terça-feira, 4 de novembro de 2014

No califado do Boko Haram infiéis tem mãos cortadas

O Boko Haram declarou um califado islâmico na cidade de Mubi, no nordeste da Nigéria, e cortou as mãos de dez pessoas que descumpriram sua interpretação da lei islâmica, informou nesta terça-feira a imprensa local.

Os terroristas içaram sua bandeira e impuseram um califado islâmico em Mubi, a segunda cidade mais povoada do estado de Adamawa, com 250 mil habitantes, sob controle desde a última quarta-feira. Alguns moradores, citados pelo jornal nigeriano The Punch, disseram que os terroristas cortaram as mãos de dez pessoas que foram declaradas culpadas de diversos delitos, incluindo o saque de propriedade.

Outra testemunha afirmou que dois ímãs foram decapitados por milicianos de Boko Haram porque teriam pregado contra o grupo terrorista. Centenas de pessoas já abandonaram a região por medo de represálias dos terroristas, que predicam o Islã e recrutam jihadistas para a causa.

Até o momento, mais de 15 localidades do norte do país estão sob o controle dos terroristas, que assassinaram centenas de pessoas - a maioria de cristãs, no que foi o primeiro passo para alcançar o objetivo de implantar o estado islâmico no país.

Blog De Olho na Jihad

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Garota propaganda dos combatentes curdos pode ter sido decapitada pelos terroristas do Estado Islâmico


A combatente curda que tornou-se garota-propaganda da Resistência Curda de Kobane, foi supostamente decapitada pelo Isis. A mulher, conhecida pelo pseudônimo Rehana, tornou-se um símbolo de esperança para a cidade na fronteira com a Síria depois que um jornalista twitou uma foto dela fazendo um "V", alegando que ela, pessoalmente, matou 100 terroristas do Isis. A mensagem foi retuitada mais de 5.000 vezes, e fez dela uma celebridade entre os Curdos. Porém segundo o Daily mail um combatente dos ISIS compartilhou no twitter onde parece segurar a cabeça decapitada de Rehana, no entanto, as forças curdas ainda não pronunciaram-se sobre a imagens, ao que parece a combatente está desaparecida. 

O exército curdo criou unidades formada apenas por mulheres, todas voluntárias, elas tem consciência que o triunfo do Estado Islâmico significa o fim da liberdade que possuem. A presença de mulheres não é uma novidade, elas tem lutado há anos contra as tropas turcas pela independência do Curdistão. "Não há diferenças entro nós e os homens, podemos fazer qualquer trabalho incluindo a luta armada", afirmou Kobani, a comandante da unidade mista curda.


O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que no início do mês nove combatentes curdos foram decapitados entre eles estavam três mulheres capturadas em combate próximo da fronteira turca.

Blog De Olho na Jihad

sábado, 13 de setembro de 2014

Relatório da Jihad: Julho e Agosto de 2014

Servindo a Alá
Eis os números da Jihad no período de Julho a Agosto de 2014: 

Número de ataques Jihadistas: 478

Número de pessoas gravemente feridas: 4.442

Número de mortos: 6.895

 Blog De Olho na Jihad com informações do The Religion of Peace

Rússia: Lei obriga família de terroristas suicidas a pagar pelos danos

O presidente russo, Vladimir Putin, assinou uma lei que obriga os parentes de terroristas a pagar pelos danos causados ​​por seus ataques. A lei também aumenta a pena para o crime de associação ao terrorismo.

Segundo a lei, todos os danos - incluindo danos morais - devem ser compensados pela família ou pessoas próximas. A lei estabelece que deve haver "razões suficientes" para crer que eles receberam dinheiro, objetos de valor, e outros bens, como resultado de atividades terroristas, ou que geram renda a partir de tal atividade.

Além disso, um mecanismo especial está sendo criado para verificar a legalidade das propriedades de parentes de terroristas. Caso os parentes e pessoas próximas de supostos militantes deixem de fornecer documentos provando a legalidade das aquisições, a lei permite a apreensão desses bens. A medida faz todo sentido uma vez que, as famílias dos terroristas suicidas costumam receber amparo financeiro dos jihadistas.

Fonte: Jews News

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Boko Haram matou 350 cristãos em uma semana

Líder do Boko Haram

Enquanto o Estado Islâmico do Iraque ganha toda a atenção do mundo, um genocídio continua se perpetrando e mostrando que não é apenas o ISI que é uma ameaça, e sim todos os grupos muçulmanos que se organizam em prol da Sharia.

Semana passada o grupo investiu contra a cidade de Adamawa o que resultou em 350 cristãos assassinados. "Toda noite nossos irmãos vão para a cama com medo e prontos para fugir", disse o representante da comunidade cristã, Samuel Dali .

Recentemente, o líder do grupo terrorista, Abubakar Shekau, declarou que a ofensiva tem por objetivo criar um Estado Islâmico no nordeste da Nigéria, regido pela Sharia, onde os não-muçulmanos serão cidadãos de segunda classe.

Fonte: BreitBart

Julgamento de Asia Bibi foi adiado para o dia 16 de outubro

Asia Bibi apelou contra a sentença de morte que recebeu pelo "crime" de blasfêmia, à Alta Corte de Lahore, no entanto, pela sétima vez, o julgamento que aconteceria essa semana foi adiado, dessa vez para o dia 16 de outubro.

Asia Bibi, uma mãe de família paquistanesa, foi condenada à pena de morte por supostamente blasfemar contra o profeta Maomé. Se quiser saber mais sobre essa história pode clicar aqui.

Na semana passada, 55 aldeões cristãos no distrito de Faisalabad foram acusados ​​de blasfêmia.

As informações são de Nazir S Bhatti do Pakistan Christian Post.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Relatório da Jihad de Abril a Junho de 2014

Ramadan no Irã
O blog ficou parado, mas a Jihad não! 

Por esse motivo puxei o registro do número de vítimas do Islã no período em que não atualizamos a página: De 01 de Abril à 01 de Julho. É assombroso! 

Lembrando ainda que as estatísticas do The Religion of Peace são baseadas nos casos que vieram a público, ou seja, sem sombra de dúvidas o número de vítimas da Religião da Paz é ainda maior. 

Quem quiser ver o relatório detalhado de cada caso acesse: http://www.thereligionofpeace.com/attacks-2014.htm


Eis os números da Jihad no periodo de Abril a Junho de 2014:


Número de ataques Jihadistas:  679

Número de pessoas gravemente feridas:  6.735

Número de mortos: 6.133


Blog De Olho na Jihad com informações do The Religion of Peace



quinta-feira, 17 de julho de 2014

Al Qaeda no Brasil


Há um bom tempo na categoria De Olho no Brasil temos denunciado o apoio a Jihad no Brasil. Mas, o Rafik em um ótimo trabalho investigativo simplesmente trouxe a luz a face de um dos principais fundamentalistas islâmicos do país. Eis um pequeno trecho do artigo:

Os Jihadistas e a Al-qaida no Brasil
Durante a minha pesquisa, visitei vários blog islâmicos para monitorar as suas conversas. Visitei a um blog de um outro "jihadista declarado". Ele se identifica como  Zaid Duarte  mas tambem é conhecido nas redes sociais como Zaid Mohammad Abdul Rahman Duarte”.  
Ele é o "cara" por tras do blog http://islam-maranhao.blogspot.com , um dos canais que mais divulgam o terrorismo armado no Brasil. 



Acessem o link abaixo e leiam o artigo completo é de extrema importância!

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Manifestações pró-Hamas no RJ e em SP terminam em confusão

No Rio de Janeiro, o ato, que ocorreu em frente ao Consulado Americano, contou com a presença de muitos policiais.


Em São Paulo, apesar de mais de 54 mil pessoas terem sido convidadas pelas redes sociais, cerca de 200 manifestantes do movimento “Palestina para todos” compareceram ao evento. Eles picharam muros de Higienópolis, região que concentra muitas famílias da comunidade judaica da cidade, agrediram PMs e foram detidos. Saiba mais: acesse.


Em Brasília, liderados pela deputada Jandira Feghali (RJ), parlamentares do PCdoB foram à Câmara dos Deputados prestar solidariedade ao povo palestino. “Pretendemos criar os instrumentos necessários de solidariedade a partir do Brasil, para que tenhamos paz e que possamos construir novamente a respeitabilidade àquele povo, o seu direito ao território e à liberdade”, afirmou ela.


Fonte: Jornal Alef

terça-feira, 15 de julho de 2014

Reportagem do Fantástico fala do tratamento da mulher sob o islão. Muçulmanos brasileiros respondem com "taquia"

Por Infiel Atento - Lei Islâmica em Ação

Uma reportagem que teve a coragem de discutir um problema real que existe no mundo islâmico está sendo usada para se construir uma crise fictícia com o intuito de promover o islamismo no Brasil. Esta crise se constrói com os muçulmanos se fazendo de vítima (apesar do que a reportagem relatar ser a verdade) e usando a antipatia que muitos nutrem contra a Rede Globo. Ao invés de lutarem por leis progressistas que defendam direitos iguais para as mulheres, os muçulmanos defendem a lei islâmica (Sharia), com tudo aquilo que ela tem de retrógrado e ultrapassado.  

No dia 9 de junho, o programa O Fantástico, da Rede Globo de Televisão, levou ao ar uma reportagem intitulada Mulheres são vistas como propriedades dos homens no Líbano.

Esta reportagem expôs uma realidade que nós temos tratado em artigos tais como Direito das Mulheres sob o Islão, Exemplos (Parte 1 e Parte 2), Circuncisão Feminina ou Mutilação da Genitália Feminina: prática islâmica -- Você quer isso no Brasil?Crimes de Honra: prática sem punição na lei islâmicaMaomé, homem sem honra (Alá diz que a esposa pode apanhar, e ensina como fazê-lo)Estupro e Escravidão SexualPor que, no islamismo, uma mulher é presa, açoitada ou morta depois de ser estuprada?, e Misoginia islâmica: cobrir-se toda é a única forma que as mulheres muçulmanas têm para não serem molestadas

A reportagem

A reportagem começa.

A reportagem especial deste domingo (29) investiga uma violência contra a mulher: por que, em alguns lugares do mundo, as mulheres ainda são tratadas como cidadãs de segunda classe e sofrem todo o tipo de abuso?

Segregação, maus tratos, mutilação de órgãos genitais, estupros, tortura dentro de casa, divórcios desejados pelas mulheres, mas dificilmente alcançados e crimes de honra em que o marido assassino sai praticamente impune.

O Fantástico vai mostrar mundos que não mudam. Homens que mandam. E mulheres que não querem mais obedecer.

A reportagem se baseia em estudos sérios, como um estudo da ONU relativo aos direitos das mulheres, que diz que:

No Egito, segundo a ONU, mais de 27 milhões de mulheres tiveram os órgãos genitais mutilados. No Iraque, mulheres são vendidas e estupradas.

A reportagem trata de assuntos que os leitores do Lei Islâmica em Ação já conhecem, tais como mulheres com direitos menores que os dos homens, abuso marital, estupro, vítima de estupro podendo ser presa por adultério ou por sexo ilícito. Trechos da reportagem narram que:

Dados da ONU mostram que no Iêmen, no Kwait, no Sudão, no Barém, na Argélia e em Marrocos, o marido agredir a própria mulher não é crime. Na Faixa de Gaza, em 2011, 51% das mulheres sofreram com a violência doméstica. No Líbano, não existe punição para o marido que forçar a mulher a fazer sexo com ele.

“Se um marido descobre que a mulher está tendo um caso, ele tem direito de matá-la. Mas se ela descobre que ele está tendo um caso e mata o marido, ela é condenada à prisão perpétua ou morte por enforcamento”, conta Tania Saleh, cantora.

Aisha foi abusada sexualmente por um amigo do pai e por estranhos. No fim, o estuprador ainda se sentiu no direito de dar uma lição de moral na vítima. “Ele disse que se eu fosse irmã dele ele teria me matado, porque eu estava fora de casa àquela hora da noite”, diz Aisha.  Aisha não foi à polícia porque teve medo.

Na Arábia Saudita, nos Emirados Árabes e no Sudão, vítimas de estupro que procuram a polícia podem ser presas, por adultério.

E, no Egito, dados da ONU mostram que desde a queda do ditador Hosni Mubarak em 2011, mais de 90% das mulheres foram expostas a algum tipo de assédio sexual.

A reportagem também trata a febre de brasileiras que se casam com muçulmanos (assunto tratado no artigo Mulheres brasileiras enganadas por muçulmanos através de "namoro pela internet") e dos problemas muito comuns que decorrem destes relacionamentos, tais como perda da guarda dos filhos e até mesmo impossibilidade de deixar o país islâmico.


A brasileira Sheila tem duas filhas com um libanês. Depois de dois anos vivendo em uma rotina de agressões no Líbano, voltou ao Brasil e se separou do marido. “Quando você não sofre violência do seu marido, quem te agride fisicamente são cunhados, são primos, são outras pessoas da família que têm a liberdade de te corrigir”, explica a professora Sheila Ali Ghazzaoui.
Problemas como esse têm sido tão frequentes, e graves, que o Consulado do Brasil em Beirute resolveu fazer uma cartilha, um alerta para as mulheres brasileiras que pensam em se casar com libaneses e se submeter às leis extremamente patriarcais do Líbano.

A verdade é que a situação no Líbano não é das piores devido ao fato de ainda existir um grande percentual da população que não é muçulmana (entre cristãos e ateus), e ainda é possível existir movimentos em defesa dos direitos das mulheres (o problema maior acontece nos outros países de maioria esmagadoramente islâmica).

“Nós temos casos de violência doméstica, e até mesmo de estupros dentro e fora das famílias, mas não é nada alarmante. Neste ano, foi aprovada uma nova lei que protege as mulheres contra a violência doméstica que nós estamos implementando”, afirma cônsul-geral do Líbano em São Paulo Kabalan Frangie.

Mas as libanesas se cansaram de ficar em silêncio. Recentemente, mais de cinco mil mulheres, apoiadas por algumas centenas de homens, fizeram uma corrida pelas ruas de Beirute para reclamar mais espaço na sociedade.

Mas Nadine promete insistir nas próximas eleições. Aisha fala dos abusos sempre que pode, para expulsar o fantasma. Naíma dança com orgulho. E as ativistas correm contra as leis, contra o machismo e contra o tempo, fazendo o possível para chegar logo ao século XXI.


As reações, a fabricação de uma crise, e a Taquia

Depois da reportagem do Fantástico eu torçi para que a reação dos muçulmanos e muçulmanas brasileiros seria a de usarem esta oportunidade para denunciar os regimes islâmicos que mantém leis arcáicas, afinal, eles moram no Brasil e se beneficiam das nossas liberdades. Eu achava que eles, por morarem no Brasil, dariam mais valor à liberdade do que à lei islâmica (Sharia).

Lêdo engano.

Eu achava que os muçulmanos e muçulmanas brasileiros iriam se juntar a vozes de muçulmanas feministas e progressistas que, por exemplo, lutam contra os crimes de hora, como o grupo que lançou o filme The Honor Diaries, ou a ativista de direitos humanos do Bahrein, Ghada Jamshir, que luta contra o casamento temporário (prostituição religiosamente sancionada), ou iriam se juntar às centenas de milhares de mulheres iranianas que, desafiando o governo islâmico do Irã, mostram seus semblantes sem o véu na página do Facebook chamada My Stealth Freedom, lutando pela liberdade de escolha, de usar ou não usar o véu islâmico, mesmo sob o risco de serem presas ou suas famílias punidas.

Bem, exatamente o oposto aconteceu.

Os muçulmanos e muçulmanas usaram a reportagem para fabricarem uma crise, na qual dizem serem vítimas, e, deste modo, poderem fazer propaganda do islamismo no Brasil como se fossem “perseguidos.” Isto se chama taquia, a enganação sagrada: o islão permite que o muçulmano minta, se a mentira servir para a propagação do islamismo (lembre-se que o objetivo número um do islão é a implementação da lei islâmica, a Sharia, no mundo inteiro – isso é uma missão política, levada à cabo com fervor religioso).

Ao invés de lutarem para que os “paraísos islâmicos” adotem leis progressistas que efetivamente protejam as mulheres, eles adotaram a postura de quem deseja que nós “olhemos para o outro lado” enquanto eles mostram um lado róseo e irreal do islamismo, baseando-se em um passado glorioso inexistente e negando a situação presente nos países islâmicos, bem como nos guetos islâmicos da Europa.

A estatégia deles foi a de criar uma crise para se beneficiar dela (será que eles leram “Regras para os Radicais”, escrito por Saul Alynski?). 

Uma reação foi um protesto que o Consulado do Líbano apresentou ao Diretor de Jornalismo da Rede Globo de Televisão, Ali Kamel. Reação compreensível e esperada.

O que se seguiu é oportunismo.

O primeiro oportunismo foi a reação de um grupo islâmico brasileiro ameaçar processar a Rede Globo, caso ela não dê a este grupo um “direito de resposta.” Ora, isso nada mais é do que uma tentativa de ganhar tempo gratuito na TV para pregar o islamismo. Afinal, quem este grupo islâmico representa? Ele foi mencionado na reportagem? Processar os outros visando ganhos financeiros (ou silenciar oponentes) é uma estratégia conhecida como Jihad Legal.

O segundo oportunismo foi a criação de uma página do Facebook, chamada de “Manifesto pela Honra Libanesa”, convidando para uma manifestação a ocorrer no dia 9 de julho, em frente à sede da Rede Globo em São Paulo. A chamada, que mostra uma mulher em um niqab, diz 
Como já é de conhecimento de todos o programa Fantástico, da Rede Globo de televisão, exibiu uma entrevista no domingo, dia 29, denegrindo a mulher Muçulmana, Cristã Ortodoxa, e todos árabes libaneses e descendentes. A reportagem se referia ao modo como as mulheres são tratadas pelos maridos, matéria tendenciosa, preconceituosa e manipuladora. 
Capa da página no Facebook chamando para a manifestação contra a Globo. A foto associa a mulher libanesa com o niqab, a vestimenta que cobre o corpo todo (deixando apenas os olhos à mostra), que é marca registrada da forma mais virulenta de islamismo: o wahabismo saudita


Interessante, diz-se “denegrindo a mulher Muçulmana, Cristã Ortodoxa, e todos árabes libaneses e descendentes” e mostra-se uma mulher de niqab? Desde quando o niqab representa as mulheres do Líbano? A maioria das libanesas não usa véu! Este fato já define bem o objetivo desta página e desta manifestação: propaganda wahabista.

O truque da página é o de apresentar uma visão sanitizada do islamismo, bem como o de usar a antipatia que muitas pessoas nutrem contra a Rede Globo para angariar suporte e simpatia (em que pese que a reportagem ter mostrado a verdade).

É interessante também ver os comentários escritos nesta página do Facebook, mas antes vamos nos ater ao wahabismo, que está entrando forte no Brasil.

Hamas contra Israel


Há seis dias o Hamas resolveu enviar centenas de mísseis contra Israel quebrando o cessar-fogo negociado em 2012.

Israel respondeu com ataques cirúrgicos a depósitos de mísseis e destruindo casas dos líderes to Hamas. A pergunta que todos estão fazendo é “o que o Hamas pensa irá ganhar de Israel?”

Se ela sabe que não ganhará esta guerra, então porque provocá-la? Porque colocar alvos militares no meio de sua própria população e causar sua morte?

A situação do Hamas é precária. Quando tomou o poder em Gaza há 7 anos atrás, o cenário era diferente. Havia um regime amigo no Cairo que fechava os olhos para os milhares de mísseis do Irã, Siria e Hezbollah que atravessavam o Sinai em direção à Faixa. Os líderes do Hamas estavam instalados confortavelmente na Síria e eram frequentemente recebidos como chefes de estado tanto pela Arábia Saudita como pelo Irã. Dinheiro não faltava, seus funcionários eram pagos em dia, Israel deixava passar todo tipo de mercadoria além de fornecer energia elétrica de graça. Em troca Israel era bombardeada e tudo estava bem.

Hoje o cenário é bem diverso. Os egípcios, queimados com a Irmandade Muçulmana, não querem nada com o seu braço palestino, o Hamas. Eles fecharam os túneis e o contrabando de armas e transferência de malas de dinheiro cessou. A Síria expulsou seus líderes quando o Hamas se recusou a apoiar o massacre de seus irmãos sunitas por Bashar al-Assad. O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas se recusa a transferir dinheiro em parte porque tanto a Europa como os Estados Unidos designaram o Hamas como grupo terrorista e isso poria em risco a ajuda internacional.

Em Gaza, o Hamas está tendo sua liderança questionada por grupos ainda mais radicais como o ISIS ligado à al-Qaeda sunita ou o Jihad Islâmico ligado ao Irã shiita.

Parece absurdo mas a única saída para o Hamas era mesmo um ataque a Israel.
  
O ódio aos judeus é endêmico no mundo muçulmano. Um ataque a Israel é o único método comprovado de unir os piores inimigos como nesta semana foi descrito pelo embaixador de Israel na ONU, Ron Prosor, quando o embaixador saudita e o do Irã colaboraram numa resolução contra Israel. No ocidente, como ainda estamos vendo, a simpatia fica sempre com os palestinos. O Hamas já ganhou tudo isso, independente do resultado desta agressão.

Em 1991 quando Saddam Hussein lançou mísseis scud contra Israel, durante a primeira guerra do Golfo, ele não o fez pensando que iria destruir Israel. O fez para convencer os membros árabes da coalisão a abandonarem o lado americano e se unirem a ele. Saddam sabia que Israel não poderia retaliar e portanto ele só tinha a ganhar com o ataque.

O mesmo se passou com a Hezbollah na Segunda Guerra do Líbano em 2006. O grupo não acreditou realmente que milhares de mísseis iriam destruir o estado judeu. Mas apesar da guerra ter causado a destruição do Líbano, a Hezbollah e o Irã sairam dela como os defensores dos muçulmanos no mundo.

O problema foi que ao impedir Israel de agir decisivamente para ser vitoriosa e ainda, forçar Israel a negociar um cessar-fogo com a Hezbollah, os Estados Unidos efetivamente reconheceram e deram legitimidade ao grupo. Esta legitimidade foi traduzida imediatamente com uma efetiva tomada do poder pela Hezbollah no Líbano. E talvez este tivesse sido seu objetivo desde o começo.

O governo Obama deu ainda mais força à esta posição patética. Tanto em 2009 como em 2012, o presidente americano deixou claro que não iria tolerar uma humiliação do Hamas nas mãos de Israel. 

Do lado palestino, Mahmoud Abbas se colocou inequivocamente do lado do Hamas, repetindo que Israel estaria causando um “genocídio” de palestinos em Gaza. As mílicias da Fattah no entanto, estão se gabando de terem enviado dezenas de mísseis contra Ashkelon e Sderot. No campo diplomático Abbas está ameaçando levar Israel para a Corte Penal Internacional de Justiça ao mesmo tempo em que a incitação na Judéia e Samária estão nos mais altos níveis.

A posição de Israel tem sido clara: se os mísseis pararem, seus ataques também pararão. Mas o Hamas não pára. Ela sabe que quanto mais tempo durar esta violência, mais fortalecida ficará a Irmandade Muçulmana no Egito e mais difícil ficará para al-Sisi continuar com sua fronteira para Gaza fechada. Quanto pior ficar a situação do povo em Gaza, mais pressão será feita contra Israel.

E aí temos a administração Obama. Apesar das declarações oficiais serem de apoio ao direito de Israel de se defender, todas vêm acompanhadas de um aviso para que um desastre humanitário seja evitado. Mas em outros foruns o discurso é outro.

O enviado de Obama para o Oriente Médio, Philip Gordon esteve esta semana numa conferência de paz em Tel Aviv. Sem qualquer explicação ele culpou Israel pela derrocada das negociações mas elogiou profusamente Mahmoud Abbas. E a coisa não parou nas condenações e elogios. Gordon deixou entender que Obama estaria disposto a retirar o apoio americano a Israel na ONU. Ele perguntou “como poderemos evitar que outros estados apoiem os esforços palestinos em organizações internacionais se Israel não está comprometida com a paz?” Até agora não houve qualquer retificação pelo Departamento de Estado americano.

Por último, temos a mídia internacional. Esta, para justificar sua predisposição em favor dos palestinos, só mostra os números. Que em Gaza houve tantos mortos contra um punhado de casualidades israelenses sem noticiar que os mísseis são enviados a Israel de áreas residenciais, que os líderes do Hamas se escondem debaixo de hospitais e escolas, e que procuram o maior número de morte entre os seus para provocar o ultraje to mundo.

Obama escreveu um editorial para o jornal Haaretz esta semana dizendo que “paredes e sistemas de defesa contra mísseis como o Domo de Ferro ajudam a proteger de algumas ameaças, mas a verdadeira segurança só virá com a negociação de um acordo abrangente. Chegar num acordo de paz com os palestinos também ajudará a mudar o sentimento internacional contra Israel e ostracizará os extremistas, aumentando a segurança dos israelenses”.

Infelizmente Obama não entende o problema.

Israel já assinou dúzias de acordos com os palestinos e cada um não valeu o papel em que foi escrito. Isso porque ninguém lida com a base do problema que é o ódio dos árabes aos judeus. E como estamos vendo, o ódio aumenta quanto mais bem-sucedida for Israel. O Hamas não entende como apesar de enviar dúzias de foguetes de uma só vez, nenhum israelense morreu, houve poucos danos materiais e a vida continua.


Como alguém que acredita que nada acontece por acaso e que há um Deus olhando para o que está acontecendo, gostaria de compartilhar com vocês uma curiosidade. Esta operação foi chamada por Israel de Tsuk Eitan, a tradução fica algo como penhasco forte. As primeiras letras são tsadik e alef que perfazem o número 91. 

O Salmo 91 para quem quiser ler, é muito interessante para estes dias. Ele diz que “quem habita na Morada do Altíssimo estará sempre sob Sua proteção”; “Ele o cobrirá com suas asas e sob elas encontrará abrigo seguro. Não temas o terror que campeia durante a noite e nem a flecha que busca seu alvo durante o dia. O Salmo termina dizendo que quando o povo judeu chamá-lo Ele irá responder e fará ver Seu poder salvador”. É o que estamos vendo nos nossos dias. Que Israel continue a ter o mérito desta proteção.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

No Iraque islamitas impõem às mulheres a Jihad Sexual

O grupo jihadista Estado Islâmico do Iraque (ISIS) exigiu aos homens das cidades iraquianas conquistadas que apresentem as suas filhas solteiras para que estas participem na jihad sexual, oferecendo os seus corpos aos militantes. 

Segundo o portal 'The Clarion Project', os combatentes do ISIS puseram cartazes na cidade de Mosul, a 
segunda maior do Iraque, declarando que as mulheres solteiras locais devem obrigatoriamente incorporar-se à jihad oferecendo sexo aos combatentes do grupo

"Fazemos um apelo aos habitantes deste município para que tragam as suas filhas solteiras para que possam cumprir com o seu dever na jihad sexual com os seus irmãos guerreiros na cidade e quem não obedecer sentirá todo o peso da sharia". 

De acordo com informações de jornais locais, os guerrilheiros do ISIS tem invadido casas de Mosul, matando os homens e estuprando as mulheres. Segundo a porta-voz da Comissão das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navie Pillay, há a informação de que quatro mulheres da cidade cometeram suicídio após terem sido estupradas ou forçadas a casar-se com militantes.

Blog De Olho na Jihad com informações do ActualidadeRT

Hamas pede para que os civis sirvam de escudo humano


O Jihad Watch  publicou um vídeo de uma entrevistado porta-voz do Hamas, Sami Abu Zuhri,  no dia 8 de Julho de 2014. Deixamos abaixo a tradução de um importantíssimo trecho que mostra um dos principais motivo das mortes de civis no conflito Israel x Palestinos:


Entrevistador: "As pessoas ainda vão para os telhados?".

Ayad Abu Rida (Repórter) : “As testemunhas dizem-nos que há um grande número de pessoas indo para a casa da família Kawari para impedir que os aviões de guerra da ocupação sionista bombardei o local.

Entrevistador: Qual é o seu comentário a respeito disto? As pessoas estão voltando com método (do escudo humano), que provou ser bem sucedido no tempo do mártir Nizar Riyan...?

Sami Abu Zuhri: «Isto atesta o carácter do nosso povo nobre e lutador da jihad, que defende os seus direitos e terras com os seus peitos nus e o seu sangue. A política do povo de confrontar os aviões de guerra israelitas de peito aberto para proteger as suas casas provou ser eficaz contra a ocupação. Além disso, esta política reflecte o carácter do nosso povo bravo, corajoso. Nós do Hamas apelamos que o nosso povo adote essa política de modo a proteger as casas palestinas.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Agente evita atentado durante partida do Brasil e morre no Líbano


France Presse / Correio Braziliense


Beirute - Um jovem agente dos serviços de inteligência libaneses evitou um atentado contra um bar na periferia de Beirute lotado de torcedores que a companhavam a partida entre Brasil e Camarões pela Copa do Mundo.

O agente Abdel Hodroj Karim, de 20 anos, e seu colega Ali Jaber saíam do trabalho na segunda-feira (23/6) quando viram um veículo branco, que se dirigia em direção ao bar localizado no bairro xiita de Chiyah, no sul de Beirute, contou à AFP um oficial da Segurança Nacional.

"O carro parou no meio da rua e um homem saiu. Hodroj e Jaber o interceptaram e perguntaram o que ele estava fazendo. O homem disse que tinha quebrado a chave e que o carro não poderia andar, acrescentou.

A resposta pareceu estranha, em um país que sofre numerosos ataques com carros-bomba e com histórico de ataques no sul de Beirute, reduto do movimento xiita Hezbollah. Neste momento, Jaber se dirigiu a um quartel militar do outro lado da rua, enquanto Abdel Karim vigiava o suspeito para impedir sua fuga.

"Neste exato momento o carro explodiu", matando Abdel Karim, relatou o oficial. O motorista do carro branco também faleceu no local.

Treze pessoas ficaram feridas, incluindo Ali Jaber, que estava a 30 metros do veículo. A explosão ocorreu às 00H00 (21H00 GMT segunda-feira).

Bairro xiita Em Chiyah, os moradores ainda estão chateados, eo pai do inspetor morto, Fadel, recebe condolências. Um fotógrafo da AFP no local viu carros em chamas e grandes danos materiais. A explosão aconteceu por volta da meia-noite (18h00 desta segunda em Brasília).

No bairro de Chiyah, os habitantes estão trastornados, e o pai do agente morto, Fadel, recebe as condolências.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Redes Sociais - Nos EUA muçulmanos querem que críticos do Islã sejam censurados

Na semana passada, Dave Gaubatz, autor do livro "A Mafia Muçulmana", se infiltrou em uma conferência muçulmana ocorrida em Detroit, EUA. 

Durante a conferência falou com um representante de um grupo conhecido como "Os Defensores Muçulmanos", que lhe confirmou que a organização está trabalhando em conjunto com Facebook e o Twitter para fechar as contas dos usuários críticos ao Islã: "estãopedindo a estas redes sociais que fechem as contas de qualquer pessoa que critique o Islã." Segundo Gaubatz, o representante também afirmou que "qualquer pessoa crítica contra o Islã e a charia é inimiga".

Blog De Olho na Jihad, as informações são do espanhol Minuto Digital

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Câmara aprova isenção de visto entre Brasil e Irã

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta (15) projeto que ratifica acordo firmado entre o Brasil e o Irã sobre a isenção de visto para portadores de passaportes diplomáticos. O texto segue para análise do Senado. Pelo acordo, os nacionais dos dois partidos portadores de passaportes diplomáticos serão isentos de visto para entrar, transitar, permanecer e sair do território da outra nação por um período máximo de 30 dias, contados a partir da data de entrada. Para a Presidência da República, que enviou a proposta ao Congresso, o acordo “fortalecerá os laços de amizade e cooperação entre os dois países”.

Fonte: Irã News

Nota do blog: Chavez aprovou isso na Venezuela, sabem o resultado? Cliquem aqui: http://olhonajihad.blogspot.com.br/search/label/Venezuela

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Relatório da Jihad: Fevereiro e Março de 2014


Eis os números da Jihad no mês de Fevereiro de 2014:


Número de ataques Jihadistas:  208
-
Países atacados: 20

Número de pessoas gravemente feridas:  2.012

Número de mortos: 1.560




Eis os números da Jihad no mês de Março de 2014:


Número de ataques Jihadistas:  216
-
Países atacados: 19

Número de pessoas gravemente feridas:  2.093

Número de mortos: 1.479

Blog De Olho na Jihad com informações do The Religion of Peace

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Resistência Islâmica do Brasil justifica o uso do terrorismo

Reproduzimos na íntegra um texto da Resistência Islâmica do Brasil no qual justifica-se o terrorismo islâmico. Destacasmo alguns trechos reveladores.

Nem precisamos comentar, pois o texto fala por si só, no entanto, já adiantamos que estamos preparando uma série de artigos sobre o avanço do extremismo no país e na América Latina. Com a palavra a Resistência Islâmica do Brasil:

Clique na imagem para aumentar
O terrorismo é uma tática de guerra, onde por meio de ataques se busca conseguir seus ideais. Por meio de ataques mostra que não é mais possível aguentar a situação como ela está, mostra que é impossível aguentar as agressões de um governo contra uma população. 
É necessário entender que nós muçulmanos optamos por táticas de terrorismo em determinados lugares porque não vamos sair no tiroteio...Até porque seriamos mortos facilmente, pois, o que os temos são fuzis, e armas explosivas, e foguetes em quanto o os inimigos tem exercito, aviões, tanques, navios. Fazendo alguns ataques terroristas, podemos prolongar uma guerra por décadas...
Tanto é que o Taliban está resistindo a invasão americana a mais de uma década. Alguns perguntam o que leva alguém a explodir o próprio corpo num ataque suicida. Essas pessoas perderam suas famílias, amigos, parentes, terra, posse identidade. Sem nada mais a perder, elas buscam vingança. Olho por olho e dente por dente
A pergunta certa é, será que é necessária a morte de pessoas inocentes? No Alcorão Deus diz: Nenhuma alma poderá carregar o fardo de outra. Ou seja, pessoas inocentes não tem nada a ver com o que seus governantes fazem.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Relatório da Jihad - Janeiro de 2014




Eis os números da Jihad no mês de Janeiro de 2014:


Número de ataques Jihadistas:  239
-
Países atacados: 23

Número de pessoas gravemente feridas:  2.162

Número de mortos: 1.431



Blog De Olho na Jihad com informações do  The Relion of Peace

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Liga de Defesa Polonesa escoltará mulheres para protegê-las das gangues de estupradores muçulmanos

Membros do PDL
Na Polônia, membros do grupo nacionalista Polish Defence League (PDL) - Liga de Defesa Polonesa (LDP)” - passarão a escoltar as mulheres durante a noite para protegê-las da epidemia de estupros cometidos por muçulmanos que tem se espalhado pelo país e pela Europa.

Segundo a Rádio Polônia, a LDP passará a escoltar as mulheres em  Varsóvia, Poznań e Cracóvia e  para defende-las das ameaças dos  muçulmanos. 

A Polônia tem uma das comunidades muçulmanas mais pequenas da Europa, estimada entre vinte mil e quarenta mil muçulmanos, mas pensa-se que esta cifra rapidamente será ultrapassada, devido às leis liberais de imigração e à facilidade de aquisição de asilo político no país, por isso alguns poloneses estão preocupados que possa acontecer, como em outros países, estupros coletivos, parte daquilo a que se chama «jihad da violação«, ou guerra islâmica que inclui a tomada das mulheres não muçulmanas como parte da sua guerra de expansão e domínio.

Por isso, a LDP já declarou no seu site  em uma mensagem dirigida aos islamistas que, ao contrário do que fazem outros europeus, os poloneses não ficarão parados. Eis a mensagem divulgada pela Liga:

«Na Polônia, NÃO vai haver sharia. NÃO vai haver gritos de Allahu Akbar nas ruas. NÃO vai haver insultos à nossa religião e cultura. NÃO vão queimar carros como na França. NÃO vão queimar viaturas policiais [como na Suécia]. NÃO vão impor sua cultura a nós. NÃO vão nos chamar filhos de macacos e de porcos. E se o fizerem, seremos nós a fazer jihad... contra VOCÊS!»

Blog De Olho na Jihad. A informação é do Examiner, clicando no link vocês poderão ver um vídeo sobre a epidemia de estupros cometidos por muçulmanos na europa.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Anders Breivik, um terrorista esquerdista que se disfarçou de anti-islâmico


Por Jefferson Nóbrega do blog Candango Conservador



Quando Anders Breivik cometeu o atentado que vitimou 77 pessoas, os meios de comunicação e principalmente a esquerda mundial não perdeu tempo em estender a culpa aos anti-jihadistas. Na época eu comentei sobre isso no artigo “Fjordman, o novo bode expiatório da esquerda” onde comentei sobre o assunto.

Mas, não foi apenas Fjordman que sofreu as consequências; nomes como Daniel Pipes, David Horowitz, Bruce Bawer, Robert Spencer e Pamela Geller foram rapidamente classificados como perigosos devido ao discurso “extremista, islamofóbico e xenófobo”.

No entanto, recentemente o terrorista de Oslo finalmente saiu do armário e revelou suas reais intenções, em uma carta ele confessou que todo o seu manifesto tinha por intenção desacreditar o movimento anti-jihad.

Agora pergunto: Você viu alguma nota sobre isso no The New York Times? Na BBC? Na AFP? Em qualquer outro jornal? Nem pergunto nos jornais brasileiros, pois neles a página “Internacional” é ridiculamente apenas a tradução dos meios citados acima.

Claro que não, a mídia esquerdista tem apenas um compromisso - não é com a verdade - com a propagação de seus ideais politicamente corretos e multiculturalistas, em outras palavras, com a destruição da sociedade ocidental.

O terrorista de Oslo encaminhou uma carta, intencionalmente ignorada, aos principais meios de comunicação explicando alguns motivos de sua “luta”.

O que Breivik quer é deportar os judeus “desleais”!

Em sua uma carta enviada aos meios de comunicação internacionais, ele se descreveu como “um guerreiro que luta pela sobrevivência da raça nórdica” e exige um território para os brancos da Noruega.

A carta é uma espécie de primeiro passo para uma “negociação de paz” com seus adversários políticos. Nesse documento ela muda completamente o tom de seu “manifesto”. Segundo o terrorista, ele usou a retórica anti-jihadista para evitar uma campanha dos meios de comunicação contra os etno-nacionalistas. Ele classifica isso com uma estratégia de “dupla psicologia”.

Segundo Breivik, o que ele busca é um “ideal nórdico puro”, pois a “raça nórdica” estaria sendo erradicada, por isso entre suas estratégias está a formação de um partido nazista. Ele também se identifica como parte do “movimento fascista da Europa”.

Anders Breivik também deixa claro na carta que “seu amor por Israel consiste unicamente por ser um lugar para onde os judeus desleais devem ser deportados”.

Ainda na carta, Anders  afirma que, apesar de perigosa é possível uma aliança com os jihadistas, especialmente com o Hamas.

Ou seja, diante de tais evidências do próprio punho do terrorista é impossível associar esse lunático aos anti-jihadistas, talvez por isso os jornais tenham ignorado essa preciosa informação. Anders Breivik nunca foi parte da direita, nunca foi um anti-jihadista, pelo contrário, é um assumido nazista disposto inclusive a alinhar-se aos terroristas do Hamas apenas para enfrentar os judeus.

Os conservadores americanos e europeus, especialmente Geert Wilders e Fjordman deveriam exigir desculpas e indenizações de todos os jornais que os associaram ao Terrorista de Oslo.

Anders Breivik é um nacional-socialista, eis o motivo do silêncio da mídia esquerdista.


terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Fatwa autoriza e recomenda o assassinato de jornalistas no Paquistão


Líderes da mais mortal organização terrorista do Paquistão emitiram uma recente fatwa – um édito islâmico – ordenando seus seguidores a matarem jornalistas e suspeitos de serem espiões do Ocidente, chamando-os de inimigos do Islã.


O documento de 30 páginas foi emitido pelo Terik-E-Taliban (TTP) e inclui como inimigos a Fox News, a Associated Press, BBC, a paquistanesa GEO News, Al Jazeera e vários outros meios de comunicação cujo os símbolos estampam a capa do documento. A fatwa também estipula que a pena deve ser dirigida a qualquer jornalista ou organização de notícias consideradas anti-islâmico.

O documento foi publicado em urdu e lançado em vários sites jihadistas. O Theblze, site de notícias, obteve-o, mas preferiu não publicá-lo em sua totalidade devido a preocupação com jornalistas e profissionais que trabalham no Paquistão.

 “A guerra islâmica não é apenas contra pessoas armadas, mas contra as pessoas que estão trabalhando para os inimigos do Islã e que estão promovendo seus pontos de vista e suas notícias anti-islâmicas”, diz um dos trechos.

“Essas pessoas estão trabalhando contra o Islã e apoiando poderes anti-islâmicos, vocês podem mata-los; se for uma mulher ou até mesmo uma criança, mate-os”, afirma o documento.

De Olho na Jihad com informações do Abna.ir

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Como se islamiza um país

Nota do blog - por Jacques Nunes- De Olho na Jihad: Essa é uma tradução e adaptação, o texto foi tirado do livro do Dr. Peter Hammond: “Escravidão, Terrorismo e Islã: Raízes Históricas e Ameaça Contemporâneo” Christian Liberty Books (Abril 2005). Artigo publicado no Frontpagemag.com em 21 de abril de 2008. O De Olho na Jihad traduziu a partir do espanhol do texto do site Sensatez

Durante o texto fiz alguns comentários, estão destacados em negritos e com a tag N.T (Nota do Tradutor).

Outro fato importante que devo lembrar é que o texto é de 2005, portanto, as porcentagens da população muçulmana de diversos países estão desatualizadas, o que significa que a situação é ainda mais grave

É talvez um dos textos mais claros que já li sobre o processo de islamização e suas fases, com essa visão podemos detectar facilmente como a expansão islâmica tem trabalhado e como isso é uma ameaça para todo o mundo. 



Como se Islamiza um país? 

O Islã não é uma religião, nem um culto. Em sua plenitude é um total modo de vida. 

O Islã possui componentes religiosos, legislativos, políticos, econômicos, sociais e militares. O componente religioso é uma máscara para os demais. 

A islamização começa quando se alcança um número suficiente de muçulmanos em um país para poder começar campanhas em favor de privilégios religiosos. 

Quando as sociedades politicamente corretas, tolerantes e multiculturais aceitam as demandas muçulmanas por privilégios religiosos, alguns dos outros componentes também se infiltram nos aspectos da vida da sociedade.

Vejam como isso funciona: 

Quando a população muçulmana tem uma proporção abaixo de 2% em relação à população do país, ela será uma minoria amante da paz não representando qualquer ameaça aos cidadãos. Isso ocorre nos: Estados Unidos: 0,6%, Austrália: 1,5%, Canadá: 1,9%, China: 1,8%, Itália: 1,5%, Noruega: 1,8%. (N.T: Aqui podemos incluir o Brasil). 

Com uma população entre 2% e 5% em relação à população do país, os muçulmanos começam com o proselitismo junto a outras minorias étnicas e grupos descontentes com a política local, muitas vezes com recrutamento considerável nas prisões e gangues de rua. É o que tem ocorrido na Dinamarca: 2,0%, Alemanha: 3,7%, Reino Unido: 2,7%, Espanha: 4,0% e Tailândia: 4,6% 

A partir de 5% de população muçulmana, eles exercem uma influência excessiva se comparada com a porcentagem que representam frente à população geral. Por exemplo, passam a insistir na introdução dos alimentos halal (que seguem os preceitos islâmicos), garantindo que uma parte da produção de alimentos fique em mãos islâmicas. Também iniciam campanhas contra redes de supermercados para que esses alimentos sejam exibidos em suas prateleiras, junto com ameaças caso não cumpram esse quesito. Isso ocorre: França: 8,0%, Filipinas: 5,0%, Suíça: 4,3, Suécia: 5,0% Holanda: 5,5% e Trinidad e Tobago: 5,8% (N.T: Trinidad e Tobago fica em pleno caribe e inclusive já sofreu uma tentativa de golpe de estado pelo grupo muçulmano Jamaat al Muslimeen.) 

Ao alcançarem esse ponto, passam a trabalhar para que as autoridades governamentais permitam que os muçulmanos vivam de acordo com a Sharia, a Lei Islâmica (dentro de seus guetos). O objetivo último dos islamitas é estabelecer a sharia em todo o mundo. 

Chegando em 10% da população, os muçulmanos tendem a aumentar as ações ilegais e a anarquia como um meio de protestar contra suas condições de vida no país. Em Paris tivemos revoltas quase imparáveis com queima de carros e casas. Nesse nível, qualquer ação não muçulmana ofende o Islã e resulta em insurreições e ameaças, foi o caso de Amsterdã após os desenhos de Maomé e filmes sobre o Islã. Essas tensões têm ocorrido diariamente, principalmente nas regiões muçulmanas de: Guiana: 10,0% (N.T nossos vizinhos), Índia: 13,4%, Israel: 16,0%, Quênia: 10,0%, Rússia: 15,0%. 

Depois que a população muçulmana atinge os 20%, pode-se esperar por distúrbios de arrepiar os cabelos, formação de milícias jihadistas, assassinatos esporádicos e queima de igrejas como acontece na: Etiópia: 32,8%. Com 40% de muçulmanos, as nações experimentam massacres generalizados, ataques terroristas crônicos e guerras ininterruptas de milícias, como é o caso da: Bósnia: 40,0%, Chade: 53,1% e Líbano: 59,7%. 

Os países que alcançam 60% de população muçulmana experimentam perseguições sem limites dos não-crentes de todas as demais religiões (incluindo os próprios muçulmanos que professam um Islã contrário da maioria), limpezas étnicas esporádicas (genocídios), o uso da Sharia como arma e o estabelecimento da jizya, o imposto sobre todos os infiéis, como está ocorrendo na: Albânia: 70.0%, Malásia: 60,4%, Qatar: 77,5% e Sudão: 70,0%. (N.T: Atualmente o Sudão foi dividido entre o Norte de maioria muçulmana e o Sul de maioria Cristã). 

A partir dos 80% deve-se esperar por intimidações, jihad violenta sobre a população, algum tipo de limpeza étnica comandada pelo Estado, incluindo genocídios à medida que vão expulsando os infiéis restantes, assim dirigindo-se a um Estado 100% muçulmano, isso é o que temos visto em: Bangladesh: 83,0%, Egito: 90,0%, Gaza: 98,7%, Indonésia: 86,1%, Irã: 98,0%, Iraque: 97,0%, Jordânia: 92,0%, Marrocos: 98,7%, Paquistão: 97,0%, Síria: 90,0%, Palestina: 99,0%, Tajiquistão: 90,0%, Turquia, 99,8%, Emirados Árabes: 96,0%. 

Alcançar os 100% marcará o começo da Paz de “Dar-es-Salaam” (o Paraíso da Paz Islâmico). Aqui existi supostamente a paz porque todos são muçulmanos, as Madrassas são as únicas escolas e o Corão a única palavra, como ocorre no: Afeganistão: 100%, Arábia Saudita: 100%, Somália: 100% e Iêmen: 100%. 

Desgraçadamente a paz nunca é alcançada, uma vez que, os estados com 100% de muçulmanos são os mais radiciais, intimidam e vomitam ódio, satisfazendo suas ânsias matando muçulmanos menos radicais. É importante entender ainda que alguns países com taxa de muçulmanos inferior a 100%, como a França, possuem guetos onde a minoria muçulmana vive e dentro desse guetos eles são 100% da população, portanto vivem sob a Sharia. A policia local não entra nesses guetos. Não há tribunais, escolas públicas, nem estabelecimentos religiosos não muçulmanos. Nessas situações os muçulmanos não se integram a comunidade. As crianças só vão às escolas muçulmanas e só estudam o Corão. Inclusive relacionar-se com um infiel é crime podendo ser punido com a morte. Portanto, em algumas áreas de alguns países, os clérigos e extremistas muçulmanos exercem mais poder que a média nacional de infiltração da população muçulmana poderia indicar. 

Os muçulmanos representam 22% da população mundial. No entanto sua taxa de natalidade eclipsa a dos cristãos, hinduístas, budistas, judeus e todas as demais religiões. Os muçulmanos superarão os 50% da população mundial no final desse século.

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