terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Relatório da Jihad - Novembro 2013




Eis os números da Jihad no mês de Novembro de 2013:


Número de ataques Jihadistas:  223
-
Países atacados: 21

Número de pessoas gravemente feridas:  2.425

Número de mortos: 1.330



Blog De Olho na Jihad com informações do  The Relion of Peace

Não, Angola não "proibiu o islão." Mas os muçulmanos se fazem de vítima assim mesmo

Por Infiel Atento Lei Islâmica em Ação

Algumas pessoas têm elogiado Angola por ter banido o islão. Esta notícia não é verdadeira, tendo sido desmentida por diversas autoridades do governo de Angola  (Daily Maverick, International Business Times).

O que está acontecendo na prática é que existe uma lei em Angola segundo a qual o governo de Angola apenas reconhece uma organização religiosa que tenha mais do que 100 mil adeptos, ao passo que os angolanos muçulmanos são 90.000 (em um apopulação de 18 milhões). De acordo com um relatório, o Ministério da Justiça de Angola, no mês passado indeferiu os pedidos de 194 organizações, incluindo o pedido da comunidade islâmica (Times of Israel; Guardian)

Este fato está sendo usado pelo mundo islâmico para fazer o que eles mais gostam de fazer: SE FINGIREM DE VÍTIMA, independente se a notícia for verdadeira ou não (veja mais exemplos aqui).

Isso é takkyia em ação!

Angola não está banindo o islamismo, e isso é um fato. Outros fatos são:
  • a lei islâmica impõem condições draconianas para outras religiões, por exemplo, condições especiais de inferioridade para cristãos e judeus (e para as outras religiões é conversão ou morte). 
  • Não-muçulmanos (cristãos ou não) são perseguidos ferozmente no mundo islâmico e igrejas e templos são destruidos às dezenas todos os anos. 
  • Em vários países islâmicos é proibida qualquer expressão de religiosidade que não seja o islão (por exemplo, Arábia Saudita)
Quem é o perseguidor e quem é a vítima?

Hoje, de acordo com muitos, vive-se o período de maior perseguição aos cristãos na história. As estimativas variam, mas são todas muito altas: entre 100 a 200 milhões de cristãos enfrentam perseguição de alguma forma. A perseguição não é apenas nos bastidores de disputas étnicas locais, mas muitas vezes é a ação direta tomada contra as pessoas especificamente por causa de suas crenças religiosas (Defining Ideas).

Se fazer de vítima é muita hipocrisia, mas este é o comportamento dos muçulmanos porque foi isso o que Maomé fez para justificar a sua violência (e Maomé, lembrem-se, é o exemplo de conduta).

Nesta caso de Angola, é importante ficarmos atentos para não cairmos nesta tática dos islâmicos, propagada pela mídia internacional que gosta de mostrar os muçulmanos como vítimas. Os muçulmanos são mestres em reivindicar a condição de vítima sempre que for possível, pois eles acham que isso ajuda a propagação do islão (takkyia). 

Eu quero levar as pessoas a olharem para as evidências que foram "alimentadas" pela imprensa.  Se vocês fizerem uma pesquisa na internet com as imagens da “mesquita sendo destruída” pelos angolanos, uma imagem usada pela imprensa como prova do que esses “angolanos desagradáveis estão fazendo com os pobres muçulmanos”, vocês verão que a mesma imagem tem sido utilizada como "prova" de ataques falsos feitos sobre os muçulmanos ao redor do mundo. Por exemplo, vejam as duas imagens abaixo. Elas são as mesmas, para dois eventos que teriam acontecido em tempo e lugares diferentes. O primeiro, teria ocorrido em 2009, onde os judeus teriam destruído uma mesquita em Gaza (bcupalestinasociety). E o segundo seria a demolição de uma mesquita em Angola (Muslim Mirror). A mesma foto!  




Atualização: eu encontrei outras meções à mesma mesquita sendo destruída  em outras partes do mundo (neste caso, em Burma, e na Nigéria, ambos em 2012). Será uma franquia?



Para finalizar, algo interessante publicado na Al Jazeera (às vezes chamada de Al-Qaeda Network), que diz que existem centenas de milhares de muçulmanos vivendo em Angola (quando na verdade são 90 mil): inflar o número de muçulmanos é uma artimanha usada pelos muçulmanos para se fazerem mais importantes do que são - e também amedrontar os infiéis.

O que pode acontecer com Angola?

Bem, eu agora fico imaginando o que pode acontecer com Angola.

1. Angola pode ser condenada por organizações internacionais.

(a) a Organização da Conferência Islâmica (OIC) claro, vai condenar Angola.

(b) Além disso, a OIC deve levar o caso para a ONU. E como a OIC é hoje o maior bloco votanta na ONU, e tem a simpatia de diversos países "progressistas", tais como Cuba, Venezuela, Coréia do Norte, além de outros simpatizantes (como o Brasil, infelizmente) deve também passar uma resolução condenando Angola

(c) O Conselho de Direitos Humanos da ONU, também controlado pela OIC com apoio dos países "progressitas" irá também condenar Angola.

Observação: o mais triste nisso tudo é que os crimes que Angola vai ser acusada de praticar são os mesmos crimes que os países da OIC praticam ... sem nunca serem condenados.

2. Clérigos islâmicos vão chamar por uma Jihad contra Angola. E se isso acontecer,vai ser muito ruim.

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Na história da humanidade, nos últimos 1400 anos deste a fundação do islão, dois fatos muito importantes precisam ser mencionados:

  1. Todas as culturas nativas de locais conquistados por muçulmanos desapareceram. 
  2. Em apenas dois casos (a Reconquista da Península Ibérica e as guerras nos Balcâns) territórios conquistados em nome do islão foram recoperados. 
O ideal hoje seria vencer esta guerra com conhecimento. Mas, em uma época onde informação é disseminada com tanta rapidez, a manipulação parece ser mais poderosa do que o conhecimento.

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Atualização:

Vejam uma manifestação em Londres, mesmo sabendo-se que as notícias sobre a alegada proibição de Angola são falsas. Jihad da Vitimização. (fonte: Demotix)


sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

A Angola proibiu o islamismo?

Uma polêmica tem dominado a pauta angolana e do mundo islâmico nos últimos dias: teria sido o país africano o primeiro do mundo a banir a religião islâmica?

Após diversos veículos de imprensa africanos noticiarem o fato, o governo angolano negou a informação, mas também não explicou muita coisa.

O site Ango Notícias já noticiara, em setembro, que a comunidade islâmica no país reclamava de perseguição religiosa. Contudo, a polêmica só ganhou força em novembro.

Tudo começou no dia 22, quando o jornal marroquino La Nouvelle Tribune, em francês, trouxe uma fala da ministra da Cultura de Angola, Rosa Cruz e Silva. Segundo ela, “o processo de legalização do islamismo não foi aprovado pelo Ministério da Justiça e Direitos Humanos. As mesquitas poderão ser fechadas”.

Pouco antes, em outubro, o governo angolano indeferira os pedidos de 194 organizações religiosas para serem reconhecidas, entre eles o da Comunidade Islâmica de Angola (COIA). No país, a legislação determina que cada organização se registre junto ao Ministério da Justiça. Para isso, precisa provar a existência de 10 mil fiéis.

Logo em seguida, diversos sites internacionais reproduziram a notícia, chegando aos ouvidos de nações islâmicas. O líder religioso do Egito, o mufti Shawqi Allam, disse que o fato “seria uma provocação não somente aos muçulmanos angolanos, mas a todos os 1,5 bilhão de muçulmanos espalhados pelo mundo”, conforme noticiou a AFP.

O jornal angolano O País denunciou que 60 mesquitas já tinham sido fechadas e que só restavam os templos de Benguela e Luanda. A fonte do jornal relatou que todas foram fechadas sem aviso prévio.

Ao site RTP, David Já, presidente da Comunidade Islâmica de Angola, disse que desde 2006 as mesquitas estão sendo destruídas. Em 2011 e 2012, os casos diminuíram, mas voltaram em 2013.

Por fim, a notícia ganhou ainda mais força quando, no domingo (24), o jornal nigeriano Osun Defender trouxe uma fala do presidente angolano, José Eduardo Dos Santos. “Esse é o fim da influência islâmica em nosso país”, teria dito. A maioria da população angolana é católica, mas cerca de 80 mil são muçulmanos.

O governo desmente tudo

À Agência AFP, o diretor do Instituto Nacional para Assuntos Religiosos, Manuel Fernando, negou as informações.

“Não há em Angola guerra alguma contra o islã ou outra religião. E não temos posição oficial sobre o fechamento e destruição de mesquitas”, disse à AFP.

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