segunda-feira, 2 de maio de 2011

Quem era mesmo Osama Bin Laden?


A esquerda perde-se em teorias conspiracionistas das quais nem Dan Brown seria capaz de imaginar, e boa parte do mundo parece ter se embriagado com o cálice do politicamente correto.
 Por Jefferson Nóbrega

O mundo assiste a notícia da morte do terrorista saudita Osama Bin Laden com empolgação, todos são unânimes em dizer que foi um duro golpe ao terrorismo internacional. Será?

Se analisarmos a situação com mais calma, perceberemos que não é bem assim.

Hoje, a grande maioria das pessoas mortas pelo extremismo islâmico, não são vítimas de organizações terroristas, são mortas pela população islâmica que por algum motivo resolveu exterminar um grupo ou alguém.

Segundo a notícia publicada pelo UOL,que mostra as principais mortes realizadas pela Al-Qaeda ao longo dos anos, o número de mortos pela organização de Bin Laden é pouco mais de 5.000. Não deixa de ser um número impressionante, mas fica pequeno diante de outros.

O último ataque reivindicado pela Al-Qaeda, foi em novembro de 2010 onde  23 pessoas morreram em um atentado suicida contra uma procissão religiosa, no reduto da rebelião xiita no norte do Iêmen.

De dezembro de 2010 até  maio de 2011 ,segundo relatório do Religion of  Paece traduzido pelo De Olho na Jihad, a fúria islâmica já matou 5.299 pessoas, sem a participação da Al Qaeda, ou seja, em 5 meses foram mortos mais pessoas do que a Al-Qaeda matou em 18 anos, desde seu primeiro atentado no World Trade Center em 1993.

E a maioria dessas mortes não foi cometida por extremistas filiados a grupos terroristas, foi atos esporádicos de islâmicos em fúria por blasfêmias ao profeta, desrespeito ao Islã, ou pela queima do Corão pelo Pastor Terry Jones.

Por falar no Pastor, o De Olho na Jihad na época contabilizou com informações do Religion of Peace 321 pessoas mortas e 355 feridos só no período de 20 de março, dia do julgamento Corão, até 4 de abril, e ressalto novamente: Sem a particiapação da organização de Bin Laden!

Só nas últimas semanas mais de 500 Cristãos foram assassinados na Nigéria por muçulmanos que não aceitam o resultado das eleições. Durante a guerra civil na Costa do Marfim os islâmicos exterminaram mais de 1.000 Cristãos.

Portanto, vemos com estes números, que Bin Laden perto da fúria islâmica não é nada, na verdade não passava de marketing jihadista.

E diante da notícia da morte do líder da Al-Qaeda, a esquerda perde-se em teorias conspiracionistas das quais nem Dan Brown seria capaz de imaginar, e boa parte do mundo parece ter se embriagado com o cálice do politicamente correto.

Texto do blog O Candango Conservador

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