quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Genocídio Cristão... Com os cumprimentos da religião da paz

Escrito por Jefferson Nóbrega | 12/10/2011

Um dos resultados mais trágicos da política ocidental para o Oriente Médio, é que parece que estamos colaborando com o mundo muçulmano e seus esforços para exterminar o cristianismo da região.

A principal religião, que representa quase um terço da população mundial, está sob ataque duro e constante. Não, não é o Islã, que é privilegiado por nossas leis, principalmente na Europa. É o cristianismo que está  sob cerco, em vários países, e especialmente no Oriente Médio e sul da Ásia.

Vejamos o Afeganistão, onde - como observa um relatório da CNSnews - não há uma única Igreja aberta para a comunidade, ou seja, nos locais de maioria muçulmana as igrejas e seus fiéis vivem secretamente.

Segundo o relatório, a última igreja livre do Afeganistão foi destruída em março de 2010.

No Egito, desde a "primavera árabe", os fundamentalistas islâmicos mataram centenas de cristãos. Conforme relatou a Associated Press, a derrubada de Mubarak deixou "os islâmicos livres para irem atrás de seu alvo nº 1, ou seja, os cristãos".

É fato que a liberdade é algo maravilhoso para qualquer país, mas no Egito, ela tem sido usada para erradicar os últimos vestígios de uma religião que no país remonta aos tempos apostólicos.

Acredite ou não, há população cristã no Egito correspondia a 50% (isso depois do surgimento do islã e das invasões árabes), hoje 10% é o número de cristãos que restou. Lembre-se que os muçulmanos continuam dizendo que o Islã é "uma religião de paz".

O recente aumento da violência é o fruto podre da "primavera árabe" que começa a mostrar sua real face. Na maioria dos países islâmicos a história é a mesma: Os cristãos não podem professar sua fé publicamente.

No entanto, a Onu, mais preocupada em confrontar Israel, nada faz. A mídia, silenciada pelo politicamente correto, para não ofender aos sentimentos muçulmanos (até porque a reação é na maioria das vezes violenta) absurdamente classifica tais fatos como "confrontos sectários". Não é confronto, é genocídio!

Enquanto isso, o dinheiro do Ocidente continua indo para esses países. O Afeganistão recebeu U$ 9 bilhões dos EUA e o Egito U$ 2 bilhões. Porque gastar dinheiro com aqueles que nos odeiam e querem nosso extermínio?

Por enquanto, os interesses políticos e financeiros são mais importantes que as vidas de meros adoradores de Cristo. Assim continuará o genocídio cristão, com os cumprimentos da "religião da paz".

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