sexta-feira, 9 de março de 2012

Revelador - Estratégia islâmica na Europa: “Sejam discretos e alcançaremos nossos objetivos”

Atualizado as 18:02

Uma rede bem organizada e implantada em várias cidade da França, busca influenciar os centros de poder, as universidades e a UMP (o partido de Sarkozy).

O jornal francês L´EXPRESS teve acesso a um manual de lobby gravado em um CD pirata como se fosse um CD de Carla Bruni. Esse material ultra-secreto estava sendo entregado aos dirigentes da rede islâmica, sessenta pessoas iniciados nos ambientes dos Estudantes Muçulmanos da França (EMF), da União das Organizações Islâmicas da França (UOIF). Este documento apesar do seu entusiasmo e “triunfalismo”, é interessante por demonstrar suas táticas, sua vontade de poder, sua habilidade política e a filosofia política que os movem. Não há qualquer garantia que esse proselitismo tenha futuro, no entanto, precisamos alertá-lo que ele existe.

A bela Carla Bruni se transformou, sem saber, na mensageira dos slogans de uma reunião neoislamita, uma vanguarda clandestina escondida sob o nome de “Veni, vidi, vici”, e distribuída entre Lille, Estranburgo, Lyon, Marsella, Montpellier, Tolouse e Brudeos. Todos eles passaram pela universidade, são jovéns, inteligentes, bem colocados na UOIF (União de Organizações Islâmicas da França e também na Associação dos Estudantes Muçulmanos da França (EMF).

Invocando o nome de Allah, esta falange influente e experiente nos jogos políticos, decidiu se infiltrar nos centros de influência e do poder do Hexágono (a República Francesa). Trata-se de uma luta realizada em sigilo máximo. Lançando mão da tecnologia, suas recomendações e estratégias, são camufladas no interior de cópias piratas de Cd-Rom’s nomeados, inicialmente de forma insuspeita, como o disco de Carla Bruni “Quelqu´un m´a dit“. São no total 70 fichas ultra-confidenciais que expõem. uma por uma, as linhas de luta. Apenas os militantes mais importantes possuem acessos a todos os documentos. É durante os encontros secretos, que são confiadas as chaves para que os documentos sejam decifrados. O Folio de Paris teve acesso a oito palavras chaves e com elas o L´EXPRESS tem conseguido decifrar a estratégia secreta dos neoislamitas.

‘Sejam discretos e alcançaremos os nosso objetivos”

Desde o início, a pequena equipe está convencida de que sua organização está de vento em popa. “Este ano de 2002 tem sido, graças a Allah, e graças a vocês, um ano de êxito para todos nós” . Ele relata muitos sucessos. Primeiramente a entrada, pela porta da frente, na UOIF e no Conselho Muçulmano Francês, e da “explosão” na cena universitária dos Estudantes Muçulmanos da França, que se gabam de ter 39 eleitos nos conselhos da universidade, e graças a mobilização das associações islâmicas elegeram uma dúzia de deputados da UMP. O material escondido no disco de Carla Bruni, é classificado como “um conjunto de experiências” destinado a ajudar os militantes “nesta guerra contra os diversos adversários”.

Após demostra essa vitória, o documento começa a nomear várias diretrizes para a islamização da França e de toda Europa.

“Apoiemos candidatos que estejam do lado muçulmano, que nos vejam como moderados lutando por nosso direitos e ao mesmo tempo não se opondo aos valores ocidentais, para que no futuro possamos levar os valores islâmicos a toda sociedade”.

“Nosso objetivo e dar ao candidato um crescimento significativo de votos, pois assim o candidato ficará em uma situação de dependência com relação ao nosso apoio, assim poderemos obter de sua vitória, os nossos objetivos e ao mesmo tempo fazer com que sinta que sua existência política está em nossa mãos”... “Com o nosso peso político reintroduziremos a islamização, de maneira especial entre os jovens”... “Com isso marginalizamos os laicistas”.

A tática dos neo-islamistas é apresentar o Estado com uma “instituição discriminatória”, para dessa forma sensibilizar a população muçulmana e conseguir o financiamento de sua luta. “Igual a todas as lutas, a nossa requer os meios financeiros para prosseguir, e para a nossa propaganda, por isso temos que fazer a coleta do “zakat” (o imposto religioso) entre os empresários e comerciantes islâmicos.

O documento também orienta os muçulmanos a se infiltrarem em todas as camadas da sociedade, incluindo as forças de segurança: “ Queremos agentes nos serviços de segurança, fiéis a nossa luta”, “com uma boa formação militar”.

O programa está em marcha.

Blog De Olho na Jihad com informações do EuropeNews

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