sábado, 31 de março de 2012

Jamaat al Muslimeen uma ameaça islâmica a partir do Caribe

Por Jefferson Nóbrega

Impressiono-me com a capacidade da América Latina em ignorar (acredito que propositalmente) à ameaça do terrorismo islâmico. Há algum tempo venho traduzindo notícias que demonstram que essa ameaça verdadeiramente existe, trabalho esse, que rendeu um artigo escrito no site argentino, Informe Reservado, unicamente para me atacar, chamando-me de “Cruzado do século XXI” e classificando-me como “parte de uma ameaça aos governos progressistas da região”. Bem, elogios à parte, as informações são ignoradas e os que ousam abordar tal assunto são geralmente enquadrados como preconceituosos ou partidários de teorias conspiratórias.

A revista Veja fez algumas denúncias ano passado, no entanto, a comunidade muçulmana não esboçou o mínimo de preocupação com a presença de extremistas no país, pelo contrário a reação foi processar a revista por “preconceito”. Será que esqueceram da AMIA? Prova cabal de que mesmo a multicultural América Latina está sujeita a violência do extremismo muçulmano.

Mas, os ataques perpetrados contra a embaixada israelense e a AMIA no solo de nuestros hermanos, não são os únicos casos onde extremistas islâmicos entraram em cena na América Latina e Caribe.

Muitos fatos já aconteceram e demonstram que o extremismo muçulmano nas Américas do Sul, Central e na região do Caribe não é algo que se possa ignorar, pode ser considerado uma pequena ameaça, mas diga isso aos familiares daqueles que tiveram parentes mortos em suas ações. Deixar esses fatos na penumbra da desinformação é permitir que essas forças se fortaleçam, e depois poderá ser tarde.

Portanto, cabe a nós, que não temos compromisso com o politicamente correto e não fomos vítimas da lobotomia da esquerda, trazer esses casos a luz da informação.

Por isso, abordarei hoje, um episódio de extrema importância, mas que é pouco conhecido, tanto que não encontrei material em português sobre o assunto. Apresento-vos os terroristas do Jamaat al Muslimeen.

Yasin Abu Bak, líder do Jammat al Muslimeen (no centro), ao vivo na televisão durante a insurreição em 1990

Em 2007 quatro muçulmanos foram presos nos EUA sob a acusação de terrorismo, a polícia os interceptou  quando pretendiam realizar atentados a bomba no aeroporto John F. Kennedy, em Nova York.

Se questionássemos a nacionalidade dos acusados pensaríamos logo que talvez seria obra de afegãos, paquistaneses, iraquianos, sauditas, iemenitas e etc. No entanto, dos quatro acusados três eram da Guiana e um de Trindad e Tobago. Os envolvidos no atentado frustrado eram o ex-empregado do JFK, Russell Defreitas, guianense naturalizado americano,  Abdul Kadir, antigo deputado guianês e ex-presidente da câmara de Linden, a segunda cidade da Guiana, Abdel Nur, também da Guiana, e o imã de Trindad e Tobago, Kareem Ibrahim. Para realizar a operação, Defreitas, o cérebro da ação, contou com o apoio financeiro do grupo radical sunita Jamaat al Muslimeen.

Jamaat al Muslimeen, é uma organização sunita de Trindad e Tobado, composta de negros trinitários. Foi fundado com o discurso de estabelecer a “Nação do Islã” no Caribe, pelo Imã Yasin Abu Bakr, ex-policial nascido em Lenox Philip  e convertido ao Islã nos anos 80.

O grupo ganhou notoriedade internacional em 1990 quando tentou derrubar o governo de Trindad e Tobado através de um golpe de estado, na ocasião mais de 100 homens pertencentes ao Jamaat al Muslimeen, invadiram o parlamento e sequestraram o primeiro-ministro, eles também ocuparam uma rede de televisão e fizeram todos reféns. O confronto durou seis dias, e enquanto o primeiro-ministro era mantido em cativeiro sobre a mira de armas, o caos irrompeu nas ruas da capital Puerto Principe, 24 pessoas morreram.

Ao perceberem que seus objetivos de governar o país não seriam alcançados, os islamitas trinitários conseguiram, após pressão, com que fosse aprovado uma lei de anistia para as lideranças envolvidas na tentativa de golpe. Os muçulmanos do grupo foram anistiados no dia 1 de agosto de 1990 que ficou conhecido como Dia da Emancipação. Os que enfrentaram processos acabaram ganhando a liberdade em 1992, no total 114 membros do grupo acabaram sendo libertados.

Desde então o Jamaat está envolvido nas principais atividades criminosas do país. O grupo vem sendo acusado de responsabilidade em atentados que ocorreram na capital, além de comandar um esquema de extorsão, tráfico de armas e lavagem de dinheiro. A característica de recorrer a violência para alcançar os objetivos permanece a mesma, é constante acusações de assassinatos de ex-membros que foram expulsos ou que não compactuam mais com a ideologia dos terroristas.

Outros grupos muçulmanos como Islamiyyah Wajihatul, Jamaat al-Murabiteen e Jammat al al-Islami-Karibi também disputam o poder em Trindad, todos são liderados por ex-pupilos de Abu Bakr, que se separaram ou foram expulsos do Jamaat. Fato que demonstra que a prisão ou mesmo a morte do líder trinitário não significa o fim do Islã radical no país.

A população de Trinidad e Tobago é constituída principalmente por hindus e católicos. Existe uma pequena comunidade muçulmana, a maioria dos quais são asiáticos. Mas o Jamaat al Muslimeen desenha o seu apoio a partir do número ainda menor de muçulmanos de ascendência africana. Nos últimos anos os ataques do Jamaat são direcionados principalmente contra os hindus que em sua maioria são membros da comunidade indiana do país.

Abu Bakr ainda possui grande influência tanto na sociedade trinitária quanto na política do país, em 2002 em uma amostra de seu poder, ele pressionou o governo até que lhe fosse concedido uma autorização para explorar um terreno rico em minérios. Com isso conseguiu aumentar consideravelmente a receita do Jaamat e ainda empregou todos os seus aliados.

O governo trinitário vem realizando ações para diminuir o poder do Jamaat al Muslimeen, muitos membros da organização tem sido presos acusados de diversos crimes, e sua capacidade financeira diminuiu consideravelmente nos últimos anos, o próprio Imã Abu Bakr, líder máximo do grupo, atualmente responde processo no qual é acusado de crimes contra a segurança do Estado, extorsão e outros. No entanto, o julgamento tem sido adiado devido a saúde do réu. Bark tem 72 anos e sofre de diabetes, seria julgado no dia 5 de março, mas machucou o tornozelo e teve que passar por uma cirurgia. No entanto, o enfraquecimento do grupo, não significa que tenha deixado de ser uma ameaça. Pel contrário, a tentativa de ataque contra o aeroporto de Nova York em 2007, demonstra que o Jamaat al Muslimeen, ainda possui plena capacidade de ameaçar a paz regional.

Por Jefferson Nóbrega - Artigo escrito especialmente para o blog De Olho na Jihad

Referências:

Tobago Express, 20 de janeiro; Trinidad Guardian, 28 de janeiro de 2005.
Trinidad Guardian, 23 de outubro de 2005.
http://www.trinidadexpress.com/news/Sick-Bakr-gets-3-months-grace-jurors-sent-home-141517503.html
http://www.state.gov/r/pa/ei/bgn/35638.ht
http://www.trinidadandtobagonews.com/blog/?tag=jamaat-al-muslimeen



Real Madrid cede ante o mercado muçulmano e elimina a cruz do seu escudo


O jornal esportivo Marca confirmou que o Real Madrid aceitou eliminar a pequena cruz que desde 1920 o clube de futebol exibe em seu escudo para evitar conflitos na multimilionária construção de um complexo turístico-esportivo na ilha de Ras Al Khaimah, uma das sete que formam os Emirados Árabes Unidos, onde o Islã é a religião oficial. A alteração –que afetará sua imagem exclusivamente nos países muçulmanos– foi confirmada ontem quinta-feira 29 de março no ato de apresentação do resort de luxo que custará uns um bilhão de dólares e abrirá suas portas em janeiro de 2015. 

Conforme informa o diário Marca, as autoridades do clube cuidaram que “todos os detalhes” e decidiram “prescindir da cruz que há na coroa do escudo para evitar desta forma qualquer tipo de confusão ou más interpretações em uma zona onde a grande maioria de população professa a religião muçulmana”. A isto, o jornal El Economista acrescenta em sua edição de hoje que “todas e cada uma das imagens do escudo “merengue” apareciam modificadas: a cruz pertencente à coroa real espanhola havia sido apagada. Não é uma casualidade, é uma estratégia comercial”. “Alegam, além disso, que a cruz não pertence a seu escudo institucional, mas à coroa da Casa Real que outorga ao clube o título do mesmo nome e que foi outorgado por Alfonso XIII a princípios do século XX”, acrescenta El Economista. 

A decisão do Real Madrid despertou polêmica entre seguidores e rivais. Nas redes sociais abundam os comentários contra a medida. Os usuários lamentam que o clube tenha cedido à pressão do mercado árabe e recordam que na Espanha os muçulmanos têm plena liberdade para usar e exibir seus símbolos religiosos. Alguns inclusive ironizam perguntando se o clube ia mudar de nome suas estrelas Cristiano (que em português significa Cristão) Ronaldo e Angel (Anjo em português)e Di María. 

MADRI, 30 Mar. 12 / 03:03 pm (ACI)

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quarta-feira, 28 de março de 2012

BRASIL: "Pena de morte para adultério salva vidas"

Nota De Olho na Jihad: Essa é uma postagem de um blog muçulmano brasileiro de 2009, mesmo sendo um pouco antigo, é sempre bom trazer o que está escondido para que todos tenham conhecimento do que nos ameaça.  Na sequencia não preciso nem comentar o texto, pois fica claro o que o blogueiro muçulmano defende! Vejam:

Pena de morte para adultério salva vidas

 
Esse texto abaixo foi retirado de um trabalho acadêmico chamado Relacionamentos que Matam: violência conjugal. Relativo ao trabalho de pós-graduação da psicóloga Amanda Haack Bifano. O trabalho trata do crime passional e da perplexidade diante deles, talvez gerado por uma culpa coletiva, que causa muitas vezes o abrandamento da pena do criminoso.

Rabinowicz (1930), analisou uma série de crimes passionais. A multiplicidade dos crimes passionais e a falta de reação social em face deles, em virtude da complacência para com os delinqüentes, o impressionava. Acreditava ser esta uma herança do romantismo. Em cada caso estudado, o autor busca provar que o criminoso passional agiu em virtude de razões nem mais interessantes, nem menos perigosas à sociedade. Sua referência a uma das maiores razões do crime passional é o adultério. [fonte 1]

Aí se diz que o adultério é o maior motivador do crime passional e que quando ele acontece a sociadade de certa forma protege o criminoso, talvez por culpa.

Um levantamento feito pela organização não governamental “União de Mulheres de São Paulo”, em 1998, com base em dados das Delegacias de Polícia, concluiu que pelo menos 2.500 mulheres são mortas por ano, no país, vítimas de crimes passionais. Página “Consultor Jurídico” do Estadão. [fonte 2]

Então o adultério causa pelo menos 2,500 mortes por ano no Brasil e muitas vezes o marido traído mata e se suicida em seguida. O adultério não é um crime banal e causa um dano social muito sério em qualquer lugar que seja cometido. Considerando que a pena de morte por adultério em países islâmicos é baixa e que os adultérios são mais raros ainda, podemos estabelecer o seguinte quadro:

No brasil:
- Adultério generalizado desenfreado e até glamurizado.
Na arábia saudita:
- Baixa taxa de infidelidade conjugal.

No Brasil:
- Pelo menos 2.500 mulheres mortas por ano e mais suicídios, mutilações e etc em decorrência de adultérios.
Na arábia saudita:
- Se uma única mulher for condenada a morte vira notícia no mundo todo.

Salam

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Um estado islâmico no Brasil,“ainda que seja um estado dentro do Estado”


Sera melhor fingir que não se escutou e não se viu nada?  
Um estado islâmico no Brasil,“ainda que seja um estado dentro do Estado

Ninguém acha este tipo de declaração estranha? Sera que o brasileiro esta tão embriagado pelas novelas e “big brother” que ninguém presta mais atenção no significado das palavras que as pessoas falam? 

Na semana passada eu falei sobre a semelhança entre os dois assassinos Wellington Menezes e Mohamed Merah. Aparentemente eu sou a única pessoa que viu tal conexão que o Islam foi o fator determinante de ambos atentados. Mas o tempo dirá se eu estava errado ou não. Infelizmente este tipo de “ataques terroristas solitários” estão mudando a maneira da população olhar para os muçulmanos. Todos serão considerados suspeitos ate que se prove o contrario.

A discussão do atentado terrorista de Mohamed Merah (ajudado pelo irmão Abdelkader que se orgulha do que o irmão fez ) esta levando a França a adotar medidas mais duras para inibir a radicalização dos jovens muçulmanos. Entre as medidas estão: punir quem fizer apologia ao terrorismo, colocar na cadeia quem visita sites extremistas e incita ao ódio e violência e investigar e punir quem visita paises islâmicos para receber treinamento.

Não estaria na hora da Policia Federal no Brasil criar vergonha na cara e começar a investigar estes convertidos ao Islam que estão visitando estes paises comprovadamente fundamentalistas, com o fim de serem treinados no Islam?

O Rafik ja denunciou varias elementos como o Gleitson de Lima Rodrigues, também conhecido como Ibrahim Mabrouk Salahuddin que me ameaçou de morte varias vezes por criticar a ideologia Islâmica. Também Antonio Andrade Junior que defende a pena de morte para adúlteros no Brasil no artigo “Pena de morte para adultério salva vidas”. Também ja denunciei o site Islâm no Maranhão que exibe uma Bandeira da “Resistência Islâmica” do Brasil, que AINDA esta no ar. O mais interessante é o Gleitson é muito conhecido naquele blog. Também ja denunciei o Rafael Estrelo de Patos MG que faz apologia ao terrorismo, chamando os terroristas de “heróis” (AQUI).

Alem das reportagens da revista Veja e das dicas que o Wellington deixou nas suas cartas etc tem um outro blog "El Islam por dentro" mantido por um EX MUÇULMANO, também denuncia a ligação da Mesquita de Jardim Belo (PE) com o extremismo Islâmico do Iran. O Iran financiou varias viagens de brasileiros para receberem treinamento. O interessante é que esta mesquita é a mesma freqüentada por Gleitson.

Muitos dos convertidos ao Islam que foram citados na reportagem de Eliane Brum na Revista ÉPOCA (Islã cresce na periferia das cidades do Brasil), receberam treinamento em paises Islâmicos. Sera que eles voltaram com uma visão de coexistência e respeito mutuo a todas as religiões? Existe alguma forma de se detectar o extremismo no discurso deles? Eu creio que sim.
Jesus deixou claro que ainda que “o lobo esteja vestido de ovelha” o lobo não consegue fazer um “beeeehhh” como uma ovelha. Ou seja, nos poderemos saber quem é quem, pois “pelos seus frutos os conhecereis”. Veremos mais abaixo. 

Minha pergunta é simples: Quando a Policia Federal ira tomar coragem para começar a investigar estes indivíduos? Onde eles estão indo para aprender o Islam? A reportagem fala da Síria, do Paquistão, da Líbia, do Kuwait, mas temos evidencias de que eles também estão no Iran, na Arábia Saudita, no Egito etc.

Siria - Rapper e ex-presidiário, Leandro ... “Eu e minha esposa queremos estudar para divulgar o islã … Os recursos vêm de um ativista islâmico da periferia paulista que hoje estuda na Síria.

Paquistão - Valter Gomes foi um dos principais divulgadores do islã no movimento negro … Malik é o presidente do Núcleo de Desenvolvimento Islâmico Brasileiro (NDIB), a organização mais combativa do novo islã negro. O vice-presidente faz formação no Paquistão desde o ano passado

Líbia  - Nivaldo Florentino de Lucena … Anos mais tarde, se formou em teologia islâmica na Líbia. 

Kuwait - João Paulo Silva, … Aos 20 anos, mudou de sina, adotou o nome de Jaber e virou um obstinado divulgador do islã. ... Ela já tem um cemitério e o terreno da futura mesquita, doado pelo governo do Kuwait.

Libia - Muhammad, de 33 anos, ... Na Líbia, conheceu Louis Farrakhan, mas não simpatiza com as “ideias radicais” do líder da Nação do Islã. Ele crê, porém, que o Brasil vive “uma nova revolução islâmica” “... Só nos falta um líder para ter um levante. Não armado, mas cultural.”

Mas vamos ver o que eles estão aprendendo. Vamos analisar o discurso deles e ver se existe algum elemento preocupante. Vamos deixar que eles mesmos se expliquem? O Rafik pergunta: Porque vocês se converteram ao Islam?

Ridson Mariano da Paixão
As igrejas evangélicas ... não tinham apelo para jovens negros em busca de identidade e sem vocação para rebanho. “... me incomodava aquela história de Cristo perdoar tudo. Eu já tinha apanhado de polícia pra cacete ... Então, o dia em que tiver uma necessidade de conflito, vou ter de virar o outro lado da cara?”, diz Ridson Mariano da Paixão, de 25 anos. “Eu não estava nesse espírito passivo. Pelo Malcolm X, descobri que, no islã, temos o direito de nos defender. Deus repudia a violência e não permite o ataque, mas dá direito de defesa. Foi esse ponto fundamental que me pegou também quando eu vi pela TV o 11 de setembro e achei que o mundo ia acabar.”

Esta claro? O direito de revidar, Foi esse ponto fundamental que me pegou”. O que voce leu acima mostra um pouquinho da filosofia de vida do muçulmano. Também isso mostra aquilo que poderá acontecera no Brasil em breve caso o Islam e os muçulmanos SE SENTAM NO DIREITO de REVIDAR ou se DEFENDER. Jihad sera o próximo passo desta ideologia.  Isto esta claro na declaração do Ridson.

Lembra-se que toda crença religiosa se forma em base de uma autoridade metafísica. No caso do Islam, o Alcorão tem a autoridade. O Alcorão ira governar a cosmovisão do muçulmano que por sua vez ira governar os valores éticos e morais do muçulmano. Estes valores morais e éticos automaticamente irão governar as ações do individuo.

Qual o valor moral e ético que o Ridson revelou nesta frase?

A Eliane Brum escreveu a matéria, mas não cabe ao jornalista fazer julgamentos morais e sim relatar o fato. Porem cabe a nos leitores, analisarmos o que foi relatado pelo jornalista. O que podemos deduzir?

O Ridson se alinhou a ideologia do Islam, e ao mesmo tempo a ideologia do Islam atraiu o Ridson. Houve um casamento entre ambas ideologias. A busca da identidade negra é o alvo político do Ridson. Para se alcançar o alvo, ele precisou repudiar o ensinou de Jesus de se perdoar e amar o inimigo. Ele sabe que um dia haverá “necessidade de conflito” e que o ensino de Jesus não ajudara em nada. O coração dele ja esta predisposto ao conflito e a violência, pois ele afirma:Eu não estava nesse espírito passivo. Foi neste ponto que ele descobriu que a ideologia do Islam se alinha e alimenta o seu espírito belicoso: “descobri que, no islã, temos o direito de nos defender ... Foi esse ponto fundamental que me pegou. Os dois exemplos que ele nos oferece é Malcon X e 11 de Setembro.

Seria interessante notar que Malcon X foi assassinado por 3 integrantes negros da “Nação do Islam”, o mesmo grupo que ele ajudou a propagar. Tudo indica que este “espírito passivo e de perdão” não faz parte da ideologia islâmica.  O 11 de Setembro foi um marco para todo muçulmano. Na reportagem de Eliane Brum este dia foi mencionado OITO VEZES e por pessoas totalmente distintas:

“... Foi esse ponto fundamental que me pegou também quando eu vi pela TV o 11 de setembro e achei que o mundo ia acabar ... o xeque iraquiano Ishan Mohammad Ali Kalandar afirma que, depois do 11 de setembro, aumentou muito o número de conversões... E ganhou impulso no 11 de setembro de 2001... E ao 11 de setembro, que irrompeu na TV, mas foi colado às teorias conspiratórias que se alastram na internet ... Nas telas de TV, o 11 de setembro tornou o islã popular nas periferias do planeta, que vê nos Estados Unidos o símbolo de todas as opressões ... Mas o 11 de setembro ajudou pra caramba na divulgação”... Em Salvador, ele concluiu com uma analogia: “Para nós, do POCC, cada dia é como se fosse 11 de setembro ... Compara o 11 de setembro a “uma mulher que passa a vida apanhando e um dia dá 11 tiros no marido”.

Não podemos perder de vista que o assunto que estamos discutindo é “Um estado islâmico no Brasil,“ainda que seja um estado dentro do Estado”.

Para se criar uma sociedade Islâmica em um lugar como o Brasil, se torna imperativo entendermos como as sociedades islâmicas funcionam ao redor do mundo para ver se este modelo trará benefícios ou catástrofes para a sociedade brasileira. Eu ja fiz isso em vários artigos anteriores e constatei que NENHUMA sociedade Islâmica no mundo hoje tem algo para oferecer para o Brasil que o Cristianismo ja não tenha dado.

Ja esta mais do que provado que os paises Islâmicos são os piores paises do mundo em quase todos os requisitos para se formar uma sociedade estável e segura.
Os paises muçulmanos estão entre os piores:
  1. Qualidade de vida
  2. Educação
  3. Corrupção
  4. Violência
  5. Saúde publica
  6. Liberdade de expressão
  7. Economia etc
Agora vou demonstrar COMO o universo das idéias, das crenças afeta o seu comportamento.

O conceito de Deus do Islam e o conceito de Deus no Cristianismo:
O maior problema do Ridson e do Islam é que eles tem um conceito de Deus desprovido de amor incondicional, como vou provar no próximo artigo. O deus do islam não ama a ponto de se entregar pelo pecador. Ele somente ama a quem obedece a Mohammed e a lei Sharia. O deus do islam ainda comanda o muçulmano a odiar quem não se submete ao Isalm.

O Deus da Bíblia se descreve a si mesmo como “amor”. Deus nos revela que é impossível amar, sem ter um Deus que ama. Ele também nos disse que é impossível amar ao seu próximo se voce não ama a Deus. Jesus elevou a barra e disse que devemos amar aos nossos inimigos e orar por eles.

Você se torna parecido com o que você adora". Este principio esta estabelecido nas escrituras. O Rei Davi disse com respeito aos ídolos: “Tornem-se como eles aqueles que os fazem e todos os que neles confiam.  (Salmos 115:8-9). O muçulmano se torna semelhante ao deus a quem eles adoram. A pergunta é: Qual é o caráter de Allah e que tipo de relacionamento este “deus” tem com os que o adoram?

Qual o efeito destes ensinos na sociedade?
O que acontece com a sociedade quando voce retira este valor da sociedade? Como funcionaria um mundo sem o perdão e amor pelos inimigos? A resposta é simples, olhe para quase todos os paises muçulmanos e voce terá a resposta.
Ate a próxima
Rafik


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terça-feira, 27 de março de 2012

Divina Comédia! Querem censurar Dante Alighieri por islamofobia e homofobia

Divina Comédia - Inferno - Canto XVIII, Gustave Doré - Maomé no inferno que é seu por direito!


 
A estupidez não é verde-amarela apenas! Cristofobia e ódio ao Ocidente querem, agora, censurar Dante Alighieri, acusado de islamofóbico, homofóbico e anti-semita. E eu juro que não estou brincando!

A notícia saiu ontem no jornal italiano Corriere della Sera, e eu mal acreditava no que estava lendo. Cheguei a achar, por alguns instantes, que se tratava de uma alguma piada, uma ironia que eu não estava compreendendo direito, algo assim. Mas não! Era tudo verdade! Há mesmo uma ONG, a Gherush92, que reúne intelectuais e que goza do status de assessoria especial do Conselho Econômico e Social das Nações Unidas, que quer banir a Divina Comédia, de Dante Alighieri (1265-1321), das escolas da Itália.

Trata-se apenas da obra mais importante da literatura italiana e de uma das principais referências da literatura ocidental. A Gherush92 diz lutar contra o racismo, a discriminação dos povos indígenas, das crianças, mulheres etc — agora, luta também contra Dante!


Antes que prossiga, uma consideração. Quando vejo rematados imbecis, idiotas notórios, vagabundos intelectuais de renome, vigaristas profissionais — a corja, enfim… — a defender a cassação e a “caçação” de crucifixos nos tribunais, não me incomodo, não. Dou um pé no traseiro da escória e pronto! Eu fico espantado é quando constato que pessoas que sei decentes, que são de bem, que realmente estão ocupadas em fazer do Brasil um lugar melhor, caem nessa conversa em nome do “laicismo do Estado”. Não se dão conta de que se trata de uma tentativa de apagamento da memória histórica; ignoram que não se pode julgar o passado com valores que são do presente.

 Esquecem que a reforma da memória é uma das taras do totalitarismo. Muito bem! Um advogado no Brasil quer depredar um patrimônio tombado em Brasília para retirar o crucifixo do STF. Ele é café pequeno perto do que vocês lerão abaixo. Chamo a atenção das pessoas de bem, eventualmente equivocadas nesse particular, para o horror com o qual estão flertando.

Valentina Sereni, a presidente da entidade que quer banir Dante das escolas italianas, diz que a obra apresenta um conteúdo ofensivo e discriminatório contra homossexuais, islâmicos e judeus. Segundo Sereni, esse conteúdo é ensinado sem quaisquer filtros ou consideração crítica. Assim, chega de Dante! Ela se incomoda, em especial, com os cantos XXXIV, XXIII, XXVIII e XIV. Segundo a moça, o Judas de Dante é a representação do Judas do Evangelho, fonte do anti-semitismo. “Estudando a Divina Comédia, sustenta a Gherush92, os jovens são expostos, sem filtros e sem crítica, a uma obra que calunia o povo hebreu”. No canto XXIII, destaca Sereni, Dante pune o Sinédrio, Caifás, Ana e os fariseus.

Ela também considera inaceitável o Canto XXVIII, do Inferno. Dante descreve as penas horrendas que sofreram os semeadores da discórdia. Maomé é apresentado como líder de um cisma religioso, e o Islamismo com uma heresia. Ao profeta é reservada uma pena atroz: um demônio passa a eternidade a lhe rasgar o corpo, de modo que o intestino lhe pende entre as pernas. Dante também não perdoa os sodomitas, os que mantêm “relações sexuais contra a natureza”, e os heterossexuais lascivos. Ela não pode aceitar. E afirma: “Nós não defendemos a censura, mas queremos que se reconheça, de forma clara, sem ambiguidade, que, na Divina Comédia, há um conteúdo racista, islamofóbico e anti-semita. A arte não pode estar acima da crítica. Mesmo que haja diferentes níveis de interpretação — simbólica, metafórica, iconográfica, estética —, não se deve ignorar o significado textual: o conteúdo é claramente depreciativo e contribui, hoje como ontem, para divulgar acusações falsas, que custaram, ao longo dos séculos, milhões e milhões de mortos (…) Isso é racismo, que a leitura simbólica, metafórica ou estética da obra não pode remover.

E vai adiante: “É nosso dever alertar as autoridades competentes e o Poder Judiciário que a Divina Comédia apresenta conteúdo ofensivo e racista (…). Pedimos, pois, que a Divina Comédia seja retirada dos programas escolares ou que, ao menos, se faça acompanhar das devidas explicações”.

Bando de vigaristas!
Meu querido amigo Diogo Mainardi (o vídeo vai abaixo), indagado sobre a questão dos crucifixos, fez questão de deixar claro que é ateu, mas lembrou que seus filhos estudam numa escola católica e que o cristianismo é uma referência da cultura. E fez uma de suas sínteses geniais: “Não acredito em Deus, mas acredito na Igreja”. Ora, ninguém é obrigado a crer, e eu, é óbvio, não acho que  isso distingue os maus dos bons, não! Como sabem, nos vários posts que escrevi a respeito, deixei a questão da fé de lado — porque acho que não é ela que está em debate. Não é porque sou católico que quero crucifixos em tribunais. Na verdade, eu não reivindico que eles estejam lá. Escrevo isto desde que esse debate surgiu, há mais de dois anos: eu me aponho é à decisão de retirá-los ou de proibi-los. Na verdade, o ódio ao crucifixo é metáfora —- ou metonímia — de um ódio maior: à cultura ocidental. No fundo, é uma derivação do antiamericanismo; ainda voltarei a esse tema oportunamente.

No Brasil, os gênios de Fernando Haddad já tentaram censurar Monteiro Lobato. Acabaram desistindo. Comentando a questão, em outubro do ano passado e ao retomar o assunto, na semana retrasada, quando veio à luz a tentativa de reescrever o Dicionário Houaiss, perguntei se alguém proporia a censura a Shakespeare, na Inglaterra, porque “Mercador de Veneza” é anti-semita, ou a Alexandre Herculano, em Portugal, porque o livro “Eurico, O Presbítero” é islamofóbico.

Não! Dona Valentina Sereni e seus amigos são só pilantras intelectuais treinados para odiar o cristianismo e o mundo Ocidental. A defesa que faz das supostas vítimas de Dante (Santo Deus!) é só um pretexto verossímil para disseminar esse ódio. No mês passado, a Newsweek publicou um texto de Ayaan Hirsi Ali, esta mulher que é exemplo de luta e coragem. Chama-se “O crescimento da cristofobia”. Ela evidencia com fatos e números o que tenho afirmado há cinco anos neste blog: a religião mais perseguida do mundo hoje é o cristianismo. E seus assassinos são radicais islâmicos. Não obstante, o quase monotema da imprensa ocidental é a “islamofobia”. Ayann, nascida na Somália e vítima de brutalidades inomináveis, denuncia o bem-sucedido lobby de grupos islâmicos junto ao jornalismo ocidental para transformar algozes em vítimas e vítimas em algozes.

A cristofobia e o ódio ao Ocidente já puseram Dante na lista dos autores proibidos. Chegará a hora de Shakespeare, Chaucer, Camões, Milton, Cervantes… — toda essa gente asquerosa que construiu esse mundo ocidental de horrores, que dona Sereni e sua corja detestam.

Alguns de vocês, leitores deste blog — gente de bem —, que condescenderam, no entanto, com a caça aos crucifixos, não acreditaram quando afirmei que aquela ação era parte de um ódio mais geral; não tinha nada a ver com laicismo, e sim com o repúdio a um estilo de vida, a uma cultura, a uma tradição. Vejam aí com o que vocês estão flertando. Os argumentos de quem caça e cassa um crucifixo são os mesmos daqueles que querem Dante fora da escola! Em tempos globalizados, este é um movimento que transcende o Brasil. O ódio ao cristianismo se espalha, muito especialmente nos países cristãos. Concordar com a perseguição à cruz e abrir mão de parte da nossa liberdade. Talvez os nossos netos paguem por isso.

Quem celebra a crucifixo proibido certamente sabe defender a censura à Divina Comédia. Não! Esse mundo eu não quero! E lutarei contra ele enquanto me restar ao menos um suspiro.

Nota do blog: A quem interessar ler uma das maiores obras de todos os tempos pode clicar aqui.

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Tablighi Jaamat - O radicalismo que ameaça Portugal e toda a Península Ibérica

O site espanhol Alerta Digital fala-nos sobre um estudo que adverte sobre o potencial extremista de uma organização islâmica disseminada na Península Ibérica, o Tablighi Jaamat (em urdu: تبلیغی جماعت, árabe: جماعة التبليغ‎, e português: Sociedade para a Expansão da Fé). Fundada na Índia em 1927 por Maulana Ilyas al-Kandhlawi como um movimento reformista islâmico, a organização entende que as sociedades muçulmanas foram corrompidas pelos valores do secularismo e do materialismo, pelo que entende que é preciso retornar aos princípios fundamentais do islão. O Tablighi Jamaat é proibido em vários países - já muitos dos seus membros foram detidos devido ao terrorismo islâmico em países como a França, Marrocos e Estados Unidos - mas, para variar, é perfeitamente tolerado em Portugal, onde os seus membros se reúnem anualmente sem ser incomodado e que, segundo alguns, controla a mesquita de Lisboa (o dirigente da mesquita é o banqueiro Abdul Vaquil, mas na sombra está um dirigente da Tablighi Jamaat). O grupo também tem apartamentos que funcionam como mesquita em Aveiro, em Viseu, no Porto e no Algarve. Locais que servem, com toda a certeza, para os seus membros planearem actividades do grupo que são "incrivelmente secretas", oferecendo "muitas oportunidades aos terroristas"...

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domingo, 25 de março de 2012

Irmão do assassino de Toulouse acusado de cumplicidade

Um juiz tomou esta decisão a pedido do Ministério Público, que abriu uma investigação judicial.

Abdelkader Merah, de 27 anos, e a namorada foram transferidos, no sábado, de Toulouse para a unidade antiterrorista de Paris. A namorada, entretanto, já foi libertada.

Abdelkader Merah admitiu que estava com o irmão quando este roubou a mota que utilizou nos crimes, mas as autoridades que fizeram buscas em sua casa não descobriram nem armas, nem explosivos, nem nenhum indício incriminatório no seu computador.

O irmão do assassino de Toulouse disse estar orgulhoso dos actos do Mohamed Merah.

Mohamed Merah perpetrou três ataques a 11, 15 e 19 de Março, durante os quais matou sete pessoas, entre as quais crianças.

O suspeito foi morto na quinta-feira a tiro pela polícia quando saltou por uma janela do seu apartamento, durante o tiroteio que pôs fim a um cerco de 32 horas.

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Toulouse | Mais uma lição das “vantagens” do multiculturalismo

Editorial do Partido Nacional Renovador de Portugal

A sanha assassina do terrorista islâmico, que nos últimos dias, por motivos funestos, colocou a cidade de Toulouse na ribalta, despoletou uma gorada tentativa de instrumentalização rasteira, abjecta e infame, já que a inicial indefinição quanto à identidade do protagonista da hedionda carnificina, serviu de pretexto aos iníquos anátemas proferidos contra a candidata presidencial Marine Le Pen, por parte dos arautos do «anti-racismo selectivo».

Inclusive, no nosso país, a comunicação social aguardava ansiosa que fosse atribuída a um «ignóbil nazi», partidário de «tenebrosos ideais racistas e xenófobos», a plena responsabilidade pelos desmandos do extremista muçulmano Mohammed Merah, delinquente de origem argelina, detentor de extenso rol de condenações penais, não obstante nem sequer ter completado três décadas de vida.

Subitamente, os ensejos acalentados pelos obstinados do multiculturalismo, desvaneceram-se num ápice com a identificação do assassino de Toulouse. Tal desilusão, todavia, não impediu que a falta de escrúpulos de quantos chafurdam nas águas fétidas da manipulação e calúnia infundada, ficasse patente de novo, ao apelarem cinicamente para que se evitasse estigmatizar a comunidade à qual pertencia o terrorista, quando dias antes, tentavam de forma despudorada, retirar dividendos políticos da tragédia.

Por seu turno, os acontecimentos vieram confirmar de forma inequívoca, as advertências da candidata da Frente Nacional, que há mais de uma década alertava para o crescente controlo dos subúrbios de grandes metrópoles francesas por radicais islâmicos.


sábado, 24 de março de 2012

Líder da Igreja Anglicana diz que os secularistas atacam o cristianismo por terem medo de falar do Islã

No Reino Unido,segundo o The Telegraph, o líder máximo da Igreja da Inglaterra, D. Rowan Williams, arcebispo de Cantuária, declarou que os cristãos estão sendo tratados como suspeitos por parte de alguns grupos secularistas.

D. Rowan Williams
Questionado em público sobre a natureza da atual ofensiva laicista e até ateísta contra o Cristianismo, Williams disse achar que se trata mais de uma reação ao Islão radical do que ao Cristianismo propriamente dito. E acrescentou: "Foi na última década que se viu um grande crescimento do secularismo ansioso, uma verdadeira suspeita contra a religião na esfera pública. E acho que foi o onze de Setembro que impulsionou isso. Estamos por outro lado numa cultura onde pessoas puras e simplesmentes não sabem como é que a religião funciona." Acusou em particular o governo de partir do princípio de que todos os vigários são «imãs de coleira canina» e todos os imãs são «vigários de turbante» e continuou: "O governo assume que há apenas uma maneira de se ser religioso - ou é uma espécie de fanático empenhado que quer submeter tudo à sua agenda ou é uma espécie de liberal ingênuo que pode ser persuadido a alinhar com tudo o que está a acontecer na sociedade. (...)»

Ora apesar de até ser verdade que no fundo o Islão e o Cristianismo, irmãos abraâmicos rivais, têm mais coisas em comum do que em divergência, não deixa igualmente de ser verdade que a elite cultural reinante se sente perfeitamente à vontade para atacar irreverentemente o Cristianismo mas raramente demonstra a mesma irreverência para com o Islão, não apenas porque a atitude de rebelde trocista e contra as instituições e religiões só tem piada quando não se corre o risco de levar um tiro na cabeça, e os muçulmanos não admitem brincadeiras, e portanto irreverência sim mas só contra os inofensivos, não apenas por isso, mas também, e sobretudo, porque o credo da elite culturalmente dominante no Ocidente é o da Santa Madre Igreja do Anti-Racismo e do Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente, que consagra o Amado Outro como o único deus a venerar. E, do mesmo modo que na Idade Média se consideravam sagradas as relíquias, isto é, os objectos que alegadamente estavam de algum modo ligados a figuras sagradas - um osso de algum santo, ou um pedaço da madeira da cruz da crucificação - também agora a elite reinante considera como que sagrado tudo o que diga respeito ao Amado Outro: não apenas a pessoa do Amado Outro, mas também a sua cultura, a sua gastronomia (e é «bem» almoçar hoje num restaurante japonês e jantar amanhã num tailandês... e no Reino Unido até há quem queira admoestar as crianças brancas que fizerem má cara diante de comida exótica estrangeira...) e claro, a sua religião. Este é o verdadeiro motivo pelo qual é frequente a acusação de «racismo» contra quem critique o Islão, que nada tem de racial, mas que, aos olhos ocidentais, é a religião do Alógeno por excelência, assumindo portanto, no pensamento politicamente correto, um simbolismo de índole étnica.

Em assim sendo, quando o Cristianismo mete nojo, é fácil, aos "bem-pensantes", atacá-lo de cima a baixo; quando o mal vem das fileiras islâmicas, então o problema está, digamos, "na religião". Ainda me lembro, por exemplo, de ter ouvido o anúncio de um programa sobre a religião nos dias de hoje da à esquerdista TSF que começava mais ou menos assim: "Depois do onze de Setembro, as religiões estão sob suspeita." Note-se que não é o Islão que está sob suspeita, mas «as religiões»... Tive de ouvir o anúncio várias vezes para me certificar de que não me tinha enganado, por mais inverosímil que parecesse tão primária invertebralidade anti-racista.

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Noruega: Extremista islâmico pode testemunhar no caso Breivik

Anders Breivik o Terrorista de Oslo
Um extremista islâmico que atualmente vive na noruega, conhecido como Mullah Krekar, poderá ser convocado para testemunhar no julgamento de Anders Breivik.

Segundo informa o diário norueguês, The Foreigner, os psiquiatras decidirão se Breivik estava são no momento de seus ataques que resultou na morte de 77 pessoas, e seu advogado, Geir Lippestad, diz que seu cliente gostaria que ficasse claro que ele estava em sua plena capacidade mental. Por isso, o advogado pode chamar o extremista islâmico, Krekar, para depor no julgamento. Esse é o desejo de Anders Breivik, pois o depoimento do Mullah Krekar mostraria que os dois consideram que o Islã e o Ocidente estão em guerra.

Mullar Krekar era o líder do grupo iraquiano Ansar al-Islam, considerado uma agremiação terrorista pela ONU e pelo governo dos EUA. Vive na Noruega como refugiado desde 1991, esteve preso, mas foi solto em meio a denúncias de que os testemunhos contra ele foram extraídos mediante tortura.

Mullah Krekar
O Ansar al-Islam tinha cerca de 600 combatentes no norte do Iraque antes de ter suas bases bombardeadas pelos EUA e ser esmagado por milícias curdas rivais. Suspeita-se que o grupo fosse ligado à Al-Qaeda.

No início do mês durante um protesto em Oslo contra a queima do Corão por tropas americanas, Krekar, lembrou em um pronunciamento, o assassinato do cineasta holandês, Theo van Gogh, e elogiou o assassino: Em 2004, Mohammed Bouri, um corajoso jovem marroquino, matou o cineasta holandês no meio da rua, atingindo-o a tiro e esfaqueando-o como retaliação em nome do Alcorão e por amor ao Islão.

Anders acredita que as opiniões de Krekar possam dar forças ao seus argumentos de que ele foi apenas um soldado em uma guerra oculta entre o ocidente e a cultura islâmica.

Blog De Olho na Jihad com informações do The Foreigner

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Árabes Israelenses, Vivendo Um Paradoxo

por Daniel Pipes
The Washington Times
22 de Março de 2012
Original em inglês: Israel's Arabs, Living a Paradox
Tradução: Joseph Skilnik - http://pt.danielpipes.org/10877/arabes-israelenses-paradoxo
 Será que os árabes, que totalizam um quinto da população de Israel, podem ser cidadãos leais ao estado judaico?

Com essa pergunta em mente, visitei recentemente várias regiões habitadas pelos árabes de Israel (Jaffa, Baqa al-Gharbiya, Umm al-Fahm, Haifa, Acre, Nazaré, as Colinas de Golã, Jerusalém) e mantive uma troca de ideias com as principais correntes israelenses, tanto árabes como judaicas.
Ali Yahya, ex-embaixador israelense para a Grécia e a Finlândia.
Constatei que a maioria dos cidadãos de língua árabe encontra-se intensamente ambivalente quanto a viver sob um sistema de governo judaico. De um lado, ressentem o judaísmo, por ser a religião preponderante do país, a Lei do Retorno, que permite apenas aos judeus imigrarem de acordo com a sua vontade, o hebraico por ser o principal idioma do estado, a Estrela de David na bandeira e a menção da "alma judaica" no hino nacional. De outro lado, dão valor ao sucesso econômico do país, ao padrão do sistema de saúde pública, ao estado de direito e ao funcionamento da democracia. Esses conflitos se manifestam de diversas maneiras. A pequena população árabe-israelense, sem instrução e derrotada em 1949 cresceu dez vezes, adquiriu habilidades modernas e recuperou a confiança. Alguns dessa comunidade adquiriram posições de prestígio e responsabilidade, incluindo o Juiz da Suprema Corte, Salim Joubran, o ex-embaixador Ali Yahya, o ex-ministro de estado Raleb Majadele e o jornalista Khaled Abu Toameh.
Mas esses poucos assimilados eclipsam-se diante das massas descontentes que se identificam com o Dia da Terra, Dia da Nakba e o relatório Future Vision (Visão do Futuro). E o mais revelador, a maioria dos parlamentares árabes israelenses, como Ahmed Tibi e Haneen Zuabi, são cabeças quentes que exalam violência antisionista. Os árabes israelenses têm recorrido cada vez mais à violência contra os seus compatriotas israelenses.

Na realidade, os árabes israelenses vivem dois paradoxos. Embora sofram de discriminação em Israel, desfrutam de mais direitos e maior estabilidade do que qualquer outra população árabe vivendo em seus próprios países soberanos (pense no Egito ou na Síria). Segundo, vivem em um país que seus patrícios árabes amaldiçoam e ameaçam aniquilar.

Minhas conversas em Israel levaram-me a concluir que essas complexidades impedem uma discussão sólida, tanto pelos judeus como pelos árabes, sobre todas as implicações da existência anômala dos árabes israelenses. Parlamentares extremistas e jovens violentos não são levados em conta, como se fossem marginalizados, não representativos. Em vez disso, ouve-se que se os árabes israelenses fossem tratados com mais respeito e recebessem mais ajuda municipal do governo central, já seria o suficiente para que o descontentamento atual fosse minorado, que é preciso distinguir entre (os bons) árabes de Israel e (os maus) árabes da Cisjordânia e Gaza, além de uma advertência que os árabes israelenses irão se transformar em palestinos a menos que Israel os trate melhor.

Meus interlocutores, em geral, deixam de lado as questões referentes ao islamismo. Até pareceu indelicado mencionar o imperativo islâmico de que os muçulmanos (que abrangem 84 porcento da população árabe-israelense) tratem de seus próprios negócios e interesses. Discutir a aspiração islâmica de aplicar a lei islâmica atraiu olhares estupefatos e a mudança para tópicos mais imediatos.

Essa rejeição me fez lembrar da Turquia anterior a 2002, quando a corrente predominante dos turcos presumiram que a revolução de Atatürk era permanente e que os islamistas assumidos permaneceriam um fenômeno marginal. Eles confirmaram seu enorme erro: uma década depois dos islamistas chegarem democraticamente ao poder em 2002, o governo eleito foi pouco a pouco aplicando mais leis islâmicas, montando uma potência regional neo-otomana.

Eu prevejo uma evolução semelhante em Israel, conforme os paradoxos árabes israelenses aumentem com mais vigor. Os cidadãos muçulmanos de Israel continuarão a crescer em número, habilidades e confiança, tornando-se simultaneamente mais integrados à vida do país e mais ambiciosos em derrubar a soberania judaica. O que leva a crer que à medida que Israel supera as ameaças externas, os árabes israelenses irão surgir como uma preocupação crescente. Aliás, eu prevejo que eles representem o derradeiro obstáculo para o estabelecimento de um lar judaico vislumbrado por Theodor Herzl e Lord Balfour.

O que há de se fazer? Os cristãos do Líbano perderam poder pelo fato de terem incorporado muçulmanos demais, tornando-se uma proporção pequena demais da população do país para governá-lo. Lembrando dessa lição, a identidade e a segurança de Israel requerem minimizar o número de cidadãos árabes – não reduzir seus direitos democráticos, muito menos deportá-los, mas sim implementar etapas como ajustar as fronteiras de Israel, construir muros ao longo das fronteiras, implantar rigorosas políticas de reunificação familiar, alterar as políticas pró natalidade e examinar cuidadosamente as petições de refugiados.

Ironicamente, o maior empecilho a essas ações é que a maioria dos árabes israelenses deseja enfaticamente continuar sendo desleal ao estado judeu (e contrariamente cidadão leal de um estado palestino). Além disso, muitos muçulmanos de outras regiões do Oriente Médio almejam tornarem-se israelenses (um fenômeno que eu chamo de aliyah muçulmana). Tais preferências, pressuponho, irão entravar o governo de Israel, que não irá criar respostas adequadas, tornando com isso a relativa calma de hoje na crise de amanhã.
O Sr. Pipes (DanielPipes.org) é o presidente do Middle East Forum e ilustre companheiro visitante Taube da Instituição Hoover da Universidade de Stanford. © 2012 por Daniel Pipes. Todos os direitos reservados.

quarta-feira, 21 de março de 2012

A atuação da mídia no massacre de Toulouse

Por Jefferson Nóbrega

É interessante como a mídia esquerdista anseia por motivos para atacar a Direita em qualquer parte do mundo. Quando surgi a suspeita de que a ideologia de direita (ou extrema-direita) causou alguma morte ou massacre, a mídia comporta-se com regozijo, esquece das vítimas, é como se estivesse feliz pelo sangue supostamente derramado pela extrema-direita.

Recentemente, no massacre de criança judias em Toulouse, contestei mesmo sem maiores informações a versão da mídia de que era um ato da "extrema-direita xenófoba". Os argumento usados para defender tal tese eram frágeis demais para merecer manchetes, esqueceram das vítimas e focaram-se na "ideologia que ameaça a Europa".

Para justificar tal tese de xenofobia de extrema-direita, usaram a justificativa que o atirador também havia executado dois soldados francês de origem árabe-africana e deixado um terceiro em coma. Uma tese facilmente derrubada, pois da óptica de um terrorista islâmico, ao servirem o exército francês, esses homens seriam traidores que aliaram-se aos inimigos do Islã. Mas, nada como dar tempo ao tempo, deixar os fatos se desenrolarem, coisa que a mídia já não sabe fazer, para que os fatos fiquem claro.

E a polícia chegou ao atirador, um nigeriano chamado Mohhammed Merah, que afirma ser membro da Al-Qaeda, e diz que cometeu os atentados para "vingar crianças palestinas" e os "crimes" da França no Afeganistão. E o atentado de direita?

A esquerda francesa praticamente comemorou o "atentado de extrema-direita", pois isso mudaria completamente o cenários das eleições e enfraqueceria a retórica anti-islâmica de Marine Le Pen. Percebe-se que para a esquerda não importa as vítimas e sim a derrota de seus opositores.

Mas, esse triste fato deixa para a mídia uma pergunta: No caso de um atentado de extrema-direita a culpa é dessa ideologia, mas e quando o terrorista diz-se membro da Al-Qaeda e diz vingar-se pelos palestinos e pelo Afeganistão, qual ideologia é culpada?

Como a resposta é politicamente incorreta, restará o silêncio!

Jefferson Nóbrega - blog Candango Conservador

 
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Vítimas do massacre de Toulouse são enterradas em Jerusalém


Uma multidão lotou o cemitério de Har HaMenuchot (Monte dos Descansos), na entrada de Jerusalém, para acompanhar o enterro das quarto vítimas do ataque à escola judaica francesa Ozar HaTorah, na cidade de Toulouse, sul da França, na segunda-feira. O clima era de comoção e indignação entre os presentes, a maioria judeus ortodoxos, principalmente quando os corpos do Rabino Jonathan Sandler, de 30 anos, e de seus filhos Gabriel e Aryeh, de 3 e 5, chegaram envoltos, cada um, num talit, xale tradicional judaico branco com listras azuis. Outra vítima, a menina Myriam Monsonego, de 8 anos, foi envolta num tecido de veludo negro com símbolos religiosos.

Inconsoláveis, Yaffa Monsonego, mãe da menina Myriam e a diretora do colégio alvejado pelo atirador, e Ava Sandler, viúva do rabino assassinado, grávida de seis meses, tiveram que ser amparadas por amigos diversas vezes. Jonathan Sandler havia estudado em Israel antes de se mudar para Toulouse com a família, há apenas sete meses. Ele era um dos professores de Torá (Velho Testamento) mais conhecidos e queridos da escola. Ele também escrevia para o jornal ortodoxo “Kountrass” e era voluntário da ONG Shoresh, dedicada a diminuir a distância entre judeus relgiosos e seculares.

Os caixões de madeira com os corpos chegaram ao Aeroporto de Tel Aviv às 5h desta quarta-feira e foram levados diretamente ao cemitério de Har HaMenuchot (Monte dos Descansos), em Jerusalém, por um comboio de carros fúnebres. O ministro das Relações Exteriores da França, Alain Juppé, viajou a Israel no mesmo avião para participar do enterro.

"Vim para mostrar a solidariedade do povo francês com o povo de Israel, que sente como suas as crianças assassinadas", disse Juppé ao presidente Shimon Peres, com quem se encontrou antes do enterro.

Peres respondeu afirmando que a presença de Juppé “é uma expressão única das relações profundas entre França e Israel”. O presidente israelense elogiou a reação do presidente francês, Nicolas Sarkozy.

"As ações do presidente Sarkozy durante esses eventos difíceis provam que Israel e França estão no mesmo front na busca de paz e na guerra total contra o terrorismo ′", disse Peres.

No enterro, o chanceler francês, que também se encontrou com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, afirmou que a França “está fazendo todo o possível para que haja segurança plena em escolas e sinagogas, para que atos criminosos como esse nunca aconteçam de novo”.

"Sempre que xingam, atacam ou assassinam um judeu no solo de nossa República, é a nação francesa inteira que chora e que deve reagir. O antissemitismo é contra todos os valores da França e é, assim, insuportável", afirmou Juppé, usando a tradicional kipá judaica na cabeça. "Que suas almas e memórias sejam abençoadas ", complementou, em hebraico.

Autoridades israelenses, como o ministro do Interior, Eli Yishai, e da Justiça, Yaakov Neeman, também estavam presentes. O presidente da Knesset, o Parlamento israelense, Reuven Rivlin, fez o discurso mais exaltado.

"O povo judeu enfrenta animais selvagens e insaciáveis, animais selvagens transformados em loucos por seu ódio", afirmou.

Em Ramallah, na Cisjordânia, o primeiro-ministro palestino, Salam Fayyad, condenou o ataque à escola judaica e reagiu às palavras do suspeito, o argelino Mohammed Merah, que afirmou ter cometido o crime em reação à morte de crianças palestinas na Faixa de Gaza.

"Chegou a hora de criminosos como esse pararem de assassinar em nome da Palestina", afirmou Fayyad. "Nossas crianças não pedem nada a não ser uma vida justa. Nenhuma criança palestina aceita o assassinato de inocentes".

Da Agência O Globo
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