AMIA - AJUDE A FAZER JUSTIÇA NA ARGENTINA Assine a seguinte petição que será entregue à Presidente da Argentina: http://www.signforjustice.org/
Era mais uma fria manhã de inverno em Buenos Aires. As manchetes dos principais jornais argentinos alardeavam a vitória brasileira na Copa do Mundo. Desde as primeiras horas do dia, os funcionários da Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA) chegavam a seus escritórios no bairro portenho de Once para iniciar sua rotina diária. Tudo parecia normal.
Pouco antes das 10 da manhã, dois estrondos separados por poucos segundos interromperam o burburinho habitual do bairro. O primeiro: a explosão. O segundo: o desmoronamento.
Um carro-bomba havia entrado um metro pelo saguão da AMIA. A deflagração fez desabar a primeira laje da edificação, afundando a segunda. Imediatamente, os dois primeiros andares se elevaram e depois caíram, provocando o desabamento das plantas superiores. As segundas lajes de cada andar sentiram a ausência das primeiras, inclinaram-se e algumas também caíram. Em pouco tempo, os sete andares se transformaram em escombros.
A nuvem de pó, os gritos dos bombeiros, o som dos helicópteros que começavam a sobrevoar o local e o lamento interminável de familiares e amigos das vítimas se transformaram em uma massa uniforme que pulsava no ritmo do inferno.
“Explodiram a AMIA, como foi na embaixada israelense. Estão retirando crianças ensanguentadas, mulheres, há pessoas mutiladas. A tragédia volta a se repetir em Buenos Aires”.
Assim um cronista narrava o que via, três minutos depois do desabamento do edifício e dois anos depois de outro atentado terrorista, contra a embaixada israelense em Buenos Aires, que havia deixado 29 mortos e 242 feridos.
Os atentados que ocorreram na Argentina foram atribuídos ao Hezbollah com financiamento do Irã, entre os acusados está, Ahmad Vahidi, para quem a Interpol emitiu uma ordem internacional de prisão. A ordem não foi cumprida e ele ainda foi nomeado Ministro da Justiça no Irã.
O caso AMIA parece ter sido esquecido pela justiça argentina. Tanto que, no início do ano o Diário Argentino Perfil denúnciou que o governo argentino prometeu esquecer os atentados em troca do fortalecimento comercial entre a Argentina e o Irã. A notícia repercutiu o mundo e obrigou Cristina Kirchner a votar atrás e negar tudo a mídia.
Os terroristas responsáveis não só estão livres como transitam livremente pela América Latina com apoio dos governos esquerdistas. A deputada boliviana Jéssica Echeverría, denunciou durante uma entrevista para o El Diario, que o iraniano Ahmadi Vahidi, ministro do Irã procurado pela Interpol pelos atentados, não só esteve na Bolívia como foi recebido pelo presidente Evo Morales.
Por isso, convido novamente todos à assinarem à petição, e assim ajudar para que esse terrível ato terrorista não continue impune. Assinem:
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