sexta-feira, 30 de setembro de 2011

EUA condena o Irã por sentença de morte ao pastor


Em um comunicado divulgado quinta-feira, a Casa Branca condenou fortemente a execução planejada do pastor iraniano Yousef Nadasrkhani, que novamente se recusou a renunciar sua fé cristã numa corte iraniana.

"O pastor Nadarkhani não fez nada mais do que manter a sua fé devota, que é um direito universal para todas as pessoas", dizia a declaração.

O pastor Yousef Nadarkhani aguarda execução no Irã, enquanto ele se recusa a renunciar à sua fé cristã, pela quarta vez hoje. Um veredicto é esperado até o final da semana.

"Instamos às autoridades iranianas que libertem o pastor Nadarkhani e demonstrem um compromisso com os direitos humanos básicos, universais, incluindo a liberdade de religião", exortou o comunicado da Casa Branca.

O caso começou em Outubro de 2009, quando Nadarkhani protestou na escola local de seus dois filhos. O governo, recentemente, aprovou uma lei declarando que o Islã deve ser imposto às crianças nas escolas locais e até mesmo às crianças cristãs.

Depois de ser um pastor de uma série de igrejas, nos últimos 10 anos, Nadarkhani foi preso, junto com sua esposa e outros seguidores cristãos, durante tentativa de registrar sua própria igreja em junho de 2010. Ele foi julgado no tribunal local para Rasht por apostasia, ou a renúncia do Islã, e evangelizar muçulmanos.

Ele apelou o seu caso em junho de 2010, levando-o para o Supremo Tribunal de Irã. Seu advogado, Mohammed Ali Dadkhah, argumentou que, porque ele não era um muçulmano praticante antes de se tornar um pastor, ele tecnicamente não "renunciou" ao Islã.

A Suprema Corte replicou afirmando que ascendência muçulmana de Nadarkhani torna-o culpado. Considerando que o Irã é 99% islâmico, Dadkhah pergunta sobre a possibilidade de qualquer cidadão ser considerado isento de ascendência islâmica.

A Suprema Corte deu a Nadarkhani uma opção de sobrevivência: o ultimato de "renunciar ou morrer".

O advogado de defesa de Dadkhah usa da violação da lei e constituição do país do Irã, especialmente a sua aprovação por escrito da liberdade de expressão, como a sua principal premissa para a defesa.

"O fato de que as autoridades iranianas tentariam forçá-lo a renunciar a fé que viola os valores religiosos que alegam defender, atravessa todos os limites da decência e viola as próprias obrigações internacionais do Irã", argumentou a Casa Branca.

O tribunal está em uma violação de seu Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, que permite a liberdade de religião e liberdade de mudar de religião, bem como o artigo 23 da constituição iraniana, que afirma que ninguém deve ser molestado ou censurado severamente por uma certa crença.

Fonte: The Christian Post


Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter e aqui para curtir no Facebook 
A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.  

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Este homem foi condenado à morte no Irã por ser cristão. Ele pode se salvar: basta renunciar a Cristo

Pastor Yousef Nadarkhani, condenado à morte no Irã. Motivo: ele é cristão
Não há um só país de maioria cristã, e já há muitos anos, que persiga outras religiões. Ao contrário: elas são protegidas. Praticamente todos os casos de perseguição a minorias religiosas têm como protagonistas correntes do islamismo — ou governos mesmo. Não obstante, são políticos de países cristãos — e Barack Obama é o melhor mau exemplo disto — que vivem declarando, como se pedissem desculpas, que o Ocidente nada tem contra o Islã etc e tal. Ora, é claro que não! Por isso os islâmicos estão em toda parte. Os cristãos, eles sim, são perseguidos — aliás, é hoje a religião mais perseguida da Terra, inclusive por certo laicismo que certamente considera Bento 16 uma figura menos aceitável do que, sei lá, o aiatolá Khamenei…

O pastor iraniano Yousef Nadarkhani foi preso em 2009, acusado de “apostasia” — renunciou ao islamismo —, e foi condenado à morte. Deram-lhe, segundo a aplicação da sharia, três chances de renunciar à sua fé, de renunciar a Jesus Cristo. Ele já se recusou a fazê-lo duas vezes — a segunda aconteceu hoje. Amanhã é sua última chance. Se insistir em se declarar cristão, a sentença de morte estará confirmada. Seria a primeira execução por apostasia no país desde 1990. Grupos cristãos mundo afora se mobilizam em favor de sua libertação. A chamada “grande imprensa”, a nossa inclusive, não dá a mínima. Um país islâmico eventualmente matar um cristão só por ele ser cristão não é notícia. Se a polícia pedir um documento a um islâmico num país ocidental, isso logo vira exemplo de “preconceito” e “perseguição religiosa”.

Yousef Nadarkhani é um de milhares de perseguidos no país. Sete líderes da fé Baha’i tiveram recentemente sua pena de prisão aumentada para 20 anos. Não faz tempo, centenas de sufis foram açoitados em praça pública. Eles formam uma corrente mística do Islã rejeitada por quase todas as outras correntes — a sharia proíbe a sua manifestação em diversos países.

Há no Irã templos das antigas igrejas armênia e assíria, que vêm lá dos primórdios do cristianismo. Elas têm sido preservadas. Mas os evangélicos começaram a incomodar. Firouz Khandjani, porta-voz da Igreja Evangélica do Irã, teve de deixar o país. Está exilado na Turquia, mas afirmou à Fox News que está sendo ameaçado por agentes iranianos naquele país.

Por Reinaldo Azevedo, VEJA

Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter e aqui para curtir no Facebook 
A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.  

Membro do Fatah afirma que "o maior objetivo não pode ser alcançado logo de uma vez"

Abaixo, você pode conferir as declarações de Abbas Zaki, ex-representante da OLP no Líbano e atual membro do Comitê Central do Fatah. A entrevista foi apresentada na rede de televisão Al Jazeera, do Qatar, no dia 23 de setembro.



"O assentamento deve se basear nas fronteiras de 4 de junho de 1967. Quando nós dizemos que o assentamento deve se basear sob essas fronteiras, o presidente (Mahmoud Abbas) entende, nós entendemos, e todos sabem que o maior objetivo não pode ser alcançado logo de uma vez. Se Israel se retirar de Jerusalém, terá de evacuar 650 mil colonos e demolir o muro - o que Israel acabará se tornando? Vai chegar ao seu fim."

"Quem está nervoso, chateado e com raiva agora? Netanyahu, Lieberman e Obama... todos esses desprezíveis. Por que ainda chegar a esse ponto? Nós devemos é ficar felizes de ver Israel frustrado."

"Se nós dizemos que queremos varrer Israel do mapa... Convenhamos, isso é muito difícil. Não é uma política (aceitável) afirmar isso. Não diga essas coisas para o mundo. Guarde para si mesmo. Eu quero resoluções que todos apoiem. Digo para o mundo, para o Quarteto e para a América: vocês prometeram e acabaram se tornando mentirosos."

Tradução: Jônatha Bittencourt, editor de www.cessarfogo.com e De Olho na Jihad

Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter e aqui para curtir no Facebook 
A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.  

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Muçulmanos de Paris: "Em breve, iremos as armas!"

Após o anúncio da proibição de que os muçulmanos ocupem as ruas para as orações, militantes do grupo ativista Forsane Alizza saíram as ruas de Paris para convencer os adoradores a não usarem as mesquitas temporárias espalhadas pela cidade. Eles aproveitaram a ocasião para lançar uma ameaça à França, diante das últimas ações do governo contra o Islã: " Em breve, iremos as armas!", avisou o militante.


Fonte: Blog Vlad Tepes
 
Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter e aqui para curtir no Facebook 
A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.  

domingo, 25 de setembro de 2011

Cubano é detido na Espanha por ligações com a Al-Qaeda

Como resultado de investigações iniciadas em 2010, a polícia espanhola prendeu na cidade de Cala Ratjada (Ilhas Baleares), um homem de nacionalidade cubana, identificado apenas como José Ernesto Feliú, sob acusação de colaboração com atividades terroristas (capacitação, doutrinamento e treinamento). Há forte indícios que ligam o cubano a rede terrorista Al-Qaeda. Além desta acusações, o suspeito também é acusado de divulgar mensagens de apoio a atividades terroristas, ameaças e elogios ao terrorismo.

O detido é responsável por cerca de 1.120 vídeos radicais na internet, a grande maioria produzidos por ele mesmo. Ele administrava vários canais no Youtube, onde defendia as teses à favor da Jihad global da Al-Qaeda, e por onde trabalhava para doutrinamento radical de outras pessoas. Em sua residência foram apreendidos computadores, HD’s, pen-drives e farto material radical. As investigações da Guarda Civil ainda não foram concluídas e seguem sobre a supervisão da Justiça de Madrid.

Blog De Olho na Jihad com informações do Minuto Digital (espanha)

Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter e aqui para curtir no Facebook 
A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.  

Catalunha, a nova Meca do radicalismo islâmico


O município de Salt, próximo a Barcelona, onde os imigrantes muçulmanos já correspondem a 40% da população, aprovou pelo período de uma ano a proibição de construção de novas mesquitas. É a primeira medida desse tipo na Espanha.

A ação é resultado da indignação da população nativa, aos planos da comunidade muçulmana de construir uma mesquita salafi na cidade, o projeto da mesquita é financiado pela Arábia Saudita.

O salafismo é um ramo revivescente do Islã que conclama os muçulmanos a restabelecerem, se preciso pela força, o império islâmico (califado) em todo o Oriente Médio, Norte da África e partes da Europa, como por exemplo a Espanha, que os salafistas vêem como um estado muçulmano que dever ser reconquistado para o Islã.

A Espanha esteve por quase oito séculos sob o jugo islâmico, até ser reconquistada pelos Reis Católicos. Os salafistas acreditam que todas as terras espanholas que foram dominadas pelos muçulmanos lhes pertencem, e que eles têm o direito de voltar a estabelecer seu domínio, baseando-se nos ensinamentos do Islã que diz que os territórios antes ocupados pelos muçulmanos devem permanecer para sempre sob o domínio islâmico.

Sacrificando o bom senso no altar do multiculturalismo, o anterior governo socialista de Salt, havia dado secretamente a permissão para que os salafistas construíssem um gigantesco templo que seria a maior mesquita salafi da Europa.

O acordo secreto só foi descoberto após os socialistas serem derrotados nas eleições. Após o acordo vir à tona, a população nativa começou a pressionar o novo conselho municipal -  agora governado pelo Convergència i Unió (CiU) partido de centro-direita – para evitar que a mesquita fosse construída. Em 24 de agosto, o conselho de forma inédita, aprovou a proibição de um ano na construção de novas mesquitas, a fim de oferecer “algum tempo para a reflexão”.  No entanto, mesmo com a proibição, o templo salafi ainda pode ser levantado já que a autorização foi dada aos muçulmanos antes da lei “anti-mesquita” entrar em vigor. Mas, a licença de construção é válida até o final de setembro de 2011, e pensando nisso, salafis pertencentes a dois grupos espanhóis, as Associações Islâmicas Al Hilal e Magrebins per la Pau Association, estão movimentando-se para acelerar o recebimento de fundos da Arábia Saudita e iniciar as obras nas próximas semanas, antes que o prazo expire.

O grupo nacionalista Plataforma pela Catalunha (PXC), que opõe-se  não só a construção de mesquitas, mas também a imigração muçulmana, e que tem, segundo seu porta-voz María Osuna, cerca de 70.000 membros ativos, tentou realizar um protesto em Salt no dia 27 de agosto contra o projeto salafista. Mas, as autoridades proibiram a manifestação, após descobrirem que muçulmanos de toda Espanha estavam organizando-se para fazer um contra-manifestação na cidade no mesmo dia. Temendo uma explosão de violência entre os grupos, o Ministério do Interior emitiu um comunicado dizendo que a manifestação do PXC estava proibida por “ferir os sentimentos religiosos da maioria dos muçulmanos de Salt”. Cerca de 12.000 dos 30.000 habitantes da cidade são imigrantes muçulmanos.

Salt e em outras cidades na região nordeste da Catalunha se tornou o marco zero para Salafi Islam na Espanha . O movimento é baseado na cidade catalã de Tarragona, mas o slafismo também tem uma presença importante nos municípios de Badalona, ​​Calafell, Cunit, El Vendrel, Lérida, Mataró, Reus, Roda de Bará, Rubí, Santa Coloma de Gramenet , Sant Boi de Lluçanès, Torredembarra, Valls, e Vilanova de la Barca, para não mencionar Barcelona, ​​que abriga cinco mesquitas Salafi.

Os pregadores salafis da Catalunha ensinam que a lei islâmica (sharia) está acima da lei espanhola. Eles também promovem o estabelecimento de uma sociedade paralela muçulmana. Criaram tribunais islâmicos onde julgam e punem a conduta de muçulmanos e não-muçulmanos.

Os líderes salafis em Salt são o “califa” Mohammed Attaouil e seu braço direito, o clérigo Rachid Menda. Eles são os principais propagandistas anti-ocidental na Espanha, e foram capazes de criar uma verdadeira fortaleza salafista na Catalunha, de onde fazem proselitismo e espalham o medo.

Em dezembro de 2009, por exemplo, nove salafistas sequestraram um mulher condenada a morte por adultério em um tribunal.  A mulher só sobreviveu porque conseguiu fugir e refugiar-se em uma delegacia. Em janeiro de 2010, um imã salafi de Tarragona, foi preso por forçar uma mulher marroquina a usar o hijab. O imã ameaçou incendiar a casa da mulher por ela ser uma “infiel”, por trabalhar fora de casa e por ter amigos não-muçulmanos. Cedendo a pressão política e para evitar conflitos na cidade, a justiça de Tarragona absolveu-o no dia 2 de agosto.

Grande parte do proselitismo salafi na Espanha, ocorre por meio de conferências assistidas por milhares de seguidores, muitos dos quais ajudam no financiamento dos grupos. As conferências são presididas muitas vezes por líderes salafis do Egito, Jordânia e Arábia Saudita, assim como da Bélgica, Alemanha e Holanda. Como os residentes desses últimos países possuem passaportes europeus, eles não precisam de visto para entrar na Espanha e são livres para transitarem pelo país como quiserem.

As conferência salafis da Espanha, ocorrem quase sempre em dias de feriados cristãos, como natal e a páscoa, a intenção é provocar e desafiar a cultura dos moradores nativos. Os participantes aprendem, por exemplo, que os muçulmanos não devem compactuar com a “corrupta sociedade ocidental”.

O jornal ABC de Madri publicou uma matéria onde mostra que a estimativa é que existam mais de 100 mesquitas salafis na Espanha, onde radicais pregam para os fiéis toda sexta-feira. O jornal diz que alguns imãs estabeleceram uma polícia religiosa para perseguir e atacar aqueles que não cumprem a lei islâmica. O ABC também relata que, durante 2010, mais de 10 conferências salafis foram realizadas na Espanha, contra apenas uma em 2008.

O prefeito de Salt, Jaume Torramadé, diz que os imigrantes muçulmanos em sua cidade tornaram-se visivelmente mais radicais nos últimos anos. Em entrevista à rádio RAC1, Torramadé disse que “há alguns anos atrás, as mulheres eram mais ocidentalizadas, hoje esse quadro mudou em Salt, e os imãs estão forçando e influenciando a conduta e as vestimentas. Antes víamos mulheres muçulmanas usando calça jeans, mas agora elas cobrem seus cabelos. Estes imãs não estão promovendo a coexistência”.

Blog De Olho na Jihad com informações do  Europe News
Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter e aqui para curtir no Facebook 
A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.  

Quatro morrem em ataque suicida em igreja na Indonésia

Quatro pessoas morreram e pelo menos 14 ficaram feridas neste domingo (25) em um atentado suicida contra uma igreja cristã na ilha de Java, na Indonésia, segundo a polícia e testemunhas do ataque. A informação é da "AFP".

Segundo a agência "EFE", a explosão aconteceu quando os fiéis saíam de uma cerimônia religiosa na igreja Bethel Bible na cidade de Surakarta. O porta-voz da Polícia, Boy Rafli Amare, indicou que foi confirmada a morte do suicida, e algumas testemunhas falam de pelo menos outros três mortos."O indivíduo detonou o explosivo pegado a seu corpo na Igreja", assinalou o porta-voz à televisão local.

Uma testemunha afirmou que o suspeito estava dentro da igreja durante a missa. Eu estava dentro da igreja, quando vi uma luz brilhante seguida de uma explosão, as pessoas gritavam", explicou ao canal "Metro".
As imagens de televisão mostraram os restos de uma pessoa no local de culto que supostamente pertencem ao terrorista suicida. A maior parte dos ataques com bomba na Indonésia é atribuída ao grupo terrorista Jemaah Islamiya, considerado o braço da Al Qaeda no Sudeste Asiático.

Em 2004, o grupo extremista fez um atentado em uma discoteca da ilha de Bali, na qual morreram 202, pessoas, a maioria turistas estrangeiros. Fonte: Uol Notícias
Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter e aqui para curtir no Facebook 
A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.  

sábado, 24 de setembro de 2011

"Eles querem nos matar", diz marido de Asia Bibi

Guzmán Moscardó

Asia Bibi, mãe de uma das únicas família cristã da aldeia de Ittanwali, paquistão, continua presa e condenada à morte. O processo já se arrasta por quase três anos, e ela continua sem qualquer perspectiva. A mulher que ao tentarem convertê-la contestou o Islã dizendo entre outras coisas que "Cristo morreu pela humanidade, e Maomé o que fez?", e que o "Corão é uma farsa" e "Maomé tinha a boca cheia de vermes", aguarda a morte na forca por "blasfêmia", sem qualquer assistência internacional como no caso da iraniana Sakineh.

Certa vez afirmei e agora repito, o mundo ocidental lutou no caso Sakineh Mohammadi Ashtiani não por respeito aos direitos humanos, mas apenas para confrontar Mahmoud Ahmadinejad. Como o Paquistão é um aliado dos interesses americanos, o ocidente tem preferido o silêncio.

Não bastasse essa terrível condenação a uma pessoa que ousou contestar o que tem se tornado quase que incriticável, ou seja o Islã, a cristã paquistanesa ainda precisa preocupar-se com seu marido e seus cinco filhos que tiveram que fugir para não serem assassinados pela população.

"Recebo constantemente ligações de números ocultos perguntando onde estamos e pedindo para se encontrarem conosco. Mas, eu sei o que eles querem, disse o marido de Asia Bibi ao The Telegraph. "Eles querem nos matar".


Guzmán Moscardó - De Olho na Jihad com informações do TownHall
 
Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter e aqui para curtir no Facebook 
A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.  

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Enquanto todos se embebedam com os palestinos na ONU, os Cristãos continuam sendo mortos e esquecidos

Por Jefferson Nóbrega

Em todos os lugares, em todos os meios de comunicação, todos os holofotes estão voltados para os palestinos. As lentes pertencem à causa palestina. A esquerda possui um "grande amor" por eles, não porque são "oprimidos", "massacrados" e  "perseguidos", mas porque são a grande oportunidade de enfrentar, de atacar com todas as forças, e com todas as armas midiáticas, os EUA e Israel.
Se eles lutam pelos "direitos humanos" dos palestinos, por serem indefesos e perseguidos, porque não demonstram o mesmo interesse com o povo mais perseguido de todos? Qual povo? Os cristãos dos países islâmicos.

Eles estão esquecidos, entregues a própria sorte, e não são dignos de atenção dos órgãos internacionais, justamente porque a esquerda possui ódio deles. Ódio por serem o principal entrave para a secularização, e consequentemente o triunfo comunista.

Dessa forma, enquanto todos se compadecem dos palestinos, os Cristãos da Nigéria, por exemplo, são massacrados todos os dias. 

Para terem uma idéia da situação, relato-vos alguns casos:

10 de setembro: Nos arredores de Jos, muçulmanos atacaram uma aldeia cristã e mataram 14 pessoas de uma mesma família.

11 de setembro: Enquanto o mundo falava das torres gêmeas, um carro-bomba tendo como alvo os Cristãos, explodiu em Jos.

12 de setembro: Na cidade de Maiduguri, homens armados do Boko Haram invadiram um bar e fuzilaram um homem e feriu outro, o grupo justificou a ação afirmando que as bebidas alcólicas são condenadas pelo Islã.

14 de setembro: Membros do Boko Haram mataram 4 cristãos e feriram mais 3 pessoas também em Maiduguri.

18 de setembro: Na cidade de Kaduna, muçulmanos atacaram uma aldeia cristã matando 3 e ferindo 8 pessoas.

22 de setembro: Na região do Delta do Níger, explodiram vários episódios de ataques aos cristãos que são minoria na localidade.

Eis pequenos exemplos, restritos apenas a Nigéria e que não chegam a serem nem a ponta do iceberg. Eis o povo ignorado simplesmente porque denunciar o Islã é politicamente incorreto.

Jefferson Nóbrega blog Candango Conservador com informações do Strategy Page
Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter e aqui para curtir no Facebook 
A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.  

Egito: radicalização da “Primavera Árabe”

Por Paul De Maeyer

ROMA, terça-feira, 20 de setembro de 2011 (ZENIT.org) – Um desastre evitado por um triz: o primeiro ministro israelense Benjamin Netanyahu resumiu assim o ataque à embaixada do seu país na capital egípcia, que deixou pelo menos três mortos e centenas de feridos e presos. A agressão contra a sede diplomática, que, segundo Netanyahu, “simboliza a paz entre nós e o Egito” (The Guardian, 11 de setembro), começou depois da tradicional oração da sexta-feira e do agora também tradicional protesto na Praça Tahrir, quando centenas de manifestantes se dirigiram contra a embaixada e tentaram derrubar o novo muro de proteção construído ao redor do edifício.

Apesar da presença policial, dezenas de manifestantes conseguiram arrombar as portas e invadir a embaixada. A intervenção das forças especiais egípcias evitou o pior, conseguindo proteger os funcionários diplomáticos israelense, entre os quais o embaixador Yitzhak Levanon.

Alguns grupos de manifestantes tentaram chegar também à embaixada da Arábia Saudita. A ira dos manifestantes, aparentemente, foi pela construção do próprio muro de proteção. O porta-voz da Igreja Católica no Egito, padre Rafic Greche, definiu o muro como “uma ideia infeliz” (AsiaNews, 10 de setembro). Segundo o padre, “isto criou a mesma impressão que o muro construído por Israel na Cisjordânia”.

Faz semanas que a tensão na área era visível, em consequência do homicídio, por erro, de vários guardas fronteiriços egípcios por parte do exército israelense, em 18 de agosto, depois de atentados na região turística de Eliat, no Mar Vermelho, quando sete cidadãos israelenses morreram.

Segundo analistas, entre eles o jornalista independente Jacques Benillouche, o ataque foi um ato “premeditado”, já que os manifestantes atacaram as forças da polícia com coquetéis molotov (Slate.fr, 10 de setembro). Da mesma opinião é o padre Giovanni, missionário comboniano que vive no Cairo. “É difícil pensar que foi espontâneo” (Fides, 12 de setembro). “Foi planejado. Os envolvidos foram recrutados em torcidas de futebol”.

Para o missionário, o ataque violento representa “um gesto de ruptura com o passado”. “Violaram um lugar 'sagrado', que no regime de Mubarak jamais teria sido atacado desse modo”. Segundo Clemens Wergin, do Welt Online (11 de setembro), o ataque é “um ponto de inflexão”: mostra que, mais de meio ano depois da queda de Hosni Mubarak, as revoluções árabes perderam a inocência e voltaram às “antigas receitas” para mobilizar as massas. “Quando as ideias se esgotam, eles incitam o povo contra Israel”.

Para o estado judeu, o ataque, além de lembrar o dramático sequestro na embaixada dos EUA em Teerã pelos revolucionários iranianos em novembro de 1979, acontece numa hora muito delicada. Não só a Autoridade Nacional Palestina (ANP) pretende pedir que as Nações Unidas reconheçam unilateralmente a Palestina, como ainda Israel está atravessando uma grave crise diplomática com um ex-aliado, a Turquia do combativo primeiro- ministro filo-islâmico Recep Tayyip Erdogan, que exige desculpas de Jerusalém pela abordagem do navio de ajuda humanitária para Gaza, em maio do ano passado, em incidente que matou nove cidadãos turcos.

Erdogan rompeu recentemente as relações diplomáticas com Israel. Como se não bastasse, iniciou no último 12 de setembro uma visita ao Egito, primeira etapa de uma viagem a outros países da Primavera Árabe como a Líbia e a Tunísia. Para muitos analistas, o objetivo do premier não é só reforçar as relações com as novas administrações da região, mas também promover a Turquia como nova potência líder do mundo muçulmano. O crescente isolamento de Israel parece fazer parte dessa “política hegemônica neo-otomana”, como definida por Shlomo Avineri, professor de Ciências Políticas na Universidade Hebraica de Jerusalém (The Washington Post, 11 de setembro).

Na terça-feira 13 de setembro, dirigindo-se aos ministros de Assuntos Exteriores da Liga Árabe, reunidos no Cairo, Erdogan comparou Israel com uma “criança mimada” e afirmou que antes de acabar o ano “veremos a Palestina em situação bem diferente” (BBC, 13 de setembro). “Devemos trabalhar de mãos dadas com os nossos irmãos palestinos. A causa palestina é a causa da dignidade humana”, continuou. “É hora de içar a bandeira palestina nas Nações Unidas”. O estado israelense, segundo o primeiro-ministro turco, sairá do seu isolamento “somente se agir como um estado razoável, responsável, sério e normal”.

Segundo o padre Greche, entre os envolvidos no ataque à embaixada havia gente com o alcorão na mão ou no bolso. Talvez seja apenas um detalhe, mas ganha muita importância no contexto das próximas eleições, previstas para setembro e adiadas para novembro. Segundo pesquisas, as forças islamistas, desde os Irmãos Muçulmanos até o Partido da Luz dos Salafitas, poderiam acabar com todas as outras propostas. Seria um “desastre geopolítico”, fruto do “devastador vazio de poder” que prevalece hoje no Cairo, escreveu Franco Venturini no Corriere della Sera (11 de setembro). “O Egito não está caminhando para a democracia, mas para a islamização”, alerta sem hesitar o ex-embaixador israelense no Cairo, Eli Shaked: “É o mesmo caso da Turquia e de Gaza. O mesmo que aconteceu no Irã em 1979” (The New York Times, 10 de setembro).

A perspectiva de uma possível vitória dos islamistas preocupa a comunidade cristã do Egito. O povo, segundo o patriarca católico de Alexandria dos coptas, cardeal Antonios Naguib, “segue o que pregam nas mesquitas. E os imãs falam todos de instaurar um estado religioso” (Terrasanta.net, 1º de setembro).

“Os partidos islâmicos só repetem que serão respeitados os direitos dos cristãos na base da lei islâmica. Eu não entendo a necessidade dessa premissa: que tudo deva ser regulado pela lei islâmica. Que igualdade é essa? Para mim, é uma contradição”, continuou o purpurado, que teme justamente uma volta aos tempos em que os não muçulmanos eram tolerados só como “infiéis protegidos” ou “dhimmi”, se pagavam um imposto suplementar, ou “jizya”.

Isso é o que querem alguns expoentes islamistas, entre os quais está o xeque salafita Adel el-Ghihadi. Em uma entrevista publicada no Rose al-Yusuf em agosto e definida como “delirante” por Giuseppe Caffulli (Terrasanta.net, 26 de agosto), o xeque e ex-combatente entre as filas dos talibãs no Afeganistão não tem dúvidas. “A revolução é vista à luz da religião e não do ponto de vista político. Para ser legal, deve se apoiar na sharia islâmica”, explicou. “Nosso plano de trabalho será exatamente governar o Egito sobre os princípios da lei islâmica. Portanto, completaremos a islamização das nações em torno a nós, enviando missionários muçulmanos ao Sudão e à Líbia. Depois passaremos Estado por Estado, para converter todos ao islã e fazer aceitar a sharia. Prepararemos um exército egípcio capaz de formar outros exércitos islâmicos, aos que Alá dará seguramente a vitória”.

Também no que diz respeito à presença dos chamados “infiéis” em terra egípcia, el-Ghihadi tem, infelizmente, as ideias muito claras. “Os cristãos e os judeus para nós são kafir, não crentes. Eu como muçulmano devo apoiar o muçulmano, antes do cristão. Os demais são considerados inimigos. Se não incomodam, podem ser tratados com certa benevolência. Sempre entro de certos limites”, afirmou, acrescentando, no entanto, que “os cristãos não devem ocupar um lugar de importância como o de juízes de tribunais, nem no exército, nem na polícia”. Para o xeque, “os cristãos são livres para rezar em suas igrejas. Mas se forem motivo de discórdia e houver problemas, eu as destruirei. Não posso contradizer minha religião para contentar as pessoas. Quem quer viver em um país de maioria muçulmana deve aceitar suas leis. Ou paga o tributo, ou se torna muçulmano, ou é morto”.

Lendo essas declarações, seria melhor falar de um “Inverno árabe”. Por outro lado, para ser precisos, a revolta na Tunísia começou entre o outono e o inverno, ou seja, 17 de dezembro de 2010, e a queda de Mubarak aconteceu em pleno inverno, no dia 11 de fevereiro passado...

Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter e aqui para curtir no Facebook 
A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.  

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Hamas divulga manifesto sobre reconhecimento do Estado Palestino pela ONU

"sem reconhecer a entidade sionista..."
Sobre o pedido, apresentado pela Autoridade Palestina em Ramallah, para que a Palestina receba status de estado-membro da Organização das Nações Unidas 

O que foi discutido e acordado por toda a força nacional palestina, como programa político nacional é:
– estabelecimento de um estado palestino com real soberania, nas linhas de junho  (Huzairan) de 1967;
– com Jerusalém como capital de estado;
– com retorno dos refugiados;
– com a evacuação de todas as colônias; e
– sem reconhecer a entidade sionista. 

Nós, do movimento Hamas, apoiamos qualquer esforço e manobra política que vise a obter apoio internacional e solidariedade para: 
– o direito dos palestinos à liberação e à autodeterminação;
– o estabelecimento de estado plenamente soberano;
– a obtenção de direitos nacionais palestinos; e que
– resulte na condenação da entidade sionista, que nega todos os direitos dos palestinos e revele a verdadeira natureza da entidade sionista.

Mas não se aceita nenhuma manobra política que se faça à custa de qualquer dos direitos nacionais dos palestinos.

Infelizmente, o pedido a ser apresentado pelos irmãos da Autoridade Palestina em Ramallah, para obter que a Palestina seja aceita como estado membro das Nações Unidas tem caráter unilateral, e está ainda muito distante de contar com o consenso de todos os palestinos. Além disso, não brotou de acordo coerente, nos termos da estratégia de toda a luta de libertação nacional de todos os palestinos. 

O pedido a ser encaminhado à ONU é, nesse sentido, extensão do processo de paz. A ideia de insistir em repetir a ideologia das negociações está muito longe da decisão pela resistência e por buscar construir “posição forte” para negociar.

Enfatizamos nossa firme convicção de que a resistência, em seu significado essencial, e, perifericamente, todas as formas da luta política de massas, é a via real que pode libertar a Palestina, conquistar nossos direitos e estabelecer um estado palestino que tenha soberania genuína.

A urgente necessidade dos palestinos é a libertação real de nosso território, para que ali se estabeleça um verdadeiro estado da Palestina independente e soberano. 

Não há qualquer necessidade ou urgência de continua a discutir sobre um estado que não existe e não poderá ser "inventado" pela ONU. 

Não há qualquer urgente necessidade de tanta preocupação com passos simbólicos, todos de impacto limitado, nem de gerar resultados ambíguos, que não estão livres de alguns riscos.

Apelamos nesse momento aos nossos irmãos da liderança da Autoridade em Ramallah, irmãos  do movimento Fatah, e a todas as forças e facções palestinas, para que retomem o diálogo entre nós, para procedermos a uma revisão política em profundidade.

É a via que há para construir uma estratégia palestina, patriótica, de combate e resistência, que manifeste acordo nacional. 

Temos de continuar a reunir, na base desse acordo nacional, todas as “cartas de poder” [vantagens, posições de força], sobretudo a resistência, até estarmos realmente preparados para exercer o direito de autodeterminação, libertar nossa terra da ocupação sionista e conquistar nossos direitos nacionais, se deus permitir.

Movimento da Resistência Islâmica, HAMAS
Setor de Imprensa
Sábado, 19 Shawwal, 1432 H
APROVADO dia 17/9/2011

Fonte: MondoWeiss
Tradução árabe-inglês: Simone Daud
Tradução inglês-português: equipe Vila Vudu
Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter e aqui para curtir no Facebook 
A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.  

Ideologia Palestina em Xeque



A entrevista promovida pelo UNIC Rio, apresentada no vídeo acima, foi realizada no dia 29 de novembro de 2010. Quase um ano se passou e podemos contemplar uma diferença absurda entre o discurso do Sr. embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahin Alzeben, e a postura tomada pelo movimento palestino em 2011.


Entrevistador: Qual é, hoje, o caminho para a paz?
Comentário: Sim, de fato, mesmo sem ter conhecimento do futuro, o entrevistador utilizou a palavra ideal: hoje. Pois dentro de um ano a postura palestina seria totalmente diferente. Também há questionamentos quanto à palavra paz. Afinal de contas, o que é paz na concepção do Sr. embaixador?

Ibrahin Alzeben, embaixador da Palestina no Brasil: A negociação. Não há outro caminho, a não ser a negociação e chegar a um consenso sob a base do Direito Internacional.
Comentário: Negociação. Por acaso, o reconhecimento unilateral de um Estado, a ser solicitado pela Autoridade Palestina na ONU, remete a negociações antecipadas com a outra parte envolvida no conflito? Isso é agir segundo o Direito Internacional?

E o status atual do Estado judeu, por acaso, foi estabelecido na ilegalidade? Pelo contrário, possui amplo suprimento do Direito Internacional.

Aliás, até hoje, as negociações passadas foram baseadas nessa categoria de Direito. A solicitação de um reconhecimento unilateral de um Estado palestino contradiz acordos já estabelecidos entre árabes e israelenses - onde o status, tanto de território árabe quanto israelense, só poderia ser alterado após conclusão de negociações.

Ibrahin Alzeben, embaixador da Palestina no Brasil: Israel tentou por todos os meios resolver o problema palestino da sua maneira: genocídio, limpeza étnica, perseguição, assassinato de líderes, massacres, ocupação militar, assentamentos... Isso não deu certo.
Comentário: Genocídio, limpeza étnica - e a população palestina cresce exponencialmente, vive uma explosão demográfica tanto em Gaza, quanto na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental. 

Abusos por parte do exército israelense devem ser investigados e punidos, sem dúvida alguma. A morte de palestinos com participação em ataques terroristas e outros movimentos que colocam civis israelenses em risco de vida é um dos principais fatores da morte de árabes. A utilização de lugares densamente povoados pelos terroristas do Hamas, isso sim, corresponde a genocídio e limpeza étnica.

Perseguição - e a perseguição religiosa, ideológica e social com uso, ou não, de armas? Isso é constante do lado palestino. Só pra citar alguns: Fatah, Hamas, OLP, Autoridade Palestina...

Assassinato de líderes, massacres - pouquíssimos líderes de organizações extremistas são mortos se comparados aos números de massacres em consequência de movimentos terroristas chefiados por tais líderes.

Ocupação militar, assentamentos - são pontos que exigem longos debates e comentários, até mesmo abordagem do Direito Internacional. Mas só para apresentar um exemplo de inflexibilidade por parte dos palestinos, nos anos 2000 e 2001, o governo de Ehud Barak propôs 97% da Cisjordânia e Gaza, e 3% de terras em Israel. Resultado: negaram porque queriam 100% da Cisjordânia e de Gaza. Barak ofereceu 4 opções de cidadania aos refugiados e um número limitado deles iria para Israel. Resultado: negaram porque todos os refugiados deveriam se tornar cidadãos de Israel. A preocupação palestina era resolver o problema? Não, mas passá-lo adiante. Sem falar na resposta sangrenta das negociações por parte da Autoridade Palestina, hoje uma organização supostamente "apaziguadora". Será?

Consegue perceber por que fugir da mesa de negociação não é a escolha mais apropriada? Benjamin Netanyahu estava disposto a negociar mas, baseados num suposto "Direito Internacional", decidiram agir por si mesmos.

Outro entrevistador pergunta sobre a solidariedade palestina em relação às vítimas do Holocausto. Ibrahin Alzeben, embaixador da Palestina no Brasil: Não existe nenhuma pessoa honesta no mundo que não possa ser solidária com os judeus que foram massacrados na Europa. Aquele Holocausto horrível não deve se repetir, como não deve se repetir na Palestina - nas mãos dos israelenses. Lamentavelmente, isso deve parar. E o mundo inteiro, que é solidário, inclusive eu, com aquela dor dos judeus na Europa, também devem dizer "Já chega" ao Holocausto que está acontecendo com os palestinos.

Comentário: Muito interessante a solidariedade prestada pelo Sr. Ibrahin Alzeben, ainda mais quando serve de ferramenta de propaganda para a sua própria causa. Quais são as fontes históricas desse diplomata? Palestinos vivendo um HOLOCAUSTO? Qual foi a escola por onde passou? Estaria explicado se afirmasse que sua educação foi do mesmo modelo de ensino das escolas árabes-palestinas atuais, onde o Estado judeu é negado e substituído, em mapas, pela Palestina, um Estado que nunca existiu.

Por Jônatha Bittencourt, editor de www.cessarfogo.com e De Olho na Jihad

Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter e aqui para curtir no Facebook 
A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.  

As Doações Humanitárias e a Corrupção Palestina

Como a Autoridade Palestina faz uso das doações em dinheiro que recebe? Confira no vídeo abaixo a gestão de uma organização que solicita insistentemente o reconhecimento de seu Estado, o Estado palestino:

Se necessário, ative as legendas (CC). 


Vídeo produzido por Free Middle East, tradução em parceria com Jônatha Bittencourt, editor de www.cessarfogo.com e De Olho na Jihad.

Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter e aqui para curtir no Facebook 
A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.  

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Suíça: Imigrantes querem que a cruz seja retirada da bandeira do país


A cruz suíça deve ser abolida. As exigências estão sendo feitas pela associação de imigrantes de segunda geração, a Verein Secondos Plus. "A bandeira não representa a Suíça multicultural de hoje", diz Petrusic um dos fomentadores da proposta.

Bandeira da República Helvética
"A cruz representa a formação cristã. A origem cristã da Suíça é de fato respeitada, mas também é importante fazer uma separação entre estado e religião. Além do mais, temos uma grande diversidade religiosa no país. A bandeira precisa de novos símbolos que identifique os não-cristãos, como por exemplo a bandeira da antiga República Helvética", explicou um dos dirigentes do Secondos Plus.

Blog De Olho na Jihad com informações do  Aargauer Zeitung

Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter e aqui para curtir no Facebook 
A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.  

Austrália: Porque o Mufti não fala inglês?

Dr. Ibrahim Abu Mohamed
Os imigrantes muçulmanos que residem na Austrália afirmam serem capazes de se integrarem a sociedade.No entanto, o principal porta-voz do Islã no país, o mufti Dr. Ibrahim Abu Mohamed, mesmo morando na Austrália a mais 20 anos, não sabe, e nunca se interessou em aprender a lingua local.

Ressalto que ele é um mufti, ou seja, é um acadêmico islâmico a quem é reconhecida a capacidade de interpretar a lei islâmica (Sharia), e a capacidade de emitir fatwas. Portanto, não é (intelectualmente) um ignorante e incapaz de aprender. Prova de que o maior acadêmico islâmico da austrália não tem a qualquer simpatia com a integração. O que esperar portanto de seus alunos australianos?
Blog De Olho na Jihad com informações do Herald Sun

 Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter e aqui para curtir no Facebook 
A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.  

Discurso de Dilma na ONU, no que respeita a Israel, é, para dizer pouco, irresponsável!

A presidente Dilma Rousseff faz o discurso de abertura da Assembléia Geral das Nações Unidas na quarta-feira, como os líderes brasileiros têm feito desde 1947, quando Oswaldo Aranha respondeu pela fala inaugural. Deve abordar a crise internacional, dar conselhos, exaltar a solidez econômica do Brasil, fazer advertências como expressão daquela parte do mundo que está fora do centro da crise, criticar as assimetrias etc e tal, tudo o que é de rigor nesses caos. Mas vai também dar o endosso do Brasil a uma irresponsabilidade, a uma temeridade: o pedido de reconhecimento do estado palestino, que será levado à Assembléia por Mahmoud Abbas, o presidente da Autoridade Nacional Palestina.

A Palestina não pode existir como estado soberano? Pode, sim! Mais do que isso: deve. Mas sob quais condições? Ao endossar o pedido de reconhecimento como estado independente com representação plena da ONU, as lideranças palestinas apostam que o principal interlocutor deixou de ser aquele com quem tem litígio: Israel. É uma insanidade que se apele à solidariedade internacional em busca do reconhecimento num péssimo momento da relação entre os dois lados.
 
Que “estado” os palestinos querem ver reconhecido pela ONU? Aquele que devolve Israel às fronteira de 1967? Não vai acontecer! Que divide Jerusalém? Não vai acontecer)! Que permita a volta dos chamadas “refugiados”, com seus milhões de descendentes? Não vai acontecer! Que acate os terroristas do Hamas como uma força que luta com métodos aceitáveis? Não vai acontecer! Que elimine todas as colônias judaicas da Cisjordânia? Isso também não vai acontecer! Já não aconteceria se a região vivesse o mesmo status de há seis, sete meses. Agora então…
A iniciativa do governo palestino — e o acordo entre os arquiinimigos Hamas e Fattah assume a sua verdadeira face — é uma aposta na guerra, não na paz. Israel, de fato, raramente enfrentou uma situação tão hostil na região, mas é bom lembrar que viveu dias muito piores, E sobreviveu. Só ocupa hoje os territórios dos quais querem expulsá-lo porque venceu duas guerras que tinham o objetivo de aniquilá-lo — reagiu, não atacou. E é assim porque assim se deram os fatos, não porque eu quero.
 
Isso quer dizer que não deva jamais negociar? Não! Isso quer dizer que não dá — porque é assim com qualquer país; porque deveria ser diferente com Israel? — para fazer de conta que as guerras de 1967, a dos Seis Dias, e a de 1973, do Yon Kippur não aconteceram. Aconteceram! Tiveram conseqüências. Israel deixou Gaza, e Gaza foi tomada por terroristas que passaram a atacar sistematicamente o país. Israel deixou o Sul do Líbano, e o Sul do Líbano foi tomado por terroristas que passaram a atacar sistematicamente o país. E é assim porque assim se deram os fatos, não porque eu quero.
 
O anti-israelismo — com freqüência, não sempre, é anti-semitismo mesmo! — faz juízos curiosos. Cansei de ler textos, da imprensa brasileira e estrangeira, chamando a atenção para o fato de que raramente Israel esteve tão isolado, razão por que deveria negociar. Heeeinnn? Chamam a atenção para a mudança de status do Egito, hoje assombrado pelo fundamentalismo — aguardem e verão qaue “maravilha” se vai fazer por lá… Chamam a atenção para o transe vivido pela Síria; de fato, se Bashar Al Assad cair, a chance de os extremistas ganharem espaço no governo, a exemplo do que já acontece no Egito e está para acontecer na Líbia, é gigantesca! O Irã, como sempre, está por ali, prometendo “varrer o inimigo do mapa”. A “democrática” Turquia — sempre que alguém vibra com a “democracia turca”, eu reluto para não ficar muito comovido — decidiu exercer a diplomacia que consiste em apagar incêndio com gasolina…
Deixem-me ver se entendi direito: pedem ao país que quase foi destruído duas vezes por seus inimigos, que voltaram a ficar assanhadíssimos, que ceda à pressão (e à chantagem) da Autoridade Nacional Palestina, MOMENTANEAMENTE RECONCILIADA, e aceite o “estado palestino” fora do âmbito de uma negociação bilateral? E o fazem no momento em que as novas forças que governam o Egito colaboram de descaradamente com o terror e o extremismo?
É evidente, a esta altura, que os terroristas que saíram de Gaza e passaram pelo Sinai para atacar o sul de Israel contaram com a colaboração dos egípcios. A embaixada israelense no Cairo ficou horas sob ataque, sem que as forças de segurança movessem uma palha para conter os extremistas. Depois do ataque, o “odiado” (pela imprensa política e islamicamente correta) Binyamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, afirmou: “Vamos continuar atados ao acordo de paz com o Egito”. Essam Sharaf, primeiro-ministro egípcio, disse algo um pouquinho diferente: “O acordo de Camp David (de 1979) não é sagrado e está sempre aberto a discussão com aquilo que poderia beneficiar a região e a defesa de uma paz justa. Nós poderíamos fazer uma mudança se fosse necessário”. Paz justa??? A paz lhes foi até benevolente, não é? Israel devolveu o Sinai ao agressor…
 
A “Primavera egípcia”, diga-se, faz-se com a perseguição a judeus e a cristãos, cujas casas e igrejas estão sendo sistematicamente incendiadas pelos “heróis” da nova ordem… Que dias estes! Na Líbia, a trinca Obama-Cameron-Sarkozy entrega o poder aos jihadistas… O mundo anda de tal sorte de cabeça pra baixo que os cristãos e drusos, minorias na Síria, apóiam o asqueroso Bahar Al Assad porque sabem que, se ele cair, elas serão impiedosamente perseguidas. É uma “Primavera” que se faz com o sangue dos “que não pensam como nós [eles]“. Huuummm… É mais ou menos assim desde, deixem-me ver, o século VII…
 
Sabe-se lá por qual desvão da lógica se cobra, então, que Israel se dê conta do seu “isolamento”, do assanhamento dos inimigos, e ceda à pressão! Mas esperem: não deveria ser justamente o contrário? Não é num momento como esse que o país mais deve se preocupar com a sua segurança e exigir garantias adicionais? É o que diz o bom senso. Pedem ao país que caminhe contra a lógica mais elementar. Não vai acontecer. Israel não existe porque tenha se ajoelhado.
 
O Brasil não está inovando — só está indo mais longe na impostura quando o assunto é Israel. Nos nove anos de governo petista, tem votado sistematicamente contra o país. Ainda que os EUA tenham poder de veto e possam impedir a entrada da Autoridade Nacional Palestina como membro efetivo da ONU, o eventual endosso de dois terços dos países ao pleito tem potencial para incendiar a região. Isso colocaria Israel na posição de quem só está obrigado a ceder, como se, na negociação com terroristas, intransigente fosse o outro lado…
 
“Pô, Dilma é capa da Newsweek, e esse Reinaldo Azevedo está falando mal da política externa brasileira e do discurso da mulher na ONU!?”. Grande coisa! Eu sou assim mesmo! Queriam que eu falasse mal de quem é capa da Carta Capital ou da Caros Amigos?
 
A posição brasileira na ONU, de resto, é um vilipêndio à memória de Oswaldo Aranha! A tal guinada na política externa era só uma piscadela à razão. Passou depressa! O Brasil, por força de sua economia — não de seu governo! — exerce papel crescente no mundo. Mas, por enquanto, seus dirigentes o fazem parecer mais arrogante do que propriamente grande. Dilma talvez não se dê conta porque, em política externa, não é menos apedeuta do que Lula: o discurso que ela fará na quarta-feira, no que diz respeito ao Oriente Médio, alimenta-se com o sangue de inocentes e faz tabula rasa da história.

Fonte: Jornal ALEF,
Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter e aqui para curtir no Facebook 
A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.  

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More