quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Sob cerco? Espanha resiste à invasão islâmica


“Os imigrantes muçulmanos não estão aqui para se adaptar. Estão aqui para conquistar".

Barcelona, Espanha — As touradas agora são ilegais na província espanhola de Catalunha. Algumas arenas foram convertidas em espaços de negócios.

Mas os muçulmanos querem transformar a arena mais famosa, o Coliseum, em uma gigantesca mesquita.

Aliás, algumas cidades espanholas agora se parecem mais com o Oriente Médio. Os muçulmanos, que um dia já dominaram grande parte da nação, agora estão retornando em grande número.

Na cidade de Salt, os pais agora estão achando necessário levar e pegar seus filhos na escola. Os muçulmanos já representam 40% dos residentes da cidade, e logo se tornarão maioria.

Mas o governo da cidade está resistindo, e impôs um embargo de um ano a um projeto de mesquita financiado pelos radicais wahhabistas da Arábia Saudita.

Além disso, alguém amaldiçoou o solo do terreno com uma cabeça de porco, que ainda estava lá quando a CBN News chegou. A lei islâmica proíbe a construção de uma mesquita em um terreno sujado por porcos.

Mas o número de muçulmano em Salt está crescendo tão rapidamente que é apenas uma questão de tempo até que eles governem a cidade.

“Quando o primeiro partido político islâmico se apresentar, todos os muçulmanos irão votar nele, e vamos acabar vestindo véus e turbantes. Estamos com um problema muito sério”, disse a vereadora da cidade de Salt, Maria Osuna, à CBN News.
Imigração ou Invasão?

No século VII, os exércitos muçulmanos conquistaram a maior parte da Espanha, chamando-a de Al-Andulus, e não foram expulsos até 700 anos depois, no ano em que Colombo descobriu o “Novo Mundo”.

Agora eles estão voltando, e pesquisas indicam que não é para serem cidadãos espanhóis. Uma pesquisa de opinião descobriu que sete entre dez muçulmanos na Espanha se veem como muçulmanos em vez de espanhóis.

O “Plataforma x Catalunya”, ou Plataforma por Catalunha, foi o primeiro partido político a levar a ascensão muçulmana a sério. Mas na Espanha politicamente correta, que celebrou o aniversário de 1300 anos da invasão muçulmana como algo bom, a Plataforma por Catalunha está sendo denunciada como racista e xenófoba.

O líder da Plataforma, Joseph Anglada, disse que seu partido não é contra imigrantes. Eles são contra a imigração desenfreada e o que eles dizem ser imigrantes que não querem ser parte da Espanha.

“Os imigrantes muçulmanos não estão aqui para se adaptar”, disse Anglada. “Estão aqui para conquistar".

“Primeiro vem o pai de família”, ele explica. “Depois vem a mulher e os filhos, e depois os seus pais, sogros e avós, e isso se torna uma invasão".
Os “misteriosos” envenenamentos de cachorros

Na cidade de Lleida, alguém está envenenando cachorros. A polícia não sabe quem é, mas a suspeita maior é de que sejam muçulmanos.

Antes dos envenenamentos, os muçulmanos estavam tentando fazer com que o governo da cidade proibisse os cachorros nos transportes e áreas públicas, por considerá-los imundos.

“O que aconteceu foi que, um belo dia, 12 a 14 animais apareceram mortos. Eles comeram alguma coisa ou alguém lhes deu algo. Não sabemos”, disse Josep Ortiz à CBN News.

Lleida, onde 25% da população é muçulmana, foi a primeira cidade espanhola a banir a burca. O prefeito, então, fechou a mesquita da cidade porque estava superlotada de fieis nas sextas-feiras.

A CBN News foi ver onde os homens muçulmanos estavam rezando agora, e é em um pavilhão a céu aberto. Utilizando uma câmera escondida, filmamos mais de 500 homens escutando um sermão em árabe.

“Não sabemos o que os líderes muçulmanos estão dizendo às pessoas”, disse Moises Font, do Plataforma por Catalúnia. “Será que eles estão incentivando os muçulmanos a assimilarem ou a se manterem separados?”
Espanhóis desaparecendo

Já se fala em mais de 100 mesquitas dos radicais wahhabistas na Espanha.  E duas emissoras de TV radicais muçulmanas do Oriente Médio agora estão transmitindo para o país.

Enquanto a imigração muçulmana está em ascensão, os espanhóis nativos estão lentamente desaparecendo. Seu índice de natalidade está abaixo do número de reposição.

Além disso, um grande número de espanhóis em idade universitária está deixando o país fugindo da taxa de desemprego de 50% da população jovem.

Enquanto isso, as taxas de natalidade dos muçulmanos são de pelo menos o dobro da taxa dos espanhóis, e o número deles hoje é dez vezes maior do que há 20 anos.

Um relatório secreto do serviço secreto espanhol vazado na mídia revelou que grupos radicais do Oriente Médio estão mandando enormes quantias em dinheiro à Espanha para controlar os muçulmanos do país.

“A maior ameaça à Espanha, à Catalunha e à Europa é a imigração muçulmana”, disse Anglada à CBN News.

“Sabemos que eles estão vindo para cá para conquistar o que, de acordo com os muçulmanos, já foi deles. Temos um dever moral, de modo que no futuro eles possam dizer que pelo menos houve alguém, um partido, que não estava disposto a se render à islamização do Ocidente”.


Tradução:
Luis Gustavo Gentil

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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

"Mais Cedo ou Mais Tarde, Todos os Seres Humanos Serão Refugiados Palestinos"

por Daniel Pipes
The Washington Times
21 de Fevereiro de 2012
Original em inglês: "Eventually, All Humans Will Be Palestine Refugees"
Tradução: Joseph Skilnik 

De todas as questões que movem o conflito árabe-israelense, nenhuma é mais central, maligna, primordial, duradoura, emocional e complexa do que o status das pessoas conhecidas como refugiados palestinos.


Folke Bernadotte, Conde de Wisborg (1895-1948), cujo legado ainda norteia a política das Nações Unidas em relação aos palestinos.

As origens desse caso único, observa Nitza Nachmias da Universidade de Tel-Aviv, remonta ao Conde Folke Bernadotte, mediador do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Ao referir-se àqueles árabes que fugiram do Mandato Britânico da Palestina, sustentava ele em 1948, que a ONU tinha a "responsabilidade em aliviar seu sofrimento" pelo fato de ter sido uma decisão da ONU a criação de Israel, que os tornou refugiados. Por mais incorreto que seja esse enfoque, ele ainda permanece vivo e muito forte e ajuda a explicar porque a ONU dedica essa atenção inigualável aos refugiados palestinos aguardando seu próprio estado.
Fazendo jus ao legado de Bernadotte, a ONU instituiu uma gama de instituições especiais exclusivamente para os refugiados palestinos. Dessas, a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina, fundada em 1949, se destaca como a mais importante. É simultaneamente a única organização de refugiados a lidar com um povo específico (o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados trata de todos os refugiados não palestinos) e a maior organização da ONU (em termos de staff).
A UNRWA aparentemente define seus departamentos com grande especificidade: "Refugiados palestinos são pessoas cujo local habitual de residência era a Palestina entre junho de 1946 e maio de 1948, que perderam outrossim suas casas e seus meios de vida em conseqüência do conflito árabe-israelense". O número desses refugiados (que inicialmente incluía alguns judeus) diminuiu, obviamente, muito nos últimos 64 anos. Admitindo o número (exagerado) da UNRWA de 750.000 refugiados palestinos iniciais, apenas uma fração deles, cerca de 150.000, estão vivos.
O staff da UNRWA tomou três medidas importantes no decorrer dos anos para expandir a definição de refugiados palestinos. Primeiro, e contrario à prática universal, manteve o status de refugiados àqueles que se tornaram cidadãos de um país árabe (particularmente na Jordânia). Segundo, tomou uma decisão em 1965, pouco notada, que estendeu a definição de "refugiado palestino" aos descendentes do sexo masculino desses refugiados, um artifício que permite aos refugiados palestinos passarem seu status de refugiado às gerações subsequentes. O governo dos EUA, que mais contribui para a agencia, protestou apenas discretamente a essa monumental mudança. A Assembléia Geral das Nações Unidas endossou-a em 1982, de forma que agora a definição de refugiado palestino oficialmente inclui "descendentes do sexo masculino de refugiados palestinos, inclusive filhos adotados legalmente". Terceiro, em 1967 a UNRWA incluiu refugiados da guerra dos seis dias a sua lista, hoje eles constituem cerca de um quinto do total de refugiados palestinos. 
Essas mudanças resultaram em dramáticas consequências.


Diferentemente de todas as outras populações de refugiados, cujo número diminui à medida que as pessoas se acomodam ou morrem, a população de refugiados palestinos vem crescendo com o passar do tempo. A UNRWA reconhece esse fenômeno bizarro: "assim que a agência iniciou seus trabalhos em 1950, respondia pelas necessidades de aproximadamente 750.000 refugiados palestinos. hoje, 5 milhões de refugiados palestinos são elegíveis para receber ajuda da UNRWA". Além disso, segundo James G. Lindsay, ex-consultor jurídico da UNRWA, conforme a definição da UNRWA, esses 5 milhões representam somente metade dos elegíveis ao status de refugiados palestinos.
Em outras palavras, ao invés de diminuir cinco vezes em dez décadas, a UNRWA, por sua conta, aumentou a população de refugiados quase sete vezes. Esse número poderá aumentar com mais rapidez ainda, devido ao crescente sentimento de que as refugiadas também deveriam passar adiante seu status de refugiada. Mesmo quando, daqui a 40 anos, o último efetivo refugiado da época do mandato na Palestina falecer, os pseudo-refugiados continuarão a proliferar. Consequentemente o status de "refugiado palestino" está posicionado a avolumar-se indefinidamente. Colocado de outra maneira, conforme observa Steven J. Rosen do Middle East Forum, "segundo os padrões da UNRWA, mais cedo ou mais tarde, todos os seres humanos serão refugiados palestinos".
Se o status de refugiado palestino fosse de prosperidade, essa expansão infinita não teria a menor importância. Mas esse status acarreta implicações destrutivas aos dois lados: Israel, que sofre a ação destrutiva de pessoas cujas vidas estão truncadas e distorcidas por um sonho impossível de retorno às casas de seus bisavôs e, os próprios "refugiados", cujo status implica em uma cultura de dependência, ressentimento, raiva e futilidade.
 
 Uma chave gigantesca (considerada a maior do mundo) encontra-se no topo da entrada do Campo de Refugiados Aida em Belém, lembrando os residentes a insistirem no seu "direito de retorno".

Todos os outros refugiados da era da Segunda Guerra Mundial (incluindo meus próprios pais) já se assentaram e se integraram há muito tempo, o status de refugiado palestino já perdura tempo demais e precisa ser enxugado a fim de refletir os reais refugiados antes que promova mais destruição. 

Daniel Pipes é diretor do Middle East Forum e colunista premiado dos jornais New York Sun e The Jerusalem Post. Sua obra mais recente, Miniatures: Views of Islamic and Middle Eastern Politics foi publicada no final de 2003. Seu website, DanielPipes.org, é a fonte de informação especializada em Oriente Médio e Islã com o maior número de acessos registrados na Internet. O leitor encontra ali um arquivo de todos os textos do autor e, mediante inscrição, recebe por e-mail os novos artigos publicados.

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Site britânico ajuda terroristas islâmicos a se comunicarem


Um portal de internet publicou durante vários meses, diversas cartas de extremista islâmicos presos por crimes graves, segundo informa o diario britânico Sunday Times.

O jornal informa que o agora extinto, muslimprisoners.com, publicou dezenas de cartas de extremistas islâmicos dos quais o periódico classifica como " os responsáveis por todos os planos de ataques terroristas contra a Grã-Betanha nos últimos anos".

O Sunday Times informou que o site foi fechado na sexta-feira, no entanto as cópias de várias cartas armazenadas em cache continuam disponíveis na internet, assim como a informação de contato de um homem indenficado como Abu Muhsina.

Em reportagem da Associated Press, Abu Muhsina negou-se a responder qualquer pergunta sobre o site, e direcionou todas as questões para seu advogado, que até o momento nada respondeu ou declarou.

Blog de Olho na Jihad com informações do El Nuevo Herald

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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Relatório da Jihad 01/2012

 Cristão executado pelo Boko Haram em nome da "Religião da paz"

 Eis os números da Jihad no mês de Janeiro de 2012:

Número de ataques Jihadistas: 194

Número países atacados: 19

Número de mortos: 1145

Número de pessoas gravemente feridas nos ataques: 1639

Blog De Olho na Jihad com informações do  The Relion of Peace

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Espanha: Imigração de marroquinos tornou o ensino nas escolas de Ceuta e Mellila o pior do país

José Ignácio Wert, ministro da educação da Espanha, expressou na semana passada sua preocupação com o ensino escolar em Ceuta e Melilla, segundo Ignácio, é difícil imaginar uma situação pior no sistema educacional do país do que nas duas cidades, isso devido as avalanche de marroquinos que invadiram as escolas das cidades causando verdadeiros grandes diferenças culturais entre o ensino e os alunos.

As duas cidades tiveram os piores resultados educacionais em toda a Espanha.
Com informações do 20Minutos
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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Polícia tailandesa procura outros 2 membros da célula terrorista iraniana

BANGCOC - A Polícia da Tailândia informou nesta sexta-feira, 17, que procura duas pessoas supostamente vinculadas à célula terrorista iraniana desativada na última terça em Bangcoc. Os terroristas planejavam promover atentados contra diplomatas israelenses.

O chefe da Polícia, Winai Thongson, indicou que as buscas têm como alvo um sexto suspeito, que alugou junto a uma mulher, chamada Rohani Leila, a casa na capital tailandesa onde o grupo se alojava.

Ontem, a Polícia anunciara a procura por outro homem, em torno de 50 anos, que foi filmado pelas câmeras de segurança saindo da casa com uma mala horas antes da primeira explosão no imóvel.

O suspeito, que foi visto entrando e saindo várias vezes da casa durante todos os dias da última semana, é tido pela Polícia como um especialista em explosivos que ensinava os outros membros da célula a fabricarem bombas, segundo informou o periódico "The Nation".

Os corpos de segurança detiveram até o momento três cidadãos iranianos, dois deles em Bangcoc, na terça-feira, e o terceiro no dia seguinte, em Kuala Lumpur, aonde chegou de avião desde a capital tailandesa.

Os dois primeiros são Saeib Morabi, de 28 anos e que perdeu as duas pernas quando a granada que levava explodiu, e Mohammad Hazei, de 42 anos, preso no aeroporto quando tentava sair do país rumo à Malásia.

O terceiro é Masoud Sedaghatzadeh, de 31, detido em Kuala Lumpur quando aguardava um voo a Teerã.

Uma mulher identificada como Rohani Leila, de 32 anos, seria a quarta integrante do grupo. Ela entrou na Tailândia com os outros três, mas retornou ao Irã em 5 de fevereiro após alugar a casa.

A célula foi descoberta na terça-feira passada depois que uma explosão aconteceu na casa onde o trio se alojava, o que o forçou a fugir.

Uma operação no imóvel permitiu à Polícia descobrir explosivos preparados para serem colocados em carros, assim como aconteceu nos últimos atentados contra diplomatas israelenses na Índia e Geórgia.

Fonte: Estadão


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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Vídeo: Teólogo islâmico egípcio vai a TV para defender Maomé e a pedofilia



No dia 9 de janeiro, o teólogo muçulmano egípcio, Abdallah Kamal, deu o “ar de sua graça” no canal kuwaitiano Safa TV, onde proferiu um sermão que beiraria a fronteira do desvario se não fosse uma defesa apologética do Islã. 

No discurso, Kamal investe contra os poucos muçulmanos e orientalistas que duvidam da veracidade do hadith de Al-Bukhari, no qual é narrado a violação de Aisha, e também contra aqueles que lançam mão do hadith com “más” intenções, como por exemplo o padre Zacarías Botros, a quem Kamal deixou palavras amorosas repletas de fraternidade islâmica: “Calá-te! Que Allah te silencie, corte sua língua e te destrua, por lançar acusações contra O Senhor da Humanidade, o amado de Allah, o anjo do Senhor dos Mundos!”. Sentenciou o clérigo.

O hadith de Al-Bujari que levou o imã a gritar e gesticular na TV,fala sobre Aisha, a menina que casou com o "profeta" aos seis anos e foi levada a cama aos nove pelo "mensajeiro de deus". Leia o relato da própria Aisha:

"O Profeta (que a benção e a paz de Allah sejam sobre ele) se casou comigo quando eu era uma menina de seis anos. Fomos para Medina e ficamos no lar de Bani-al-Harith bin Khazraj. Então fiquei doente e meu cabelo caiu. Depois que meu cabelo cresceu (de novo minha mãe, Umm Ruman, veio a mim enquanto eu brincada numa roda com minhas amigas. Ela me chamou e eu fui a ela, sem saber o que me esperava. Ela me pegou pela mão e me fez ficar em pé frente à porta da casa. Naquela hora fiquei sem fôlego, e quando meu fôlego voltou ao normal, ela pegou um pouco de água e lavou meu rosto com ela. Então ela me levou ao interior da casa. Nessa casa eu vi algumas mulheres Ansari que diziam: “Felicidades, boa sorte e que Allah te abençoe.” Então ela me confiou a elas e elas me prepararam (para o casamento). Sem que eu esperasse, o Apóstolo de Allah (que a benção e a paz de Allah sejam sobre ele) veio a mim pela manhã e minha mãe me deu a ele, e naquele momento eu tinha nove anos de idade". (Sahih Al-Bukhari, Número 3894)

Durante séculos o hadith nuca havia sido contestado, no entanto, nos últimos anos, envergonhados com esse testemunho de pedofilia, alguns muçulmanos têm se empenhado em mostrar que o texto é um erro de tradução, e essa postura é que tem causado a fúria de clérigos como Abdallah Kamal, que diz implacavelmente: “ Foi Allah que decretou o matrimônio de Maomé com Aisha”.

Kamal, durante seu discurso negou  que Maomé fora um pedófilo por ter mantido relações sexuais com uma criança de 9 anos, e argumentou em defesa do Mensageiro de Allah, que nas nações de clima árido as meninas alcançam a puberdade entre 8 e 9 anos, portanto estão aptas para o sexo, podendo inclusive ter filhos sem qualquer risco, segundo a jurisprudência islâmica. Ou seja, ele não só defende Maomé como também a perpetuação da pedofilia no meio muçulmano.

Ele termina o sermão acusando os cristãos de hipócritas, afirmando que "José, um velho, casou-se com Maria aos 12 anos". "Não é isso que diz suas escrituras?". Pergunta ironicamente.

Blog De Olho na Jihad 14/02/2012 o vídeo é do The Middle East Media Research Institute (MEMRI TV)
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Iraniano fica ferido ao detonar explosivos na Tailândia

 Três explosões deixaram cinco feridos em Bangcoc, capital da Tailândia, nesta terça-feira, incluindo um iraniano que perdeu as duas pernas ao detonar os explosivos que carregava consigo. A notícia é divulgada pela polícia tailandesa um dia depois de Israel culpar o Irã por ações contra diplomatas em Nova Délhi, na Índia, e em Tbilisi, na Geórgia.

primeira explosão aconteceu na região de Ekamai, no centro de Bangcoc, em uma casa que teria sido alugada por um mês por três iranianos. De acordo com a polícia tailandesa, dois homens conseguiram fugir enquanto o terceiro, ferido, tentou pegar um táxi.

Quando o motorista se recusou a parar, ele atirou uma bomba contra o veículo, causando a segunda explosão. Depois, o mesmo homem tentou jogar outra bomba na polícia, mas se atrapalhou e acabou explodindo as próprias pernas.
A polícia descobriu mais explosivos na casa, mas ainda não está claro quais seriam os alvos. Um passaporte encontrado no local indicou que o homem se chama Saeid Moradi. Os outros feridos são três homens e uma mulher, todos tailandeses, que foram levados ao hospital Kluaynamthai.

Israel em alerta

As explosões acontecem um dia após o governo de Israel ter acusado o Irã de estar pro trás de um ataque a bomba contra um carro da embaixada israelense que deixou quatro feridos em Nova Délhi.

Outra bomba foi encontrada em um veículo oficial da diplomacia israelense na capital da Geórgia, mas desativada antes de explodir.

Autoridades iranianas classificaram as acusações como infundadas. "Rejeitamos categoricamente as acusações do regime sionista. São parte de uma guerra de propaganda", disse o porta-voz da chancelaria iraniana, Ramin Mehmanparast, citado pelo canal de televisão em língua árabe Al-Alam. "O Irã condena todos os atos de terrorismo", acrescentou.

Além do Irã, o Hezbollah tem profundas diferenças com o Estado judeu. O grupo libanês combateu Israel em uma guerra de um mês de duração em 2006 e, no domingo, marcou o aniversário da morte de Imad Mughniyeh, um de seus comandantes, em um ataque de 2008 que acredita ter sido obra de Israel.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Yigal Palmor, disse não ter informações de que os alvos das explosões em Bangcoc tenham sido israelenses ou judeus. Autoridades tailandesas também não disseram haver conexão entre os incidentes.

Nesta terça-feira, Israel aumentou o nível de alerta do país, reforçando a segurança em locais públicos, embaixadas e escritórios estrangeiros e no Aeroporto Internacional de Ben-Gurion.

No mês passado, um homem de cidadania libanesa e suíça foi detido pela polícia tailandesa por suposta ligação com militantes do Hezbollah, grupo militante libanês apoiado pelo Irã. Na época, Estados Unidos e Israel alertaram seus cidadãos em Bangcoc para ficarem alertas.

Fonte: IG
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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Embaixadas israelenses são alvos de ataques

JERUSALÉM - O Ministério de Exteriores de Israel confirmou nesta segunda-feira, 13, que as embaixadas do Estado judeu na Índia e na Georgia foram alvos de atentados. Em Nova Délhi, dois israelenses ficaram feridos na explosão de um carro-bomba, enquanto em Tbilisi o explosivo foi descoberto antes de ser acionado.

Peritos verificam carro detonado em frente à embaixada de Israel em Nova Délhi

Yigal Palmor, porta-voz da chancelaria israelense, não identificou a vítima na Índia e nem deu mais detalhes sobre o incidente. A explosão de Nova Délhi ocorreu no fim da tarde (segundo o horário local), de acordo com a embaixada.
Palmor afirmou que não daria detalhes por motivos de segurança. "Estamos investigando o ocorrido e a cooperação com as forças de segurança locais é excelente", disse. Já a chancelaria da Índia informou que os feridos são um motorista e a esposa de um diplomata e que ambos estão recebendo tratamento no hospital.

As imagens das televisões locais mostravam uma minivan de placas azuis, demonstrando ser um veículo diplomático, queimada e com uma das portas destruída. A polícia afirmou apenas que havia um carro em chamas em frente à embaixada.

Na Geórgia, as autoridades afirmaram que um explosivo havia sido colocado no carro de um motorista da embaixada. O dispositivo, porém, localizado na parte inferior do veículo, foi descoberto e desarmado. A representação diplomática não comentou o caso.


Fonte


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Holocausto Nunca Mais - Holocaust Never Again (with Subtitles)

"Se você contar uma mentira muito grande e continuar a repeti-la, as pessoas eventualmente virão a acreditar nela", Joseph Goebbels - Ministro da Propaganda de Adolf Hitler.

Os nazistas mentiram, muitos foram enganados, mas mais foram os que ficaram calados. Hoje em dia, um discurso semelhante: "ódio contra os judeus", mas em palavras diferentes. O jogo é o mesmo. Será que o mundo irá se calar novamente diante dos fatos?

"If you tell a lie big enough and keep repeating it, people will eventually come to believe it." Joseph Goebbels - Minister for Propaganda of Adolf Hitler.

The Nazis lied, many were fooled, but most were those who were silent. Today, a similar speech: "hatred of Jews". The game is the same, but the players are new. Does the world will again be silent in the face of facts?


Realização / Directed by:
Cessar-Fogo - www.cessarfogo.com

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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Combatendo a Falácia no Fotojornalismo

As cenas abaixo foram fotografadas por Ruben Salvadori numa região com predominância palestina, o bairro Silwan, localizado na Cidade Velha de Jerusalém. Quanto à realidade do fotojornalismo, Ruben declara: "Cada vez mais desiludido com o fotojornalismo, tudo sobre drama, mesmo quando não há nada realmente dramático acontecendo".

"Modelando em Silwan"




Mas agora, além de fotojornalistas correndo contra o tempo para captar a melhor imagem para os noticiários, observe o que realmente há por trás de todo esse drama:


A janela de um carro carregando a bandeira de Israel é quebrada por uma pedra lançada.
Equipe médica auxiliando a mulher que, seguindo seu navegador GPS, acabou
percorrendo o bairro árabe de Silwan.


Muitos dizem que as imagens falam mais do que mil palavras. Então é hora de prestarmos mais atenção, não só no que vemos, mas no que o fotógrafo quer nos dizer - às vezes são mensagens sutis e carregadas de falaciosidade.

Por Jônatha Bittencourt - Editor de CessarFogo.com e De Olho na Jihad


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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Sharia4Belgium: “Em breve, a Bélgica vai desmoronar... Vamos fazer da Bélgica um estado islâmico

Um grupo islâmico na Bélgica está intensificando uma campanha de propaganda e intimidação com o objetivo de transformar o país num Estado islâmico.

Ao longo dos últimos meses, o Sharia4Belgium , uma organização muçulmana que quer implementar a lei islâmica em toda a Bélgica, está cada vez mais beligerante em seus apelos aos muçulmanos para derrubar a ordem democrática no país.

No último vídeo do grupo aos muçulmanos do país, o Sheik Abu Imran declarou que a bandeira negra da Jihad Islâmica "em breve estará voando por cima de todos os palácios da Europa."

O vídeo (reproduzido abaixo), que foi traduzido para Inglês pelo Media East Research Institute (MEMRI), mostra Imran vestido com camuflagem militar, e pedindo a destruição do Atomium , um monumento em Bruxelas que é o símbolo nacional da Bélgica.


Imran disse:. "Esta é uma mensagem curta para o Rei da Bélgica e, especificamente, para os muçulmanos na Bélgica. Esta é a bandeira [bandeira negra da jihad] que, se Alá quiser, em breve estará voando acima daquele prédio[o palácio real Belga]. Lá você verá a bandeira [bandeira belga] do Taghut, dos infiéis, e logo a bandeira do "não há deus senão Alá" estará voando lá, em cima do palácio, e em cima de todos os outros palácios da Europa, até que, se Deus quiser, chegaremos à Casa Branca ... Nós não vamos descansar, não vamos parar, até que esta bandeira voe em cima do prédio [o palácio real]. "

O vídeo continua de outro local, em Bruxelas, na frente do Atomium. Imran diz: "Podemos ver hoje em dia como as pessoas estão tirando fotos, e como as pessoas de todas as partes de Bruxelas e de toda a Europa, estão aqui para tirar fotos deste monumento. Eles se apegam a este monumento... em cima, você pode ver a bandeira belga. Este monumento é um símbolo da Bélgica ...Em breve, a Bélgica irá desmoronar... Este símbolo será inútil para eles. "

Imran continua: "Olha como as pessoas vêem este monumento como Taghut, seu ídolo ... Devemos destruir esses monumentos. Como podemos demonstrar que somos muçulmanos? Temos que nos livrarmos dessa idolatria ... apelamos a todos para ficar longe dos ídolos. Um desses ídolos é este Taghut [o Atomium] aqui atrás de nós, com a bandeira do governo Taghut [Bélgica] em cima dele, um símbolo do regime Taghut, o sistema Taghut que governa este país.

"Mas se Alá quiser, a Bélgica em breve será libertada do politeísmo e da idolatria ... Prometemos limpar a Bélgica da idolatria, assim como dos ídolos. Então vamos demolir este símbolo,este monumento. Por quê? ... Precisamos garantir a segurança dos muçulmanos belga e dos não-muçulmanos no estado islâmico que irá substituir este Taghut. Se Alá quiser. Quanto mais muçulmanos participarem,mais rápido alcançaremos nosso objetivo de libertar a Bélgica da tirania e da idolatria, e de implementar a mais pura forma de Tawheed [doutrina islâmica] em nossas vidas. Deixe-nos viver em um Estado islâmico, em que não há idolatria, e em que "não há outro Deus senão Alá".

Este vídeo veio apenas dias depois que um grupo de extremistas pertencentes ao Sharia4Belgium invadiram um debate em Amsterdã no qual participavam dois muçulmanos liberais: A escritora feminista Irshad Manji e o parlamentar Tofik Dibi. Na ocasião, acenando uma bandeira jihadista, enquanto gritavam "Allahu Akbar!" (Alá é grande), eles ameaçavam os debatedores, e exigiram que Manji e Dibi fossem executados por apostasia.

Em setembro, o Sharia4Belgium estabeleceu o primeiro tribunal islâmico em Antuérpia, a segunda maior cidade do país. Os líderes do grupo dizem que o objetivo do tribunal é criar um sistema islâmico paralelo ao sistema legal da Bélgica, a fim de desafiar a autoridade do Estado.

Os autonomeados juízes islâmicos, são responsáveis por aplicarem a lei islâmica, em vez do sistema legal belga, para resolver disputas envolvendo questões de casamento e divórcio, guarda dos filhos e pensão alimentícia, bem como todos os assuntos relacionados com a herança.

Ao contrário da lei civil belga, a lei islâmica Sharia não garante direitos iguais para homens e mulheres; críticos dizem queo tribunal da Sharia irá prejudicar os direitos das mulheres muçulmanas no casamento e na educação.

Sharia4Belgium diz o tribunal em Antuérpia expandirá a sua missão e lidará também com casos criminais. Mas, o grupo também espera que os não-muçulmanos se submetam a lei da Sharia.

Um arquivo parcial de uma versão anterior do site Sharia4Belgium inclui uma ameaça na forma de um convite chamando todos os belgas a se converterem ao Islã e se submeterem à Sharia, do contrário, enfrentarão as conseqüências.

Em um debate recente com Filip Dewinter , um político belga que sensibilizou a opinião pública sobre os perigos representados pelo islamismo radical, Imran declarou: "Há uma grande quantidade de muçulmanos na política belga, que é algo que eu não consigo entender. Ou você é um muçulmano ou um democrata, não pode ser ambos. Eu não tenho negócios com os infiéis. Minha missão é agradar a Deus e não os infiéis."

Imran continuou: "Vamos fazer da Bélgica um estado islâmico. Temos juízes suficientes, estudiosos e líderes que podem ser califas”.

O político anti-islâmico, Filip Dewinter, alerta que esse processo de islamização de Antuérpia leva um recado a todos os “infiéis”: Submetam-se ou saiam! 

Blog De Olho na Jihad 08/02/12

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A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.  

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Londres: Imigrantes muçulmanos atacam jovens por serem brancos


Daniel Stringer-Prince, um jovem de 17 anos de idade, perdeu a visão após ser atacado por muçulmanos no centro de Londres. Ele caminha com seu amigo Kavan Brow, quando foram atacados por imigrantes muçulmanos que gritavam insultos contra a população branca do Reino Unido. Eis o fruto do multiculturalismo. Não preciso dizer que grande parte da mídia calou-se sobre o fato


Blog De Olho na Jihad com informações do DailyMail

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