3hsFoeCd4







AGORA PRESTEM ATENÇÃO NESSE TRECHO, ESPECIALMENTE NOS TRECHOS GRAFADOS EM VERMELHO.

Um martírio à bomba em Cabul, capital do Afeganistão, matou  pelo menos 12 pessoas, , nesta terça-feira (18). 
O  martírio à bomba foi assumido pelo grupo Hezb e Islami (Partido Islâmico) que diz ter promovido a ação para “vingar” a divulgação do filme "A Inocência dos Muçulmanos", produzido nos Estados Unidos, que satiriza o profeta Mohammad (SAWS)  e o islamismo. O porta-voz do Hezb e Islami, Zubair Sidiqi, disse que o  martírio à bomba foi ato jihadista por Fátima, uma jovem de 22 anos que integra o grupo.
O  martírio à bomba aconteceu em uma estrada que leva ao aeroporto internacional de Cabul. A mártir dirigia o próprio veículo e bateu contra uma van que transportava funcionários de uma empresa de aviação, segundo informou o ministério de Relações Exteriores da África do Sul.

Agora comparem a postagem muçulmana acima com a notícia original abaixo:

Uma extremista islâmica suicida matou ao menos 12 pessoas nesta terça-feira (18) ao detonar uma bomba em Cabul, capital do Afeganistão. O grupo insurgente afegão Hezb-e-Islami reivindicou o atentado suicida, que alegou ser uma resposta ao filme de baixo orçamento produzido nos Estados Unidos que satiriza o profeta Maomé e que provocou uma onda de protestos no mundo muçulmano. Visite o UOL Notícias
 Perceberam a diferença? Enquanto as notícias consideram o ataque como um atentado terrorista, os muçulmanos postaram como UM MARTÍRIO. Sabe o que isso significa? Com a palavra Ayatollah Khamenei: O martírio é um dom Divino e uma Benção”


Khamenei continua a explicação (negrito nosso):

Estes homens altruístas (os terrostista suicídas),resistentes, fortes, que com um grande coração e determinação, tanto antes como depois da Época da Defesa Sagrada, estiveram sempre próximo do perigo e nunca sentiram medo, muito pelo contrário, foram ao seu encontro . Estes homens que hoje entregaram suas vidas nunca se deixaram vencer pelo cansaço. 
  
Sem dúvida, o martírio sempre foi seu maior desejo, e sua partida é uma verdadeira perda, porque a perda de grandes homens é um desserviço para cada país, cada sociedade. Todos os acompanham em sua dor e angústia em suas famílias nobres.
Graças a Deus, que os frutos dos esforços desses mártires estão agora nas mãos dos combatentes e aqueles que foram educados e treinados por esses homens,e que têm o poder e a capacidade de continuar este caminho de luz.
Quem considera o atentado suicída como sendo um martírio é moderado?

Não deixem de acessar nossa categoria: De Olho no Brasil

sábado, 22 de setembro de 2012

União Européia legitima grupo terrorista iraniano para desistabilizar a República Islâmica


Símbolo do grupo
Os ministros de Relações Exteriores da União Europeia (UE) decidiram retirar de sua lista de organizações terroristas os Mujahedins do Povo do Irã (PMOI, em inglês), principal grupo de oposição ao regime islâmico de Teerã, segundo fontes diplomáticas.

A medida era esperada após o Tribunal de Primeira Instância da União Europeia anular, em dezembro, a última decisão do Conselho da UE que, sob presidência francesa, manteve o grupo na lista, apesar de diversas sentenças contrárias. 


Segundo o prefessor, Martin Andrés Rodriguez, a UE eataria usando uma moral dúbia, onde legitima terroristas para pressionar de alguma forma o Irã.

O grupo Mujahedin Khalq (Combatentes do Povo) foi fundado em 1965 como uma organização marxista-islâmica de oposição ao Xá Reza Pahlevi. Em 1980, após a vitória da revolução islâmica capitaneada pelo aiatolá Ruhollah Khomeini, o movimento foi obrigado a fugir do Irã por divergências com o novo regime e foi amparado pelo governo iraquiano do então presidente Saddam Hussein. Na década de 80 e 70 o grupo foi responsável pelo assassinato de militares e civis americanos. E segundo a República Islâmica, o PMOI é responsável pela morte de 17.000 iranianos.

Com informações do RT

Nossa opinião: Terroristas sendo liberados para combater terroristas, até aí tudo bem, no entanto, com a legitimação da UE, o grupo fica livre para transitar por todo o continente, portanto, um verdadeiro suicídio. 

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Prêmio pela cabeça do escritor Salman Rushdie aumenta para 3,3 milhões


A fundação religiosa iraniana que em 1989 pôs a cabeça do escreitor Salman Rushdie a prêmio, elevou a 3,3 milhões de dólares a recompensa para quem matá-lo. Em 1989, a Fundação do 15 Khordad ofereceu-se a pagar uma gorda recomensa de 500.00 dólares para quem assassinasse o escritor, depois que o aiatolá Khomeini  promulgou uma fatwa (decreto religioso) condenando Rushdie a morte por seu livro "Os Versos Satânicos", considerado pelos muçulmanos como blasfemo. E agora o montante pela "honra" do profeta subiu para 3,3 milhões.

Não é por mera concidência que esse anúncio vem justamente no momento em que os muçulmanos vociferam contra o filme "A Inocência dos Muçulmanos".


Com informações do espanhol Minuto Digital 

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Uma nova modalidade de Jihad

Editorial - Por Jacques Nunes


Perdoe-me, mas és um tolo se acredita na balela politicamente correta e manipulada que os distúrbios que agora eclodiram no mundo árabe, são simplesmente pela "ofensa" que o filme tosco (apesar do conteúdo interessante) Muslim Innocence causou ao muçulmanos.


É mera coincidência que a "revolta" tenha começado justamente em um 11 de Setembro?

Sabemos que não, não somos idiotas esquerdistas (perdoem o pleonasmo vicioso) para sermos enganados tão facilmente.

O que vocês assistem é a mais nova modalidade da Jihad Global, com a conivência de um ocidente suicida, encabeçada principalmente pela al-Qaeda. Desde o início da Primavera Jihadista, que recebeu o singelo e mentiroso nome de Primavera Árabe, grupos terroristas vem trabalhando para utilizar o próprio povo em seu favor. Por esse motivo haviam combatentes de Osama Bin Laden nas fileiras de "libertários" líbios, assim como hoje são uma força essencial no combate Sírio.

Não deixem-se enganar, onde Islã tem força total, não haverá democracia. E digo-vos, virão mais dessas "reações à ofensas", na verdade será algo comum, primeiro porque o Islã é uma religião do ultraje eterno, e segundo, pois essa é a nova estratégia jihadista: A Jihad das massas!

É interessante a religião da paz reagir a uma "ofensa" justamente com violência. Allahu Akbar!

Obs: Sobre o filme indico-lhes o artigo O que é realmente repugnante.

Innocence of Muslim - O que é realmente repugnante e condenável



A secretária de Estado, Hillary Clinton, chamou o filme, Inocência dos muçulmanos, de "repugnante e condenável", "inflamável e desprezível".

É isso mesmo? Eu acho que é. Depois de assistir o filme, eu também achei repugnante, desprezível, reprovável e ofensivo. Embora este não seja um filme vencedor do Oscar para merecer tantos holofotes, os atos de Maomé como visto no filme são realmente horríveis. A única coisa que Clinton não percebe é que, o filme, repugnante e terrível como ele é, não é um retrato verdadeiro da vida do Profeta Muhammad, pois este é um monstro ainda pior do que retrata a película.

1) O filme desperta desgosto pela forma como Maomé é mostrado para assassinar, Kinana, chefe judeu de Khayber, na frente de sua esposa de 17 anos de idade, em seguida, tomando-a como sua escrava-sexual. É decepcionante por ser brando demais, pois na verdade, Kinana foi brutalmente torturado, foi queimado lentamente, para dar a localização do tesouro que escondia, e depois de falar, ele foi decapitado. No filme a crueldade de Maomé foi suavizada, mostrando Kinanah sendo morto apenas com um corte no pescoço e um golpe de espada. Claro, a bela e jovem, Safiyah, esposa de Kinana, foi levada para cama por Maomé e estuprada na mesma noite. Tudo está relatado no sagrado hadith Sahih Bukari Nº 143, página 700.


Para um homem, que se acredita ser o último profeta e enviado de Deus para 1,6 bilhões de muçulmanos, cometer um assassinato de um homem de forma bárbara e estuprar sua esposa na mesma noite é desprezível e condenável mais do que um mero filme.

2) O filme mostra também o Profeta do Islã assassinado uma mulher de 120 anos de idade, amarrando-a à dois camelos e rasgando-a ao meio, por se atrever a desafiá-lo. Nada poderia ser mais repugnante e terrível que isso. Seria uma terrível ofensa se isso não tivesse acontecido na realidade, como diz os próprios textos sagrados islâmicos. A história está em al-Tabari, VIII:96.

3) A Sra. Clinton deve ser elogiada por chamar o filme de repugnante, desprezível, reprovável e ofensivo, dado que mostra o Profeta Muhammad desejando esposa de seu filho adotivo, e abolindo a nobre tradição de adoção para sempre no Islã, para casar-se com ela. O fato é: Isso é também o que aconteceu na realidade, e isso é o que deve ser considerado repugnante e terrível. Aqui está a história:

O nome do filho adotivo de Maomé era Zayd bin Harithah, que tornou-se Zayd bin Muhammad. A esposa Zayd era Zaynab bint Jahsh. Os árabes consideravam um filho adotado como um filho legítimo. Assim, as relações sexuais com a mulher do filho adotivo de alguém era considerado incesto e repugnante. Portanto, quando Maomé tomou Zaynab, a esposa do filho, como sua esposa, levantou desgosto e críticas entre os árabes. Mas, Maomé arrumou uma solução para matar as críticas, pelo menos dentro de sua própria comunidade, ao proibir o costume nobre de adoção no Islã. Então, ele trouxe o seguinte verso (Alcorão 33:37):

"Recorda-te de quando disseste àquele que Deus agraciou, e tu favoreceste: Permanece com tua esposa e teme a Deus!, ocultando em teu coração o que Deus ia revelar; temais, acaso, mais as pessoas, sabendo que Deus é mais digno de que O temas? Porém, quando Zaid resolveu dissolver o seu casamento com a necessária (formalidade), permitimos que tu a desposasses, a fim de que os fiéis não tivessem inconvenientes em contrair matrimônio com as esposas de seus filhos adotivos, sempre que estes decidissem separar-se com a necessária (formalidade); e fica sabendo que o mandamento de Deus deve ser cumprido".

No verso, o Deus islâmico afirma que esta revelação não se aplica apenas para o caso enfrentado por Maomé, mas para a comunidade muçulmana em todos os momentos. Portanto, ao trazer este versículo, Maomé não só destruiu a  um costume muito nobre e antigo, à adoção, mas também legalizou seu desejo de sua filha-de-lei, que a sociedade muçulmana pode praticar para a eternidade. Nojento, de fato!

4) O filme mostra o profeta do Islã ordenando judeus e cristãos a se converterem ao Islã, ou pagar o imposto jizya (extorsão), ou serem assassinados. Novamente repugnante, desprezível, reprovável e ofensivo, principalmente porque isso é o que aconteceu na realidade. Isto é o que o Deus islâmico diz Alcorão (9:29):

"Combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o Jizya".

5) O filme mostra o profeta do Islã ordenando seus seguidores a matar homens kafir, escravizar suas mulheres e seus filhos, vender as mulheres idosas e crianças para comprar cavalos, camelos e armas para a guerra,e usar as mulheres mais jovens cativas como escravas sexuais. Nada pode ser mais repugnante, desprezível, reprovável e ofensivo do que isso. E o triste é: É exatamente o que aconteceu conforme as sagradas escrituras islâmicas nos informa:

Alcorão 8:41: 

"E sabei que, de tudo quanto adquirirdes de despojos (dos infiéis), a quinta parte pertencerá a Deus, ao Mensageiro e aos seus parentes, aos órfãos, aos indigentes e ao viajante; se fordes crentes em Deus e no que foi revelado ao Nosso servo no Dia do Discernimento, em que se enfrentaram os dois grupos, sabei que Deus é Onipotente"

Alcorão 33:26- 27:

"E (Deus) desalojou de suas fortalezas os adeptos do Livro, que o (inimigo) apoiaram, e infundiu o terror em seus corações. Matastes uma parte e capturastes outra. E (depois disso) vos fez herdeiros de sua cidade, de suas casas, seus bens e das terras que nunca havíeis pisado (antes); sabei que Deus é Onipotente". 

Alcorão 8:67:

"Não é dado a profeta algum fazer cativos, antes de lhes haver subjugado inteiramente a região.Vós (fiéis), ambicionais o fútil da vida terrena; em troca, Deus quer para vós a bem-aventurança do outro mundo, porque Deus é Poderoso, Prudentíssimo".

Alcorão 8:17:

"Vós que não os aniquilastes, (ó muçulmanos)! Foi Deus quem os aniquilou; e apesar de seres tu (ó Mensageiro) quem lançou (areia), o efeito foi causado por Deus. Ele fez para Se provar indulgente aos fiéis, porque é Oniouvinte, Sapientíssimo".

Há muitas coisas mais, mostradas no filme e cometidas pelo profeta do Islã, que são repugnantes, desprezíveis, reprováveis e ofensivas a pessoas civilizadas. Ora, se grande parte do que mostra o filme estão no AlCorão, nos Haditih e nas biografias do Profeta Muhammad, que tem sido consideradas sagradas pelos muçulmanos a mais de 1.400, então o que é realmente repugnante nisso tudo?

O filme deve ser considerado verdadeiramente repugnante, desprezível, reprovável e ofensivo, porque tais atrocidades e imoralidades foram cometidas pelo profeta do Islã, e perpetuadas nas sociedades islâmicas.

Em suma: Sim, Hillary está correta. Este filme é repugnante, desprezível e condenável. E, apesar de produção pobre, Hillary Clinton e todos os americanos, de fato todos os povos civilizados do mundo, devem assistir e condenar o fato de que Maomé cometeu essas atrocidades bárbaras. Pessoas civilizadas do mundo também deve se unir em condenação a Irmandade Muçulmana, ao Hezbollah, ao presidente egípcio, Mursi, e de toda a comunidade muçulmana por não condenar essas ações horríveis e imorais do seu profeta. Eles devem ser condenados ainda mais fortemente, não só por atacar o filme apesar do retrato verdadeiro da vida de Maomé, mas por incitar as massas muçulmanas a atacarem embaixadas americanas e matar norte-americanos, que não tinham absolutamente nada a ver com o conteúdo verdadeiro do filme. Também é lamentável, se não repugnante, que o presidente Obama e Hillary Clinton, ajam como se estivesse em conformidade com a Sharia, tenham pedindo ao Google para rever as suas políticas em relação ao filme, ou seja, dizendo o Google para censurar os sites, como o YouTube, que mostrem o filme, violando assim, a Primeira Emenda da Constituição dos EUA.

E como disse muito bem o canditado Mit Romney:

Considero uma desgraça que a primeira resposta da Administração Obama não foi de condenação ao ataque, mas expressar simpatia por aqueles que os cometeram.

Portanto, deixo a pergunta: O que é realmente repugnante, desprezível e condenável nesses acontecimentos?

Do blog Candango Conservador

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

ACONTECEU O ÓBVIO!

Do site do Heitor de Paola

VEJAM AS IMAGENS ABAIXO: SÃO ALTAMENTE CIVILIZADOS SEGUIDORES DA "RELIGIÃO DA PAZ" VELANDO O EMBAIXADOR J. CHISTOPHER STEVENS



O QUE DECLAROU BARACK HUSSEIN?

Condeno os continuados esforços de indivíduos enganados para ferir os sentimentos religiosos dos Muçulmanos - como condenamos todos os esforços para ofender os crentes de todas as religiões

Só depois condenou os ataques e a morte de americanos!

O QUE DECLAROU MRS CLINTON?

Condeno os ataques nos mais fortes termos - mas os EUA deploram qualquer esforço intencional de denegrir as crenças religiosas dos outros. Não entendo como pessoas que nós ajudamos se voltarem contra nós.

O QUE DECLAROU MITT ROMNEY?

Considero uma desgraça que a primeira resposta da Administração Obama não foi de condenação ao ataque, mas expressar simpatia por aqueles que os cometeram.

No próximo dia 6 de novembro os Americanos terão a oportunidade de escolher entre um Kenyano Muçulmano e continuar vendo seus diplomatas morrerem nas mãos do seguidores da "Religião da Paz, oe um candidato americano que saberá como contê-los. Aos eleitores caberá esta escolha crucial!

A GRANDE MENTIRA 1:

Os ataques foram provocados pelo filme sobre a vida de Maomé. Não foram. Analistas de  inteligência capacitados já disseram que este tipo de ataque não pode ser improvisado, como as manifestações no Cairo. Foram muito bem planejados com tempo suficiente para saber que o Embaixador estaria em Benghazi e não em Trípoli, sede da Embaixada.

A GRANDE MENTIRA 2:

O Islam é uma religião da paz. Pergunto: quantos filmes foram feitos ultimamente denegrindo a imagem de Jesus Cristo? Desde convivendo com protitutas até mantendo relações homossexuais com seus Apóstolos? Quanto atos de barbárie foram cometidos, nestes casos, por Cristãos? Os Evangelhos ou o Corão pregam a paz? Qual distila ódio?

LEITURAS RECOMENDADAS SOBRE OS ATENTADOS:


domingo, 16 de setembro de 2012

Um bigode digno de morte ...

Por Rafik
Rafik Responde o Islã

Published in The Express Tribune, September 12th, 2012
Se esta noticia não fosse trágica ela seria muito engraçada.  
De acordo com o Jornal A Tribuna do Paquistão, O Sr. "Malik Ameer Muhammad Afridi" se tornou uma celebridade em Peshawar por ostentar um "bigode" de 76 centímetros. 
Porem este bigodão, não agradou os “muçulmanos radicais” do grupo "Lashkar-e-Islami". Este grupo militante declarou que o BIGODE do Sr Malik era “NÃO-ISLÂMICO”.
Vendo-se envolvido neste conflito religioso, por seu “estilo de bigode” ser considerado HERESIA e sendo forçado pelo grupo militante a corta-lo, o Sr. Malik não pensou duas vezes, ele fugiu da sua própria casa e da sua vila e não retornou ha 4 anos por causa do seu BIGODÃO.
Por que eu trago esta historia? Para ilustrar o produto de uma sociedade onde os valores são fundamentados nos ensinos do Islam. São estes episódios da vida que ilustram como o Islam é vivido no dia a dia.

Por que é pecado ter um bigodão no Islam? Porque Mohammed não tinha ...
Narrado por Abu Dawood “Foi narrado que al-Mugheerah ibn Shubah disse: “Meu bigode cresceu muito longo e o Profeta o aparou (cortou) por mim em um siwaakhttp://islamqa.info/en/ref/103623
A Siwaak é um método de se limpar a boca que “GANHA O PRAZER DE ALLAH” de acordo com esta Hadith de Aisha: “O Mensageiro de Allah disse: “Siwaak limpa a boca e AGRADA O SENHOR” Bukhaari 2/274 http://islamqa.info/en/ref/2577
Bom, esta claro porque UM BIGODE pode custar a vida de uma pessoa?
Ate mais
Rafik

A infância muçulmana de Obama

husseinofamerica
Obama continua sendo o candidato misterioso com uma autobiografia repleta de hiatos e até de falsificações.


Barack Obama
apareceu brandindo contra o seu rival republicano, patrocinando anúncios na televisão perguntando: "O que Mitt Romney está escondendo?" A alusão trata de questões relativamente secundárias como declarações de imposto de renda de anos anteriores de Romney, a data em que ele deixou de trabalhar para a Bain Capital e registros não públicos da sua prestação de serviços como dirigente das Olimpíadas de Salt Lake City e como governador de Massachusetts. Obama justificou suas exigências para que Romney libere mais informações sobre si mesmo, ao declarar em agosto de 2012 que "O povo americano crê que se você deseja ser presidente dos Estados Unidos, a sua vida seja um livro aberto quando se trata de questões como suas finanças". 

Esquerdistas como Paul Krugman do New York Times endossam entusiasticamente tal enfoque no currículo de Mitt Romney.

Se Obama e seus partidários querem colocar em foco a biografia, ótimo, este é um jogo que dois podem jogar. O moderado, conciliatório Romney já censurou a campanha para a reeleição de Obama como sendo "baseada em falsidade e desonestidade", a campanha publicitária televisiva foi mais longe, asseverando que Obama "não diz a verdade".

O foco na franqueza e honestidade provavelmente irá prejudicar muito mais Obama do que Romney. Obama continua sendo o candidato misterioso com uma autobiografia repleta de hiatos e até de falsificações. Por exemplo, para vender a autobiografia em 1991, Obama alegava falsamente que "que tinha nascido no Quênia." Mentiu sobre nunca ter sido membro e candidato do partido socialista New Party de Chicago nos anos de 1990 e, quando Stanley Kurtz apresentou evidências para constatar que ele era membro, Kurtz foi difamado e tratado com desdém pelos marqueteiros de Obama. A autobiografia de Obama de 1995, intitulada Dreams from My Father traduzido para o português como (A Origem dos Meus Sonhos), contém uma torrente de erros crassos e falsidades sobre seu avô por parte de mãe, seu pai, sua mãe, o casamento de seus pais, o pai do seu padrasto, seu amigo do ensino médio, sua namorada, Bill Ayers e Bernardine Dohrn e o Reverendo Jeremiah Wright. Como Victor Davis Hanson coloca, "se um autor inventa detalhes sobre a doença terminal da sua própria mãe e a busca pelo seguro, então ele provavelmente falsificará qualquer coisa".

Neste contexto mais amplo de falsidades sobre o seu passado surge a questão sobre a discussão de Obama sobre a sua fé, talvez a mais peculiar e afrontosa de todas as suas mentiras.

Contradições

Questionado sobre a religião da sua infância e adolescência, Obama apresenta respostas contraditórias. Refinando a questão, em março de 2004 responde, "Você sempre foi cristão"? "Eu fui criado mais pela minha mãe e a minha mãe era cristã". Mas em dezembro de 2007 ele decidiu, um tanto tardiamente, dar uma resposta direta: "Minha mãe era uma cristã do Kansas. … eu fui criado pela minha mãe. Portanto, sempre fui cristão". Entretanto em fevereiro de 2009, ele deu uma explicação completamente diferente:
Eu não fui criado em um lar mormente religioso. Eu tive um pai que nasceu muçulmano, mas se tornou ateu, avós metodistas e batistas não praticantes e uma mãe cética quanto às religiões organizadas. Eu não me tornei cristão até … mudar para a região sul de Chicago após a faculdade.
Aprimorando ainda mais a resposta em setembro de 2010, disse: "Eu abracei a fé cristã mais tarde na vida".
Onde está a verdade? Obama "sempre foi cristão" ou "se tornou cristão" após a faculdade? Contradizer-se em uma questão tão fundamental quanto a identidade, quando adicionada ao questionamento geral a cerca da exatidão da autobiografia, levanta perguntas sobre veracidade; será que alguém que estivesse falando a verdade diria coisas tão variadas e contrárias sobre si mesmo? Inconsistência é típico da invenção: quando se inventa uma história, é difícil manter-se fiel a ela. Parece que Obama está escondendo algo. Ele era um filho laico de pais sem religião? Ou será que ele sempre foi cristão? Ou muçulmano? Ou de fato, algo que ele mesmo criou – cristão/muçulmano?

Obama fornece algumas informações sobre a sua formação islâmica em dois livros, Dreams (A Origem dos Meus Sonhos) e The Audacity of Hope (A Audácia da Esperança) (2006). Em 2007, quando Hillary Clinton ainda era a predileta entre os candidatos democratas à presidência, vários jornalistas trouxeram à tona informações sobre o período de Obama na Indonésia. As declarações de Obama como presidente proporcionaram importantes insights em sua mentalidade. Entretanto, as principais biografias sobre Obama, sejam elas favoráveis (como as escritas por David Maraniss, David Mendell e David Remnick) ou hostis (como as escritas por Jack Cashill, Jerome R. Corsi, Dinish D'Souza, Aaron Klein, Edward Klein e Stanley Kurtz), dão pouca atenção a este tópico.

Vou considerar que ele nasceu e foi criado como muçulmano, apresentar provas provenientes dos últimos anos, levantar impressões a seu respeito como muçulmano e colocar o engodo em um contexto mais amplo da ficção autobiográfica de Obama.

"Nunca fui muçulmano"

Obama reconhece de imediato que seu avô paterno, Hussein Onyango Obama, converteu-se ao islamismo. A bem da verdade, Dreams (página 407) contém uma longa citação da sua avó paterna explicando os motivos do avô ter agido assim: Para ele os costumes do cristianismo pareciam "sentimentos tolos", "algo para consolar mulheres" e assim sendo, converteu-se ao islamismo, acreditando que "suas práticas adequavam-se mais intimamente com as suas convicções" (página 104). Obama disse de bom grado aos quatro ventos o seguinte: por exemplo, quando perguntado por um barbeiro (página 149), "você é muçulmano"? Ele respondia, "Meu avô era".

Obama apresenta seus pais e padrasto como não religiosos. Ele observa (em Audacity, páginas 2006, páginas. 204-05), que seu "pai foi criado como muçulmano" mas era um "ateu convicto" quando conheceu a mãe de Barack, que por sua vez "professava o secularismo". Seu padrasto, Lolo Soetoro, "como a maioria dos indonésios, foi criado como muçulmano", embora não praticante, sincrético que (Dreams, página 37) "praticava um ramo do islamismo que acomodava os remanescentes das crenças animistas mais antigas e hindus".

Quanto a si próprio, Obama reconhece numerosas conexões com o islamismo, mas nega ser muçulmano. "A única ligação que eu tive com o islamismo é que meu avô paterno veio daquele país", declarou ele em dezembro de 2007. "Mas nunca fui praticante do islamismo. … Por um tempo morei na Indonésia pelo fato da minha mãe estar lecionando lá. E é um país muçulmano. E eu frequentei a escola. Mas não pratiquei". Na mesma linha, ele disse o seguinte em fevereiro de 2008: "Nunca fui muçulmano" … a não ser pelo meu nome e pelo fato de ter morado em um populoso país muçulmano por 4 anos quando era criança, tenho pouquíssima ligação com a religião islâmica". Observe a declaração inequívoca: "Nunca fui muçulmano" Sob a manchete, "Barack Obama Não É Nem Nunca Foi Muçulmano," no primeiro site da Internet da campanha de Obama, portava uma declaração ainda mais enfática em novembro de 2007, anunciando que "Obama nunca rezou em uma mesquita. Ele nunca foi muçulmano, não foi criado como muçulmano e é um cristão devoto".

"Barry era muçulmano"

Porém, sobram provas sustentando que Obama nasceu e foi criado como muçulmano:

(1) O Islã é uma religião patriarcal: No Islã, o pai passa a sua fé para os filhos e, quando um muçulmano tem filhos com uma mulher não muçulmana, o islamismo considera os filhos muçulmanos. Como o avô e o pai de Obama eram muçulmanos – o tamanho da devoção não tendo nenhuma importância – significa que, aos olhos dos muçulmanos, Barack nasceu muçulmano.

(2) Nomes próprios baseados na raiz trilateral H-S-N: Todos os nomes como (Husayn ou Hussein, Hasan, Hassân, Hassanein, Ahsan e outros) são dados exclusivamente a bebês muçulmanos. (O mesmo acontece com nomes baseados na raiz H-M-D). O nome do meio de Obama, Hussein, proclama-o explicitamente um muçulmano de nascença.

(3) Matriculado como muçulmano no SD Katolik Santo Fransiskus Asisi: Obama foi matriculado em uma escola católica em Jacarta como "Barry Soetoro". Um documento ainda existente lista-o corretamente como nascido em Honolulu em 4 de agosto de 1961, além disso lista-o também como tendo nacionalidade indonésia e religião muçulmana.

(4) Matriculado como muçulmano na SD Besuki: Embora Besuki (também chamado de SDN 1 Menteng) ser uma escola pública, Obama curiosamente refere-se a ela em Audacity (página 154) como "escola muçulmana", frequentada por ele em Jacarta. Seus registros não existem mais, porém vários jornalistas (Haroon Siddiqui do Toronto Star, Paul Watson do Los Angeles Times, David Maraniss do Washington Post) confirmaram que também lá ele foi matriculado como muçulmano.

(5) Aulas de islamismo em Besuki: Obama cita (Audacity, página 154) que em Besuki, "o professor enviou uma carta a minha mãe dizendo que eu fiz caretas durante os estudos corânicos". Somente estudantes muçulmanos frequentavam as aulas semanais de duas horas para estudar o Alcorão, Watson relata:
dois de seus professores, a ex-vice-diretora Tine Hahiyari e o professor do terceiro grau, disseram que lembram claramente que também nesta escola, ele estava registrado como muçulmano, o que determinava as aulas que iria participar durante as lições semanais de religião. "Estudantes muçulmanos recebiam aulas de um professor muçulmano e estudantes cristãos recebiam aulas de um professor cristão", afirmou Effendi.
Andrew Higgins do Washington Post cita Rully Dasaad, ex-colega de classe, dizendo que Obama fazia farra na sala de aula e durante os estudos do Alcorão, era "ridicularizado devido a sua pronúncia engraçada". Maraniss descobriu que as aulas incluíam não apenas o estudo de "como rezar e como entender o Alcorão", mas também rezar na prática nos serviços comunitários às sextas-feiras nas dependências da escola.

(6) Comparecimento à mesquita: Maya Soetoro-Ng, a meia irmã mais nova de Obama, contou que seu pai (padrasto de Barack) comparecia à mesquita "quando acorriam grandes eventos comunitários", Barker constatou que "Obama às vezes acompanhava seu padrasto até a mesquita para as rezas de sexta-feira". Watson relata o seguinte:
Os amigos de infância dizem que às vezes Obama comparecia às rezas de sexta-feira na mesquita local. "Nós rezávamos, mas não com muita seriedade, apenas acompanhávamos o que os mais velhos faziam na mesquita. Segundo Zulfin Adi, que se descreve como um dos amigos de infância mais íntimos de Obama relata; como crianças, gostávamos de encontrar nossos amigos e ir à mesquita juntos e brincar". … Eventualmente, informa Adi, quando o muezin (aquele que chama os crentes às orações) soava a chamada à reza, Lolo e Barry iam juntos, a pé, até a mesquita improvisada. "Sua mãe ia frequentemente à igreja, mas Barry era muçulmano. Ele ia à mesquita", revela Adi.
(7) Vestimenta muçulmana: Sobre Obama, Adi recorda, "Lembro-me dele usando sarongue". Da mesma forma, Maraniss descobriu que não somente "seus colegas de classe se recordam de Barry usando sarongue", mas que a troca de correspondências indica que ele continuou a usar esta vestimenta nos Estados Unidos. Este fato acarreta implicações religiosas, visto que, na cultura indonésia, somente muçulmanos usam sarongues.

(8) Devoção: Obama afirma que na Indonésia, ele "não praticava o [islamismo]", uma asserção que involuntariamente reconhece sua identidade muçulmana implicando que ele era um muçulmano não praticante. Contudo, vários daqueles que o conheciam contradizem esta lembrança. Rony Amir retrata Obama como "muito devoto ao Islã no passado". Tine Hahiyary, ex-professora de Obama, citada no Kaltim Post, afirma que o futuro presidente participou de estudos religiosos islâmicos avançados: "Eu lembro que ele tinha estudado mengaji". No contexto do islamismo do sudeste asiático, mengaji Quran significa recitar o Alcorão em árabe, uma tarefa difícil denotando estudo avançado.

Em síntese, o histórico indica que Obama nasceu muçulmano tendo como pai um muçulmano não praticante, tendo vivido por quatro anos em um meio totalmente muçulmano sob a proteção do padrasto muçulmano indonésio. Por estas razões, aqueles que conheceram Obama na Indonésia consideravam-no muçulmano.

"Minha fé muçulmana"

Além disso, várias declarações feitas por Obama nos últimos anos apontam para a sua infância muçulmana.
(1) Robert Gibbs, diretor de comunicações da campanha da primeira corrida presidencial de Obama, assegurou em janeiro de 2007: "O Senador Obama nunca foi muçulmano, não foi criado como muçulmano e é um cristão devoto que frequenta a Igreja Unida de Cristo em Chicago". Mas recuou em março de 2007, garantindo que "Obama nunca foi um muçulmano praticante". Ao colocar em foco a prática quando criança, a campanha levanta uma questão que não faz a menor diferença para os muçulmanos (assim como para os judeus), já que não consideram a prática central a identidade religiosa. Gibbs acrescenta, de acordo com a paráfrase de Watson, "quando criança, Obama ficava no centro islâmico vizinho". Obviamente, "o centro islâmico vizinho" é um eufemismo de "mesquita", enquanto ficar lá aponta novamente Obama como sendo muçulmano.

(2) Ele pode ter feito caretas e farreado durante as aulas do Alcorão, mas Obama aprendeu a orar a salat nas aulas de religião; seu ex-professor em Besuki, Effendi, lembra que ele "se juntava aos outros alunos nas orações muçulmanas". Orar a salat por si só fez de Obama um muçulmano. Além do mais, ele orgulhosamente preserva o conhecimento das aulas de outrora: em março de 2007, Nicholas D. Kristof do New York Times, viu Obama "recordar o início da chamada árabe para a oração, recitando-a [para Kristof] com excelente pronúncia". Obama não recitou a salat propriamente dita e sim o adhan, a chamada para a reza (normalmente cantada dos minaretes). A segunda e a terceira linhas do adhan constituem a declaração da fé islâmica, a shahada, cuja mera elocução torna aquele que a pronuncia um muçulmano. O adhan completo na iteração sunita (pulando as repetições) é o seguinte:
Deus é o maior.
Testemunho de que não há outra divindade além de Deus.
Testemunho de que Maomé é o Mensageiro de Deus.
Vinde para a Oração.
Vinde para a salvação.
Deus é o maior.
Não há outra divindade além de Deus.
Aos olhos dos muçulmanos, recitar o adhan na classe em 1970 tornou Obama na mesma hora muçulmano – e recitá-lo para um jornalista em 2007 tornou-o novamente muçulmano.

(3) Em uma conversa com George Stephanopoulos em setembro de 2008, Obama falou da "minha fé muçulmana", mudando o que tinha acabado de dizer para "minha fé cristã" somente após Stephanopoulos interromper e corrigi-lo. Ninguém deixaria escapar "minha fé muçulmana" a menos que houvesse alguma base para tal engano.

(4) Ao discursar perante platéias muçulmanas, Obama usa especificamente frases muçulmanas que evocam sua identidade muçulmana. Ele discursou perante ambas as platéias no Cairo (em junho de 2009) e em Jacarta (em novembro de 2010) proferindo a saudação "as-salaamu alaykum", esta que ele, participando das aulas do Alcorão, sabe que é reservada para um muçulmano saudando outro muçulmano. No Cairo, ele também usou diversos termos empregados pelos devotos sinalizando aos muçulmanos ser ele um deles:
  • "o Sagrado Alcorão" (termo mencionado cinco vezes): uma tradução exata da referência árabe padrão dos livros sagrados, al-Qur'an al-Karim.
  • "o caminho certo": tradução de as-sirat al-mustaqim, do árabe, em que os muçulmanos pedem a Deus para que Ele os guie toda vez que estiverem orando.
  • "Conheci o islamismo em três continentes antes de vir à região onde ele foi revelado pela primeira vez": não muçulmanos não se referem ao Islã como revelado.
  • "a história de Isra, quando Moisés, Jesus e Maomé … oraram juntos": este conto corânico de uma jornada noturna estabelece a liderança de Maomé sobre as outras figuras sagradas, incluindo Jesus.
  • "Moisés, Jesus e Maomé, que a paz esteja com eles": tradução do árabe 'alayhim as-salam, que os muçulmanos devotos dizem após mencionar os nomes dos profetas mortos, menos Maomé. (Uma saudação diferente, sall Allahu ʿalayhi wa-sallam, "que a paz e as benções de Alá estejam com ele", segue adequadamente o nome de Maomé, mas esta frase é praticamente nunca dita em inglês).
Obama dizer "Que a paz esteja com eles" acarreta outras implicações além de ser meramente a formulação de uma frase islâmica nunca usada por cristãos e judeus que falam o idioma árabe. Primeiro, contradiz aquilo em que um cristão declarado acredita, por implicar que Jesus, bem como Moisés e Maomé estão mortos, a teologia cristã acredita que Ele tenha ressuscitado, esteja vivo e seja o Filho imortal de Deus. Segundo, incluir Maomé nesta benção implica reverenciá-lo, algo tão estranho quanto um judeu conversar sobre Jesus Cristo. Terceiro, um cristão iria com mais naturalidade buscar a paz vinda de Jesus do que desejar que a paz estivesse com ele.

(5) A descrição exagerada e incorreta de Obama do Islã nos Estados Unidos é típica de uma mentalidade islamista. Ele superestima drasticamente tanto o número quanto o papel dos muçulmanos nos Estados Unidos, ao anunciar em junho de 2009 que "se fosse contado o número de muçulmanos americanos, nós seríamos um dos maiores países muçulmanos do mundo". Altamente improvável: de acordo com uma listagem das populações muçulmanas, os Estados Unidos, com cerca de 2,5 milhões de muçulmanos, encontra-se na 47ª posição). Três dias depois, ele apareceu com uma estimativa inflada de "cerca de 7 milhões de muçulmanos americanos hoje em nosso país" e de modo bizarro anunciou que o "Islã sempre fez parte da história dos EUA. … desde nossa fundação, os muçulmanos americanos enriqueceram os Estados Unidos". Obama também anunciou um fato duvidoso em abril de 2009, que muitos americanos "têm muçulmanos em suas famílias ou moraram em algum país de maioria muçulmana". Ao realizar a disposição das comunidades religiosas nos Estados Unidos, Obama sempre oferece o primeiro lugar aos cristãos e o segundo lugar varia entre judeus e muçulmanos, sobretudo em seu discurso de posse em janeiro de 2009: "Os Estados Unidos é uma nação de cristãos e muçulmanos, judeus e hindus e não crentes". Obama superestimou de forma tão exagerada o papel muçulmano na vida americana que indica uma mentalidade supremacista islâmica, específica de alguém vindo de uma formação muçulmana.

Levando tudo em conta, as declarações confirmam os sinais da infância de Obama de que ele nasceu e foi criado como muçulmano.

"Toda a minha família era muçulmana"

Várias pessoas que conhecem bem Obama o veem como muçulmano. O mais notável é que sua meia irmã, Maya Soetoro-Ng, declarou: "Toda a minha família era Muçulmana" Toda a família dela, obviamente inclui seu meio irmão Barack.

Em junho de 2006, Obama contou como, após uma longa evolução religiosa, "um dia finalmente consegui caminhar pelo corredor da Igreja da Trindade Unida na Rua 95 na região sul de Chicago e atestar a minha fé cristã" com uma chamada ao altar. Mas quando o seu pastor da Trindade Unida, Rev. Jeremiah Wright, foi questionado (por Edward Klein, The Amateur, página 40), "o senhor converteu Obama do islamismo para o catolicismo"? Se por ignorância ou discrição, Wright refinou a pergunta, respondendo enigmaticamente: "Difícil de se dizer". Observe que ele não rejeitou de imediato a ideia de que Obama tinha sido muçulmano.
George Hussein Onyango Obama, meio irmão de 30 anos de Barack, que encontrou-se com ele duas vezes, disse a um entrevistador em março de 2009 que "ele pode estar se comportando de maneira diferente devido a posição que ocupa, mas por dentro Barack Obama é muçulmano".

"O seu nome do meio é Hussein"

Os muçulmanos não são capazes de livrar-se da sensação de que, sob sua proclamada identidade cristã, Obama verdadeiramente é um deles.

Recep Tayyip Erdoğan, primeiro ministro da Turquia, referiu-se a Hussein como um nome "muçulmano". Conversas entre muçulmanos sobre Obama às vezes mencionam seu nome do meio como código, sem necessidade de comentários adicionais. Uma conversa em Beirute, citada no Christian Science Monitor, capta essa impressão. "Ele tem que ser bom para os árabes, já que ele é muçulmano", observou um merceeiro. "Ele não é muçulmano, ele é cristão" respondeu um cliente. Não, disse o merceeiro, "ele não pode ser cristão. O seu nome do meio é Hussein" O nome é a prova positiva.

A escritora muçulmana americana Asma Gull Hasan escreveu em "My Muslim President Obama",
Eu sei que o Presidente Obama não é muçulmano, mas mesmo assim estou inclinada a acreditar que ele é, como a maioria dos muçulmanos que conheço também acredita. Em uma pesquisa de opinião nada científica, abrangendo desde familiares até conhecidos, muitos de nós sentem … que temos em Barack Hussein Obama o primeiro presidente americano muçulmano. … desde o dia da eleição, eu tomei parte em muitas conversas com muçulmanos em que havia a aceitação imediata ou deixavam escapar entusiasticamente que Obama é muçulmano. Em comentários sobre o nosso novo presidente, "eu tenho que apoiar meu irmão e patrício muçulmano", escapava da minha boca antes que eu pudesse pensar duas vezes. "Então, eu sei que ele não é realmente muçulmano", acrescentava eu. Mas se eu estivesse conversando com um muçulmano, ele diria, "é sim".
A título de explicação, Hasan menciona o nome do meio de Obama. Ela conclui: "A maioria dos muçulmanos que eu conheço (inclusive eu) parece não aceitar que Obama não seja muçulmano".

Se os muçulmanos têm estas sensações, não é de se surpreender que o público americano também as tenha. Cinco pesquisas de opinião realizadas entre 2008 e 2009 pelo Pew Research Center for the People and the Press com a pergunta "Você sabe qual é a religião de Barack Obama"? constataram uma consistência de que 11 a 12 por cento de eleitores americanos declararam ser ele realmente muçulmano, sendo que as porcentagens bem maiores encontravam-se entre republicanos e evangélicos. O número subiu para 18 por cento em uma pesquisa do Pew em agosto de 2010. Uma pesquisa de opinião realizada em março de 2012 descobriu que a metade dos prováveis eleitores republicanos tanto no Alabama quanto no Mississippi considera Obama muçulmano. A pesquisa realizada pelo Pew de junho a julho de 2012 mostrou que 17 por cento dos entrevistados responderam que Obama é muçulmano e 31 por cento disseram que não sabiam qual era a sua religião e, apenas 49 por cento identificaram-no como cristão. Isso se traduz em uma divisão equilibrada entre os que acreditam que Obama é cristão e aqueles que não acreditam que ele seja cristão.
O fato de que aqueles que o veem como muçulmano praticamente na totalidade também desaprovam o seu desempenho em sua função, aponta para uma correlação em suas mentes entre a identidade muçulmana e a presidência fracassada. Que uma parcela substancial do público persista nesse modo de avaliação expõe o alicerce de relutância de pegar Obama pela palavra sobre ser cristão. O que por sua vez reflete a acepção amplamente difundida de que Obama não levou a sério sua biografia.

"Ele estava interessado no Islã"
  • Enquanto cursava na Indonésia, Obama participava de forma memorável das aulas corânicas; pouco conhecido, conforme recorda ele em março de 2004, era o "estudo da Bíblia e catecismo" na escola Asisi. Como estas aulas eram destinadas apenas aos crentes, participar de ambas estava errado. Vários ex-professores confirmam as lembranças de Obama. A seguir três deles falam a respeito:
  • A professora da primeira série de Obama na escola Asisi, Israella Dharmawan, relata a Watson do Los Angeles Times: "Naquela época, Barry também rezava como católico, mas Barry era muçulmano. … Ele foi matriculado como muçulmano porque seu pai, Lolo Soetoro, era muçulmano".
  • O professor da terceira série de Obama em Besuki, Effendi, relatou a Anne Barrowclough do Times (de Londres), que a escola tinha alunos de várias religiões e se lembrava como os alunos participavam das aulas de suas próprias religiões – menos Obama, que insistia em participar tanto das aulas da religião cristã quanto da islâmica. E participava de ambas mesmo contrariando a sua mãe cristã: "A mãe dele não gostava que ele estudasse o Islã, mesmo seu pai sendo muçulmano. Às vezes ela vinha à escola, ela estava zangada com o professor de religião e disse 'Por que você o ensina o Alcorão'? Mas ele continuava a frequentar as aulas porque estava interessado no Islã".
  • Um administrador em Besuki, Akhmad Solikhin, mostrou (a um jornal indonésio o Kaltim Post em janeiro de 2007, tradução fornecida por "Um Americano Expatriado no Sudeste da Ásia," aspas acrescidas para maior clareza) perplexidade quanto à religião de Obama: "Ele realmente foi matriculado como muçulmano, mas alega ser cristão".
Esta dupla religiosidade, com certeza, começou a ser discutida quando Obama se tornou uma figura internacional e quando a natureza da sua afiliação religiosa acarretou implicações políticas; ainda assim, o fato de três figuras do seu passado indonésio terem independentemente afirmado o mesmo é extraordinário e aponta para a complexidade do desenvolvimento pessoal de Barack Obama. Também levantam a fascinante e inconclusiva possibilidade que Obama, já na tenra idade entre seis e dez anos, procurou combinar as religiões materna e paterna em um todo sincrético pessoal, apresentando-se como cristão e como muçulmano. De forma sutil, é exatamente isso que ele ainda faz.

Descobrindo a verdade

Concluindo, as provas disponíveis indicam que Obama nasceu e foi criado como muçulmano e reteve uma identidade muçulmana até o final de seus 20 e tantos anos. Filho de uma linhagem de muçulmanos do sexo masculino, recebeu um nome muçulmano, foi matriculado como muçulmano em duas escolas na Indonésia, estudava o Alcorão nas aulas de religião, ainda recita a declaração da fé islâmica e discursa para as platéias muçulmanas como um patrício crente. Entre o pai muçulmano não praticante, padrasto muçulmano e quatro anos vivendo no meio muçulmano, ele era visto e se via como muçulmano.

Isso não quer dizer que ele era um muçulmano praticante ou que continua muçulmano hoje, muito menos islamista, nem que o seu histórico muçulmano influencia significativamente seu enfoque político (que é típico de um americano de esquerda). Nem que haja algum problema quanto a sua conversão do islamismo para o catolicismo. O problema é Obama ter especificamente e repetidamente mentido sobre a sua identidade muçulmana. Mais do que qualquer outro simples engodo, a forma que Obama trata seu próprio histórico religioso expõe sua fraqueza moral.

Dúvidas sobre a honestidade de Obama

E assim, elas permanecem desconhecidas do eleitorado americano. Veja o contraste desse caso com o de James Frey, autor de A Million Little Pieces. Tanto Frey quanto Obama escreveram memórias incorretas que Oprah Winfrey endossou e subiu para o primeiro ligar na lista de bestsellers não ficção. Quando os artifícios literários de Frey sobre o seu consumo de drogas e criminalidade se tornaram aparentes, Winfrey caiu em cima dele de forma cruel, uma biblioteca reclassificou seu livro como ficção e a editora ofereceu a devolução do dinheiro aos clientes que se sentiram ludibriados. Já as falsidades de Obama são alegremente desculpadas, Arnold Rampersad, professor de inglês da Universidade de Stanford, que leciona autobiografia, considerou Dreams uma obra admirável "repleta de truques inteligentes—invenções com o intuito de obter efeito literário—que fiquei agradavelmente surpreendido, porque não dizer estupefato. Mas não se engane, são simples truques que fazem parte do jogo e a partir desses truques supõe-se que a verdade surgirá". Gerald Early, professor de literatura inglesa e de estudos afro-americanos na Universidade de Washington em St. Louis, vai mais além: "Não importa se ele inventou coisas. … Não acho que seja importante se Barack Obama falou ou não a absoluta verdade em Dreams From My Father. O que importa é como ele quer conceber a sua vida".

Estranho que uma história do submundo sobre suas atividades sórdidas inspirem altos padrões morais e que a autobiografia do presidente dos Estados Unidos seja aprovada. Dick Ardiloso, abra espaço para Barry Fraudulento.

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