segunda-feira, 25 de junho de 2012

Hamas comemora vitória de Mursi no Egito; celebrações em Gaza


Gaza - Os palestinos em Gaza comemoraram neste domingo o anúncio da vitória de Mohamed Mursi, candidato da Irmandade Muçulmana, nas eleições presidenciais do Egito, enquanto o movimento islamita Hamas afirmou que era um "momento histórico".
Já a Autoridade Palestina, responsável pela Cisjordânia, também parabenizou Mursi, que se tornará o primeiro presidente do Egito da era pós-Hosni Mubarak.
O integrante de alto escalão do Hamas Mahmud Zahar afirmou à AFP que a vitória era "um momento histórico e uma nova era na história do Egito", enquanto moradores de Gaza aplaudiram e dispararam uma saraivada de tiros de comemoração nas ruas dos territórios palestinos.
O movimento islâmico do Hamas, que governa a Faixa de Gaza, tem laços de longa data com a Irmandade Muçulmana, organização que viu seu candidato receber 51,73% dos votos e derrotar o ex-primeiro-ministro Ahmed Shafiq.
A Autoridade Palestina também parabenizou o presidente eleito do Egito.
"Parabenizamos o doutor Mohamed Mursi, o candidato da Irmandade Muçulmana, por sua vitória na eleição presidencial egípcia e por sua eleição como presidente do Egito", afirmou o negociador palestino Saeb Erakat à AFP.

Islamita é o primeiro presidente eleito do Egito após queda de Mubarak

Milhares de egípcios lotavam neste domingo (24) a praça Tahrir, no centro do Cairo, para comemorar a vitória nas eleições presidenciais de Mohamed Mursi. O candidato da Irmandade Muçulmana foi declarado hoje o primeiro presidente do Egito desde que uma revolta popular derrubou Hosni Mubarak e prometeu colocar em prática o slogan da Irmandade Muçulmana - "o islã é a solução". A junta militar que governa o país desde a queda do regime de Mubarak afirmou que irá entregar o cargo da presidência ao vencedor das eleições até o dia 30 de junho.

"Deus é o maior" e "abaixo o regime militar" eram alguns dos slogans entoados pelos manifestantes, enquanto fogos de artifício eram lançados, depois que a comissão eleitoral declarou formalmente o candidato da Irmandade Muçulmana como vencedor.
Mursi prometeu trazer "estabilidade, segurança, justiça e prosperidade" ao Egito, depois de um ano de tumultos. Ele disse que chegou a hora de colocar em prática o slogan "o islã é a solução", da Irmandade Muçulmana,- e afirmou que seu plano político possui "referências do islã moderado".

O presidente da Comissão Eleitoral Suprema do Egito, Farouk Sultan, anunciou em entrevista coletiva que Mursi obteve 13.230.131 votos válidos (51,73%), contra os 12.347.380 (48,27%) recebidos por seu concorrente, o general reformado Ahmed Shafiq, no segundo turno do pleito, realizado nos dias 16 e 17 deste mês.

A vitória de Mursi o torna o primeiro presidente do Egito após a queda de Hosni Mubarak, ocorrida em fevereiro de 2011, e leva a Irmandade Muçulmana à Presidência pela primeira vez em seus 84 anos de história, a maioria deles na ilegalidade.

Tanto Mursi como Shafiq haviam proclamado vitória ao longo desta semana, alegando dados coletados por suas respectivas equipes de campanha.

Sultan revelou que 26.420.763 eleitores foram às urnas no segundo turno, 51,85% dos quase 51 milhões de egípcios convocados a votar. O presidente da Comissão Eleitoral destacou ainda que foram revisados pedidos de impugnações nos resultados em cerca de cem mesas eleitorais das mais de 13 mil nas quais os egípcios puderam depositar suas cédulas.

A decisão da Comissão Eleitoral não pode ser impugnada nem sofrer apelação por parte dos candidatos, ao ser a última instância responsável pelo pleito.

Período de indefinição gerou tensão

Nos últimos dias, havia um clima no país de indefinição, sem nenhum sinal sobre o que seria decidido nas urnas.

O Parlamento egípcio, que foi escolhido em eleições livres em novembro , foi dissolvido. A Irmandade Muçulmana, que possuía a maioria, protestou contra a decisão.
No último dia 14 de junho, o Tribunal Constitucional egípcio anulou a composição da câmara baixa do Parlamento e declarou inconstitucional a Lei de Isolamento Político, que teria impedido o ex-primeiro-ministro Ahmed Shafiq de concorrer à Presidência no pleito.
Além disso, a junta militar restaurou a lei marcial dos tempos da ditadura de Mubarak, que permite prisões arbitrárias, e ampliaram os poderes das Forças Armadas.
Para piorar o clima de tensão política no país, a comissão eleitoral atrasou a divulgação dos resultados. Inicialmente, o vencedor seria declarado na quinta-feira, mas a comissão - que é formada por cinco juízes - disse precisar de mais tempo para investigar todos os recursos feitos pelos candidatos.

O atraso alimentou boatos de que o Conselho Supremo das Forças Armadas e a Irmandade Muçulmana estariam negociando nos bastidores o futuro do país.

Para alguns analistas, os militares, que apoiavam Ahmed Shafiq, teriam percebido que a vitória de Mursi era irreversível, e estariam buscando um acordo para conquistar imunidade contra possíveis processos.

Os islamitas da Irmandade Muçulmana - que foram o maior partido de oposição durante toda a era Hosni Mubarak - querem retomar os poderes presidenciais. Mas os egípcios não sabem até que ponto os militares estão dispostos a deixar o poder.

Junta militar parabeniza vencedor

O chefe da junta militar do Egito, marechal Hussein Tantawi, parabenizou neste domingo o candidato da Irmandade Muçulmana Mohamed Mursi pela vitória nas eleições presidenciais, afirmou a rede de televisão estatal.

"O marechal Hussein Tantawi parabeniza o Doutor Mohamed Mursi por conquistar a presidência da república", afirmou a rede de televisão, depois de uma disputa que dividiu a nação mais populosa do mundo árabe.
Em Gaza, os palestinos comemoraram o anúncio da vitória de Mohamed Mursi nas eleições presidenciais do Egito, enquanto o movimento islamita Hamas afirmou que era um "momento histórico".

O integrante de alto escalão do Hamas Mahmud Zahar afirmou que a vitória era "um momento histórico e uma nova era na história do Egito", enquanto moradores de Gaza disparavam uma saraivada de tiros de comemoração nas ruas dos territórios palestinos. (Com agências internacionais)

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Grupo salafi alerta para que seus seguidores não comam tomates por ser um "alimento cristão"

Um grupo salafista chamado Associação Popular Islâmica Egípcia, advertiu seus seguidores a não comerem tomates por se tratar de um "alimento cristão" (sic). 


O grupo publicou uma foto em sua página no Facebook de um tomate cortado ao meio com o interior em formato de cruz. Por isso, segundo eles, os tomates louvam a cruz e não Alá. Com a foto está a mensagem: "Pedimos que divulguem essa foto, já que uma irmã da Palestina teve uma visão em que Maomé estava chorando e pedia para seu povo não comer tomates"


Blog De Olho na Jihad com informações do espanhol Alerta Digital

Alemanha: Turco grita Allahu Akbar (Alá é grande) enquanto joga a cabeça decapitada da mulher pela janela


Orhan Sircasi, um muçulmano de 32 anos de idade e de origem turca, foi preso no distrito de Kreuzberg, Berlom,depois de assassinar brutalmente sua esposa, Jessica Ware. Após matá-la ele cortou-a em pedaços na frente dos seis filhos que tem entre 8 meses e 10 anos.
A brutalidade não parou por aí, ele pegou a cabeça decapitada subiu ao alto do edifício e jogou a cabeça enquanto gritava ”Allahu Akbar”  (Alá é Grande). Os vizinhos presenciaram, e chocados chamaram a polícia.
Blog De Olho na Jihad com informações do espanhol Alerta Digital

Islamitas no Mali dão 100 chicotadas em casal por ter filho sem se casar

Bamako - Membros do grupo islamita armado Ansar Dine (Defensores do Islã) deram nesta quarta-feira (20/6) 100 chicotadas em um casal que teve um filho sem se casar, indicaram testemunhas.


"Na praça Sankoré de Timbuctu (centro), um homem e uma mulher receberam 100 chicotadas por terem tido um filho sem se casar", declarou um vereador da cidade, Mohammed Uld Baby, o que foi confirmado por outras testemunhas. Mohammed Uld Baby, que disse que se encontrava no local do ocorrido, indicou que era a primeira vez que se castigava deste modo um casal desde que os islamitas tomaram o controle de Timbuctu, em abril.

"Era como um espetáculo. As pessoas observavam o que ocorria", acrescentou. "Os jovens desceram de um veículo na praça e começaram as chicotadas. Eu nunca havia visto uma coisa assim", afirmou. Os dois jovens foram levados ao hospital de Timbuctu para receber atendimento médico, indicou uma fonte deste estabelecimento.

Após um golpe de Estado militar em Bamako no dia 22 de março, os grupos islamitas radicais Ansar Dine, AQMI e o Movimento pela Unidade e a Jihad na África Ocidental (MUJAO) tomaram o controle das três regiões administrativas do norte do Mali (Timbucto, Gao e Kidal), depois de baterem os rebeldes tuaregues, que também estão presentes na região.

Na semana passada, membros do MUJAO queimaram caixas de cigarros e deram chicotadas em fumantes em outra cidade do norte do Mali. Em maio, em Gao, impediram que um grupo de jovens jogasse futebol e visse televisão, o que provocou violentas manifestações contra os islamitas.



Fonte: CorreioWeb

Anders Behring Breivik: "É traumatizante ver nossas irmãs serem violadas por muçulmanos e nossos irmãos vencidos"

Oslo - Anders Behring Breivik, que está sendo julgado pela morte de 77 pessoas no ano passado, provocou o estupor do público presente nesta quarta-feira (20/6) na sala de audiências do tribunal, ao traçar um paralelo entre o sofrimento infringido às famílias de suas vítimas e seus próprios traumas.

Depois de ter ouvido dois psicólogos descrevendo os efeitos devastadores dos ataques de 22 de julho de 2011 para as famílias das vítimas, Breivik lamentou que eles "não tenham falado do trauma de ver confiscadas nossa cultura étnica e nossa religião, sem poder fazer nada".


"É traumatizante ver nossas irmãs serem violadas por muçulmanos e nossos irmãos vencidos", afirmou Breivik depois de receber autorização para fazer uso da palavra. "Este caso diz respeito ao futuro da Noruega e da Europa. É traumatizante ser tachado de extremista de direita e ser demonizado, acrescentou, ignorando as objeções da juíza.

As declarações de Breivik provocaram um murmurinho de desaprovação entre o público, e, inclusive, alguns dos familiares das vítimas se retiraram da sala.

Lutando para não chorar, Tor Oestboe, cuja esposa morreu no ataque com bomba que Breivik realizou ante a sede do governo, afirmou esperar que "esse assassino arda lentamente no inferno".


FrancePress


Não concordamos com a violência de Anders, até porque foi um tiro pela culatra no combate ao multiculturalismo, mas as palavras dele tem fundo de verdade. Vejam:

terça-feira, 19 de junho de 2012

Fique fora do Atoleiro Sírio


À medida que o governo sírio aumenta de forma desesperada e cruel os esforços em se manter no poder, apelos para uma intervenção militar, mais ou menos no modelo líbio, têm se tornado cada vez mais insistentes. Com certeza, esse curso é moralmente atraente. Mas, será que os países ocidentais deveriam seguir esse ponto de vista? Acredito que não.

Ateísmo é proibido na Indonésia

Do nosso parceiro luso Perigo Islâmico



Ateu indonésio foi condenado a 30 meses de prisão depois de escrever "Deus não existe" na sua página do Facebook. Alexander Aan, de 30 anos, foi preso na Quinta Feira por partilhar online material explícito em torno de Maomé, o "profeta" do islão.
Durante a audiência no tribunal de Sumatra, ficou-se a saber que ele deu início a um grupo ateu onde partilhou material cómico exibindo Maomé a ter relações sexuais com o seu servo.
Segundo o que o juiz-presidente Eka Prasetya Budi Dharma disse ao tribunal do distrito de Muaro Sijunjung, Alexander foi declarado culpado de deliberadamente propagar informação que incitava o ódio religioso e a animosidade.
Para além do material explícito acima referido, Aan fez upload de 3 artigos na sua conta de Facebook, incluindo um que descrevia a atracção que o "profeta" teve pela sua nora.
Dharma disse:
Segundo a lei em torno das "Informações e Transacções Electrónicas", nós sentencia-mo-lo a um período de 2 anos e 6 meses na prisão. O que ele fez causou ansiedade à comunidade e manchou o islão.

Terrorista Mahmud Ahmadinejad é recebido por Evo Morales em La Paz

La Paz - O presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, chegou nesta terça-feira (19/6) a La Paz para assinar acordos de cooperação com seu colega boliviano, Evo Morales, em uma visita relâmpagdo.

De acordo com o programa oficial, o presidente iraniano manterá uma reunião particular com Morales e depois terá início a assinatura de acordos, cujo teor ainda não foram revelados.


Irã e Bolívia estabeleceram relações diplomáticas em 2007, depois da primeira visita de Ahmadinejad ao país, quando prometeu uma cooperação de um 1,1 bilhão de dólares para agricultura, minas, hidrocarbonetos e saúde.


Fonte: CorreioWEb

Islâmicos 'declararam guerra' aos cristãos, acusa Associação Cristã



Os islamitas do Boko Haram, responsáveis por uma nova série de atentados no último domingo (17/6) contra três igrejas no norte da Nigéria, "declararam guerra" aos cristãos, acusou nesta terça-feira (19/6) a Associação Cristã da Nigéria, principal organização cristã do país.

"Esses atentados são indicações claras de que a Jamaatu Ahlisunnah Lidda'awatiwal Jihad, mais conhecida como Boko Haram, declarou a guerra aos cristãos e ao cristianismo na Nigéria", declarou em um comunicado esta organização, que denunciou uma "limpeza religiosa sistemática".

"Depois do início desses atos terroristas, o presidente Goodluck Jonathan não fez nada que possa nos garantir o fim desta série de atentados e ataques armados", indicou.

"Pelo contrário, suas declarações após cada um desses ataques e matanças (...) parecem comprovar a fraqueza de sua presidência e causam a escalada das ações terroristas", denuncia a Associação Cristã da Nigéria.

No domingo, atentados atingiram três igrejas em Kaduna e em Zaria, as duas principais cidades da província de Kaduna (norte), e provocaram represálias de jovens cristãos, que tiveram o registro oficial de 52 mortos e 150 feridos. O grupo islamita Boko Haram reivindicou a autoria 

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Cinco explosões são registradas em igrejas do norte da Nigéria

Kano - Mais duas bombas explodiram em igrejas de cidades majoritariamente cristãs do norte da Nigéria neste domingo, elevando para cinco o número de explosões que deixaram dezenas de fiéis feridos, informaram autoridades dos serviços de emergência. No norte da Nigéria opera a grupo radical islâmico Boko Haram, que no passado cometeu ataques contra igrejas cristãs.

"Houve dois ataques a bomba simultâneos em igrejas de Nassarawa e Barnawa no sul de Kaduna esta manhã. Ainda não recebemos informações sobre vítimas", afirmou à AFP o porta-voz do serviço de emergência de Kaduna, Aliyu Mohammed.

A região atingida está a cerca de 4 km da cidade de Kaduna e cerca de duas de Zaria, onde três igrejas foram atingidas por explosões mais cedo neste domingo, deixando dezenas de fiéis feridos. Os ataques ocorreram nos distritos de Wusasa e Sabongari, em Zaria.

Autoridades locais impuseram neste domingo toque de recolher de 24 horas após os ataques na região, informou um porta-voz do governo e da polícia. "Muitas pessoas na igreja ficaram feridas mas eu não vi nenhum morto", disse uma mulher que estava na igreja de Wusasa no momento da explosão

domingo, 17 de junho de 2012

Louvado seja Alá! Gritam enquanto decapitam um cristão no Egito (Vídeo)

No egito Tawfiq Okasha mostrou em seu programa "Today Egipt" um vídeo em que um jovem é decapitado pelo "crime" de apostasia. O jovem, um ex-muçulmano, tornou-se cristão e negou-se a renegar sua fé.

Um resumo do vídeo para aqueles que preferem não assistir:

Um jovem é jogado ao chão por homens mascarados. Um devoto muçulmano mantém uma faca no pescoço dele impedindo-o de levantar ou se mexer. A medida que o narrador fala em árabe, outros muçulmanos cantam orações e súplicas muçulmanas, a maioria delas condenando o cristianismo, que devido a crença na Santíssima Trindade, é designado como uma religião politeísta. Eles cantam: "Que Allah vingue os politetístas e apóstatas!". Allah dar poder sobre sua religião (o Islã), de concederá a vitória sobre os politeístas!". Alá dará a vitória aos muçulmanos sobre os infiéis!". "Não outro Deus senão Allah  e seu mensageiro Maomé". Depois seguem os gritos: Allahu Akbar! Allahu Akbar! (Alá é grande).

O homem que segura a faca começa a cortar o pescoço do "apóstata", enquanto parece susurrar uma oração. A decapitação dura cerca de 2 minutos. A imagem é bem explícita e gritos com slogans islâmicos são ouvidos.

Após o fim do vídeo, visivilmente emocionado, Tawfiq Okashase, pergunta: Esse é o Islã? O Islã precisa disso? O Islã está ligado a isso? Essas imagens são difundidas eletronicamente para América e Europa. Vocês sabem disso? E referindo-se a Irmandade Muçulmana e aos salafistas ele pergunta:  Serão essas pessoas que governará o país?


Eis o vídeo:

ATENÇÃO AS IMAGENS SÃO CHOCANTES! CUIDADO!






NOTAS


Fonte: Religion en Libertad

sexta-feira, 15 de junho de 2012

De volta as atividades

Depois de quase um mês com o blog parado, estamos de volta. Esperemos aos poucos retornar a normalidade e trazer bastante notícias.

Os comentários logo serão publicados e os emails respondidos. Obrigado a todos!

terça-feira, 5 de junho de 2012

Relatório da Jihad Maio 2012

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  Eis os números da Jihad no mês de Maio de 2012:

Número de ataques Jihadistas:  185

Número países atacados: 19

Número de mortos: 935

Número de pessoas gravemente feridas nos ataques: 2235

Blog De Olho na Jihad com informações do  The Relion of Peace


segunda-feira, 4 de junho de 2012

Três judeus são agredidos a marteladas e com barras de ferro na França

Cerca de dez pessoas agrediram a marteladas e com uma barra de ferro três jovens judeus que usavam quipá perto de Lyon (centro-leste da França), informou a polícia neste domingo (3/6). As agressões ocorreram no sábado (2/6).

Um dos agredidos sofreu um ferimento no crânio e outro foi atingido na nuca, afirmou o ministro do Interior francês.

Os três judeus tiveram de ser brevemente hospitalizados, afirmou a polícia.

O ministro do Interior, Manuel Valls, condenou esta agressão antissemita "de extrema gravidade" e reiterou "sua determinação em lutar contra qualquer agressão de caráter religioso".

"Estes atos de extrema gravidade são um ataque deliberado contra nosso modelo republicano que deve permitir a todos, sem distinções, viver sua religião livremente e em total segurança", disse o comunicado do Ministério do Interior.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Pais muçulmanos assassinam filha adolescente por ser “muito ocidental"

ACI


Shafilea Ahmed, uma jovem de 16 anos de origem paquistanesa que radicava em Warrington, Grã-Bretanha, foi assassinada por seus pais muçulmanos porque consideraram que sua filha era “muito ocidental”. Conforme informou o jornal italiano Avvenire, Alesha Ahmed, a irmã mais nova de Shafilea, revelou esta semana às autoridades que seus pais assassinaram Shafilea asfixiando-a com uma bolsa de plástico. Os fatos ocorreram em 2003. Os pais declararam o desaparecimento da jovem e seus restos apareceram um ano depois. Alesha assegurou que seus pais mataram sua irmã por “temor à vergonha que cairia sobre a honra da família, por causa de um comportamento “ocidentalizado” da jovem. Shafilea sonhava com poder ir à universidade e conhecer outros jovens. Os pais decidiram enviá-la ao Paquistão para obrigá-la a casar-se com um desconhecido através de um matrimônio arranjado. Neste lugar, a adolescente tentou suicidar-se e foi enviada de volta à Inglaterra, onde seus pais a mataram.

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