Deputados republicanos dos Estados Unidos acusam a Argentina de tentar fornecer tecnologia nuclear para o Irã por meio de uma triangulação via Venezuela. O Departamento de Estado investigará a denúncia, mas defendeu o governo argentino e acrescentou que ainda não há evidências de a operação ter ocorrido. Na carta, três deputados dizem "ter preocupação com informações recebidas sobre esforços do Irã para estabelecer relações de cooperação nuclear com a Argentina, usando a Venezuela como intermediário".
"Apesar de sabermos que a Argentina se opõe ao programa nuclear iraniano, há relatos de que, em 2007, o presidente Mahmoud Ahmadinejad telefonou para Hugo Chávez para interceder junto ao então presidente Néstor Kirchner para permitir o acesso iraniano à tecnologia argentina", disseram. A negociação teria envolvido US$ 300 milhões. Segundo os deputados, a Argentina seria fundamental para o Irã por suas usinas usarem tecnologia nuclear similar à iraniana.
Dois dos deputados que fizeram a denúncia são influentes em Washington. Ilana Ros-Letinen dirige a Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados e Connie Mack é o responsável pela subcomissão de América Latina.
O Departamento de Estado vê com cautela as denúncias e defendeu a Argentina. "Sabemos que o Irã tem interesses na América Latina e monitoramos a relação de perto. Mas não temos evidência para sustentar a acusação de que a Venezuela sirva de interlocutor entre o Irã e a Argentina em questões nucleares, nem para dizer que a Argentina permite o acesso do Irã a tecnologia nuclear", disse um porta-voz.
A denúncia foi feita perto do aniversário de 17 anos do atentado contra a Associação Mutual Israelita-Argentina (Amia), em Buenos Aires, pelo qual o Irã é acusado.
"Apesar de sabermos que a Argentina se opõe ao programa nuclear iraniano, há relatos de que, em 2007, o presidente Mahmoud Ahmadinejad telefonou para Hugo Chávez para interceder junto ao então presidente Néstor Kirchner para permitir o acesso iraniano à tecnologia argentina", disseram. A negociação teria envolvido US$ 300 milhões. Segundo os deputados, a Argentina seria fundamental para o Irã por suas usinas usarem tecnologia nuclear similar à iraniana.
Dois dos deputados que fizeram a denúncia são influentes em Washington. Ilana Ros-Letinen dirige a Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados e Connie Mack é o responsável pela subcomissão de América Latina.
O Departamento de Estado vê com cautela as denúncias e defendeu a Argentina. "Sabemos que o Irã tem interesses na América Latina e monitoramos a relação de perto. Mas não temos evidência para sustentar a acusação de que a Venezuela sirva de interlocutor entre o Irã e a Argentina em questões nucleares, nem para dizer que a Argentina permite o acesso do Irã a tecnologia nuclear", disse um porta-voz.
A denúncia foi feita perto do aniversário de 17 anos do atentado contra a Associação Mutual Israelita-Argentina (Amia), em Buenos Aires, pelo qual o Irã é acusado.
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