quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Ataques terroristas no Rio de Janeiro

 
 Por Jefferson Nóbrega

Carros em chamas, pacotes suspeitos, policiais fortemente armados, confrontos, mortos, feridos e explosões. Veículos blindados e tanques da Marinha entram na cidade, mas não causam medo, pelo contrário, os inimigos resistem com uma verdadeira chuva de disparos contra as forças de segurança. Escolas são fechadas, a população foge, o medo toma conta por completo.

Iraque? Afeganistão? Inguchétia? Daguestão? Chechênia ? Caxemira? Iêmen? Somália? Magreb Islâmico?

Bem que o cenário relatado poderia ser de qualquer um desses países que sofrem com o terrorismo islâmico, no entanto, essa é uma cena do que está acontecendo no Rio de Janeiro desde o domingo passado, quando o CV (Comando Vermelho) iniciou uma série de ataques contra a polícia e a sociedade carioca. Na verdade nós brasileiros sabemos perfeitamente que isso não é algo novo. A violência no Rio de Janeiro é cotidiana assim como em todo país, não podemos esquecer dos ataques que ocorreram em São Paulo por ordens do PCC (Primeiro Comando da Capital).

Isso demonstra o quanto o Estado brasileiro tem sido fraco no combate ao narcoterrorismo. Pois, este é o nome certo para o que presenciamos nesse país: Narcoterrorismo!

É claro que também não podemos dizer que nada tem sido feito, as UPP’s (Unidades de Polícia Pacificadora) tem apresentado resultados, pois através delas o Estado chega onde sempre esteve ausente, e oferece mais que repressão e confrontos.

Mas, é preciso “dar nome aos bois”, como diz o ditado. E esses atos não são mais que apenas confrontos entre polícia e traficantes, já passou há muito tempo para uma outra escala chamada terrorismo.

E diante dessa ameaça o estado tem capengado. Basta apenas lembrar que estes tipos de ataques (tanto do PCC quanto do CV) partem da ordem de seus líderes que teoricamente estão em presídios de “segurança máxima”.

A demonstração de força dos criminosos demonstra o quanto o Estado está enfraquecido. E tudo isso é efeito do tipo de política que esse país exerce. Um estado corrupto é um estado fraco, e um estado fraco terá um inimigo fortalecido.

Enquanto as favelas forem depósitos de gente, enquanto os “direitos humanos” protegerem bandidos, enquanto o Estado servir de hotel para Marcola, Marcinho VP, Fernadinho Beiramar, e outros narcoterristas isso continuará.

Já passou da hora de fazer o que a Colômbia fez na guerra contra os traficantes: Exército e Fuzileiros neles!


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