Após a proclamaçãodo tão sonhada do Estado do Sudão do Sul, faleceu subitamente, na manhã de sábado passado, dia 16, o Bispo católico de Rumbek, naquela região sudanesa, D. César Mazzolari, que lutou bravamente pelos cristãos. Ele sentiu-se mal enquanto concelebrava a Missa na Catedral da Sagrada Família em Rumbek. Sentou-se e desmaiou. Foi imediatamente levado para o Hospital local onde veio a falecer de ataque cardíaco.
Eis algumas declarações o Bispo importantes de serem lembradas:
Em entrevista ao diário "Il Giornale" de Milão, ao falar sobre a perseguição dos muçulmanos contra os Cristãos ele declarou:
“Está se aproximando o momento do martírio. Espero que o Senhor nos dê a graça de enfrentar este derramamento de sangue. [...] Muitos cristãos serão mortos por causa da sua fé. Mas do sangue dos mártires vai nascer uma nova cristandade”.
“Pelo menos três milhões de sudaneses do sul foram transferidos ao norte, empurrados pela fome, e tiveram que fazer a profissão pública islâmica de fé, para obter um emprego. Os convertidos ao islamismo são marcados a fogo. Marcam-nos a ferro como gado, para distingui-los dos infiéis”.
D. Cesare ainda informou: “Minhas missões estão cheias de ex-escravos. Nos anos 90, resgatei pessoalmente 150, pagando por eles menos do que por um cão de pedigree: 50 dólares pelas mulheres e 100 pelos homens. Eles os utilizam como pastores ou os colocam no serviço de famílias árabes ricas de Cartum. Obrigam-nos a freqüentar as escolas corânicas”.
D. Mazzolari também deixou bem claro que o Deus dos católicos não é o Alá dos muçulmanos. Mas como explicar o fato de que na Europa há bispos que lhes concedem igrejas para serem usadas como mesquitas?
O Prelado respondeu: “Os muçulmanos, [...] por todo lado onde se instalam, mais cedo ou mais tarde tornam-se uma força política hegemônica. Os italianos os acolhem por bonacheirice. Logo perceberão que os muçulmanos abusaram dessa bondade, trazendo dez vezes mais pessoas do que o combinado. São muito mais sabidos do que nós. Em minha diocese destroem as igrejas, entretanto vós lhes abris as portas das igrejas. Não se oferece um quarto do próprio apartamento a um ladrão, porque mais cedo ou mais tarde não se encontrará mais a mobília”.
Grande foi a sua alegria pela consecução da independência do Sudão do Sul, a 9 de Julho passado. Nesse dia à noite, na sede dos Combonianos, em Juba, falando com os seus confrades, declarou ainda D. César Mazzolari: “Foi um sonho que se realizou. Estamos no início de uma nova história. Agora todo o mundo se tem que empenhar em fazer com que o amanhã desta nova nação seja melhor do que o martirizado passado. E nós, combonianos, agora como no passado, estamos chamados a fazer a parte que nos toca”.
Requiescat in pace
Referências:
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