segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Líder xiita do Iraque: "Se os cristão não se converterem ao Islã, devem morrer"

AsiaNews.it / De Olho na Jihad – Coincidindo com a reconsagração da Catedral de Bagdá, onde foram assassinados 57 cristãos em outubro de 2010, o líder xiita do Iraque, emitiu uma fawta condenando a morte dos cristãos que não converterem-se ao Islã. “Aqueles que não abraçarem a fé do Enviado de Alá, de forma sincera, serão degolados”, diz o proeminente clérigo iraquiano.

No entanto, Al-Hassini e seus irmãos do Webislam, mostram-se “misericordiosos” com as mulheres cristãs: “As mulheres e meninas poderão se tornar esposas dos muçulmanos”. Ainda segundo a nota do clérigo essas infiéis poderão ser objeto de comércio e consumo sexual.

As ameaças geraram temor entre os cristãos iraquiano, há o medo que ocorra ataques islamitas no natal como em anos anteriores. O governo afirma que proporcionará segurança a minoria religiosa.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Rebeldes Sírios declaram que conquistarão Israel, Espanha e Portugal

Por Jacques Nunes

Em um momento em que o mundo tem cedido seu apoio a coalizão de rebeldes sírios que atende pelo nome de Coalizão Nacional das Forças de Oposição e Revolucionárias, grupo que outorga a representatividade da oposição síria, o MEMRI, traz um vídeo importantíssimo.

Apesar do apoio do ocidente essa organização não conta com o suporte da maioria dos rebeldes e nem desfruta de popularidade entre os sírios. Hoje, a principal força anti-Assad, são os terroristas islâmicos, liderados principalmente pela Frente Nusra, uma filial da al-Qaeda no território sírio.

No entanto, como demonstra o vídeo, esses “rebeldes” islamitas não ameaçam apenas Bashar al-Assad, mas todo o mundo democrático e livre.

No vídeo divulgado, os terroristas nascidos no calor da fictícia “Primavera Árabe” falam sobre futuras operações e profetizam a conquista sobre Israel, Espanha e Portugal.


“Seguiremos adiante (...) limparemos a Síria, e nada nos deterá aqui. Continuaremos até as fazendas de Shebaa e Kfar Shuba, passaremos pelas Colinãs de Golã até Jerusalém”, diz um dos rebeldes. “ E depois, direto a Pérsia”, grita outro. “Em seguida, limparemos o ...Quando tivermos terminado com o Iraque, atacaremos Constantinopla e por fim Córdova e Al-Andalus . Agora temos armas e não temos intenção de depô-las”, conclui o terrorista.

O discurso é claro, o objetivo dos terroristas sírios não é apenas a queda de Assad, mas a destruição do xiismo e a reconquista dos “territórios muçulmanos” perdidos. Entre esses territórios, que segundo eles, pertecem aos muçulmanos, está al-Andalus, ou seja, entre suas metas após a derrota do regime sírio, está a conquista de Espanha e Portual, antigo al-Andalus.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Relatório da Jihad - Novembro de 2012

 
Eis os números da Jihad no mês de Novembro de 2012:

Número de ataques Jihadistas:  53

Número de ataques suicídas: 06

Número de pessoas gravemente feridas:  743

Número de mortos: 272

Blog De Olho na Jihad com informações do  The Relion of Peace
  


Líbia - Homossexuais são sequestrados e torturados por islamitas

 Foto publicada no perfil das brigadas islamistas Nawasi

Trípoli - Na última quinta-feira, no distrito de Ain Zara, extremistas islâmicos sequestraram  um grupo homossexuais assumidos. A ação foi assumida pelas brigadas Nawasi uma das maiores milícias de Tripoli. O grupo postou em sua página no Facebook uma foto (acima) exibindo os sequestrados.

Depois de alguns dias de tortura psicológica e espancamentos, os homossexuais foram libertados.Por mais cruel que possa parecer, segundo uma das principais rádios muçulmana da Grã-Betanha, esse "tratamento" ao homossexualismo está em pleno acordo com as leis islâmicas e com o Corão.

Blog De Olho na Jihad com informações do Libya Herald

Hegemonia islâmica mundial e o fim do ocidente seria apenas uma questão de tempo?

Vídeo perturbador que fala sobre o futuro da humanidade, dominação islâmica mundial e o fim da cultura ocidental cristã.


Do blog Esquerdopatia

Dez cristãos são degolados por islamitas na Nigéria

Kano - Dez pessoas foram degoladas por islamitas que passaram de casa em casa na noite de sábado no bairro cristão de Chibok, no norte da Nigéria, informaram autoridades locais.

"Os agressores chegaram às 21h00 cantando 'Alahu Akbar' (Deus é grande) (...) Eles entram em casas identificadas, em uma área predominantemente cristã da cidade, para matar 10 pessoas como ovelhas", disse à AFP um funcionário local, que pediu anonimato.

"Quem mais, se não membros do (grupo islâmico) Boko Haram, poderia entrar nas casas e cortar as gargantas de 10 pessoas (...) eles estavam armados, mas decidiram agir como açougueiros contra suas vítimas", afirmou outro funcionário local.

Chibok está localizado a 170 km de Maiduguri, um reduto do Boko Haram.

"Os homens vieram em grande número e entraram nas casas que foram escolhidas com precisão. Massacram 10 pessoas gritando 'Allahu Akbar'", relatou Ezequiel Damina, um residente de Myan, periferia de Chibok.

"Em seguida, eles atearam fogo às casas do bairro. Saquearam toda a área", acrescentou.

A violência relacionada ao Boko Haram - cujo nome em Hausa significa "a educação ocidental é um pecado" - e sua sangrenta repressão pela polícia causaram mais de 3.000 mortes desde o início da insurgência islâmica em 2009.

A Nigéria, o país mais populoso da África com 160 milhões de habitantes, é o maior produtor de petróleo do continente. Está dividido entre um norte majoritariamente muçulmano e um sul dominado por cri

domingo, 25 de novembro de 2012

As raízes nazistas da causa palestina

Do blog Juventude Conservadora da UnB

O expediente mais comum utilizado para criticar ações israelenses contra seus inimigos, notadamente os grupos terroristas palestinos, é efetuar comparações entre judeus e nazistas de todas as maneiras possíveis: quando alguma ação militar é executada contra o Hamas, centenas de vozes se erguem para denunciar o “Holocausto palestino” perpetuado pelo “Estado sionista” (ou sionazista, em alguns casos), acusam o Estado de Israel de limpeza étnica, de supremacismo judaico, de apartheid, dentre outras coisas. Os tradicionais meios de comunicação de massa – canais televisivos, jornais de grande circulação – e os não tão tradicionais – como os blogueiros estatólatras de plantão – utilizam ad nauseam esse expediente, seja de modo explícito ou sub-reptício. Abundam cenas e relatos de destruição, dor, sofrimento e tristeza na Faixa de Gaza como se se tratasse, de fato, de uma limpeza étnica, enquanto se ignora solenissimamente os milhares foguetes palestinos que chovem sobre as cidades israelenses – provocando destruição, dor, sofrimento, tristeza e, acima de tudo, terror.

Capa da revista estatal egípcia October Weekly comparando Binyamin Netanyahu com Adolf Hitler.

Vladimir Ilitch Ulianov, mais conhecido como Lênin, possuía uma máxima interessante: “acuse o seu inimigo daquilo que você é”. Os grupos terroristas palestinos – que dominam tanto a propaganda quanto as modernas técnicas terroristas – seguem esse conselho há décadas, e não é à toa: as origens da “resistência” palestina à “ocupação” judaica no Oriente Médio é algo que tem origem em uma convenientemente ignorada aliança entre o Nacional-Socialismo e a causa palestina.

A raiz dos grupos terroristas palestinos – OLP, FPLP, Fatah, Hamas – e de sua ideologia pode ser atribuída a um homem: Hajj Amin al-Husseini. O pai de Hajj, Muhammad Tahir al-Husseini, foi Qadi (chefe do Supremo Conselho Islâmico) em Jerusalém e primeiro Grão Mufti da cidade. Nomeado ao posto pelas autoridades otomanas na década de 1860, Tahir al-Husseini incitou a perseguição contra imigrantes judeus, chegando a conseguir a aprovação de uma lei que proibia a aquisição de terras por parte de judeus em Jerusalém e áreas circunvizinhas. Em 1908, quando Muhammad Tahir al-Husseini morreu, o posto de Grão Mufti de Jerusalém foi ocupado por seu filho mais velho, Kamil al-Husseini.

 Hajj Amin al-Husseini (1895 - 1974)

A postura de Kamil foi bastante diferente daquela adotada por seu pai: buscou uma política mais apaziguadora do que Muhammad Tahir com relação aos judeus e, quando o Império Otomano ingressou na Primeira Guerra, demonstrou simpatia e abertura aos britânicos. Com a derrota dos turcos, em 1918, diversos territórios do Império Otomano foram divididos entre França, Inglaterra e Rússia, estabelecendo-se o Mandato Britânico da Palestina por volta de 1920. Nessa mesma época, Hajj al-Husseini organizou um levante armado contra os judeus que já habitavam a região da Palestina, o que levou a muitas mortes e à destruição de diversas propriedades de imigrantes judeus. O pretexto para esse levante foi o apoio dado pelas autoridades britânicas à Declaração de Balfour (1917), que pedia a criação de um Estado judeu na região da Palestina.

No ano de 1921, com a morte de Kamil, Hajj assumiu o posto de Grão Mufti de Jerusalém e de líder do Supremo Conselho Islâmico. Adotando uma postura completamente diferente da do irmão, Hajj al-Husseini não apenas ressuscitou a agressiva política anti-semita de seu pai, Muhammad Tahir, como foi além e recrudesceu-a: viajou por todos os países árabes da região com vistas a formar uma grande liga anti-judaica. Seu objetivo não era garantir que houvesse Palestina para os palestinos, mas era a perseguição aos judeus que garantisse ou sua expulsão, ou seu extermínio.

O clima anti-judaico alimentado diuturnamente por Hajj al-Husseini era um fator de grande instabilidade na região, o que provocava confrontos diários entre judeus e árabes palestinos. Em 23 de agosto de 1928, uma sexta-feira, três árabes foram mortos no bairro judeu de Mea Shearim, em Jerusalém; durante o sermão na Mesquita de Al-Aqsa, o Grão Mufti conclamou todos os fiéis islâmicos a atacar os judeus de Mea Shearim. Após as preces na mesquita, uma grande multidão afluiu para o bairro judeu e atacou seus habitantes, que não foram pegos de surpresa. O saldo foi de 249 mortos (116 árabes, 133 judeus) e aproximadamente 600 feridos, judeus em sua maioria. Um ano depois, dois outros atos bárbaros contra os judeus na Palestina tiveram lugar na região: o primeiro foi em 24 de agosto na cidade de Hebron, onde 67 judeus foram assassinados e centenas ficaram feridos – muitos deles mutilados; o segundo foi em Safed, onde 18 judeus foram mortos e 80 ficaram feridos. Esses pogroms foram convocados pelo próprio Grão Mufti de Jerusalém, que vinha sustentando que os sionistas estavam tentando tomar de assalto a Mesquita de Al-Aqsa. Não havia qualquer complô do tipo.

 Árabes promovendo o pogrom de Hebron.

Ao longo da década de 1930, a perseguição promovida pelo Grão Mufti de Jerusalém contra os habitantes judeus da região da Palestina alçou um nível internacional jamais visto até então. Entre os dias 7 e 17 de dezembro de 1931, Hajj al-Husseini promoveu em Jerusalém o Congresso Islâmico Mundial, que reuniu 130 delegados de 22 países. O congresso foi uma grande demonstração anti-judaica, com diversas declarações conclamando pela perseguição aos judeus e o boicote a suas empresas em todo o mundo. Também por essa época, o Grão Mufti apoiou entusiasticamente o primeiro grupo terrorista palestino, o Al-Kaff Al-Aswad‎ (“Mão Negra”), fundado pelo clérigo sírio Izz ad-Din al-Qassam – que dá nome às Brigadas al-Qassam, o braço militar do Hamas.

Zeloso por difundir e amplificar cada vez mais seu espírito anti-judaico, Hajj al-Husseini mantinha contato com diversos governos, inclusive na Europa. E foi um governante em particular que, em 1933, atraiu a mais ampla e sincera simpatia do Grão Mufti de Jerusalém: o recém-eleito chanceler alemão Adolf Hitler. Em 31 de março de 1933, Hajj al-Husseini enviou um telegrama oficial ao gabinete de Hitler informando que os muçulmanos na Palestina e ao redor do mundo viam com entusiasmo sua ascensão à chancelaria alemã. A partir desse ano, as relações entre a autoridade islâmica de Jerusalém e o governo nazista só foram aumentado e se fortalecendo. O Grão Mufti se tornou voluntariamente uma espécie de garoto-propaganda do regime nazista no Oriente Médio, sobretudo junto às autoridades e grupos islâmicos da região – em especial a Irmandade Muçulmana, que hoje governa o Egito. Com a fundação do Comitê Pan-Árabe de Bagdá, em 1934, o Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, de Hitler, montou um escritório oficial na Palestina, onde passou a trabalhar em estreita cooperação com as autoridades islâmicas do Oriente Médio.

Edição árabe do Mein Kampf, de Hitler.

No dia 19 de abril de 1936, Hajj al-Husseini convocou um levante geral de árabes contra os judeus na Palestina. Grupos armados de extermínio foram formados e, durante 177 dias, mais de três mil judeus foram assassinados. Dezenas de milhares de colonos judeus tiveram suas propriedades destruídas, e muitos se viram forçados a fugir da região. Os governos de Hitler e Mussolini não apenas forneceram grandes somas de dinheiro para a revolta, como também abasteceram os grupos de al-Husseini com armamentos que entravam pela Jordânia e a Arábia Saudita. A autoridade britânica na região se viu forçada a agir, o que fez com que Hajj al-Husseini fugisse em 1937 para o Líbano. Em outubro de 1939, mudou-se para Bagdá até a queda do ditador iraquiano Rashid Ali al-Gaylani, em maio de 1941, quando fugiu para Teerã. Em 8 de outubro daquele ano, os Aliados ocuparam a Pérsia, mas Hajj al-Husseini conseguiu escapar mais uma vez. Graças a uma ação da Inteligência Militar Italiana, o agora ex-Grão Mufti de Jerusalém foi para a Turquia e, de lá, para a Itália, chegando a Roma em 10 de outubro de 1941.

Hajj al-Husseini buscou apoio formal dos governos do Eixo contra os judeus na Palestina e a favor do movimento pan-árabe. Em 27 de outubro, encontrou-se pessoalmente com Benito Mussolini, que declarou seu apoio à causa palestina. Uma declaração formal foi rascunhada por al-Husseini e aprovada por Mussolini. Após esse encontro, al-Husseini foi para Berlim, onde obteve também do governo nazista a aprovação da declaração – aprovação que obteve diretamente de Adolf Hitler em 28 de novembro de 1941.

Hajj al-Husseini com Adolf Hitler, 28 de novembro de 1941.

A partir desse momento, as relações entre autoridades islâmicas ao redor do mundo e o Terceiro Reich estreitaram-se sobremaneira. Hajj al-Husseini tornou-se um grande propagandista de Hitler em meio às comunidades muçulmanas do leste europeu, sobretudo dos Bálcãs, e do Cáucaso. Ele foi um dos grandes mentores das divisões islâmicas da Waffen-SS, obtendo recrutas em países como Albânia, Bósnia, Iugoslávia, Croácia e Azerbaijão. Elementos culturais tipicamente islâmicos chegaram a ser incluídos nas insígnias e nos uniformes das divisões islâmicas da SS, como o tradicional fez turco. A mais importante divisão islâmica da SS foi a Divisão Handschar, croata, cujo comandante era o SS-Brigadeführer Karl-Gustav Sauberzweig.

Al-Husseini passa a Divisão SS-Handschar em revista. Atrás, à direita, o SS-Brigadeführer Sauberzweig.

A aliança entre os grupos muçulmanos envolvidos com Hajj al-Husseini e o governo nazista não era meramente tática. Ela era essencial, estratégica, pois envolvia um ponto nevrálgico de ambas as ideologias: o extermínio dos judeus. Em 1942, quando al-Husseini encontrou-se com Adolf Eichmann e ficou a par da chamada die Endlösung der Judenfrage (“a Solução Final da Questão Judaica”), instou Eichmann a exterminar todos os judeus, não poupando nem as crianças. E essa aliança estratégica se manteve até o fim da guerra, quando o Terceiro Reich caiu. No entanto, isso não afetou em nada os esforços de Hajj al-Husseini na promoção do extermínio de judeus no Oriente Médio. Em 1946, instalou-se no Cairo e, unindo-se novamente à Irmandade Muçulmana, utilizou sua expertise na formação das divisões islâmicas da SS para fundar os Batalhões de Alá, que se dedicavam ao assassínio de judeus. Os Batalhões de Alá foram uma das principais forças agressoras na primeira guerra enfrentada pelo Estado de Israel, que começou um dia após a sua instituição, em 1948. Até a sua morte, em 1974, Hajj al-Husseini sustentou até o fim sua posição pró-nazista em todos os seus meandros, como a negação do Holocausto.

A simpatia pelo nazismo não sumiu do seio dos grupos terroristas palestinos. Ao contrário, ela ainda está muito viva. Não são poucas as referências honrosas a Hitler e as tentativas de negação do Holocausto – que ora é descrito como uma fantasia sionista, ora como uma reação legítima ao complô sionista para dominar o mundo. Mahmoud Ahmadinejad, um dos principais financiadores do Hamas, promoveu em Teerã um encontro de revisão do Holocausto. Ekrima Sa’id Sabri, Grão Mufti de Jerusalém de 1993 a 2006 por indicação Yasser Arafat, então líder da Autoridade Palestina, argumentava que “Os Protocolos dos Sábios de Sião” provavam cabalmente que os sionistas tinham capacidade para inventar uma história como o Holocausto. Izz ad-Din al-Qassam – que, como vimos, também era pró-nazista – é o nome que batiza as Brigadas al-Qassam, braço militar do Hamas, responsáveis pelo lançamento diário de mísseis contra o sul de Israel. Os ecos da influência nazista reverberam até hoje contra os judeus.


O principal objetivo dos grupos políticos e terroristas palestinos jamais foi a fundação de um Estado palestino soberano, independente e plenamente reconhecido, mas o extermínio dos judeus da face da Terra. Esse sentimento existe de maneira inequívoca e inconfundível desde meados do século XIX, e, com o passar do tempo, sofisticou-se. O empenho do Terceiro Reich em apoiar essas iniciativas no Oriente Médio prova-o além de qualquer dúvida. Chamar o Estado de Israel de sionazista é ultrajante e despropositado, mas não seria equivocado chamar o Hamas de nazislâmico.
 

Entenda a epimia de estupros praticados por muçulmanos na Europa

“Eles estão simplesmente vivendo de acordo com as normas de um guerreiro do deserto no século VII"

Bob Unruh
Durante anos houve notícias em blogs, testemunhos pessoais e coisas do tipo a respeito do que parecia ser uma verdadeira epidemia de estupros praticados por homens muçulmanos contra mulheres e crianças, principalmente nos países do norte da Europa, onde há uma grande população de imigrantes muçulmanos.
Mas essas notícias chocantes raramente repercutiam ao ponto de alertar a população em geral acerca dos perigos que estavam se tornando evidentes. Afinal, tal notícia seria reprimida por atacar o islamismo e fazer discriminação contra muçulmanos.
Isso até agora, quando um caso do Reino Unido se mostrou tão grave que não pôde ser ignorado.
A BBC noticiou que nove homens foram condenados por exploração sexual de crianças na região metropolitana da Grande Manchester, depois que aliciaram meninas de até 13 anos. Mas mesmo assim, a notícia identificou os acusados como “asiáticos”, embora revelasse que as vítimas eram brancas.
O jornal Guardian deu um passo à frente e os chamou de “paquistaneses”, mas precisou um site de notícias menos conhecido, The Salfordian, para identificar os suspeitos como “muçulmanos” que “atraíam meninas de até 13 anos com álcool e drogas para abusar sexualmente delas 'várias vezes ao dia’”.
Adolescente de 14 anos, estuprada e morta por gangue muçulmana
Agora, o assunto ignorado ou suprimido por tanto tempo pode finalmente estar chamando a atenção merecida de uma grande onda de crimes, apesar da censura politicamente correta em torno dos fatos.
Autoridades do Instituto The Gatestone, um conselho de políticas internacionais não partidário e sem fins lucrativos e think tank dedicado à educação do público sobre questões não noticiadas na grande mídia, manifestaram-se.
Em um comentário há poucos dias, a organização destacou que o julgamento de 3 meses onde “os nove homens muçulmanos foram condenados por estuprarem dezenas de meninas inglesas” revelou que “a polícia e os assistentes sociais do norte da Inglaterra se recusaram várias vezes a investigar as gangues de pedófilos muçulmanos: eles alegaram medo de serem chamados de racistas”.
“Os detalhes chocantes que surgiram durante o julgamento abriram ainda outro capítulo no longo debate sobre multiculturalismo na Inglaterra, onde muitos dizem que o politicamente correto foi longe demais”, constata a fundação. “Menos de um mês após o fim do julgamento em Liverpool… foi revelado que assistentes sociais na cidade de Rotherdam, também no norte do país, há seis anos tinham conhecimento de que uma mãe adolescente (identificada como “Menina S”), que foi assassinada por envergonhar as famílias de dois homens paquistaneses que abusaram sexualmente dela, estava claramente sob perigo de gangues predatórias de muçulmanos”.
O Conselho de Proteção à Criança da cidade analisou o caso, mas “passagens chave de conteúdo politicamente incorreto que revelavam que eles sabiam que a jovem corria um risco específico de ‘homens asiáticos’ (muçulmanos) foram rabiscadas”, acusa a fundação.  “O conselho foi ao tribunal em uma tentativa de anular as informações ocultadas depois que uma cópia não censurada do relatório vazou em um jornal britânico, mas a ação legal mais tarde foi abandonada. O relatório sem censura confirmou que “a Menina S” buscou contato com 15 agências diferentes, e identificou “várias oportunidades perdidas” de protegê-la; observadores acreditam que as agências se recusaram a fazê-lo porque não queriam ser classificadas como racistas”.
A fundação identificou vários incidentes adicionais em que o surgimento de privilégios especiais estava evidente, e todos eles incluíam um fator em comum: o islamismo.
De acordo com a Gatestone, foi em Leicester que uma “gangue de mulheres muçulmanas somalianas” atacou e quase matou um transeunte não muçulmano, mas foi liberada quando um juiz politicamente correto disse que, como muçulmanas, elas “não estavam acostumadas a beber”.
* Em Londres, dois muçulmanos estupraram repetidas vezes uma mulher, mas tiveram as sentenças reduzidas depois que juízes politicamente corretos deram a decisão de que eles não eram “perigosos”.
* Em Wiltshire, a polícia parou um veículo e ordenou que o motorista removesse a bandeira da Inglaterra do seu veículo, pois a bandeira poderia ser “considerada racista e ofender os imigrantes muçulmanos”.
* Em Manchester, a polícia prendeu uma menina de 14 anos que pediu ao professor para trocar de mesa, pois cinco outros estudantes na sua mesa estavam conversando em urdu e ela não podia entendê-los. Foi registrada contra ela uma suspeita de “infração racial contra a ordem pública”.
Mas com relação à epidemia de estupros, a notícia estranhamente direta sobre os nove muçulmanos condenados ocupou a seção editorial por apenas um minuto.
“Como nos acostumamos a ver, a mídia se refere a eles apenas como ‘asiáticos’ em vez de muçulmanos, e os comentários online não foram permitidos, pois poderiam aborrecer os invasores muçulmanos”, critica o relatório.
Devido às circunstâncias (para identificar estupradores muçulmanos, os indivíduos devem ser identificados por sua religião), estatísticas sobre o problema parecem quase não existir.
Dessa forma, muitas das notícias de estupros e ataques ficam sem repercussão, chegando apenas ao nível de fóruns como o the Asian Image, onde uma mulher postou um testemunho em primeira pessoa sobre ter sido atacada por um muçulmano.
“Tenho raiva de terem deixado um homem se safar depois de ter estuprado uma menininha por quatro anos, e ninguém percebeu nada, meus pais não notaram as minhas mudanças de humor, de ficar quieta e irritada. Meu agressor era supostamente um homem religioso, de prestígio, um homem em quem confiávamos e que tinha importância na comunidade… Ele roubou a minha infância e me levou a um lugar escuro, de onde eu não consigo sair”, dizia o sofrido testemunho.
Mas muitos blogs mais conhecidos tentaram, com o The Gates of Vienna, postando um testemunho de Paul Weston, do Partido da Liberdade Britânico (British Freedom Party).
Ele opina, “A esquerda precisa fazer um longo autoexame depois dessas terríveis revelações de gangues de estupradores muçulmanos. Eu não culpo em especial os muçulmanos, pois eles estão simplesmente vivendo de acordo com as normas de um guerreiro do deserto no século VII, mas eu culpo a esquerda por literalmente permitir o estupro e a violação brutal das nossas crianças”.
“Todos vocês esquerdistas são cúmplices desses crimes contra a humanidade. Vocês poderiam ter impedido isso anos atrás, mas escolheram deliberadamente não fazê-lo”, ataca.
“A BBC, o The Guardian, a Procuradoria Geral da Coroa, a Agência de Proteção à Criança, a polícia politicamente correta: Eu acuso vocês e todo a elite esquerdista de deliberadamente acobertar os inúmeros estupros e as inúmeras vidas de crianças vulneráveis que foram arruinadas, devido às suas atitudes completamente imorais e obscenas para o seu próprio povo e à sua conivência covarde com uma ideologia religiosa e política que sanciona a violação de mulheres não muçulmanas”.
“Mesmo agora, quando os fatos estão diante de nós, vocês nos dizem que não é um problema muçulmano e nem aparentemente um problema racial, a não ser, é claro, que vocês sejam um asiático, um termo vago que abrange os muçulmanos. Mas dose nenhuma de evasão esquerdista e politicamente correta pode esconder a realidade, e a realidade confirma que a cultura predominante desses pedófilos é islâmica, e que a raça predominante da maioria das vítimas é de etnia britânicas”, enfatiza.
Esquentando o debate, ele cita a epidemia de estupros praticadas por muçulmanos em Oslo, Malmo, Copenhagem e Sydney.
“Acredito que podemos dizer com segurança que essa é uma questão de uma religião em particular, o islamismo, em vez da descrição obscena da esquerda como simplesmente problema asiático, e de fato é um problema racial quando a grande maioria das vítimas é de etnia europeia”, conclui.
Ele explica que o problema foi identificado em 13 cidades na Inglaterra “e agora foi provado que as autoridades sabiam disso desde o início da década de 90. Ou seja, possivelmente milhares de meninas jovens menores e vulneráveis foram estupradas e feridas física e psicologicamente pelo resto da vida, com pelo menos duas delas tirando as próprias vidas…”
A Jihad Watch também documentou a ameaça.
O relatório indicou que os islâmicos estavam apenas seguindo o islamismo: “O islamismo possui um desprezo supremacista por pessoas que não são muçulmanas, considerando-as ‘as piores das criaturas’ (Al Bayinat 98.6), que os muçulmanos devem tratar com severidade (Al Fath 48:29; Al Taubah 9:123)".
O site The Sheikyermami continua a documentar a epidemia, com as chamadas incluindo “Imigrantes estupram menina após aulas do Alcorão”, “Crianças britânicas estupradas por gangue como celebração do Eid ul-Fitr”, e “Imigrante ilegal estupra jovem três anos após mandado judicial de deportação”.
O Atlasshrugs documentou os ataques na Suécia, e o the MuslimRapeWave cita casos de vários lugares, além de protestos nos lugares onde ocorreram.
Uma das notícias descreve como um taxista muçulmano estuprou e matou uma passageira, depois escondeu o corpo para que “sua comunidade” não descobrisse.
Algumas das notícias sobre o caso datam de uma década atrás, em uma das quais a Jihad Watch testemunhou diretamente o interrogatório de um estuprador.
Na ocasião, o terrorista muçulmano Ramzi Hashem Abed foi questionado sobre suas atividades:
Perguntaram a ele, “Diga-me quantas operações de estupro e sequestro foram realizadas. Segundo minhas informações, as mulheres sequestradas eram estudantes universitárias ou filhas de pessoas famosas. Você as estuprou e ganhou dinheiro para isso, e se você não as matava depois… Isso realmente aconteceu?”
“Sim, foi o que eu fiz”, respondeu Abed.
O interrogador continuou, “Isso é Jihad, estuprar mulheres? Isso é Jihad?”
Abed: “É, porque elas colaboraram com os americanos”.
Interrogador: “Foi por isso que você as estuprou?”
Abed: “Sim”.
Interrogador: “Uma estudante que só está indo para a universidade é sequestrada, estuprada, e depois morta?! Isso era uma colaboradora dos americanos?!”
A comentarista Michelle Malkin também levantou a questão, citando reportagens de que “gangues de estupradores de meninas e mulheres muçulmanas” estão em alta na França.
“Os criminosos são fundamentalistas islâmicos”, diz a reportagem.
A epidemia na Escandinávia é descrita em um vídeo da CBN no YouTube:
Especialista afirma que o problema são homens muçulmanos estuprando mulheres não muçulmanas.
Na reportagem, até mesmo um imigrante muçulmano do Iraque mostra preocupação: “Temos um problema”.
E outro vídeo da majorityrights.com, datado de 2005, explica como meninas suecas foram atacadas, estupradas e quase mortas por quatro muçulmanos somalianos.
 Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Finally! Veil lifted on Muslim rape epidemic

O incrível poder da Ummah

Do blog Acarajé Conservador


Sempre que eclode conflitos no Oriente Médio a comunidade internacional se surpreende com a comoção gerada em toda as nações islâmicas pelo mundo. Esse efeito emocional quase automático é consequência do incrível poder da Ummah, isto é, da comunhão prática dos muçulmanos mediante uma fraternidade que transcende os limites territoriais. Tão grande novidade trazida por Muhammad numa península arábica violentamente dividida em tribos, possibilitou a coesão dos fiéis da nova crença fazendo com que pouco tempo após a sua morte uma grande parte do mundo conhecido estivesse sob o poder dos minaretes.


Muhammad sabia que para a sobrevivência da sua fé era necessária a profunda mudança de mentalidade por parte dos árabes convertidos. A primeira Ummah que se consolidou em Medina foi marcadamente simbolizada pelo espírito de paz e comunhão. Entretanto, após a morte de Maomé e com o fim do califado dos rashidun, isto é, quando este fora guiado pelos quatros companheiros de Muhammad,  Abu Bakr, Umar ibn al-Khattab, Uthman ibn Affan e, por fim, o grande Ali ibn Abi Talib, iniciou-se um período de expansão ainda mais amplo com os omíadas. Durante essa etapa as conversões ao islamismo eram desencorajadas entre os dhimmis - os judeus e cristãos que viviam no território islâmico - e os muçulmanos viviam em cidades quase inteiramente cristãs, como Jerusalém. As conversões, quando ocorriam, ainda tinham um forte caráter étnico. Havia, de certa forma, uma confusão entre islamismo e arabismo. Os neo-convertidos eram, portanto, associados a alguma tribo árabe acarretando que fossem, quase naturalmente, ainda vistos como cidadãos de segunda classe. A discussão terminou com o fim do regime omíada e a ascensão dos abássidas que levavam com ele todas os clamores dos muçulmanos xiitas contra o regime dos descendentes de Abu Sufyan.

No mundo recente a Ummah foi fundamental para a proteção do mundo islâmico quando da chegada das nações europeias. Os ingleses enfrentaram duras dificuldades na sua tentativa de tomar a Índia e o Irã. Os seus esforços se chocavam com a força da comunidade muçulmana que se unia contra os invasores. Os britânicos buscaram, então, minar a comunhão através da fé, com o financiamento de dois movimentos reformistas, como o bahaísmo e ahmadiyya. Mirza Ghulam Ahmad e Mirza Husayn Ali tentaram instaurar crenças que desconstruiriam a capacidade da Ummah de se unir contra os kuffar, os incrédulos, mas foram incrivelmente ineficientes. Na península arábica os ingleses também custearam outro movimento reformista. A doutrina de Muhammad ibn Abd al Wahhab foi rapidamente taxada pelos mais eruditos jurisprudentes islâmicos como herética. A sua novidade estava no seu afã de purificar o islamismo de versões corrompidas: o muçulmano poderia sim emitir um takfir, um julgamento sobre a fé do outro. Esse tipo de comportamento atacava o cerne da Ummah, da comunhão entre os fiéis. Se era permitido dizer quem era bom ou mau muçulmano, a comunidade islâmica corria o risco de entrar em profunda crise. Ademais, para Muhammad al Wahhab os turcos, senhores do Oriente Médio e de Meca e Medina, eram exemplos máximos da degeneração do islamismo. Assim, era fundamental que os bons muçulmanos se levantassem contra os otomanos. Quão feliz foi para a Inglaterra essa novidade. Da junção de Wahhab com a família Saud, que na época era salteadora de caravanas, surgiu a moderna Arábia Saudita. 

A Ummah, entretanto, ainda hoje mostra o seu poder e eficiência. Para o muçulmano de fé a agressão da comunidade islâmica é proporcional aos sacrilégios eucarísticos para o católico. Esse senso de pertença protegeu o islamismo ainda na época de Maomé e foi o fator de unificação das tribos árabes. Através desse processo a crença de Muhammad se expandiu e conquistou a Ásia, a África e chegou até a Espanha e no ápice do Império Turco-Otomano em terras austríacas. A Ummah foi historicamente fundamental e até hoje é o que possibilita aos muçulmanos se unirem quase automaticamente quando uma parte dessa grande comunidade é agredida.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Com a guerra em Gaza, máscaras caem no Brasil

Os conflitos em Gaza  despertouo ódio anti-semita da esquerda e dos muçulmanos. É nesse momento que as máscaras dos moderados caem. E é claro, estamos sempre de olho!

Reproduzo abaixo duas imagens captadas no principal fórum muçulmano online do país:

obs: Os destaques são nossos e as palavras falam por si só, acreditamos que nem precisamos emitir qualquer comentário.


Transcrição do texto da imagem:


... A luta contra Israel é legítima, porém, a intenção deve ser no caminho de Allah, este é o Jihad legítimo e a bandeira do Jihad é a bandeira do La Illaha il Allah e não a bandeira da Palestina ou outra qualquer! O grupo do Jihad, formado pelos mujahideen, seguem planos sérios e eficazes para a libertação da Península Arábica e para a Libertação de Jerusalém, capital da Palestina, sempre com a intenção voltada à aplicação da Sahriah (legislação de Deus). Sheikh Ussama, shaheed insha Allah, escreveu: O primeiro passo para libertação de toda Palestina é o enfraquecimento da economia cruzado-sionista. Para dar início a isso bastaria algum líder árabe se dignar a vender o petróleo com valor atrelado ao ouro e não ao dólar, como é hoje em dia, medida que favorece os EUA. O Hamas não compartilha os passos do Jihad, o que eles pretendem? O reconhecimento do já, praticamente, reconhecido Estado da Palestina? Para isso não há necessidade de novos conflitos contra Israel!...




Transcrição do texto da imagem:

...A luta contra Israel é justa e legítima, porém nossa Ummah deve unir suas intenções exclusivamente no caminho de Allah! Diz Allah, no Sagrado Alcorão: Combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o Jizya. (At Tauba, 29). Que Allah proteja nossos irmãos palestinos; que oriente à intenção correta todos aqueles que têm ânsia pela justa Shariah e que não tarde o castigo aos inimigos do povo de Deus! 

Nota nossa:

"aqueles que receberam o livro" = judeus e cristãos
jiza = um taxa paga pelos não-muçulmanos aos muçulmanos quando são conquistados.

A prisão de Tommy Robinson demonstra a derrota britânica frente ao Islã

Tommy Robinson

Tenho acompanhado através dos sites internacionais e do blog De Olho na Jihad, a detenção arbitrária do militante anti-islã e líder da EDL, Stephen Lennon, conhecido publicamente como Tommy Robinson.

Em 2010 publiquei o texto "EDL -islamofobia ou reação frente a islamização?", e desde aquela época passei a observar o crescimento e as ações da Liga de Defesa Inglesa.

A EDL é um grupo formado por jovens britânicos que visa principalmente combater o Islã militante e a islamização do Reino Unido. O grupo, ocupa constantemente as ruas de todo o país em protestos contra o Islã.

Nem sempre esses protestos acabam de maneira pacífica, resultando em confrontos com a polícia ou com grupos opositores, o que tem rendido ao grupo a classificação de hoolingans políticos.

Protesto da EDL
A Liga é acusada pela mídia esquerdista de serem neonazistas, neofacistas e etc. Mas, sabemos que a esquerda constuma usar esse tipo de rotulação com aqueles que tem cérebros e não rendem-se ao marxismo cultural. Portanto, na maioria das vezes esse rótulo é falso.

Voltando a prisão de Robinson, uma das principais vozes anti-islã da Europa, está mais que claro que sua detenção é política.

Assim que foi detido pela polícia, as autoridades de segurança afirmaram que ele não estava sendo preso, mas levado para sua própria segurança, pois havia indícios de que sofreria um atentado. Uma informação dessas deve ser levada a sério já que o jovem líder, em outra ocasião foi vítima de uma emboscada onde foi espancado. No entanto, segundo as autoridades britânicas, para a própria segurança, ele foi encaminhado para a prisão de Wandsworth, e segundo informou o Partido da Liberdade, em uma ala próxima aosmuçulmanos que adorariam arrancar sua cabeça.

Protestos eclodiram não apenas no Reino Unido, mas em toda a Europa. Até na Rússia houve mobilização. As ligas de Defesa da Noruega, Alemanha, Canadá, Bélgica e vários outros grupos filiados ao EDL por todo o velho continente se mobilizaram. Após a pressão, o governo britânico mudou a informação oficial, e declarou que Robinson está preso por ter tentado entrar ilegalmente nos EUA. E nessa semana a versão foi mudada novamente, Tommy Robinson agora é acusado de usar passaporte falso.

É interessante que um país que deixa livreo "braço direito" de Osama Bin Laden, trancafie, Robinson, sem qualquer contato com o mundo externo por ter "tentado entrar ilegalmente nos EUA".

Essa é mais uma amostra de como o politicamente correto rendeu a Grã-Betanha ao Islã. Lembro-me do jovem inglês que foi preso por, em protesto, exibir uma cruz em frente a uma mesquita. No entanto, a cruz era a que está estampada na própria bandeira do Reino Unido. É simplesmente inacreditável, mas é algo que tem se intensificado.

E diante desse absurdo, Robinson é a principal voz de contestação. Além disso, o jovem possui um poder de mobilização sem igual na Grã-Betanha. Portanto,não é de se admirar que para o governo esquerdista britânico, Robinson seja mais perigoso que Abu Qatada, ex-braço direito de Osama Bin Laden.


quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Por que a esquerda é contra Israel?

Quando se trata de conflitos armados envolvendo Israel e seus inimigos, a esquerda toma claramente o partido dos inimigos de Israel, que já declararam em várias ocasiões não aceitarem a existência do Estado de Israel como nação e que quererem sua completa destruição.

Do blog Esquerdopatia

Por que a maioria da imprensa, dominada hegemonicamente pela esquerda e a própria esquerda, referem-se a Israel tendenciosamente, passando a ideia de que Israel é invariavelmente o causador dos conflitos, o agressor, o violador da paz, o assassino de civis, mulheres e inocentes, enquanto que os inimigos de Israel são retratados como vítimas indefesas, fracas, injustiçadas, pobres e oprimidas? Por que eles defendem e justificam que haja uma guerra assimétrica, onde os inimigos de Israel podem tudo e Israel não pode nada? Por que são abertamente pró-árabes e anti Israel?
 
A reposta é simples: a esquerda tem um discurso bonito que afirma defender os direitos das mulheres, defender a democracia e seus valores, defender a liberdade de expressão, defender os direitos dos homossexuais, defender o direito de religião, etc. Porém, o que praticam é bem diferente do discurso. A esquerda é mentirosa, cínica e hipócrita.

A esquerda apoia e exalta os regimes, lideranças e ideais mais violentos, atrasados, terroristas, assassinos, criminosos, e anti-ocidentais que existem no mundo, verdadeiras aberrações demoníacas, tais como Hamas, FARC, Sendero Luminoso, Hezbollah, Yasser Arafat, Fidel Castro, Talibãs, Iraque, Líbia, Irã, Cuba, Coréia do Norte, China, Hugo Chaves, Che Guevara, Stalin, Lênin e uma infinidade de outros. A esquerda exalta e defende os crimes e barbáries cometidos por este seleto time formado pela escória da humanidade. A esquerda adota os valores morais desta mesma escória. A esquerda é a escória.

Ela odeia Israel justamente por representar valores morais do ocidente, valores que a esquerda despreza e rejeita sob sua máscara de falsidade diabólica. Odeia Israel porque ele é uma democracia capitalista, com mercado livre, que respeita os direitos das mulheres e dos homossexuais, tem uma imprensa livre, com um
sistema judiciário independente, com eleições, com instituições democráticas consolidadas, alternância de poder, liberdade religiosa e seus habitantes tem os mesmos direitos e os avanços sociais e tecnológicos presentes nas nações ocidentais mais avançadas e ricas do planeta.

Por outro lado, seus vizinhos e inimigos são ditaduras, teocracias ou monarquias corruptas, onde as eleições são manipuladas, quando existem, lugares onde há a execução e prisão de homossexuais, onde a imprensa é uma mera porta-voz do ditador que está no comando, onde não há liberdade religiosa, apenas o fundamentalismo islâmico, onde há opressão às mulheres e seu povo é tratado como gado e condenado a viver na idade das trevas, no atraso e na pobreza, apesar de terem reservas de petróleo bilionárias sob seus pés.

Apesar não admitir abertamente, a esquerda mundial tem por objetivo a destruição dos pilares da sociedade ocidental, para implantar em seu lugar a sua utopia socialista, que já matou e ainda mata centenas de milhares de pessoas em países sob seu jugo. Esta é a verdade que a esquerda tenta esconder com seu “duplipensar” e “novilínguaorwellianos.

É por isso que você vai ouvir à exaustão o termo “islamofobia”, que é uma das dezenas de bandeiras malditas empunhadas e defendidas pela esquerda no mundo todo. “Islamofobia” é a maneira pela qual eles tentar te convencer que o Islamismo árabe é uma religião de amor e não de guerra. “Islamofóbico” vai ser o nome dado àqueles que opuserem à imposição de valores islâmicos, conflitantes com os valores democráticos ocidentais.


A Virada Islamista da Turquia, 10 Anos Depois

por Daniel Pipes
The Wall Street Journal
13 de Novembro de 2012
Original em inglês: Turkey's Islamist Turn, 10 Years Later
Tradução: Joseph Skilnik - http://pt.danielpipes.org/12226/virada-islamista-turquia

Será que a Turquia está—devido ao seu tamanho, localização, economia e sofisticada ideologia islamista—posicionada para se tornar o maior problema do Ocidente no Oriente Médio?

Já se passou uma década tumultuada desde que o Partido da Justiça e do Desenvolvimento foi eleito pela primeira vez em 3 de novembro de 2002. Quase que despercebidamente, o país deixou a era pró Ocidente iniciada por Mustafa Kemal Atatürk (1881-1938) e entrou na era anti Ocidente de Recep Tayyip Erdoğan (nascido em 1954)


A eleição de 2002 foi seguida de 10 anos de idas e vindas entre frágeis governos de centro esquerda e centro direita. Os anos de 1990 também testemunharam a primeira vez em que um primeiro ministro islamista tomou posse, Necmettin Erbakan, permanecendo no poder por um ano antes de ser deposto via um golpe militar "light" em 1997. Visto o passado, aquele período marcou o intervalo entre a morte de Turgut Özal em abril de 1993, o imponente ex- primeiro ministro e presidente e a ascensão de Erdoğan ao cargo de primeiro ministro em 2003.

Foi uma época de oportunidades políticas perdidas, má gestão econômica e corrupção endêmica. A era foi marcada pelo escândalo Susurluk de 1996—no qual a investigação de um acidente de tráfego municipal levou a revelações sobre as conexões do governo com a máfia e de assassinatos patrocinados pelo estado—além da resposta ineficiente ao terremoto de 1999, expondo a até agora desconhecida abrangência da incompetência e insensibilidade.

Tal falta de competência fez com que o eleitorado se voltasse para o Partido da Justiça e do Desenvolvimento, recentemente constituído, mais conhecido como AKP, não devido as suas diretrizes islamistas e sim pelas promessas de filiação à União Européia, mais democracia e liberdade. Auxiliado por um sistema político excêntrico que determina que os partidos obtenham 10% dos votos para que possam fazer parte do parlamento, o AKP obteve 34% dos votos passando a controlar 66% das cadeiras em 2002. 
O eleitorado aparentemente animado pelos resultados—principalmente pelas reformas inspiradas na Europa e crescimento econômico espelhado na China—retribuiu com 47% dos votos ao AKP em 2007 e 50% em 2011. A popularidade permitiu que Erdoğan se entrincheirasse, seu partido e sua ideologia ("Minaretes são nossas baionetas, domos nossos capacetes, mesquitas nossas barracas e fiéis nosso exército").

Acima de tudo, Erdoğan colocou de lado as forças armadas (a mais alta autoridade turca desde os dias de Atatürk) e o restante do "estado profundo"—os serviços de inteligência, o judiciário, os responsáveis pelo cumprimento da lei e seus aliados criminosos. O governo AKP também reverteu o legado de Atatürk de olhar para o Ocidente em busca de inspiração e liderança.

O colapso quase que total das forças anti-islamistas—Atatürkistas, socialistas, adoção de um estilo de vida ocidental, forças armadas e outras—é o mais importante desdobramento da década passada. Os líderes da oposição não foram muito além de dizer "não" às iniciativas do AKP, apresentando poucos programas de valia, adotando frequentemente posições ainda piores das adotadas pelo AKP (como por exemplo promover políticas pró Damasco e pró Teerã). Na mesma linha, intelectuais, jornalistas, artistas e ativistas reivindicavam e reclamavam mas não propuseram nenhuma visão alternativa, não islamista.

Assim o AKP entra na segunda década no poder com Erdoğan cacarejando em uma reunião do partido a respeito de "um histórico começo" e sobre governar o país como nenhum político turco governou desde Atatürk.

Seu desafio principal é se conter e não exagerar. No entanto, há indícios de que é justamente isto que ele está fazendo—alienando os não sunitas, as minorias não de língua turca, tomando emprestado em demasia, impondo a lei da Shariah com rapidez excessiva, alterando a constituição e debilitando as forças armadas encarcerando a liderança passada. Na esfera internacional, flerta com uma guerra com a Síria, malvista, dispondo de relações cada vez mais tensas com o Irã, Iraque e Chipre. Uma aliança próspera de outrora com Israel evaporou-se.

Se apenas há um ano a Turquia apareceu na Newsweek e em outras revistas como a "nova superpotência" do Oriente Médio, a excessiva ambição de Erdoğan—frequentemente atribuída ao sonho de recuperar o poder e prestígio do Império Otomano (1200-1923)—agora pode estar expondo os limites da influência Turca. Distanciando-se da OTAN, cercado de forma crescente por estados antagonistas, afligido pela crise interna, Ancara encontra-se cada vez mais isolada e afastada do status de grande potência.

A Vespa turca a caminho da fronteira Síria perto de Akçakale.
Caso Erdoğan perca o apoio eleitoral, prepare-se para que ele adote meios não democráticos a fim de manter-se no poder. Ele delineou esse caminho antes mesmo de se tornar primeiro ministro, com a famosa declaração "Democracia é como um bonde. Quando se chega no ponto, se desce". Sua mentalidade proto-ditatorial já pode ser vista em tais passos como o desafio ao judiciário independente, fomento a teorias conspiratórias ridículas com o objetivo de encarcerar os oponentes, detenção de inúmeros jornalistas e a emissão de multas absurdas contra empresas de mídia menos amigáveis. Estes meios autocráticos vêm crescendo com o passar do tempo.

Após uma década de governo razoavelmente democrático, crises iminentes—a econômica, a Síria e com a minoria curda da Turquia—podem sinalizar que chegou a hora de Erdoğan saltar do bonde democrático. À medida que o AKP vai arreganhando os dentes, preste atenção e veja a República da Turquia rejeitar ainda mais o Ocidente e começar a lembrar os regimes repressivos, estagnados e hostis que caracterizam o Oriente Médio muçulmano. E fique atento para ver se os líderes ocidentais percebem as mudanças e se agem na mesma proporção ou se continuam se apegando a uma visão do país de Atatürk que não existe mais.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

BRASIL: "...Saudamos o povo da Palestina, povo de sentinela e Jihad."

Reproduzimos na íntegra o pronunciamento anti-israel do Conselho Superior dos Teólogos e Assuntos Islâmicos do Brasil, sobre o conflito em Gaza:

São Paulo, 15 de novembro de 2012
 
O Conselho Superior dos Teólogos e Assuntos Islâmicos do Brasil acompanha com muita tristeza e ansiedade a série brutal de crimes cometidos pelo exército de ocupação sionista contra nossos irmãos da Palestina na Faixa da gloriosa e orgulhosa Gaza.O Conselho condena veementemente o assassinato do povo palestino. Este ataque sionista constitui em uma mancha vergonhosa na testa da humanidade, que prega a liberdade dos povos e a convivência em paz e segurança.

Eis que os sionistas que usurparam a terra abençoada da Palestina, seguem com seus assassinatos aos palestinos dia após dia, uma vez com bloqueios, outras vezes com armas mortíferas, com o silêncio e a ausência da comunidade internacional.
 
Pedimos ao mundo islâmico tomar as medidas necessárias para impedir o derramamento de sangue palestino, e ajudar o povo da Palestina a repelir esse ataque brutal.
O Conselho exorta os filhos de muçulmanas no Brasil para orarem por seus irmãos na Palestina, assim como apela aos irmãos, teólogo, cheiques e pregadores no Brasil para alocarem o sermão da próxima sexta-feira para esclarecer os muçulmanos para a questão da Palestina e o seu papel no apoio aos seus habitantes.A usurpação de terra, o assassinato e o deslocamento constituem em políticas racistas. O dia virá em que isso cessará e os direitos serão restituídos ao seu verdadeiro povo,

Saudamos o povo da Palestina, povo de sentinela e Jihad. Suplicamos a Allah que continuem com a sua perseverança e que lhes conceda a vitória, e que Allah tenha misericórdia dos mártires e restitua a saúde aos feridos e atingidos.
 
Cheikh Khaled Taky El Din
Presidente do Conselho


Um rápido comentário nosso: Em meio a esse "moderado" texto há algumas coisas ocultas. Nada se fala da agressão constante do Hamas, nem sua forma de "defesa". Percebe-se claramente que há uma concordância com o grupo terrorista palestino e seus métodos.

Execução pública de "traidores" é festejada em Gaza

Seis homens acusados de colaborar com Israel foram executados em público ontem no centro da Cidade de Gaza, atraindo uma multidão ensandecida que cercou os corpos gritando morte a Israel e a seus aliados.
Foi um raro momento de celebração em Gaza após uma semana sob ataques israelenses e seguiu o espírito vingativo despertado entre os palestinos pelo conflito.

Num dos cruzamentos mais movimentados do território palestino, os corpos perfurados por tiros de fuzil foram atirados no asfalto, atrapalhando o trânsito e deixando um rastro de sangue.

 Palestinos pisam sobre corpos de supostos colaboradores de Israel mortos na Cidade de Gaza

Em cada um deles havia uma cartolina com o nome do morto e o aviso de que eram colaboradores de Israel. Assinado: Brigadas Qasam, o braço militar do Hamas.

"Estava tomando um chá na esquina quando ouvi uma saraivada de tiros", contou Zakaria Dalou, 30, satisfeito. "É um castigo justo para quem trai a pátria". Dalou tinha razão pessoal para festejar a vingança. Ele perdeu dez membros de sua família no domingo, incluindo cinco mulheres e quatro crianças.

A Folha chegou ao local pouco depois das execuções e testemunhou o empurra-empurra que cercou os corpos ensanguentados.

Um dos homens ainda se mexia depois dos tiros e foi liquidado a socos e chutes por dezenas de pessoas. Muitos filmavam a cena com celulares, enquanto crianças abriam caminho entre suas pernas para olhar os cadáveres mutilados.

Execuções tornaram-se comuns em Gaza desde que o Hamas assumiu o controle do território, em 2007, e implantou um regime islâmico. Entre os mortos há condenados por crimes graves como assassinatos e estupros, mas nada é considerado grave como colaborar com Israel.

Fonte: Folha de S. Paulo

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