domingo, 1 de maio de 2011

Para líderes judeus é preocupante o crescimento de iranianos extremistas na América Latina

O presidente do Congresso Judeu Mundial, Ronald Lauder, assegurou que o número de terroristas e revolucionários iranianos na América Latina tem aumentado “dramaticamente”. “Eles foram instruídos a ficarem quietos e calados até que chegue o momento de agirem”, disse Lauder a Agencia Judía de Noticias.

Ele também falou sobre o perigo existente no apoio do ex-presidente brasileiro Lula ao Irã e sobre o crescimento do Hezbollah na América Latina. “O mundo ocidental vê esta organização como um grupo terrorista, e seus membros vivem em paz na região”, disse Ronald Lauder, acrescentando ainda que “o dano é de fato incalculável”. "Embora eu entenda que a presidente brasileira Dilma Roussef tem mudado o ponto de vista com relação ao Irã. Chegará um dia em que o país pagará um alto preço pelo número de pessoas que deixou entrar em seu país", afirmou.

Ele ressaltou que a maneira de combater o terrorismo na região “é fazendo um balanço”. “Devem abrir-se economicamente aos Estados Unidos e Europa. Esta é a sua maior arma contra o extremismo”, acrescentou.

Lauder também falou sobre o atual panorama do Oriente Médio e as expectativas israelenses com a queda do governo de Hosni Mubarak no Egito, que honrou os acordos de paz com o Estado Judeu. “Para Israel é muito perigoso o que está ocorrendo. Se a Irmandade Muçulmana chegar ao governo, já não haverá tratados, a Jordânia sofrerá uma grande pressão para cortar os laços com Israel, e a abertura da fronteira de Gaza com o Egito fará com que sejam lançados muito mais mísseis da fronteira com Israel".

Também o secretário geral do CJM, Dan Diker, em entrevista a AJN, falou sobre o Irã afirmando que “a conduta da República Islâmica do Irã, é similar a que tiveram os nazistas contra os judeus” durante a Segunda Guerra Mundial. Com relação a isto, afirmou que a influência iraniana na região, começou provavelmente com os atentados a Embaixada de Israel em 1992 e a AMIA em 1994 na Argentina. "A América Latina precisa entender que o está enfrentando uma ameça iraniana em seu quintal. E está demorando muitos para que as pessoas entendam, isso ainda não entrou em suas cabeças, eles não percebem", afirmou.

Fonte: IG News

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