Ivanaldo Santos
Filósofo
Atualmente o Oriente Médio passa por uma triste realidade. Essa realidade é o massacre dos cristãos que vivem nessa região. O número de cristãos no Oriente Médio diminui a cada dia. Todos os dias um cidadão cristão ou uma família cristã é assassinada ou expulsa de suas terras. No Oriente Médio a vida não é fácil para os cristãos. Muitas vezes são vistos como cidadãos de segunda categoria, têm dificuldades de arrumar um emprego, não podem servir as forças armadas e possuírem armas de fogo.
Com a conivência de membros das forças de segurança e de funcionários públicos, grupos radicais islâmicos estão promovendo uma verdadeira limpeza religiosa no Oriente Médio. Lentamente esses grupos estão aniquilando a população cristã que vive nessa região a 2.000 anos. Esse aniquilamento é feito por meio de atos de grande porte, como é o caso da morte de milhares de cristãos, como de pequeno porte, como o diário ritual de assassinar um único cristão. Com essas práticas os radicais islâmicos estão eliminando a população cristã da região e tornando o Oriente Médio uma grande região majoritariamente islâmica. Se os cristãos continuarem a serem massacrados, da forma como vem ocorrendo, daqui a 30 anos ou não haverá mais cristão no Oriente Médio ou então eles serão apenas uma minoria praticamente invisível.
Vale salientar que o projeto de muitos grupos de fanáticos muçulmanos é criar um califado que abarque todos os países do Oriente Médio. Nesse califado não haverá espaço para a existência de membros de outras religiões. Será um califado essencialmente islâmico. Com o intuito de tornar esse projeto uma realidade social, muitos grupos de radicais islâmicos estão massacrando as populações cristãs que vivem nos países do Oriente Médio. Uma triste situação.
É lamentável que em pleno século XXI ainda haja perseguições e matanças por causa da religião. É lamentável que os cristãos não encontrem abrigo na região onde vivem a 2.000 anos. Os cristão viviam no Oriente Médio muito antes dos muçulmanos chegarem nessa região. Se os muçulmanos possuem direitos de vivem tranquilamente no Oriente Médio, os cristãos também possuem esses mesmos direitos.
O mais lamentável é que o massacre dos cristãos no Oriente Médio é praticamente invisível. A grande mídia não mostra e nada diz. Logo a grande mídia que adora cenas de violência e de sensacionalismo emocional. Vemos um grande silêncio na comunidade internacional. Lideres da esquerda internacional nada dizem. Líderes, que sempre defenderam os direitos humanos, como, por exemplo, Jim Cartey, Bill Clinton e Tony Blair, não fazem nenhum pronunciamento em defesa dos cristãos em risco de extinção no Oriente Médio. Importantes líderes da América Latina, como, por exemplo, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, vão no mesmo caminho, ou seja, exibem um total silêncio diante da barbárie perpetrada contra os cristãos no Oriente Médio. O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas nada diz e nada faz. O mesmo acontece com a União Europeia e outros organismos internacionais.
Parece que o massacre dos cristãos no Oriente Médio não interessa a ninguém. Parece que se os milhões de cristãos que vivem nos países do Oriente Médio morrerem não farão falta a absolutamente ninguém. O problema é bem diferente. Se os cristãos desaparecerem ou então se transformarem em um minoria invisível no Oriente Médio, o radicalismo islâmico e os consequentes ataques aos países ocidentais vão aumentar. O que torna o Islã uma religião ainda com espaço de diálogo e de negociação é o fato do Islã conviver com outras realidades culturais e especialmente com os cristãos. Se o Islã olhar para dentro dos países do Oriente Médio e não encontrar uma população diferente de si mesmo, como é o caso da população cristã, então o Islã vai pensar que é único na terra e, por conseguinte, toda e qualquer forma de existência diferente da islâmica será destruída. Por incrível que pareça o que torna o Islã mais humano é a convivência com outras religiões.
Por causa disso a extinção dos cristãos no Oriente Médio é um problema que interessa a todos, sejam ateus, agnósticos e membros da esquerda. Ignorar o massacre dos cristãos nos países do oriente Médio, como está sendo feito até agora, é permitir o surgimento de uma nova onde de violência e de terrorismo no mundo. O massacre dos cristãos representa, para os radicais islâmicos, um sinal que Deus autorizou o uso de toda forma de violência contra os não muçulmanos (cristãos, judeus, ateus, etc). Defender os cristãos do Oriente Médio é defender a paz no Ocidente. É defender um mundo melhor, onde as pessoas possam conviver em harmonia e os diferentes possam se encontrar. Por causa disso a grande mídia, os líderes da esquerda internacional, as Nações Unidas e outros órgãos internacionais precisam sair do estado de paralisia, de omissão diante do massacre dos cristãos, e lutar para que os cristãos parem de ser mortos por radicais islâmicos nos países do Oriente Médio. O futuro da paz no Ocidente depende da sobrevivência dos cristãos no oriente Médio. Será muito mais difícil deter o fanatismo religioso islâmico se, esse mesmo fanatismo, conseguir extinguir os cristãos do Oriente Médio.
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Atualmente o Oriente Médio passa por uma triste realidade. Essa realidade é o massacre dos cristãos que vivem nessa região. O número de cristãos no Oriente Médio diminui a cada dia. Todos os dias um cidadão cristão ou uma família cristã é assassinada ou expulsa de suas terras. No Oriente Médio a vida não é fácil para os cristãos. Muitas vezes são vistos como cidadãos de segunda categoria, têm dificuldades de arrumar um emprego, não podem servir as forças armadas e possuírem armas de fogo.
Com a conivência de membros das forças de segurança e de funcionários públicos, grupos radicais islâmicos estão promovendo uma verdadeira limpeza religiosa no Oriente Médio. Lentamente esses grupos estão aniquilando a população cristã que vive nessa região a 2.000 anos. Esse aniquilamento é feito por meio de atos de grande porte, como é o caso da morte de milhares de cristãos, como de pequeno porte, como o diário ritual de assassinar um único cristão. Com essas práticas os radicais islâmicos estão eliminando a população cristã da região e tornando o Oriente Médio uma grande região majoritariamente islâmica. Se os cristãos continuarem a serem massacrados, da forma como vem ocorrendo, daqui a 30 anos ou não haverá mais cristão no Oriente Médio ou então eles serão apenas uma minoria praticamente invisível.
Vale salientar que o projeto de muitos grupos de fanáticos muçulmanos é criar um califado que abarque todos os países do Oriente Médio. Nesse califado não haverá espaço para a existência de membros de outras religiões. Será um califado essencialmente islâmico. Com o intuito de tornar esse projeto uma realidade social, muitos grupos de radicais islâmicos estão massacrando as populações cristãs que vivem nos países do Oriente Médio. Uma triste situação.
É lamentável que em pleno século XXI ainda haja perseguições e matanças por causa da religião. É lamentável que os cristãos não encontrem abrigo na região onde vivem a 2.000 anos. Os cristão viviam no Oriente Médio muito antes dos muçulmanos chegarem nessa região. Se os muçulmanos possuem direitos de vivem tranquilamente no Oriente Médio, os cristãos também possuem esses mesmos direitos.
O mais lamentável é que o massacre dos cristãos no Oriente Médio é praticamente invisível. A grande mídia não mostra e nada diz. Logo a grande mídia que adora cenas de violência e de sensacionalismo emocional. Vemos um grande silêncio na comunidade internacional. Lideres da esquerda internacional nada dizem. Líderes, que sempre defenderam os direitos humanos, como, por exemplo, Jim Cartey, Bill Clinton e Tony Blair, não fazem nenhum pronunciamento em defesa dos cristãos em risco de extinção no Oriente Médio. Importantes líderes da América Latina, como, por exemplo, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, vão no mesmo caminho, ou seja, exibem um total silêncio diante da barbárie perpetrada contra os cristãos no Oriente Médio. O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas nada diz e nada faz. O mesmo acontece com a União Europeia e outros organismos internacionais.
Parece que o massacre dos cristãos no Oriente Médio não interessa a ninguém. Parece que se os milhões de cristãos que vivem nos países do Oriente Médio morrerem não farão falta a absolutamente ninguém. O problema é bem diferente. Se os cristãos desaparecerem ou então se transformarem em um minoria invisível no Oriente Médio, o radicalismo islâmico e os consequentes ataques aos países ocidentais vão aumentar. O que torna o Islã uma religião ainda com espaço de diálogo e de negociação é o fato do Islã conviver com outras realidades culturais e especialmente com os cristãos. Se o Islã olhar para dentro dos países do Oriente Médio e não encontrar uma população diferente de si mesmo, como é o caso da população cristã, então o Islã vai pensar que é único na terra e, por conseguinte, toda e qualquer forma de existência diferente da islâmica será destruída. Por incrível que pareça o que torna o Islã mais humano é a convivência com outras religiões.
Por causa disso a extinção dos cristãos no Oriente Médio é um problema que interessa a todos, sejam ateus, agnósticos e membros da esquerda. Ignorar o massacre dos cristãos nos países do oriente Médio, como está sendo feito até agora, é permitir o surgimento de uma nova onde de violência e de terrorismo no mundo. O massacre dos cristãos representa, para os radicais islâmicos, um sinal que Deus autorizou o uso de toda forma de violência contra os não muçulmanos (cristãos, judeus, ateus, etc). Defender os cristãos do Oriente Médio é defender a paz no Ocidente. É defender um mundo melhor, onde as pessoas possam conviver em harmonia e os diferentes possam se encontrar. Por causa disso a grande mídia, os líderes da esquerda internacional, as Nações Unidas e outros órgãos internacionais precisam sair do estado de paralisia, de omissão diante do massacre dos cristãos, e lutar para que os cristãos parem de ser mortos por radicais islâmicos nos países do Oriente Médio. O futuro da paz no Ocidente depende da sobrevivência dos cristãos no oriente Médio. Será muito mais difícil deter o fanatismo religioso islâmico se, esse mesmo fanatismo, conseguir extinguir os cristãos do Oriente Médio.
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