domingo, 27 de junho de 2010

Nós não esqueceremos: Hugo Chavez e o fundamentalismo Islâmico

Caros Leitores,

Estou quase a concluir um trabalho sobre a presença de extremistas islâmicos por toda a América Latina, por este motivo, publicarei alguns textos antigos, mas que continuam mais atuais do que nunca. (De olho na Jihad)



A Jihad na Venezuela, com apoio do governo

O jornal judaico-argentino independente “A Voz e a Opinião” começou a distribuir um pacote de informações que anuncia a proximidade da violência terrorista em toda a América Latina. De que se trata?

Trata-se nem mais nem menos que de uma manobra do presidente venezuelano Hugo Chavez, com o intuito de permitir que agentes do grupo fundamentalista iraniano Hezbollah abram filiais da organização em toda a América Latina, inclusive na Argentina.

Em um gesto sem paralelo desde a conquista espanhola do continente, Chavez importou “missionários” xiitas do Irã que se dedicam a converter os índios da Amazônia ao islamismo. – começando pela tribo dos Guajiros. A conversão traz com ela a adaptação às regras violentas do fundamentalismo: toda a tribo Wayuu tornou-se muçulmana, as mulheres usam o véu e os homens praticam tiro com fuzis Kalashnikov, alguns se fazem fotografar com o cinturão suicida carregado de bombas e o governo venezuelano se encarrega de divulgar as imagens via Internet.

Outro dado aterrador surge dessas informações: a Hezbollah já abriu sedes – tendo sua base na Venezuela – em vários países, inclusive na Argentina. Quem quiser conhecer mais detalhes da ante-sala do inferno que Hugo Chavez está implantando na América Latina, pode consultar o seguinte endereço virtual:

http://groups.msn.com/autonomiaislamicawayuu/general.msnw

Clicando no link Hezbollah na América Latina podem ser lidas algumas das frases emblemáticas do terrorismo islâmico que Chavez importou para esta parte do continente: “...Uma religião que não prega a guerra contra a opressão é uma religião incompleta”, ou “as massas oprimidas... deverão se assegurar de que a vitória de Deus é certa e os opressores, mais cedo ou mais tarde, serão aniquilados”.

Junto com esses slogans, aparecem fotos de terroristas islâmicos de rosto coberto, com turbantes e portando armas de alto poder destrutivo. Entre essas cenas absurdas se lê em uma linha: Assinar o Livro de Visitantes do Partido Militar Islâmico da América Latina Hezbollah.

É assustador ver que entre os diferentes lugares que abrigam este grupo terrorista - além da Venezuela - estão mencionados outros países como El Salvador, Nicarágua e Argentina. Ainda que os textos e as imagens que se referem à Argentina tenham sido momentaneamente suprimidos, a mera existência do site demonstra que pela mão de Hugo Chavez o terrorismo islâmico entrou em nosso país [Argentina].

A presença do fundamentalismo iraniano na América Latina não se deve a fins pacíficos ou meramente proselitistas. A Hezbollah-Venezuela já menciona seu primeiro mártir: José Miguel Rojas Espinosa, autor de um ataque terrorista contra a embaixada dos EUA em Caracas. “O primeiro mujahideen... o primeiro missionário da guerra do Movimento Islâmico Revolucionário na Venezuela”.

Esta declaração de guerra fala por si só acerca das intenções de expandir a violência do Oriente Médio em um continente como o nosso, alheio a este conflito bélico. Os informes sustentam que os “missionários” iranianos importados por Chavez estão neste momento concentrados em converter milhões de índios quéchuas e aimarás espalhados pela Bolívia, trabalhando a um passo da fronteira argentina.

O vínculo entre os presidentes da Venezuela e do Irã não é apenas simbólico e comercial; já está em gestação o “ovo da serpente”, metáfora utilizada pelo cineasta Ingmar Bergman para descrever o nascimento da besta nazista na Europa dos anos 30. Em nosso território, se não for decapitada a tempo, a serpente semeará na América sangue e luto, tal como fez em suas terras de origem.

A Hezbollah (Partido de Deus) está indiciado pela justiça argentina por ter sido o grupo que dinamitou a sede da AMIA em 1994. Quando forças de segurança de várias potências ocidentais começaram a observar seu desempenho na Tríplice Fronteira, suas células-mãe se transferiram para vários pontos do continente, entre eles Santa Maria de Iquique, no Chile, e a Ilha Margarita, na Venezuela.

Ali permaneceram “adormecidas”ou trabalhando de forma subterrânea até que Chavez e o presidente iraniano as despertassem. O chavismo aliciou agentes em nosso país [Argentina] à sombra da propalada amizade com o governo e funcionários argentinos.

Encontros reservados entre agentes venezuelanos e grupos de combate argentinos têm se realizado, nos últimos tempos, com maior intensidade. E não foram todos semi-clandestinos: o Hotel Bauen é quase sempre a sede na partir da qual os operadores de Venezuela-Irã semeiam as bases do terror.

Se as relações de Carlos Menem com os EUA trouxeram fome e exclusão à Argentina, as relações de Kirchner com Chavez prenunciam um triste futuro, se não for detido a tempo o domínio terrorista em nosso país – que os próprios fundamentalistas vêm anunciando na Internet.

Mais info:
http://www.adl.org/main_International_Affairs/venezuela_anti_semitism_report.htm?Multi_page_sections=sHeading_9
http://www.instituteforcounterterrorism.org/var/119/35195-Hezbollah%20in%20LatinAmerica_Dr%20Ely%20Karmon.pdf
http://forums.terra.com/foros/celebrities/Celebrities_C36/Celebrities_F235/IS_HUGO_CHAVEZ_HOMOSEXUAL__P685149/
www.homemculto.wordpress.com

0 comentários:

Postar um comentário

Termo de uso

O Blog De Olho na Jihad não se responsabiliza pelo conteúdo dos comentários e se reserva o direito de eliminar, sem aviso prévio, os que estiverem em desacordo com as normas do site ou com as leis brasileiras.

As opiniões expostas não representam o posicionamento do blog, que não se responsabiliza por eventuais danos causados pelos comentários. A responsabilidade civil e penal pelos comentários é dos respectivos autores. Por este motivo os que comentarem como anônimos devem ter ciência de que podemos não publicar ou excluir seus comentários a qualquer momento.
Se não tiver gostado, assine, ou não comente e crie seu próprio site e conteste nossas informações.

Ao comentar o usuário declara ter ciência e concorda expressamente com as prerrogativas aqui expostas.

A equipe.

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More