sexta-feira, 18 de julho de 2014

Relatório da Jihad de Abril a Junho de 2014

Ramadan no Irã
O blog ficou parado, mas a Jihad não! 

Por esse motivo puxei o registro do número de vítimas do Islã no período em que não atualizamos a página: De 01 de Abril à 01 de Julho. É assombroso! 

Lembrando ainda que as estatísticas do The Religion of Peace são baseadas nos casos que vieram a público, ou seja, sem sombra de dúvidas o número de vítimas da Religião da Paz é ainda maior. 

Quem quiser ver o relatório detalhado de cada caso acesse: http://www.thereligionofpeace.com/attacks-2014.htm


Eis os números da Jihad no periodo de Abril a Junho de 2014:


Número de ataques Jihadistas:  679

Número de pessoas gravemente feridas:  6.735

Número de mortos: 6.133


Blog De Olho na Jihad com informações do The Religion of Peace



quinta-feira, 17 de julho de 2014

Al Qaeda no Brasil


Há um bom tempo na categoria De Olho no Brasil temos denunciado o apoio a Jihad no Brasil. Mas, o Rafik em um ótimo trabalho investigativo simplesmente trouxe a luz a face de um dos principais fundamentalistas islâmicos do país. Eis um pequeno trecho do artigo:

Os Jihadistas e a Al-qaida no Brasil
Durante a minha pesquisa, visitei vários blog islâmicos para monitorar as suas conversas. Visitei a um blog de um outro "jihadista declarado". Ele se identifica como  Zaid Duarte  mas tambem é conhecido nas redes sociais como Zaid Mohammad Abdul Rahman Duarte”.  
Ele é o "cara" por tras do blog http://islam-maranhao.blogspot.com , um dos canais que mais divulgam o terrorismo armado no Brasil. 



Acessem o link abaixo e leiam o artigo completo é de extrema importância!

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Manifestações pró-Hamas no RJ e em SP terminam em confusão

No Rio de Janeiro, o ato, que ocorreu em frente ao Consulado Americano, contou com a presença de muitos policiais.


Em São Paulo, apesar de mais de 54 mil pessoas terem sido convidadas pelas redes sociais, cerca de 200 manifestantes do movimento “Palestina para todos” compareceram ao evento. Eles picharam muros de Higienópolis, região que concentra muitas famílias da comunidade judaica da cidade, agrediram PMs e foram detidos. Saiba mais: acesse.


Em Brasília, liderados pela deputada Jandira Feghali (RJ), parlamentares do PCdoB foram à Câmara dos Deputados prestar solidariedade ao povo palestino. “Pretendemos criar os instrumentos necessários de solidariedade a partir do Brasil, para que tenhamos paz e que possamos construir novamente a respeitabilidade àquele povo, o seu direito ao território e à liberdade”, afirmou ela.


Fonte: Jornal Alef

terça-feira, 15 de julho de 2014

Reportagem do Fantástico fala do tratamento da mulher sob o islão. Muçulmanos brasileiros respondem com "taquia"

Por Infiel Atento - Lei Islâmica em Ação

Uma reportagem que teve a coragem de discutir um problema real que existe no mundo islâmico está sendo usada para se construir uma crise fictícia com o intuito de promover o islamismo no Brasil. Esta crise se constrói com os muçulmanos se fazendo de vítima (apesar do que a reportagem relatar ser a verdade) e usando a antipatia que muitos nutrem contra a Rede Globo. Ao invés de lutarem por leis progressistas que defendam direitos iguais para as mulheres, os muçulmanos defendem a lei islâmica (Sharia), com tudo aquilo que ela tem de retrógrado e ultrapassado.  

No dia 9 de junho, o programa O Fantástico, da Rede Globo de Televisão, levou ao ar uma reportagem intitulada Mulheres são vistas como propriedades dos homens no Líbano.

Esta reportagem expôs uma realidade que nós temos tratado em artigos tais como Direito das Mulheres sob o Islão, Exemplos (Parte 1 e Parte 2), Circuncisão Feminina ou Mutilação da Genitália Feminina: prática islâmica -- Você quer isso no Brasil?Crimes de Honra: prática sem punição na lei islâmicaMaomé, homem sem honra (Alá diz que a esposa pode apanhar, e ensina como fazê-lo)Estupro e Escravidão SexualPor que, no islamismo, uma mulher é presa, açoitada ou morta depois de ser estuprada?, e Misoginia islâmica: cobrir-se toda é a única forma que as mulheres muçulmanas têm para não serem molestadas

A reportagem

A reportagem começa.

A reportagem especial deste domingo (29) investiga uma violência contra a mulher: por que, em alguns lugares do mundo, as mulheres ainda são tratadas como cidadãs de segunda classe e sofrem todo o tipo de abuso?

Segregação, maus tratos, mutilação de órgãos genitais, estupros, tortura dentro de casa, divórcios desejados pelas mulheres, mas dificilmente alcançados e crimes de honra em que o marido assassino sai praticamente impune.

O Fantástico vai mostrar mundos que não mudam. Homens que mandam. E mulheres que não querem mais obedecer.

A reportagem se baseia em estudos sérios, como um estudo da ONU relativo aos direitos das mulheres, que diz que:

No Egito, segundo a ONU, mais de 27 milhões de mulheres tiveram os órgãos genitais mutilados. No Iraque, mulheres são vendidas e estupradas.

A reportagem trata de assuntos que os leitores do Lei Islâmica em Ação já conhecem, tais como mulheres com direitos menores que os dos homens, abuso marital, estupro, vítima de estupro podendo ser presa por adultério ou por sexo ilícito. Trechos da reportagem narram que:

Dados da ONU mostram que no Iêmen, no Kwait, no Sudão, no Barém, na Argélia e em Marrocos, o marido agredir a própria mulher não é crime. Na Faixa de Gaza, em 2011, 51% das mulheres sofreram com a violência doméstica. No Líbano, não existe punição para o marido que forçar a mulher a fazer sexo com ele.

“Se um marido descobre que a mulher está tendo um caso, ele tem direito de matá-la. Mas se ela descobre que ele está tendo um caso e mata o marido, ela é condenada à prisão perpétua ou morte por enforcamento”, conta Tania Saleh, cantora.

Aisha foi abusada sexualmente por um amigo do pai e por estranhos. No fim, o estuprador ainda se sentiu no direito de dar uma lição de moral na vítima. “Ele disse que se eu fosse irmã dele ele teria me matado, porque eu estava fora de casa àquela hora da noite”, diz Aisha.  Aisha não foi à polícia porque teve medo.

Na Arábia Saudita, nos Emirados Árabes e no Sudão, vítimas de estupro que procuram a polícia podem ser presas, por adultério.

E, no Egito, dados da ONU mostram que desde a queda do ditador Hosni Mubarak em 2011, mais de 90% das mulheres foram expostas a algum tipo de assédio sexual.

A reportagem também trata a febre de brasileiras que se casam com muçulmanos (assunto tratado no artigo Mulheres brasileiras enganadas por muçulmanos através de "namoro pela internet") e dos problemas muito comuns que decorrem destes relacionamentos, tais como perda da guarda dos filhos e até mesmo impossibilidade de deixar o país islâmico.


A brasileira Sheila tem duas filhas com um libanês. Depois de dois anos vivendo em uma rotina de agressões no Líbano, voltou ao Brasil e se separou do marido. “Quando você não sofre violência do seu marido, quem te agride fisicamente são cunhados, são primos, são outras pessoas da família que têm a liberdade de te corrigir”, explica a professora Sheila Ali Ghazzaoui.
Problemas como esse têm sido tão frequentes, e graves, que o Consulado do Brasil em Beirute resolveu fazer uma cartilha, um alerta para as mulheres brasileiras que pensam em se casar com libaneses e se submeter às leis extremamente patriarcais do Líbano.

A verdade é que a situação no Líbano não é das piores devido ao fato de ainda existir um grande percentual da população que não é muçulmana (entre cristãos e ateus), e ainda é possível existir movimentos em defesa dos direitos das mulheres (o problema maior acontece nos outros países de maioria esmagadoramente islâmica).

“Nós temos casos de violência doméstica, e até mesmo de estupros dentro e fora das famílias, mas não é nada alarmante. Neste ano, foi aprovada uma nova lei que protege as mulheres contra a violência doméstica que nós estamos implementando”, afirma cônsul-geral do Líbano em São Paulo Kabalan Frangie.

Mas as libanesas se cansaram de ficar em silêncio. Recentemente, mais de cinco mil mulheres, apoiadas por algumas centenas de homens, fizeram uma corrida pelas ruas de Beirute para reclamar mais espaço na sociedade.

Mas Nadine promete insistir nas próximas eleições. Aisha fala dos abusos sempre que pode, para expulsar o fantasma. Naíma dança com orgulho. E as ativistas correm contra as leis, contra o machismo e contra o tempo, fazendo o possível para chegar logo ao século XXI.


As reações, a fabricação de uma crise, e a Taquia

Depois da reportagem do Fantástico eu torçi para que a reação dos muçulmanos e muçulmanas brasileiros seria a de usarem esta oportunidade para denunciar os regimes islâmicos que mantém leis arcáicas, afinal, eles moram no Brasil e se beneficiam das nossas liberdades. Eu achava que eles, por morarem no Brasil, dariam mais valor à liberdade do que à lei islâmica (Sharia).

Lêdo engano.

Eu achava que os muçulmanos e muçulmanas brasileiros iriam se juntar a vozes de muçulmanas feministas e progressistas que, por exemplo, lutam contra os crimes de hora, como o grupo que lançou o filme The Honor Diaries, ou a ativista de direitos humanos do Bahrein, Ghada Jamshir, que luta contra o casamento temporário (prostituição religiosamente sancionada), ou iriam se juntar às centenas de milhares de mulheres iranianas que, desafiando o governo islâmico do Irã, mostram seus semblantes sem o véu na página do Facebook chamada My Stealth Freedom, lutando pela liberdade de escolha, de usar ou não usar o véu islâmico, mesmo sob o risco de serem presas ou suas famílias punidas.

Bem, exatamente o oposto aconteceu.

Os muçulmanos e muçulmanas usaram a reportagem para fabricarem uma crise, na qual dizem serem vítimas, e, deste modo, poderem fazer propaganda do islamismo no Brasil como se fossem “perseguidos.” Isto se chama taquia, a enganação sagrada: o islão permite que o muçulmano minta, se a mentira servir para a propagação do islamismo (lembre-se que o objetivo número um do islão é a implementação da lei islâmica, a Sharia, no mundo inteiro – isso é uma missão política, levada à cabo com fervor religioso).

Ao invés de lutarem para que os “paraísos islâmicos” adotem leis progressistas que efetivamente protejam as mulheres, eles adotaram a postura de quem deseja que nós “olhemos para o outro lado” enquanto eles mostram um lado róseo e irreal do islamismo, baseando-se em um passado glorioso inexistente e negando a situação presente nos países islâmicos, bem como nos guetos islâmicos da Europa.

A estatégia deles foi a de criar uma crise para se beneficiar dela (será que eles leram “Regras para os Radicais”, escrito por Saul Alynski?). 

Uma reação foi um protesto que o Consulado do Líbano apresentou ao Diretor de Jornalismo da Rede Globo de Televisão, Ali Kamel. Reação compreensível e esperada.

O que se seguiu é oportunismo.

O primeiro oportunismo foi a reação de um grupo islâmico brasileiro ameaçar processar a Rede Globo, caso ela não dê a este grupo um “direito de resposta.” Ora, isso nada mais é do que uma tentativa de ganhar tempo gratuito na TV para pregar o islamismo. Afinal, quem este grupo islâmico representa? Ele foi mencionado na reportagem? Processar os outros visando ganhos financeiros (ou silenciar oponentes) é uma estratégia conhecida como Jihad Legal.

O segundo oportunismo foi a criação de uma página do Facebook, chamada de “Manifesto pela Honra Libanesa”, convidando para uma manifestação a ocorrer no dia 9 de julho, em frente à sede da Rede Globo em São Paulo. A chamada, que mostra uma mulher em um niqab, diz 
Como já é de conhecimento de todos o programa Fantástico, da Rede Globo de televisão, exibiu uma entrevista no domingo, dia 29, denegrindo a mulher Muçulmana, Cristã Ortodoxa, e todos árabes libaneses e descendentes. A reportagem se referia ao modo como as mulheres são tratadas pelos maridos, matéria tendenciosa, preconceituosa e manipuladora. 
Capa da página no Facebook chamando para a manifestação contra a Globo. A foto associa a mulher libanesa com o niqab, a vestimenta que cobre o corpo todo (deixando apenas os olhos à mostra), que é marca registrada da forma mais virulenta de islamismo: o wahabismo saudita


Interessante, diz-se “denegrindo a mulher Muçulmana, Cristã Ortodoxa, e todos árabes libaneses e descendentes” e mostra-se uma mulher de niqab? Desde quando o niqab representa as mulheres do Líbano? A maioria das libanesas não usa véu! Este fato já define bem o objetivo desta página e desta manifestação: propaganda wahabista.

O truque da página é o de apresentar uma visão sanitizada do islamismo, bem como o de usar a antipatia que muitas pessoas nutrem contra a Rede Globo para angariar suporte e simpatia (em que pese que a reportagem ter mostrado a verdade).

É interessante também ver os comentários escritos nesta página do Facebook, mas antes vamos nos ater ao wahabismo, que está entrando forte no Brasil.

Hamas contra Israel


Há seis dias o Hamas resolveu enviar centenas de mísseis contra Israel quebrando o cessar-fogo negociado em 2012.

Israel respondeu com ataques cirúrgicos a depósitos de mísseis e destruindo casas dos líderes to Hamas. A pergunta que todos estão fazendo é “o que o Hamas pensa irá ganhar de Israel?”

Se ela sabe que não ganhará esta guerra, então porque provocá-la? Porque colocar alvos militares no meio de sua própria população e causar sua morte?

A situação do Hamas é precária. Quando tomou o poder em Gaza há 7 anos atrás, o cenário era diferente. Havia um regime amigo no Cairo que fechava os olhos para os milhares de mísseis do Irã, Siria e Hezbollah que atravessavam o Sinai em direção à Faixa. Os líderes do Hamas estavam instalados confortavelmente na Síria e eram frequentemente recebidos como chefes de estado tanto pela Arábia Saudita como pelo Irã. Dinheiro não faltava, seus funcionários eram pagos em dia, Israel deixava passar todo tipo de mercadoria além de fornecer energia elétrica de graça. Em troca Israel era bombardeada e tudo estava bem.

Hoje o cenário é bem diverso. Os egípcios, queimados com a Irmandade Muçulmana, não querem nada com o seu braço palestino, o Hamas. Eles fecharam os túneis e o contrabando de armas e transferência de malas de dinheiro cessou. A Síria expulsou seus líderes quando o Hamas se recusou a apoiar o massacre de seus irmãos sunitas por Bashar al-Assad. O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas se recusa a transferir dinheiro em parte porque tanto a Europa como os Estados Unidos designaram o Hamas como grupo terrorista e isso poria em risco a ajuda internacional.

Em Gaza, o Hamas está tendo sua liderança questionada por grupos ainda mais radicais como o ISIS ligado à al-Qaeda sunita ou o Jihad Islâmico ligado ao Irã shiita.

Parece absurdo mas a única saída para o Hamas era mesmo um ataque a Israel.
  
O ódio aos judeus é endêmico no mundo muçulmano. Um ataque a Israel é o único método comprovado de unir os piores inimigos como nesta semana foi descrito pelo embaixador de Israel na ONU, Ron Prosor, quando o embaixador saudita e o do Irã colaboraram numa resolução contra Israel. No ocidente, como ainda estamos vendo, a simpatia fica sempre com os palestinos. O Hamas já ganhou tudo isso, independente do resultado desta agressão.

Em 1991 quando Saddam Hussein lançou mísseis scud contra Israel, durante a primeira guerra do Golfo, ele não o fez pensando que iria destruir Israel. O fez para convencer os membros árabes da coalisão a abandonarem o lado americano e se unirem a ele. Saddam sabia que Israel não poderia retaliar e portanto ele só tinha a ganhar com o ataque.

O mesmo se passou com a Hezbollah na Segunda Guerra do Líbano em 2006. O grupo não acreditou realmente que milhares de mísseis iriam destruir o estado judeu. Mas apesar da guerra ter causado a destruição do Líbano, a Hezbollah e o Irã sairam dela como os defensores dos muçulmanos no mundo.

O problema foi que ao impedir Israel de agir decisivamente para ser vitoriosa e ainda, forçar Israel a negociar um cessar-fogo com a Hezbollah, os Estados Unidos efetivamente reconheceram e deram legitimidade ao grupo. Esta legitimidade foi traduzida imediatamente com uma efetiva tomada do poder pela Hezbollah no Líbano. E talvez este tivesse sido seu objetivo desde o começo.

O governo Obama deu ainda mais força à esta posição patética. Tanto em 2009 como em 2012, o presidente americano deixou claro que não iria tolerar uma humiliação do Hamas nas mãos de Israel. 

Do lado palestino, Mahmoud Abbas se colocou inequivocamente do lado do Hamas, repetindo que Israel estaria causando um “genocídio” de palestinos em Gaza. As mílicias da Fattah no entanto, estão se gabando de terem enviado dezenas de mísseis contra Ashkelon e Sderot. No campo diplomático Abbas está ameaçando levar Israel para a Corte Penal Internacional de Justiça ao mesmo tempo em que a incitação na Judéia e Samária estão nos mais altos níveis.

A posição de Israel tem sido clara: se os mísseis pararem, seus ataques também pararão. Mas o Hamas não pára. Ela sabe que quanto mais tempo durar esta violência, mais fortalecida ficará a Irmandade Muçulmana no Egito e mais difícil ficará para al-Sisi continuar com sua fronteira para Gaza fechada. Quanto pior ficar a situação do povo em Gaza, mais pressão será feita contra Israel.

E aí temos a administração Obama. Apesar das declarações oficiais serem de apoio ao direito de Israel de se defender, todas vêm acompanhadas de um aviso para que um desastre humanitário seja evitado. Mas em outros foruns o discurso é outro.

O enviado de Obama para o Oriente Médio, Philip Gordon esteve esta semana numa conferência de paz em Tel Aviv. Sem qualquer explicação ele culpou Israel pela derrocada das negociações mas elogiou profusamente Mahmoud Abbas. E a coisa não parou nas condenações e elogios. Gordon deixou entender que Obama estaria disposto a retirar o apoio americano a Israel na ONU. Ele perguntou “como poderemos evitar que outros estados apoiem os esforços palestinos em organizações internacionais se Israel não está comprometida com a paz?” Até agora não houve qualquer retificação pelo Departamento de Estado americano.

Por último, temos a mídia internacional. Esta, para justificar sua predisposição em favor dos palestinos, só mostra os números. Que em Gaza houve tantos mortos contra um punhado de casualidades israelenses sem noticiar que os mísseis são enviados a Israel de áreas residenciais, que os líderes do Hamas se escondem debaixo de hospitais e escolas, e que procuram o maior número de morte entre os seus para provocar o ultraje to mundo.

Obama escreveu um editorial para o jornal Haaretz esta semana dizendo que “paredes e sistemas de defesa contra mísseis como o Domo de Ferro ajudam a proteger de algumas ameaças, mas a verdadeira segurança só virá com a negociação de um acordo abrangente. Chegar num acordo de paz com os palestinos também ajudará a mudar o sentimento internacional contra Israel e ostracizará os extremistas, aumentando a segurança dos israelenses”.

Infelizmente Obama não entende o problema.

Israel já assinou dúzias de acordos com os palestinos e cada um não valeu o papel em que foi escrito. Isso porque ninguém lida com a base do problema que é o ódio dos árabes aos judeus. E como estamos vendo, o ódio aumenta quanto mais bem-sucedida for Israel. O Hamas não entende como apesar de enviar dúzias de foguetes de uma só vez, nenhum israelense morreu, houve poucos danos materiais e a vida continua.


Como alguém que acredita que nada acontece por acaso e que há um Deus olhando para o que está acontecendo, gostaria de compartilhar com vocês uma curiosidade. Esta operação foi chamada por Israel de Tsuk Eitan, a tradução fica algo como penhasco forte. As primeiras letras são tsadik e alef que perfazem o número 91. 

O Salmo 91 para quem quiser ler, é muito interessante para estes dias. Ele diz que “quem habita na Morada do Altíssimo estará sempre sob Sua proteção”; “Ele o cobrirá com suas asas e sob elas encontrará abrigo seguro. Não temas o terror que campeia durante a noite e nem a flecha que busca seu alvo durante o dia. O Salmo termina dizendo que quando o povo judeu chamá-lo Ele irá responder e fará ver Seu poder salvador”. É o que estamos vendo nos nossos dias. Que Israel continue a ter o mérito desta proteção.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

No Iraque islamitas impõem às mulheres a Jihad Sexual

O grupo jihadista Estado Islâmico do Iraque (ISIS) exigiu aos homens das cidades iraquianas conquistadas que apresentem as suas filhas solteiras para que estas participem na jihad sexual, oferecendo os seus corpos aos militantes. 

Segundo o portal 'The Clarion Project', os combatentes do ISIS puseram cartazes na cidade de Mosul, a 
segunda maior do Iraque, declarando que as mulheres solteiras locais devem obrigatoriamente incorporar-se à jihad oferecendo sexo aos combatentes do grupo

"Fazemos um apelo aos habitantes deste município para que tragam as suas filhas solteiras para que possam cumprir com o seu dever na jihad sexual com os seus irmãos guerreiros na cidade e quem não obedecer sentirá todo o peso da sharia". 

De acordo com informações de jornais locais, os guerrilheiros do ISIS tem invadido casas de Mosul, matando os homens e estuprando as mulheres. Segundo a porta-voz da Comissão das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navie Pillay, há a informação de que quatro mulheres da cidade cometeram suicídio após terem sido estupradas ou forçadas a casar-se com militantes.

Blog De Olho na Jihad com informações do ActualidadeRT

Hamas pede para que os civis sirvam de escudo humano


O Jihad Watch  publicou um vídeo de uma entrevistado porta-voz do Hamas, Sami Abu Zuhri,  no dia 8 de Julho de 2014. Deixamos abaixo a tradução de um importantíssimo trecho que mostra um dos principais motivo das mortes de civis no conflito Israel x Palestinos:


Entrevistador: "As pessoas ainda vão para os telhados?".

Ayad Abu Rida (Repórter) : “As testemunhas dizem-nos que há um grande número de pessoas indo para a casa da família Kawari para impedir que os aviões de guerra da ocupação sionista bombardei o local.

Entrevistador: Qual é o seu comentário a respeito disto? As pessoas estão voltando com método (do escudo humano), que provou ser bem sucedido no tempo do mártir Nizar Riyan...?

Sami Abu Zuhri: «Isto atesta o carácter do nosso povo nobre e lutador da jihad, que defende os seus direitos e terras com os seus peitos nus e o seu sangue. A política do povo de confrontar os aviões de guerra israelitas de peito aberto para proteger as suas casas provou ser eficaz contra a ocupação. Além disso, esta política reflecte o carácter do nosso povo bravo, corajoso. Nós do Hamas apelamos que o nosso povo adote essa política de modo a proteger as casas palestinas.

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More