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Cabul acordou com o som de explosões e é ao som de disparos que termina o dia.
Um comando talibã atacou hoje vários pontos estratégicos de Cabul, entre os quais o quartel-general da NATO e a embaixada norte-americana.
O ataque concertado – de explosões a troca de tiros – causou até ao momento nove mortos e mais de duas centenas de feridos.
Foi o próprio quartel-general da missão na NATO a confirmar os ataques, garantindo que as forças afegãs e da coligação responderam de imediato, com recurso, inclusivamente, a apoio aéreo.
O secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen, reafirmou a confiança que tem nas autoridades locais e garantiu que os actos de terrorismo não atingirão os seus objectivos: Os talibã estão a testar a transição, mas não a pedem parar. Ela está em curso e não a podem parar».
O presidente do país mantém o tom. «O inimigo faz tudo o que pode para impedir a transição mas estes ataques não podem parar o processo e não irão afectar a determinação do povo em tomar nas suas mãos a responsabilidades dos assuntos do seu país. Na verdade, só reforçam esta determinação», declarou, confirmando ainda várias explosões e a possibilidade de se tratar de bombistas suicidas.
Os rebeldes talibã rapidamente reivindicaram os atentados contra as forças estrangeiras presentes no Afeganistão. Mas os ataques não se ficaram por aí e o número de vítimas pode aumentar, já que, ao final do dia, ainda prosseguiam os confrontos entre os rebeldes e as forças de segurança, que tentam restabelecer a ordem nas ruas, transformadas em campo de batalha.
Nenhum militar português estava na zona dos ataques, confirmou o porta-voz do Estado Maior das Forças Armadas.
Um comando talibã atacou hoje vários pontos estratégicos de Cabul, entre os quais o quartel-general da NATO e a embaixada norte-americana.
O ataque concertado – de explosões a troca de tiros – causou até ao momento nove mortos e mais de duas centenas de feridos.
Foi o próprio quartel-general da missão na NATO a confirmar os ataques, garantindo que as forças afegãs e da coligação responderam de imediato, com recurso, inclusivamente, a apoio aéreo.
O secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen, reafirmou a confiança que tem nas autoridades locais e garantiu que os actos de terrorismo não atingirão os seus objectivos: Os talibã estão a testar a transição, mas não a pedem parar. Ela está em curso e não a podem parar».
O presidente do país mantém o tom. «O inimigo faz tudo o que pode para impedir a transição mas estes ataques não podem parar o processo e não irão afectar a determinação do povo em tomar nas suas mãos a responsabilidades dos assuntos do seu país. Na verdade, só reforçam esta determinação», declarou, confirmando ainda várias explosões e a possibilidade de se tratar de bombistas suicidas.
Os rebeldes talibã rapidamente reivindicaram os atentados contra as forças estrangeiras presentes no Afeganistão. Mas os ataques não se ficaram por aí e o número de vítimas pode aumentar, já que, ao final do dia, ainda prosseguiam os confrontos entre os rebeldes e as forças de segurança, que tentam restabelecer a ordem nas ruas, transformadas em campo de batalha.
Nenhum militar português estava na zona dos ataques, confirmou o porta-voz do Estado Maior das Forças Armadas.
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