sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Entrevista com Daniel Pipes: "Não é possível combater o islamismo com ideias vindas da Europa"

Daniel Pipes
Citizen Times
1 de Dezembro de 2010
http://pt.danielpipes.org/9169/combater-islamismo-europa
Original em inglês: "You can't fight Islamism with ideas coming out of Europe"
Tradução: Joseph Skilnik

Entrevista realizada em Berlim em 27 de outubro de 2010
Citizen Times: Sr. Pipes, o senhor dirige várias organizações que se interessam pelo Oriente Médio e pelo Islã e é um dos melhores escritores americanos sobre esse tema. Como tudo isso começou?

Daniel Pipes Eu sou um historiador do Islã com interesse especial no papel do Islã na vida pública. Eu obtive meu Ph.D. em 1978, na mesma época em que o Aiatolá Khomeini apareceu. Pela primeira vez na história moderna, o Islã conquistava um papel importante e notável na vida pública Ocidental. O que era um interesse abstrato nos anos 70 do século passado se tornou muito funcional. Subsequentemente as questões islâmicas se tornaram muito atuais. Isso me estimulou a passar da história medieval para os eventos atuais. Embora eu cubra muitos outros tópicos além do Islã, o Islã permanece como o tema central dos meus interesses. Eu tenho uma perspectiva que espero seja útil para a compreensão do papel do Islã na política.

Citizen Times: E qual seria essa perspectiva?

Daniel Pipes Que o Islã é extremamente importante na vida pública dos muçulmanos. Que o Islã é uma religião baseada em leis e essas leis são um tanto quanto permanentes e universais. Que elas não são as mesmas em todos os lugares todo o tempo, porém o básico é consistente. Que há épocas de maior ênfase e épocas de menor ênfase, mas os muçulmanos sempre voltam para essas leis. Atualmente, é claro, estamos numa época de maior ênfase. As leis muçulmanas estão muito mais fortes do que quando eu entrei nesse campo há mais de quarenta anos. Como compreender essa mudança; como os muçulmanos a vêem e como o Ocidente responde a ela? – essas são algumas das questões que eu coloco em foco.

Citizen Times: O senhor enfatiza a diferença entre Islã e islamismo. Por que?

Daniel Pipes É um erro ver todo o Islã como islamismo. O islamismo é uma tendência dentro do Islã, no momento muito intensa. As pessoas que estão começando a se interessar por esse tópico frequentemente inferem que o islamismo é o Islã por completo. Como eu venho acompanhando as questões islâmicas há quarenta anos, quando o islamismo mal existia, tenho uma perspectiva diferente. Além disso, muitos muçulmanos odeiam o islamismo. Portanto, é um erro igualar os muçulmanos aos islamistas, assumir que todos os muçulmanos concordam em aplicar a lei islâmica para se tornarem ricos e fortes ou atingirem a justiça social.

Citizen Times: O que o islamismo significa para você? Trata-se apenas de uma forma tradicional do Islã ou a forma terrorista da Al-Qaeda ou a forma política do Islã como a Irmandade Muçulmana?

Daniel Pipes A Irmandade Muçulmana é a mais importante organização islamista. No Egito, Hassan al-Banna modernizou as ideias islâmicas nos anos 20 do século passado e adaptou-as ao modo de vida atual. Ele assim como outros, transformaram o Islã tradicional em uma ideologia. Nos anos 20 do século passado houve um período em que o totalitarismo parecia ser o futuro caminho na Alemanha, na Rússia e especialmente na Itália. Banna tomou as ideias básicas do totalitarismo e aplicou-as ao Islã. Inseriu o conteúdo islâmico na estrutura totalitária. O islamismo é moderno assim como o fascismo e o comunismo são modernos.

A Al-Qaeda vem de uma tradição completamente diferente, a Wahhabi originária da Arábia.

Citizen Times: Por que o Islã e o totalitarismo combinam com tamanho sucesso?

Daniel Pipes Durante décadas essa combinação não tinha esse sucesso. No final ela acabou predominando graças a muito trabalho de um grande número de islamistas por um longo período de tempo – além da carência e do desejo de concretizar essa expectativa. O grande desafio para os muçulmanos no período moderno é o de explicar o que deu errado: Por que os muçulmanos, que acreditam que deveriam ser o povo mais próspero e mais poderoso, na realidade são os menos prósperos e os menos poderosos? O que deu errado? Especialmente a partir dos anos 70 do século passado, o islamismo apresentou uma resposta muito convincente e amplamente aceita para essa questão: Se quiser ser próspero, diz a resposta, então aplique a lei islâmica. Viva de acordo com a lei. Difunda a lei.

Citizen Times: Mas essa visão é bem semelhante a judaica. E os judeus não são de maneira alguma um perigo para o mundo…

Daniel Pipes O Islã e o judaísmo são semelhantes no tópico em que ambas se baseiam em leis, diferente do cristianismo. Porém a lei judaica, conforme compreendida nos últimos 2.000 anos, está limitada ao direito privado. Em comparação, a lei islâmica é tanto pública quanto privada. Não existe lei judaica para tratar da guerra; mas há uma lei islâmica para a guerra.

Citizen Times: O Islã é uma religião?

Daniel Pipes É, o Islã é uma religião monoteísta como o judaísmo e o cristianismo. O islamismo é uma ideologia utópica radical como o fascismo e o comunismo.

Citizen Times: Nós derrotamos o fascismo e o comunismo através das guerras. Há a possibilidade de se derrotar o islamismo e ficar apenas com Islã, a religião?

Daniel Pipes Há. A Segunda Guerra Mundial acabou com o fascismo como força mundial; não tem mais sido um sério fenômeno desde então. A Guerra Fria efetivamente acabou com o comunismo. O desafio islamista precisa ser derrotado de maneira semelhante. 1945 foi o resultado de sangue e aço; 1991 foi o resultado de fatores complexos, mas os seus estágios finais não foram violentos. Esses são os pontos finais, violência total e quase sem violência. O caminho da vitória contra o islamismo certamente cairá em algum ponto entre os dois.

Citizen Times: O que isso significa na prática? Temos que guerrear no Iraque, Afeganistão ou no Irã para levar a eles a democracia e para no final parar com o islamismo?

Daniel Pipes Em princípio, sim para a democracia, mas atualmente é bom ir devagar, devagar, devagar porque, ironicamente, no presente momento a democracia fortalece o islamismo. Eu concordei com a mudança na política de George W. Bush em 2003 de se concentrar na formação da democracia, mas avisei então quanto da necessidade em ir com cuidado. Ele não foi cuidadoso, portanto acabou criando novos problemas.

Derrotar o islamismo requer o uso desde bombardeios até rádios, de travar a guerra quente até o enfrentamento na guerra cultural. Devemos usar a economia, a diplomacia e tudo mais. As guerras não são mais travadas literalmente apenas no campo de batalha e sim frequente e principalmente a respeito de ideias. Converge-se muito na violência, especialmente na violência terrorista. As pessoas tendem a reduzir o problema a "guerra contra o terror". É claro, o terrorismo faz parte dela, mas não de toda ela.

Citizen Times: Não é necessário o terror para fomentar o islamismo?

Daniel Pipes De maneira alguma. Os registros mostram que os islamistas tiveram mais sucesso com meios não violentos do que com meios violentos. O Primeiro Ministro Recep Tayyip Erdoğan na Turquia e as organizações islamistas no Ocidente tiveram mais sucesso do que Khomeini ou a Al-Qaeda. Eles alcançaram mais operando através do sistema político, escolas, mídia e tribunais de justiça do que seus colegas por meio das explosões. Como é possível chegar ao topo matando pessoas sendo tão fraco quanto os islamistas o são? Por outro lado, não é difícil compreender como operar através do sistema o levará ao topo. Eu observo com fascinação e horror como esse processo funciona no Ocidente e com maior rapidez no Reino Unido. A Turquia e o Reino Unido são países especialmente importantes a se observar.

Assumindo que os iranianos não adquiram ou não explodam bombas atômicas, a Turquia é uma ameaça maior a longo prazo, digamos em 20 ou 30 anos. O Irã não será um problema de tão longo prazo porque os iranianos resistem ao islamismo. A Turquia é o maior problema em desenvolvimento porque lá os islamistas estão operando através do sistema e estão trabalhando direito. Nota: Não há terrorismo vindo da Turquia.

Citizen Times: Mas como podemos vencer essa guerra de ideias em nossos países? Nós mostramos nossa vida livre todos os dias para as comunidades muçulmanas, mas elas parecem se distanciar mais e mais.

Daniel Pipes São necessários dois passos para se vencer essa guerra. Primeiro, os não muçulmanos devem utilizar os diversos meios de que dispõem. Segundo, os muçulmanos devem oferecer uma alternativa ao islamismo. Precisamos de um Adenauer, de um Yeltzin, para apresentar algo melhor. Essas analogias não são perfeitas, mas dão uma ideia do que eu quero dizer. Não é suficiente derrotar o regime totalitário; alguém precisa apresentar uma visão alternativa. É aí que os muçulmanos reformistas desempenham um papel crucial. Eles estão apenas no começo desse trabalho e ainda irá demorar muito até que tenham um programa completo para oferecer. É crucial que eles obtenham ajuda e encorajamento dos não muçulmanos.

Citizen Times: O senhor discorda da Ayaan Hirsi Ali, que se opõe aos muçulmanos reformistas, porque acredita ele, eles misturam tudo e pioram ainda mais as coisas?

Daniel Pipes Eu a respeito muito, porém também discordo dela nesse ponto. Necessitamos de uma política que coloque o Islã em nossa direção. Condenar o islamismo não é o suficiente; necessitamos de um programa para derrotá-lo, um mecanismo que nos leve à vitória. Os críticos do Islã como Ayaan Hirsi Ali não apresentam um programa desse tipo.

Todas as religiões têm história, o que significa que elas mudam com o passar do tempo. Eu vi isso na minha própria carreira, porque o islamismo era praticamente inexistente quando entrei no campo de estudos islâmicos no final dos anos 60 do século passado. Hoje ele domina. Se o islamismo pode ascender, também pode cair. Em contrapartida, Hirsi Ali vê o Islã como permanentemente estático e imutável.

Citizen Times: Ela diria que seu programa é educação: Educação sobre o estado secular e os valores humanistas. Isso não é um programa?

Daniel Pipes Dois pontos: Primeiro, ela está repetindo em parte o que eu digo sobre o Islã reformista. Ensinar humanismo aos muçulmanos em última análise significa reformar o Islã. A propósito, essa era a situação que predominava no "período liberal" muçulmano entre 1800 e 1940.

Segundo, a ideia islamista é tão poderosa que a educação secular Ocidental não obtêm êxito. Vemos isso na Europa, onde as escolas estaduais ensinam secularismo, mas na maioria das vezes fracassam em convencer os estudantes muçulmanos que acreditam ter uma ideia superior, na realidade uma civilização superior. "Não é possível combater o islamismo com ideias vindas da Europa". Somente algo vindo de dentro do Islã poderá derrotá-lo; ideias vindas dos muçulmanos deverão debater ideias vindas de muçulmanos. Trata-se de uma guerra civil muçulmana, sem que um lado ainda tenha mobilizado tropas dando a ela uma dimensão desproporcional.

Citizen Times: Isso significa que Geert Wilders está errado quando diz que o Islã é imutável?

Daniel Pipes Sim. Eu o considero uma personalidade heróica e escrevi que ele é o político mais importante na Europa. Ele e eu estamos na mesma trincheira. Estamos combatendo os mesmos inimigos. Porém entendemos de forma diferente o futuro do Islã. Não vejo que ele tenha um programa viável dentro do contexto de uma democracia liberal. Não se pode, e eu não quero, jogar fora tudo que alcançamos para lidar com os islamistas. Quero lidar com eles de maneira condizente com o que somos.

Os muçulmanos têm os mesmos direitos e as mesmas responsabilidades de qualquer outro. Eles só não possuem direitos especiais. Quero que sejam cidadãos normais, nem em condições piores nem em condições melhores. Temos o poder legislativo porque as coisas mudam. Não é possível ter leis que não mudam nunca. Estou perfeitamente disposto a me adaptar aos muçulmanos e ao Islã de maneira razoável. Contudo, não estou disposto a aceitar mudar basicamente o que nós somos. Quando os muçulmanos vêm para o Ocidente, eles devem aceitar os costumes Ocidentais. Eles podem postular uma adaptação razoável ao sistema existente; eles não podem mudar o próprio sistema. Os islamistas estão tentando mudar o sistema. Temos que fazê-los recuar e dizer não, de maneira alguma.

Citizen Times: O número de criminosos muçulmanos na Europa é maior do que o da população local, têm menos emprego e são mais dependentes dos programas de bem estar social.

Daniel Pipes Os muçulmanos na Europa estão repletos de patologias: miséria, desemprego, crimes violentos, tráfico de drogas e assim por diante. Sim, os muçulmanos são parcialmente responsáveis por esse conjunto de problemas, mas francamente, também é o resultado de ações praticadas pelos europeus nativos. Os europeus frequentemente resistem em aceitar, empregar e negociar com os muçulmanos de igual para igual. Günter Wallraff, jornalista alemão, se fez passar por um turco em 1985 e dessa forma demonstrou os transtornos pelos quais passa um trabalhador estrangeiro. Eu não gostaria de procurar trabalho na Alemanha, nem naquela época nem hoje, com o nome de Maomé.

Citizen Times: Quanto a procurar um trabalho com um nome muçulmano: Os alemães sempre rejeitaram essas pessoas em virtude da xenofobia ou rejeitaram-nas devido a todos os problemas relacionados aos funcionários muçulmanos?

Daniel Pipes Ambos: A situação resulta do preconceito e do comportamento dos muçulmanos.
A título de comparação, observe os Estados Unidos, onde as patologias sociais mal existem entre os muçulmanos. Os Estados Unidos têm problemas com os extremistas, sem dúvida, contudo lá, em geral, não existe um "problema muçulmano". Não foram desenvolvidas áreas de concentração geográfica muçulmana, apenas uma ou duas exceções, sendo que essas não são particularmente problemáticas. Os americanos aceitam e empregam os muçulmanos com mais facilidade. Além disso, o sistema de bem estar social menos abrangente nos Estados Unidos, faz com que os muçulmanos sejam menos dependentes das benesses do governo e mais empreendedores. A combinação de preconceito e bem estar explica muito sobre a situação difícil dos muçulmanos na Europa.

Citizen Times: O jornalista americano Christopher Caldwell escreveu um livro intitulado On the Revolution in Europe no qual sustenta que a imigração muçulmana mudará a Europa a partir de suas raízes.

Daniel Pipes Concordo e acredito que a Europa enfrenta grandes problemas e opções sombrias. Eu vejo um desses dois prováveis futuros complicados para a Europa. Um deles está resumido pela palavra Eurábia, significando a extrapolação das tendências dos últimos 55 anos: mais muçulmanos, mais Islã, mais leis islâmicas e mais islamização, conforme simbolizado pela Mesquita de Notre Dame em Paris. O outro futuro envolve resistência à islamização, conforme representado pelo seu mais novo partido político, Die Freiheit.
Na realidade, a última está aumentando com mais rapidez. Se for feito um gráfico dos muçulmanos e do Islã a partir de 1955, ele sobe gradualmente. Mas se for feito um gráfico do anti-islamismo desde 1990 a ascendência é mais rápida. Em todos os lugares que você olhar há um aumento nos sentimentos anti-islâmicos.

Eu me preocupo em ambos os casos. Não gosto da Eurábia e temo que os sentimentos anti-islâmicos irão levar ao populismo, fascismo, insurreição civil e a violência. A ampla relutância dos líderes em cuidar desse tópico só pioram as coisas.

Citizen Times: Então, esse movimento anti-islâmico é apenas uma nova forma de fascismo ou xenofobia ou realmente existe um perigo no Islã?

Daniel Pipes A realidade inspira sentimentos anti-islâmicos, mas eu me preocupo a respeito. Espero muito que os europeus ajam com responsabilidade. Agora mesmo, há relutância em lidar com partidos políticos críticos ao Islã. Atualmente há uma crise política na Suécia devido a isso. Quando Jörg Haider era primeiro ministro, a Áustria era tratada como a Rodésia. Não me importo com Haider, porém há a necessidade do reconhecimento dos temores que ele representa.

Quanto mais os partidos antigos ignorarem esses temores tanto mais extremadas poderão se tornar suas manifestações. Os partidos antigos têm a responsabilidade de reconhecer esse conjunto de questões e incorporá-los, legitimá-los para que não se radicalizem. A Holanda é provavelmente o país chave devido ao fato de estar mais adiantada nesse processo. O que Geert Wilders irá fazer? Qual será a reação a ele? Trata-se de um importante precedente para a Europa.
 Fonte: Daniel Pipes

Iraque: Ataques a bomba contra Cristãos

Pelo menos duas pessoas morreram e 16 ficaram feridas após uma nova onda de ataques coordenados contra cristãos iraquianos em Bagdad.

No total, 14 bombas foram colocadas junto a casas pertencentes a cristãos, disse à AFP um funcionário do Ministério do Interior. Dez artefatos explodiram, matando dois cristãos e ferindo 16, acrescentou.Os outros quatro explosivos foram localizados e e explodidos pelas forças de segurança.

Para Saad Sirop Hanna, representante da Igreja Católica, o objetivo dos atentados é amedrontar os cristãos e forçá-los a sair do Iraque.
 
O maior número de explosões foram registrados no bairro comercial de Karrada, onde fica uma catedral atacada no dia 31 de Outubro, véspera do Dia de Todos os Santos.

Para alguns Cristãos essa foi a gota d'água: "Vamos amar o Iraque para sempre, mas temos que deixá-lo imediatamente para sobreviver", disse Noor Isam cristão iraquiano de 30 anos. "Pergunto ao governo: Onde está a promessa de segurança para os cristãos? '"

Na Igreja Católica Caldéia Sagrado Coração de Jesus, o Padre Meyassr pedia  nesta quinta-feira aos fiéis para não fugirem após os últimos ataques.
"Eu só me pergunto, quando haverá um fim para essa ignorânica?", disse ele em entrevista. "Quando haverá o fim desse fanatismo? 
 
Ele acrescentou: "Eu quero dizer aos cristãos no Iraque para não deixarem o seu país, apesar dos perigos. Vamos morrer aqui - melhor do que viver oprimido em outro país. É nossa responsabilidade o sacrifício para o país, a fim de tirá-lo do buraco profundo e viver em paz novamente entre o povo do Iraque como nós viviamos antes, e ainda melhor. "

Desde outubro, pelo menos 1.000 famílias cristãs deixaram o Iraque para a região semi-autônoma do Curdistão, no norte, e outros buscaram refúgio na Síria, Turquia e Jordânia, de acordo com as Nações Unidas. Estima-se que mais da metade dos cristãos iraquianos deixaram o país desde 2003.  

Os atentados ocorreram em um intervalo de meia hora de  20:00 as 21:00 na quinta-feira, de acordo com o Ministério da Informação. A primeira bomba explodiu perto de uma casa no bairro Jadeeda, matando duas pessoas e ferindo outras três. As outras explosões foram menos letais, mas todos resultaram em ferimentos.

Ninguém reivindicou imediatamente a responsabilidade pelos ataques.

Em resposta aos atentados coordenados em Bagdá, Younadim Yousif, um cristão membro do Parlamento do Iraque, culpou as forças de segurança por não terem impedido os ataques, especialmente após o grupo extremista ISI (estado islâmico do Iraque) ter anunciado suas intenções. "O governo tem total responsabilidade por esses ataques, pois eles já prometeram proteger os cristãos", disse o Sr. Yousif.

Acho que há uma cumplicidade por parte das forças de segurança, ajudando os insurgentes para implementar os seus ataques, porque é inacreditável que eles poderiam plantar mais de 10 bombas em diferentes áreas tendo como alvo os cristãos", disseYounadim Yousif.

Falah, familiar de uma das pessoas atacadas, diz que o Iraque “é a terra de todos os iraquianos mas é também o país do terrorismo”. 

E acrescenta: “Se os sunitas, os xiitas e os cristãos partirem, quem vai ficar no país?” 

Em Novembro, num comunicado, a Al Qaida definiu os cristãos como alvos legítimos de ataque.

A 31 de Outubro, um atentado contra a catedral sírio-católica de Bagdade causou a morte a 44 fiéis e dois padres.

Desde a invasão norte-americana em 2003, quase meio milhão de cristãos deixaram o Iraque.







As mesquitas invadem a França! As imagens que eles escondem de você

Maxime Lépante : Risposte Laïque via Gallia Watch via View from the Right
Tradução: Dextra


A cada ano que passa, a invasão da França pelas mesquitas se agrava. 

Esta invasão ocorreu graças à cumplicidade dos que foram eleitos, tanto de esquerda quanto de direita, que violam a lei de 1905 para favorecer e financiar a construção de mesquitas.

5 mesquitas em 1965, 913 mesquitas em 1985, 1536 mesquitas em 1999, 2359 mesquitas em 2010, quantas mesquitas em 2020?

Movido pelo desejo de saber mais sobre o assunto, o autor reuniu 950 fotos de 170 mesquitas construídas, em construção ou em projeto nas áreas metropolitanas francesas.

Destas 950 fotos, o autor selecionou 105, que ele reuniu para produzir o seguinte vídeo:

As mesquitas invadem a França [7:57]

http://www.youtube.com/watch%20?v=fA2YsjKlmAA

O autor denuncia a dificuldade que teve para ter acesso às informações sobre as obras em curso destas mesquitas e sobre as centenas de projetos de mesquitas atualmente em análise na França (projetos dos arquitetos, maquetes, contatos com a comissão de urbanismo, negociações com os prefeitos e os responsáveis das associações muçulmanas...).

As fotos e as maquetes destas mesquitas muito raramente são noticiadas pela grande mídia francesa, que não querem que os franceses se dêem conta da islamisação alarmante de que a França é vítima.

Tudo se passa como se a mídia tivesse o cuidado de manter uma capa de chumbo sobre estas grandes construções de mesquitas em nosso país, a fim de permitir a islamização perversa de nossas cidades e nossas regiões!

É sobretudo em sites muçulmanos (mesquitas, associações...), que raramente aparecem no topo das listas do Google, e também em sites que combatem a islamização, que o autor encontrou as fotos que compõe este vídeo. (1)

E agora, vejam e constatem vocês mesmo este fenômeno alarmante: o território da França se cobre rapidamente de mesquitas, nas grandes cidades, nas periferias, nas cidades médias de província e até nos vilarejos do interior do país!

Depois de ver este vídeo, vocês não vão poder dizer que não sabiam!

Maxime Lépante

1) Muitos sites de mesquitas e associações muçulmanas continuam inacessíveis a nós, porque estavam infestados de "cavalos de Tróia" e portanto bloqueados por nossos potentes anti-virus.

Dinamarca: Hizbut Tahrir chama muçulmanos à luta armada

Segundo relatórios do DR Nyheder, a controversa organização islâmica Hizbut Tahrir, chamou a resistência armada em um debate do grupo sobre a guerra no Afeganistão realizado em Copenhague.

O convite para o evento mostra fotos de caixões dinamarqueses, suecos e noruegueses em um mapa do Afeganistão.

O texto do convite diz:

O debate tratará também sobre a obrigação dos muçulmanos no Afeganistão a aderirem a resistência armada. Consideramos essa resistência totalmente legítima. Neste contexto, as tentativas das autoridades de criminalizar e intimidar os adversários serão objeto de destaque.


Nós todos temos responsabilidade! Islamicamente é inaceitável ser passivo, e não basta ser contra a guerra em um nível moral.

O porta-voz da organização na Escandinávia, o xeque Redji, afirma: “Se alguém deve ser responsabilizado pelos soldados dinamarqueses que morreram em vão nesta batalha, os responsáveis são os políticos que cinicamente escolheram envia-los em uma missão que, só serve os interesses estratégicos americanos na região”.

A organização é proibida em vários países e Martin Henriksen, membro do Partido Popular Dinamarquês, diz que é hora de fazer o mesmo na Dinamarca. Karen Haekkerup (partido social-democrata) concorda e diz que é questionável que pessoas que vivam na Dinamarca, organizem reuniões para falar sobre a luta armada
mostrando fotos de soldados dinamarqueses mortos. “Mas, enquanto ela não é proibida temos que respeitar, pois é uma associação que tem permissão para existir”.

Fonte: BT

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Juiz Espanhol Determina que Invasão de Igreja Católica Por Parte de Muçulmanos Não Viola Lei Que Proíbe Ofender Sentimentos Religiosos


Do blog Darwinismo

Usando a mesma lógica, podemos determinar que matar judeus apenas e só porque são judeus não constitui anti-semitismo.
Claro que se a situação fosse inversa, os esquerdistas que controlam a Espanha não teriam problemas em punir os autores do crime. Mas como os esquerdistas são mais anti-cristãos que anti-religiosos, e como a presença maciça de muçulmanos na Espanha lhes permite usá-los contra a fé abraçado pela esmagadora maioria dos espanhóis, os socialistas espanhóis podem desculpar os crimes dos muçulmanos contra os católicos.
Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina
CORDOBA, Espanha, 10 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um juiz espanhol deu como decisão que uma violenta ocupação da Catedral de Córdoba por parte de um grupo de muçulmanos em março deste ano não violou a lei da nação que proíbe ofender sentimentos religiosos.
De acordo com o serviço noticioso Europa Press, o juiz que ocupa o assento do Quarto Tribunal de Instrução de Córdoba decidiu que a incursão na catedral, que culminou num ataque contra vários guardas e um policial, foi meramente uma “desordem pública” e não tinha a intenção de ofender os sentimentos religiosos de ninguém.
“Não há tanto uma intenção minimizar ou ferir os sentimentos religiosos da religião católica tanto quanto uma tentativa de favorecer, sem mencionar impor com clareza, num falso gesto de tolerância, a possibilidade de realizar uma reunião religiosa conjunta [na catedral]”, o juiz declarou. “Não houve ação para desmerecer ou desacreditar a religião católica, mas em vez disso foi uma ação em favor de um uso conjunto [do espaço da catedral]”.
Mas esse “favor” já tinha sido rejeitado pelos católicos, portanto, o que os muçulmanos fizeram foi um crime de ódio contra os católicos.
Os muçulmanos espanhóis há muito tempo exigem o direito de realizar reuniões religiosas islâmicas na Catedral de Córdoba, que foi demolida pelos muçulmanos no oitavo século e substituída com uma mesquita depois que eles conquistaram a área. A catedral foi reconstruída no século XIII depois que os cristãos reconquistaram Córdoba. Contudo, boa parte da arquitetura original da mesquita foi deixada intacta.
Os muçulmanos apenas “exigem” usar este espaço católico para as suas rezas apenas e só porque tem em mente a futura transformação da igreja em mesquita.
Apesar de uma proibição contra reuniões islâmicas na catedral, um grupo de aproximadamente cem muçulmanos da Áustria entrou no prédio durante a Semana Santa, em 31 de março, liderado por um imame e ostentando walkie-talkies.
Portanto, ignoraram as leis espanholas e prosseguiram em fazer aquilo que já lhes tinha sido proibido. 
Depois que começaram a realizar os ritos da religião islâmica eles foram confrontados pelos guardas de segurança e pela polícia, vários dos quais sofreram ferimentos após serem atacados por oito membros do grupo, um dos quais estava brandindo uma faca. Os oito agressores foram presos, embora o resto tivesse sido liberado depois de serem removidos a força da catedral.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/nov/10111001.html
Pouco a pouco a mitologia islâmica vai pervertendo as leis do mundo civilizado de modo a obter impunidade para si. Os esquerdistas europeus, voluntariamente ignorantes da natureza política do islamismo, continuam a conceder-lhe privilégios e benesses na esperança de poderem controlar os muçulmanos para o avanço do socialismo.
O que eles não sabem é que os muçulmanos não são assim tão controláveis. Vejam o exemplo das queima de carros na França e da total ingovernabilidade da 3ª maior cidade sueca, Malmöe.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Cinco presos na Dinamarca/Suécia por planejar atacar jornal que publicou cartoons de Maomé

Cinco pessoas foram presas sob suspeita de planejar um ataque terrorista em Copenhague: quatro na Dinamarca e um na Suécia.

De acordo com um comunicado de imprensa do serviço de segurança dinamarquês PET, os suspeitos estavam sendo monitorados por um longo tempo, e a investigação teve cooperação próxima com a polícia de segurança sueca. Alguns dos suspeitos foram presos nos subúrbios de Herley e Greve, em Copenhague.

Três dos homens residem na Suécia e foram para a Dinamarca na noite passada. O quarto vive na Dinamarca. Eles são um cidadão tunisiano (44 anos), um cidadão sueco, mas nascido no Líbano (29), um cidadão sueco de origem desconhecida e um candidato a asilo iraquiano.

Enquanto isso, autoridades suecas prenderam um cidadão sueco de 37 anos de origem tunisiana em Estocolmo.

A polícia confiscou fitas de plástico que podem ser usadas como algemas, bem como uma pistola automática com silenciador e munição.

PET diz que os suspeitos estavam planejando um ataque contra um jornal, aparentemente o Jyllands-Posten, em Copenhague, nos próximos dias.

Fonte: BT (dinamarquês) via Islam in Europe / Tradução Mente Conservadora

Reino Unido: População muçulmana passa de 1,65 para 2,87 milhões em 9 anos, e já são 4,6% da população

O Pew Forum on Religion and Public Life estima que há 2.869.000 muçulmanos no Reino Unido, um aumento de 74% em seu dado anterior, de 1.647.000, que foi baseado no censo de 2001. Nenhuma estatística demográfica é confiável em uma era de portas abertas, mas tal expansão é sem precedentes.

Aqui está um mapa mostrando a população muçulmana na Europa:

Este número é equivalente a 4,6% da população. Em termos absolutos, o Reino Unido tem a terceira maior comunidade muçulmana do continente, depois de Alemanha (4.119.000) e França (3.574.000).


Em termos percentuais, o Reino Unido está na nona posição, depois de Bélgica (6%), França, Áustria e Suíça (5,7%), Holanda (5,5%), Alemanha (5%), Suécia (4,9%) e Grécia (4,7%). Muçulmanos do Reino Unido perfazem 16,8% de todos os muçulmanos na Europa ocidental.

Os números também são compartilhados pela Pesquisa de Força de Trabalho do Reino Unido, que mostrou um crescimento de 1.870.000 em 2004 para 2.422.000 em 2008.

As razões explicitadas são as mesmas de sempre: elevada taxa de natalidade dos muçulmanos e imigração descontrolada.

Fonte: Coluna de Damian Thompson no Daily Telegraph / Tradução do Mente Conservadora

Por causa de foguetes cidade israelense perto de Gaza se torna bunker

Adriana Carranca - O Estado de S.Paulo

O novo condomínio em construção na pequena Sderot, ao sul de Israel, tem vista para a conturbada Faixa de Gaza - o território governado pelo grupo islâmico Hamas de onde são disparados os foguetes Qassam que aterrorizam a população. A poucos metros da fronteira, as casas são capazes de suportar os 90 quilos de peso e 10 quilos de explosivos dos novos modelos do artefato usados pelos milicianos. Sderot é uma cidade-bunker.


Com 20 mil habitantes, a pequena Sderot vive um boom imobiliário, segundo o representante da comunidade local, Salan Halvey, desde o início da reforma em massa que transformou locais públicos, parques de diversão, creches, escolas, clínicas e hospitais em bunkers. Prédios e casas residenciais antigos ganharam um anexo: quarto e banheiro anti-foguetes.


As obras foram uma conquista da comunidade junto ao governo de Israel. Após a operação na Faixa de Gaza, entre 27 de dezembro de 2008 e 18 de janeiro de 2009, uma ofensiva militar que deixou 1,4 mil palestinos mortos, os moradores de Sderot imaginavam uma trégua por parte dos grupos islâmicos.


"Houve um período de calmaria e a situação é hoje melhor do que antes. Mas os ataques não cessaram por completo e já atingem áreas vizinhas ainda desprotegidas", diz Halvey. Nos últimos seis meses, segundo ele, houve 283 incidentes em Sderot, entre foguetes disparados de Gaza, bombas e tentativas de suspeitos de atravessar a fronteira.


Na semana passada, um foguete disparado de Gaza atingiu a cidade de Ashkelon, a 21 quilômetros da fronteira. O prefeito Benny Vaknin tem feito campanhas junto a instituições judaicas para levantar fundos e copiar o exemplo de Sderot, reforçando a defesa de Ashkelon.


O Hamas nega o envolvimento do grupo com os disparos recentes, mas não é capaz de conter a ofensiva de militantes de pequenos grupos aliados, como o Exército do Islã. E isso ajuda a minar a confiança dos israelenses em qualquer acordo de paz com o grupo que governa Gaza. "No entendimento de Israel, se o Hamas governa a Faixa de Gaza, é responsável pelo controle dos ataques feitos de seu território", disse ao Estado Mark Regev, porta-voz do premiê israelense, Binyamin Netanyahu.


Desde o início da Segunda Intifada, em outubro de 2001, quando foguetes Qassam, começaram a ser disparados contra Sderot, 15 israelenses foram mortos. Uma nova ofensiva voltou a ser discutida na Knesset, o Parlamento israelense, na semana passada. Em retaliação ao disparo de 180 foguetes desde janeiro, segundo o governo, o Exército de Israel intensificou as operações em Gaza. Na semana passada, foram bombardeados alvos do Hamas e túneis clandestinos na fronteira com o Egito, segundo Israel, usados para o contrabando de armas e dinheiro para Gaza.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Al-Qaeda volta a ameaçar o Padre Zacarías Botros por denunciar a pervesão de Maomé

Apesar das ameças de antes, a Al-Qaeda não conseguiu calar o Padre Zacarias, que continua a falar em seu programa na TV sobre farsa do "profeta".

O Padre Zacarías Botros, conheceu a tortura e a perseguição igual ao seu irmão mais velho, que por pregar o Evangelho entre os muçulmanos, foi morto e teve a língua cortada. Botros vive no exílio. A al-Qaeda, ofereceu 60 milhões de dólares por sua cabeça. No Egito, seu país natal, um jornal de grande circulação considera ele "o inimigo público número um". Zacarias não goza do apreço da Umma. Por quê?

Este sacerdote da Igreja Católica Copta, afirma baseado no Hadith e em outros textos muçulmanos, que Maomé era um hipócrita com tendências sexuais "surpreendentes" e de inteligência deteriorada (um burro no popular).

Segundo o Enviado (Maomé), Alá lhe comunicou que:

Consultar-te-ão acerca da menstruação; dize-lhes: É uma impureza. Abstende-vos, pois, das mulheres durante a menstruação e não vos acerqueis delas até que se purifiquem; quando estiverem purificadas, aproximai-vos então delas, como Deus vos tem disposto, porque Ele estima os que arrependem e cuidam da purificação. (Corão, 2:222)

No entanto, como demonstra o Padre Botros, Maomé, não acatou as ordens de Alá:

"O Profeta, só tinha relações com suas esposas (66...) quando menstruavam"

"Ibn Abbas, relata em um Hadith, que o profeta disse: Se um homem não pode evitar manter relações com sua mulher menstruada, tudo que deve fazer é pagar um dinar como expiação. E se o ato íntimo acontece no final do ciclo, quando há menos sangramento, então ele só deve pagar meio dinar".

"Maomé gostava de cheirar sangue de menstruação... quando Aisha (sua esposa predileta) menstruava, ele colocava a cabeça entre as coxas dela e recitava o Corão".

Em relação as tendências homossexuais do Mensageiro de Alá, Botros alude ao caso curioso de Zahir "que empurrou sua espada contra o peito do Profeta". Todavia, mais esclarecedor é outro Hadith em que se conta como Maomé levantou a camisa de um varão e beijou seu tronco desde... o umbigo até as axilas.

O Mensageiro de Alá, segundo o padre Botros, também gostava de chupar a língua das crianças. E as vítimas destes delírios desvairados, foram por exemplo, os filhos de seu sobrinho Ali e sua própria filha Fátima.

Como indica o Padre Zacarías, especialmente escabroso é o hadith onde se relata que Maomé nunca dormia sem antes colocar sua cabeça entre os seios de sua amada filha Fátima, a quem ele também chupava a língua.


Nota do Blog: Encontramos em um site islâmico o relato dessa relação de Maomé com Zahir. Vejam:

O Profeta não só entretinha seus companheiros com palavras,mas também os divertia brincando. Anas b. Malik disse:

‘Um beduíno chamado Zahir b. Haram dava presentes ao Profeta   e ele também lhe dava presentes. O Profeta disse:

‘Zahir é nosso deserto, e nós somos sua cidade ’.O Profeta (Maomé) se aproximou, enquanto ele estava vendendo suas mercadorias, abraçou-o por trás, e este não o viu. Logo disse: ‘Soltame!’ Quando percebeu que era o Profeta (Maomé) quem o estava abraçando, pressionou suas costas contra o peito do Mensageiro! O Mensageiro de Deus lhe disse: ‘Quem compraria este escravo para mim?’ Zahir disse: ‘Mensageiro de Deus, não valho nada!’ O Mensageiro de Deus então, disse-lhe:
‘Deus não te considera sem valor!’ ‘Tu és valioso e precioso para Deus’ (Ibn Hibban, 5790). Fonte: Rasoul Allah



Nota do Blog II: O texto em inglês do Padre Zacarias sobre a pervesão sexual de Maomé pode ser lido em seu site "Father Zacarias", ou ainda no Jihad Watch. Informamos aos nossos leitores que já estamos trabalhando na tradução do artigo e em breve publicaremos.

O despertar da Europa frente ao Islão?

Duas notícias que podem ser evidências de uma mudança de política na Europa.
Finlândia: Democratas Cristãos querem que refugiados cristãos recebam preferência sobre refugiados muçulmanos

De acordo com o presidente do Partido Democrata Cristão, Päivi Räsänen, refugiados cristãos que vão para a Finlândia devem ter preferência em primeiro lugar sobre os muçulmanos.

Em uma entrevista recente com a revista de estudantes universitários finlandesa "Ylioppilaslehti", Räsänen argumenta que os cristãos se adaptam a Finlândia melhor do que os muçulmanos por causa de semelhanças na religião e na cultura. Os muçulmanos estão em maior risco de ficarem isolados na sociedade finlandesa. Isso pode levar à radicalização, Räsänen diz.

Fonte: YLE traduzido pelo blogue Islam in Europe

Partido Popular Dinamarquês propõe proibir tv árabe
Pia Kjærsgaard, líder do Partido Popular Dinamarquês, propôs sábado a proibição de antenas de satélite nos guetos. Kjærsgaard disse que canais árabes transmitem a doutrinação do mundo do Oriente Médio, e inoculam os telespectadores na Dinamarca a odiar a Dinamarca e o Ocidente.

A proposta foi recebida com críticas por parte dos parceiros da coalizão, os partidos Liberal e Conservador.

Kjærsgaard propôs, então, proibir canais de TV árabes transmitidos via satélite, tais como al-Jazeera e al-Arabiya, em toda a Dinamarca. Kjærsgaard diz que a autoridade de transmissão pode agir se existirem canais, tais como os canais de língua árabe, que promovem o ódio, e pode proibi-los.

Fonte: Berlingske (em dinamarquês) traduzido pelo blogue Islam in Europe
Do Blog Genesis Contra Darwin

Exército israelense prende deputado do Hamas

O exército israelense deteve nesta terça-feira um deputado do grupo radical islâmico Hamas perto de Hebron, na Cisjordânia, indicaram fontes palestinas.

Mohamed al-Til, liberado por Israel há um ano após passar três anos preso, foi detido por soldados israelenses em sua residência no sul de Hebron, informou à AFP seu irmão Osman al-Til.

Omar Abdelrazaq, membro de alto escalão do Hamas na Cisjordânia, confirmou a prisão, que eleva a quatro o número de deputados do grupo radical presos recentemente por Israel, segundo fontes do Hamas.

Estas pessoas fazem parte das dezenas de parlamentares e ministros do Hamas detidos por Israel após a captura do soldado israelense Gilad Shalit, em junho de 2006, por grupos armados palestinos na fronteira com a Faixa de Gaza.

Ataques no Natal aumentam tensão entre cristãos e muçulmanos na Nigéria

(AFP) – LAGOS — Os ataques e atentados com explosivos que causaram a morte de pelo menos 86 pessoas na Nigéria desde a noite de Natal deram uma nova dimensão às tensões entre cristãos e muçulmanos neste país.

Os confrontos ocorridos no Natal no centro da Nigéria, onde convivem cristãos e muçulmanos, deixaram 86 mortos, superando em mais que o dobro as cifras fornecidas até agora, segundo informou nesta terça-feira uma agência governamental.

A polícia, que informou sobre 35 mortos (32 na sexta-feira e três no domingo) em Jos, continua afirmando que o saldo é muito menor que o fornecido por esta entidade governamental, a Agência Nacional de Situações de Emergência, que insiste que seus dados, obtidos em hospitais, são corretos.

Uma onda de enfrentamentos foi registrada no fim de semana na Nigéria e três igrejas foram atacadas no norte do país.

Jos, capital do estado de Plateau, fica no meio do caminho entre o norte predominantemente cristão e o sul, habitado majoritariamente por comunidades cristãs.

Um grupo islamita, que pode ser a seita Boko Haram, reivindicou nesta terça-feira em um site os atentados.
O grupo, que promoveu uma sangrenta sublevação em 2009, advertiu que continuará atacando os "ímpios e seus aliados".

"Nações do mundo, saibam que os ataques de Suldaniyya (Jos) e Borno na véspera do Natal foram cometidos por nós, Jama'atu Ahlus-Sunnah Lidda'Awati Wal Jihad", diz a declaração postada na internet.
O nome do grupo significa "Povo consagrado aos ensinos do Profeta para a propagação da guerra santa" (Jihad).
Os atentados marcam "o começo das vingança depois das atrocidades cometidas contra os muçulmanos nessas regiões e no país", afirma o comunicado.

"Seguiremos atacando os ímpios e seus aliados e todos aqueles que os ajudam até o triunfo de Alá", conclui o texto.

O Papa Bento XVI denunciou no domingo a "violência absurda" contra cristãos depois dos ataques contra cristãos nigerianos.

Os confrontos intercomunitários deixaram nos últimos anos centenas e mortos em Jos e seus arredores. No entanto, os atentados a bomba ocorridos na sexta-feira passada são os primeiros desse tipo. O uso de explosivos representa uma intensificação da crise, segundo Chidi Odinkalu, diretor do programa africano da Open Society Justice Initiative, uma ONG que promove os valores democráticos.

Grupos de defesa dos direitos humanos nigerianos afirmam que mais de 1.500 pessoas foram vítimas da violência entre cristãos e muçulmanos apenas este ano.

As eleições na Nigéria estão marcadas para o mês de abril, e observadores internacionais já alertaram para um aumento da violência ligado à aproximação do pleito.

O presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, prometeu no sábado que o governo faria todo o possível para que os responsáveis pela morte de "nigerianos inocentes, tanto cristãos quanto muçulmanos", fossem levados à justiça.

Mas, para muitos militantes dos Direitos Humanos, o Estado nigeriano é incapaz de levar ante a justiça os autores da violência em Jos, seja por razões políticas ou outra qualquer razão.

Para os observadores, a tensões nigerianas são o resultado de uma complexa mistura de problemas étnicos, religiosos, políticos e econômicos.

O colonialismo britânico e sua herança de fronteiras artificiais também têm um papel importante na situação.
Na região de Jos, os Beroms e outras etnias cristãs se julgam os autóctones da região, enquanto que os muçulmanos Hausas e Peuls são tidos como os "colonos", mesmo que tenham chegado ao centro do país há várias décadas.

Os Hausas se instalaram na região de Plateau (centro) para trabalhar na indústria do estanho há mais de um século. Os Peuls, que são nômades, chegaram à zona buscando pastos para alimentar seu gado.
Estes dois grupos étnicos se mesclaram para depois combater os Beroms, a fim de tomar o poder político e econômico da região.

Os observadores opinam que muitos políticos utilizam esta situação incitando as diferentes etnias à violência e recrutando jovens sem emprego e mergulhados na pobreza.

Tropas israelenses matam militante perto da fronteira com Gaza

Tropas israelenses mataram na terça-feira um militante palestino na Faixa de Gaza que havia se aproximado da fronteira, disseram autoridades. Foi o mais recente incidente violento na tensa divisa. 

O Exército israelense declarou em comunicado que soldados com apoio aéreo começaram a atirar contra um grupo de militantes que estava instalando explosivos na cerca fronteiriça, atingindo um deles. 

Segundo autoridades médicas palestinas, o militante, membro dos Comitês de Resistência Popular, foi morto ao se aproximar da fronteira israelense. Pelo menos mais uma pessoa ficou ferida. 

Israel e Hamas, grupo islâmico que controla a Faixa de Gaza, disseram que querem evitar o aumento da violência. No entanto, foguetes e granadas foram disparados de Gaza quase que diariamente neste mês contra o sul de Israel, e forças israelenses atacam com frequência alvos militantes no território costeiro.
(Reportagem de Saleh Salem) -Reuters

Sudão: Referendo para escapar das garras islâmicas

O presidente do Sudão, Omar al-Bashir, disse hoje que ajudará a construir um Estado "irmão, estável e seguro" no sul do país se a população local votar pela independência em um referendo que acontecerá em 9 de janeiro de 2011. "Nós não iremos privar nossos irmãos do sul da escolha que eles fizerem e vamos ajudá-los a construir seu Estado, porque queremos um Estado seguro e estável. Se ocorreram problemas, esses problemas serão levados a nós", disse al-Bashir, em discurso transmitido pela televisão estatal.
Falando a milhares de pessoas no Estado de Al Jazirah (Gezira), considerado o celeiro do país, ao sul de Cartum, al-Bashir disse que será "o primeiro a reconhecer o sul" se a população local escolher a secessão no referendo de 9 de janeiro. "Se vocês disserem unidade, sejam bem-vindos. Se disserem secessão, também serão bem-vindos, como um novo Estado irmão."

Cerca de 3,5 milhões de sulistas sudaneses estão registrados para votar no plebiscito, informou o porta-voz da comissão do referendo, George Makuer Benjamin.

Al-Bashir, que é procurado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) das Nações Unidas por crimes de guerra e genocídio na região do Darfur, oeste do Sudão, disse no começo deste mês que o norte do Sudão irá reforçar a Sharia, ou lei islâmica, após o referendo. 

O sul, de cultura africana e religiões cristã e nativas, travou uma guerra civil de vinte anos com o norte, de cultura árabe e religião islâmica. A guerra acabou em 2004 com um acordo de paz que previu o referendo.

Do Estado de São Paulo

Piratas somalis liberam navio, mas sequestram outro


Piratas somalis libertaram um navio, mas sequestraram outro com oito tripulantes a bordo, informou hoje a Força Naval da União Europeia. O MV EMS River foi tomado a aproximadamente 280 quilômetros a nordeste do porto de Salalah, em Omã, disse o comandante Paddy O''Kennedy. Os piratas têm estendido sua zona de atuação para o sul e o leste em razão do aumento das patrulhas navais na costa somali.
Um romeno e sete filipinos compõem a tripulação do navio cargueiro, informou a força europeia. A embarcação é de propriedade alemã e levava gasolina da Grécia para os Emirados Árabes Unidos.
Um outro navio sequestrado, o MV Motivator, estava nas proximidades durante o ataque ocorrido ontem. O''Kennedy afirmou que a presença de outra embarcação tão perto mostra que os criminosos usam embarcações sequestradas maiores como "naves-mãe" para estender o alcance do ataque além do permitido pelas pequenas lanchas usadas por eles. Ataques recentes também contaram com a ajuda de navios maiores.

Os piratas ainda libertaram o MV Marida Marguerite e seus 22 tripulantes. A embarcação de propriedade alemã havia sido capturada no dia 8 de maio enquanto viajava para a Holanda. A Força Naval da União Europeia informou que atualmente há 25 embarcações e 587 reféns nas mãos dos piratas na costa da Somália. 

O árido país do Chifre da África não tem um governo funcional desde 1991. A longa costa somali oferece muitos locais seguros para os piratas, que continuam a ocupar uma mas mais importantes rotas marítimas do mundo. Do Estadão

Droga do Brasil financia a Al-Qaeda no Magreb Islâmico

Jamil Chade - O Estado de S.Paulo


A droga que sai do Brasil na direção à Europa é um dos pilares do financiamento da rede terrorista Al-Qaeda.


Isso é o que revela uma investigação feita pelo governo da Argélia obtida com exclusividade pelo Estado. Ele mostra que, cada vez mais, o norte da África tem se transformado em um dos motores das finanças do grupo terrorista. Entre as maiores fontes de renda hoje da organização está a cobrança de "pedágio" para os carregamentos de drogas vindos dos portos brasileiros, que têm a Europa como destino final.


A informação vem no mesmo momento em que o grupo WikiLeaks torna pública a constatação da diplomacia americana de que a África e alguns de seus governos se transformaram nos últimos anos no principal centro de apoio e de distribuição da droga sul-americana, tanto para a Europa como para o próprio mercado americano (mais informações nesta página).


Por décadas, a droga que saía da Colômbia era embarcada diretamente para a Europa, em navios ou aviões que chegavam à Espanha e Portugal. Mas desde que esses governos passaram a adotar um controle mais rigoroso sobre as cargas e reforçar as fronteiras marítimas, o narcotráfico foi obrigado a buscar novas rotas.


Segundo a Interpol, essas rotas passam agora pelos portos brasileiros, com a droga colombiana. Santos e os portos do Nordeste seriam os mais utilizados. Em 2009, por exemplo, cerca de 10% de toda a droga que chegou à Europa de navio e 40% da que chegou à França usou o Brasil como rota, segundo o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC).


A caminho da Europa, porém, essa droga passaria pelo norte da África e, lá, encontram grupos dispostos a ajudar fazer a mercadoria chegar até os europeus. Um dos principais grupos que se beneficiam desse "serviço" seria a AQMI, o Al-Qaeda no Magreb Islâmico. O grupo é relativamente pequeno - tem cerca de 300 membros na cúpula da organização na Argélia, Marrocos e Tunísia. Mas vem ganhando espaço político, midiático e tem operações organizadas de forma cirúrgica para atingir seus objetivos. Em 2007, por exemplo, promoveu em Argel o maior atentado contra a ONU.


De acordo com o especialista marroquino em estudos sobre o terrorismo, Mohammed Benhammou, a AQMI de fato faz parte da estrutura mundial e nebulosa da Al-Qaeda, ainda que seja uma relação de lealdade, e não de comando. "Hoje, temos de ser claros e admitir que a Al-Qaeda representa uma ameaça real à segurança da região", disse.


Os vastos Desertos do Sahel e do Saara, além da pobreza extrema e falta de presença do Estado, permitiram que o grupo passasse a controlar certas partes do território norte-africano, mesmo com um número reduzido de pessoas dedicadas exclusivamente ao grupo.


O pagamento de resgates por sequestros e o tráfico de drogas se transformaram em duas fontes de financiamento do grupo nos últimos anos. Estudos publicados nesta semana pelo Centro Africano de Estudos e Pesquisa sobre o Terrorismo indicam que o volume de recursos já seria tão grande, desde 2007, que o grupo já passou a ser um dos principais contribuintes para o comando central da organização Al-Qaeda.


Só no norte da África, essas duas fontes de arrecadação já permitiram que o grupo terrorista acumulasse 100 milhões de euros, dinheiro usado para a compra de armas, planejamento de ataques em todo mundo, manutenção de bases em diversos países, além de "comprar" a aliança de recrutas com salários e o pagamento de "heranças" a famílias de jovens que optaram por cometer atentados suicidas em nome do grupo.


Abdelmalek Sayeh, diretor do Escritório Nacional Argelino para a Luta contra a Droga, afirmou que, em 2008, 240 toneladas de cocaína haviam sido apreendidas no país, antes de ser levada à Europa. Em 2009, 52 toneladas foram identificadas apenas no Deserto do Sahel, no sul despovoado do país.


Segundo ele, o produto viria do Brasil, Peru e Colômbia e ao usar o norte da África como rota para a Europa, deixava milhões de dólares para a Al-Qaeda. "A comunicação entre os traficantes de drogas e os terroristas ocorre na região do Sahel", afirmou.


A direção da AQMI chegou a considerar entrar no próprio tráfico, segundo as investigações do governo argelino. Mas, em 2008, optaram por uma decisão mais pragmática. Permitiriam o uso do território do Sahel pelos traficantes, mas cobrariam uma taxa. Em troca do dinheiro, garantem a proteção ao carregamento e passe livre. Do deserto, os produtos chegam à Europa principalmente a partir de portos no Marrocos e Líbia.


Nos últimos dias, o governo da Argélia tem conduzido uma verdadeira guerra contra os narcotraficantes e suas relações com os terroristas.


Na semana passada, por exemplo, aviões da Força Aérea da Argélia anunciaram que bombardearam um comboio de oito caminhões que transportavam drogas em pleno deserto, na direção da fronteira com o Marrocos. A suspeita era de que o carregamento tinha como destino a Europa. Segundo as informações oficiais do governo de Argel, sete dos oito veículos foram totalmente destruídos.


Mas o próprio governo admite que a região onde operam traficantes e terroristas é de difícil controle. A AQMI surgiu oficialmente apenas em 2006, como um novo formato do Grupo Salafista de Combate (GSPC), que por anos usou o deserto como base de seus ataques contra o governo argelino. Nos anos 90, foi um dos líderes do conflito civil no país, com a meta de instalar um Estado islâmico, antes mesmo do 11 de Setembro de 2001.


O governo acabou derrotando os fundamentalistas. Mas, abandonado pelos governo do Níger, Mali, Mauritânia e Argélia, o Deserto do Sahel se tornou refúgio de terroristas e ponto de encontro de tráfico de droga, grupos criminosos e de imigração ilegal.


O problema é que o financiamento não vem apenas das drogas. Parte dos milhões de euros arrecadados pelos terroristas também vem dos sequestros. O GSPC já tinha iniciado essa tendência em 2003, obtendo 5 milhões de euros do governo alemão em troca de quatro turistas. Por sua proximidade com a Europa, o Saara e o Sahel passaram a ser um dos principais destinos de turismo. A AQMI não perdeu o hábito de seu antecessor e passou a usar os turistas como alvo de sequestros.


No Marrocos, o jornal Magharebia há poucas semanas publicou uma entrevista com um ex-membro do grupo Al-Qaeda, confirmando que a região, os turistas e as drogas haviam se consolidado como a base financeira dos terroristas hoje no mundo. "Esse é o grande terreno fértil para o terrorismo hoje", afirmou o ex-terrorista, identificado apenas como Noureddine ao jornal. "Os recursos da AQMI não foram tocados nem mesmo pela crise econômica mundial", afirmou. "Em troca de proteção, os traficantes são obrigados a pagar tarifas e impostos altos para usar a região", disse.


Nota do Blog: Finalmente chega a grande mídia o que já temos denunciado há tempos!


segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

"Nós dizemos ao presidente Barack Obama para abraçar o Islã antes de chegarmos ao seu país!"

Mogádiscio - Um líder da insurgência islâmica da Somália ameaçou atacar os Estados Unidos durante um discurso transmitido nessa segunda-feira.

"Você, Obama, pode salvar os EUA de nossos atentados", disse Sheikh Fuad Mohamed Khalaf, cidadão sueco de origem somali e considerado o terceiro no comando no grupo, em discurso transmitido pela Al Shabab Radio, em Mogadíscio. 

"Nós dizemos ao  presidente Barack Obama para abraçar o Islã antes de chegarmos ao seu país!". Declarou o extremista.
Após dirigir-se a Obama, ele pediu aos demais dirigentes americanos que fizessem o mesmo, para que "a guerra entre o Islã e os EUA possa acabar". 

Embora ele tenha executado alguns atentados fora da Somália, nunca atacou os EUA, apesar de ter ameaçado realizar ações terroristas no mundo todo. 

Em maio, o líder do grupo islâmico sobreviveu a um atentado em uma mesquita onde mais de 40 pessoas morreram, a maioria milicianos recém recrutados pelo Al Shabab que esperavam por seu sermão.
Com o apoio de centenas de combatentes estrangeiros da Al Qaeda, o Al Shabab luta para derrubar o governo transitório da Somália, apoiado pela comunidade internacional, e implantar um regime radical muçulmano wahhabista no leste da África. 

A Somália não tem um governo efetivo desde 1991, quando o ditador Mohammed Siad Barre foi derrubado, e seu território é controlado por milícias islâmicas, senhores da guerra tribais e em alguns casos por grupos de bandidos. 


Nota do Blog: Como os terroristas não possuem uma boa leitura (costumam ler apenas o al-Corão e outras leituras islâmicas) deixo um artigo do Daniel Pipes mostrando que Obama já abraçou o Islã faz muito tempo. 

Cristãos da Indonésia o "bastião moderado", não podem rezar em suas próprias casas

Por Juan Gonzáles

Ontem, na localidade de Hendro Pandow, grupos furiosos de muçulmanos com o apoio da polícia, cercaram casas de Cristãos, ao acharem que estes estavam celebrando "serviços religiosos não autorizados".

Os Cristãos das proximidades de Jacarta, não obtiveram a permissão das autoridades locais para construir uma Igreja apesar de seus pedidos, além disso, também foi lhes negado o direito de realizar suas celebrações no interior de suas próprias casas.

Em Tulang Kuning (província de Java Oeste), mais de 3.000 catóicos celebraram a missa da véspera de Natal em um estacoinamento, porque não lhes é dada a permissão para construir uma Igreja.

Na Indonésia, a Constituição garante a liberdade religiosa, mas a permissão para construir locais de culto não-muçulmanos são concedidas de forma discricionária pelas autoridades administrativas.

Mas, o Cristãos além de ter que suportar a hostilidade do poder público, também tem que enfrentar a violência das organizações criminosas cada vez mais ativas. De certo,  continua os ataques a Igrejas e as agressões contra os líderes Cristãos.

Brasil: Projeto tipifica crime de terrorismo

Agência Câmara
Tramita na Câmara o Projeto de Lei 7765/10, do deputado Nelson Goetten (PR-SC), que tipifica o crime de terrorismo. Atualmente, terrorismo não é definido como um crime autônomo, e as penas são aplicadas sobre os crimes resultantes de atos terroristas, como homicídios e danos ao patrimônio.


A proposta define terrorismo como qualquer ato praticado com uso de violência ou ameaça por pessoa ou grupo de pessoas com intuito de causar pânico, através de ações que envolvam explosivos ou armas de fogo, com o objetivo de desestabilizar instituições estatais."Até o momento, a lei brasileira não tipifica a figura do terrorismo. Logo, não há como punir uma pessoa que venha a cometer um ato considerado internacionalmente como terrorista. Seus autores seriam denunciados e julgados por crimes comuns", argumenta o autor da proposta.

Pela proposta, atos terroristas que provocarem mortes podem resultar em penas que vão de 12 a 30 anos de reclusão, além de multa. Além disso, passam a ser punidos com reclusão de três a oito anos a aquisição, importação, exportação, manipulação e armazenamento de material explosivo ou arma de fogo para a pratica de ato terrorista. A mesma pena será aplicada a quem financiar ou auxiliar a prática do terrorismo.

Tramitação

A proposta tramita apensada ao Projeto de lei 2462/91. As propostas serão analisadas por comissão especial, antes de serem votadas pelo Plenário. 

Suécia: Igreja copta é fechada por causa de ameaças pela internet

A Igreja Cristã Copta em Agnesberg (Gotemburgo) foi fechada depois de receber uma ameaça de internet. A ameaça foi vaga, mas o serviço de segurança sueca foi chamado.

Existem cerca de 400 famílias coptas na Suécia, a maioria vivendo na área de Estocolmo. A comunidade em Gotemburgo tem cerca de 200 membros.

Na véspera de Natal, o pastor da comunidade, Padre Shenouda, foi visitado por quatro policiais que disseram que havia apelos na internet para os quais a polícia chamava de "atividades" contra certas igrejas cristãs na Europa.

O padre Shenouda contactou com membros de sua comunidade e lhes disse que a missa de domingo foi cancelada. A igreja está fechada por até duas semanas, para permitir que a polícia procure possíveis bombas. A véspera de Natal dos coptas ocorre em 6 de janeiro, e eles esperam ser capazes de usar a igreja até então.

O porta-voz da polícia Jan Strannegård não quis dizer mais sobre a ameaça ou qual medida de segurança a polícia tomou em resposta. Strannegård não disse se a ameaça se originou do Egito.

Fonte: GP (sueco), Jihad i Malmö via Islam in Europe / Mente Conservadora

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