segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Lula e Dilma – Apoio ao terrorismo e aos Jihadistas


Por Jefferson Nóbrega

Em visita a Israel no início do ano, o chanceler Celso Amorim, declarou que o Brasil estaria disposto a estabelecer um diálogo com o grupo terrorista Hamas. E deixando escapar disse que o Brasil já manteve "contatos informais" com os mesmos no passado.


O grupo com o qual o atual governo estaria disposto a dialogar, não reconhece a existência do Estado Judeu e é considerado pelos principais países ocidentais como uma entidade terrorista.


O mesmo governo estabeleceu uma relação de amizade e cooperação com a ditadura Iraniana. Governado pelo extremista Mahmoud Ahmadinejad, um defensor do fim do estado Judeu e negacionista do holocausto. O governo Persa ainda é financiador dos terroristas dos grupos Hamas e Hezbollah, inclusive tendo participação no sangrento atentado terrorista contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em Buenos Aires, em 1994, a ação foi atribuída ao Hezbollah com planejamento e apoio da guarda revolucionária iraniana, inclusive um dos envolvidos no ato terrorista o comandante Ahmad Vahidi, foi indicado a ministro da defesa do país Persa. Pairam ainda sobre o governo iraniano as acusações de patrocínio e relação com os grupos xiitas iraquianos, o movimento da jihad islâmica palestino e o Taleban no Afeganistão.


Em uma entrevista Mariana Degtiar, membro da associação de Parentes de Vítimas da Amia disse: “O Irã está atrás da morte de meu irmão, de seu amigo, de seu vizinho. O Irã nega este atentado e também nega o Holocausto, e até mesmo arma-se nuclearmente com o consentimento do Brasil, um país irmão que está cada vez mais longe”. O embaixador de Israel em Buenos Aires, Daniel Gazit, também protestou contra a aproximação do Brasil e da Venezuela com o Irã: "Chávez e Lula não chamam a atenção de Ahmadinejad e deixam passar suas declarações nas quais convoca a destruição de Israel”. Não esquecendo também das violações dos direitos humanos que ocorrem diariamente na república dos aiatolás.


E é com esse que o governo petista não só flertou como viveu uma estreita relação.


Nesse podre cenário entra mais um personagem, o venezuelano Hugo Chavez.


Existe uma grande cooperação de Caracas com Teerã, incluindo vôos diretos sem fiscalização. Válido lembrar que em junho de 2008 as autoridades dos EUA congelaram bens de Venezuelanos que estariam sob suspeitas de arrecadarem dinheiro para o Hezbollah. Além disse o agente de viagens Fawzi Kanan, que opera a partir de Caracas, teria organizado viagens para terroristas do Hezbollah e discutido “eventuais seqüestros e ataques terroristas”. Existem também denúncias que mostram que a Guarda Revolucionária Iraniana está presente na Venezuela, onde têm realizado treinamentos e criado empresas fantasmas para burlar o bloqueio econômico imposto ao Irã.


Na internet também é possível encontra um vídeo do “Hezbollah Venezuela”, onde mostra inclusive índios recebendo instruções de jihadistas.


Além disso, o governo de Hugo Chavez tem sido acusado constantemente de relações com os terroristas das Farc´s (que junto com o PT fazem parte do Foro de São Paulo) e com o grupo ETA. Inclusive a colunista Graça Salgueiro denunciou a relação de Chavez, Farc, ETA ,Al Qaeda e o Brasil.


Essa cooperação do atual governo brasileiro com o regime iraniano, com a ditadura venezuelana e com outros grupos como Hezbollah, Hamas e Fatah têm trago algumas ameaças substanciais ao país.


A imigração muçulmana aumentou de forma significativa, vindos do Líbano, Palestina, Iraque, Irã e de várias partes do mundo, eles aumentaram sua presença no país. Com isso passamos a receber jihadistas e simpatizantes.


Em 2009 foram presos e levados para a penitenciária de Campo Grande os libaneses Farouk Omairi e Kaled Omairi, suspeitos de financiarem o Hezbollah. Também no ano passado a polícia brasileira prendeu sob mais alto sigilo um suspeito de integrar o alto escalão da al qaeda. O jihadista do Hezbollah Moussa Ali Hamdan também foi preso na fronteira brasileira.

Lula também enviou 25 milhões para reconstrução de Gaza, mas quem manda em Gaza é o Hamas...


Outro fato não noticiado pela mídia brasileira, e não comentado pelo governo foi a prisão do navio Francop pela marinha israelense, o navio estava repleto de armamentos brasileiro enviado do Irã para os terroristas do Hezbollah e Hamas.


E essa é a política externa levada a cabo pelo governo petista, sobre a sombra de Maquiavel “os fins justificam os meios”, fez do país um claro apoiador de jihadistas e violadores da democracia, da liberdade, e dos direitos humanos.


E agora nas eleições temos a opção da continuidade ou da mudança. A candidata Dilma já deixou claro que apóia a política externa de Lula e pretende dar continuidade a esse absurdo que aqui foi relatado.


No entanto, o candidato José Serra tem deixado claro que não concorda com essa política que tem sido feita. No primeiro turno durante o debate ele já havia criticado a política externa atual, afirmando que Lula tem se aproximado "de regimes ditatoriais como o Irã", que desrespeitam os direitos humanos.


Posteriormente o candidato declarou "O meu governo não vai ficar de amores com países que não respeitam a liberdade, a democracia, os direitos da mulheres, os direitos humanos e nem com os que fazem corpo mole com o contrabando de drogas e de crack", afirmou o candidato tucano.


O candidato também disse que se eleito classificará as Farc como terroristas, o que o governo petista nunca fez. Aliás, porque o PT não considera as Farc como terroristas hein? Pelo contrário Marco Aurélio Garcia, que classificou as Farc como "movimento insurgente". Depois querem negar simpatia e relação.


Serra defendeu ainda que o Brasil faça pressão diplomática sobre a Bolívia para impedir a entrada de drogas País. "O Brasil tem se abstido de uma pressão diplomática mais direta com relação à Bolívia. Ao meu ver, o governo boliviano tem uma espécie de cumplicidade com relação à exportação de drogas ilegalmente para o Brasil, porque não toma medidas a esse respeito", afirmou.


“O Brasil tem tido uma relação amistosa com a Bolívia, o que é bom. Mas temos dever de fazer pressão diplomática para que o governo boliviano ajude a limitar a exportação ilegal de cocaína para o Brasil", disse o presidenciável.


Portanto, a decisão fica por conta de vocês. Pretendem deixar o Brasil ao lado de ditadores, narcotraficantes, terroristas e jihadistas? Ou preferem a mudança rumo a uma política certa e séria?

Texto do Blog O Candango Conservador

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