sábado, 9 de julho de 2011

Petição por punição aos responsáveis pelo atentado contra a AMIA - ASSINEM!


AMIA - AJUDE A FAZER JUSTIÇA NA ARGENTINA Assine a seguinte petição que será entregue à Presidente da Argentina: http://www.signforjustice.org/


Era mais uma fria manhã de inverno em Buenos Aires. As manchetes dos principais jornais argentinos alardeavam a vitória brasileira na Copa do Mundo. Desde as primeiras horas do dia, os funcionários da Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA) chegavam a seus escritórios no bairro portenho de Once para iniciar sua rotina diária. Tudo parecia normal.

Pouco antes das 10 da manhã, dois estrondos separados por poucos segundos interromperam o burburinho habitual do bairro. O primeiro: a explosão. O segundo: o desmoronamento. 

Um carro-bomba havia entrado um metro pelo saguão da AMIA. A deflagração fez desabar a primeira laje da edificação, afundando a segunda. Imediatamente, os dois primeiros andares se elevaram e depois caíram, provocando o desabamento das plantas superiores. As segundas lajes de cada andar sentiram a ausência das primeiras, inclinaram-se e algumas também caíram. Em pouco tempo, os sete andares se transformaram em escombros.

A nuvem de pó, os gritos dos bombeiros, o som dos helicópteros que começavam a sobrevoar o local e o lamento interminável de familiares e amigos das vítimas se transformaram em uma massa uniforme que pulsava no ritmo do inferno.

“Explodiram a AMIA, como foi na embaixada israelense. Estão retirando crianças ensanguentadas, mulheres, há pessoas mutiladas. A tragédia volta a se repetir em Buenos Aires”.
Assim um cronista narrava o que via, três minutos depois do desabamento do edifício e dois anos depois de outro atentado terrorista, contra a embaixada israelense em Buenos Aires, que havia deixado 29 mortos e 242 feridos.

O atentado contra a AMIA ocorreu em uma segunda-feira, às 9:53 da manhã, em 18 de julho de 1994. Uma van da marca Renault Traffic, carregada com 300 quilos de explosivos, explodiu a emblemática sede social da comunidade judaica argentina. A vida de 85 pessoas foi sepultada sob os escombros na rua Pasteur, 633. Mais de 300 ficaram feridas.

Os atentados que ocorreram na Argentina foram atribuídos ao Hezbollah com financiamento do Irã, entre os acusados está, Ahmad Vahidi, para quem a Interpol emitiu uma ordem internacional de prisão. A ordem não foi cumprida e ele ainda foi nomeado Ministro da Justiça no Irã.

O caso AMIA parece ter sido esquecido pela justiça argentina. Tanto que, no início do ano o Diário Argentino Perfil denúnciou que o governo argentino prometeu esquecer os atentados em troca do fortalecimento comercial entre a Argentina e o Irã. A notícia repercutiu o mundo e obrigou Cristina Kirchner a votar atrás e negar tudo a mídia.

Os terroristas responsáveis não só estão livres como transitam livremente pela América Latina com apoio dos governos esquerdistas. A deputada boliviana Jéssica Echeverría, denunciou durante uma entrevista para o El Diario, que o iraniano Ahmadi Vahidi, ministro do Irã procurado pela Interpol pelos atentados, não só esteve na Bolívia como foi recebido pelo presidente Evo Morales.

Por isso, convido novamente todos à assinarem à petição, e assim ajudar para que esse terrível ato terrorista não continue impune. Assinem:

 

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