terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Relatório da Jihad - Novembro 2013




Eis os números da Jihad no mês de Novembro de 2013:


Número de ataques Jihadistas:  223
-
Países atacados: 21

Número de pessoas gravemente feridas:  2.425

Número de mortos: 1.330



Blog De Olho na Jihad com informações do  The Relion of Peace

Não, Angola não "proibiu o islão." Mas os muçulmanos se fazem de vítima assim mesmo

Por Infiel Atento Lei Islâmica em Ação

Algumas pessoas têm elogiado Angola por ter banido o islão. Esta notícia não é verdadeira, tendo sido desmentida por diversas autoridades do governo de Angola  (Daily Maverick, International Business Times).

O que está acontecendo na prática é que existe uma lei em Angola segundo a qual o governo de Angola apenas reconhece uma organização religiosa que tenha mais do que 100 mil adeptos, ao passo que os angolanos muçulmanos são 90.000 (em um apopulação de 18 milhões). De acordo com um relatório, o Ministério da Justiça de Angola, no mês passado indeferiu os pedidos de 194 organizações, incluindo o pedido da comunidade islâmica (Times of Israel; Guardian)

Este fato está sendo usado pelo mundo islâmico para fazer o que eles mais gostam de fazer: SE FINGIREM DE VÍTIMA, independente se a notícia for verdadeira ou não (veja mais exemplos aqui).

Isso é takkyia em ação!

Angola não está banindo o islamismo, e isso é um fato. Outros fatos são:
  • a lei islâmica impõem condições draconianas para outras religiões, por exemplo, condições especiais de inferioridade para cristãos e judeus (e para as outras religiões é conversão ou morte). 
  • Não-muçulmanos (cristãos ou não) são perseguidos ferozmente no mundo islâmico e igrejas e templos são destruidos às dezenas todos os anos. 
  • Em vários países islâmicos é proibida qualquer expressão de religiosidade que não seja o islão (por exemplo, Arábia Saudita)
Quem é o perseguidor e quem é a vítima?

Hoje, de acordo com muitos, vive-se o período de maior perseguição aos cristãos na história. As estimativas variam, mas são todas muito altas: entre 100 a 200 milhões de cristãos enfrentam perseguição de alguma forma. A perseguição não é apenas nos bastidores de disputas étnicas locais, mas muitas vezes é a ação direta tomada contra as pessoas especificamente por causa de suas crenças religiosas (Defining Ideas).

Se fazer de vítima é muita hipocrisia, mas este é o comportamento dos muçulmanos porque foi isso o que Maomé fez para justificar a sua violência (e Maomé, lembrem-se, é o exemplo de conduta).

Nesta caso de Angola, é importante ficarmos atentos para não cairmos nesta tática dos islâmicos, propagada pela mídia internacional que gosta de mostrar os muçulmanos como vítimas. Os muçulmanos são mestres em reivindicar a condição de vítima sempre que for possível, pois eles acham que isso ajuda a propagação do islão (takkyia). 

Eu quero levar as pessoas a olharem para as evidências que foram "alimentadas" pela imprensa.  Se vocês fizerem uma pesquisa na internet com as imagens da “mesquita sendo destruída” pelos angolanos, uma imagem usada pela imprensa como prova do que esses “angolanos desagradáveis estão fazendo com os pobres muçulmanos”, vocês verão que a mesma imagem tem sido utilizada como "prova" de ataques falsos feitos sobre os muçulmanos ao redor do mundo. Por exemplo, vejam as duas imagens abaixo. Elas são as mesmas, para dois eventos que teriam acontecido em tempo e lugares diferentes. O primeiro, teria ocorrido em 2009, onde os judeus teriam destruído uma mesquita em Gaza (bcupalestinasociety). E o segundo seria a demolição de uma mesquita em Angola (Muslim Mirror). A mesma foto!  




Atualização: eu encontrei outras meções à mesma mesquita sendo destruída  em outras partes do mundo (neste caso, em Burma, e na Nigéria, ambos em 2012). Será uma franquia?



Para finalizar, algo interessante publicado na Al Jazeera (às vezes chamada de Al-Qaeda Network), que diz que existem centenas de milhares de muçulmanos vivendo em Angola (quando na verdade são 90 mil): inflar o número de muçulmanos é uma artimanha usada pelos muçulmanos para se fazerem mais importantes do que são - e também amedrontar os infiéis.

O que pode acontecer com Angola?

Bem, eu agora fico imaginando o que pode acontecer com Angola.

1. Angola pode ser condenada por organizações internacionais.

(a) a Organização da Conferência Islâmica (OIC) claro, vai condenar Angola.

(b) Além disso, a OIC deve levar o caso para a ONU. E como a OIC é hoje o maior bloco votanta na ONU, e tem a simpatia de diversos países "progressistas", tais como Cuba, Venezuela, Coréia do Norte, além de outros simpatizantes (como o Brasil, infelizmente) deve também passar uma resolução condenando Angola

(c) O Conselho de Direitos Humanos da ONU, também controlado pela OIC com apoio dos países "progressitas" irá também condenar Angola.

Observação: o mais triste nisso tudo é que os crimes que Angola vai ser acusada de praticar são os mesmos crimes que os países da OIC praticam ... sem nunca serem condenados.

2. Clérigos islâmicos vão chamar por uma Jihad contra Angola. E se isso acontecer,vai ser muito ruim.

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Na história da humanidade, nos últimos 1400 anos deste a fundação do islão, dois fatos muito importantes precisam ser mencionados:

  1. Todas as culturas nativas de locais conquistados por muçulmanos desapareceram. 
  2. Em apenas dois casos (a Reconquista da Península Ibérica e as guerras nos Balcâns) territórios conquistados em nome do islão foram recoperados. 
O ideal hoje seria vencer esta guerra com conhecimento. Mas, em uma época onde informação é disseminada com tanta rapidez, a manipulação parece ser mais poderosa do que o conhecimento.

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Atualização:

Vejam uma manifestação em Londres, mesmo sabendo-se que as notícias sobre a alegada proibição de Angola são falsas. Jihad da Vitimização. (fonte: Demotix)


sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

A Angola proibiu o islamismo?

Uma polêmica tem dominado a pauta angolana e do mundo islâmico nos últimos dias: teria sido o país africano o primeiro do mundo a banir a religião islâmica?

Após diversos veículos de imprensa africanos noticiarem o fato, o governo angolano negou a informação, mas também não explicou muita coisa.

O site Ango Notícias já noticiara, em setembro, que a comunidade islâmica no país reclamava de perseguição religiosa. Contudo, a polêmica só ganhou força em novembro.

Tudo começou no dia 22, quando o jornal marroquino La Nouvelle Tribune, em francês, trouxe uma fala da ministra da Cultura de Angola, Rosa Cruz e Silva. Segundo ela, “o processo de legalização do islamismo não foi aprovado pelo Ministério da Justiça e Direitos Humanos. As mesquitas poderão ser fechadas”.

Pouco antes, em outubro, o governo angolano indeferira os pedidos de 194 organizações religiosas para serem reconhecidas, entre eles o da Comunidade Islâmica de Angola (COIA). No país, a legislação determina que cada organização se registre junto ao Ministério da Justiça. Para isso, precisa provar a existência de 10 mil fiéis.

Logo em seguida, diversos sites internacionais reproduziram a notícia, chegando aos ouvidos de nações islâmicas. O líder religioso do Egito, o mufti Shawqi Allam, disse que o fato “seria uma provocação não somente aos muçulmanos angolanos, mas a todos os 1,5 bilhão de muçulmanos espalhados pelo mundo”, conforme noticiou a AFP.

O jornal angolano O País denunciou que 60 mesquitas já tinham sido fechadas e que só restavam os templos de Benguela e Luanda. A fonte do jornal relatou que todas foram fechadas sem aviso prévio.

Ao site RTP, David Já, presidente da Comunidade Islâmica de Angola, disse que desde 2006 as mesquitas estão sendo destruídas. Em 2011 e 2012, os casos diminuíram, mas voltaram em 2013.

Por fim, a notícia ganhou ainda mais força quando, no domingo (24), o jornal nigeriano Osun Defender trouxe uma fala do presidente angolano, José Eduardo Dos Santos. “Esse é o fim da influência islâmica em nosso país”, teria dito. A maioria da população angolana é católica, mas cerca de 80 mil são muçulmanos.

O governo desmente tudo

À Agência AFP, o diretor do Instituto Nacional para Assuntos Religiosos, Manuel Fernando, negou as informações.

“Não há em Angola guerra alguma contra o islã ou outra religião. E não temos posição oficial sobre o fechamento e destruição de mesquitas”, disse à AFP.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Balas com carne de porco para abater islamitas



Nos EUA, uma empresa norte-americana de Idaho, Jihawg Ammo, lançou nesse ano no mercado bélico uma novidade “islamofóbica”: balas cobertas de uma tinta especial feita a partir de carne de porco, o que as torna “haram”, ou seja, impuras para os muçulmanos.

Segundo a empresa, este produto tem duas vantagens: por um lado, poderá ter o poder de dissuadir muitos “jihadistas” de enfrentarem quem esteja armado com estas balas; por outro, caso esta munição caia nas mãos de um islamista, este não poderá utilizá-la.

O porco é de acordo com o Islã um animal impuro, portanto, o muçulmano que seja atingido por balas desta natureza não terá, teoricamente, acesso ao Paraíso dos muçulmanos, junto das setenta e duas virgens reservadas a cada herói caído em combate pela glória de Alá...

A empresa Jihawg Ammo afirma que estas balas são fator de paz. Graças ao porco.

Isso nos faz lembrar da história do general norte-americano Black Pershing que de acordo com a lenda, livrou as Filipinas do terrorismo islâmico em 1911, enterrando os cadáveres deles em covas repletas de sangue e entranhas de porco.

Blog De Olho na Jihad com informações do espanhol Alerta Digital

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Relatório da Jihad - Setembro e Outubro de 2013

Jornalistas franceses mortos por adeptos da Religião da Paz, no Mali

Eis os números da Jihad no mês de Setembro de 2013:


Número de ataques Jihadistas:  233
-
Países atacados: 19

Número de pessoas gravemente feridas:  3.079

Número de mortos: 2.005

 
Eis os números da Jihad no mês de Outubro de 2013:


Número de ataques Jihadistas:  220
-
Países atacados: 23

Número de pessoas gravemente feridas:  2.890

Número de mortos: 1.432

 
Blog De Olho na Jihad com informações do  The Relion of Peace

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Ativista pró-multiculturalismo é estuprada por imigrante ilegal

Uma assisnte social italiana e, conhecida ativista pró-multiculturalismo, tornou-se vítima de um crime de ódio, depois de participar de um evento “anti-racista” chamado “Festival Multiétnico”, em Reggio, Itália.

A vítima fez amizade com um casal de imigrantes ilegais com quem descobriu ter um amigo em comum , o casal se propôs a levá-la até o amigo que também seria um imigrante ilegal advindo do Magreb Islâmico, ela aceitou o convite e acabou sendo estuprada pelo imigrante marroquino Buojemaa Es Sahly de 32 anos na casa do casal.

Blog De Olho na Jihad com informações do La Reppublica e do Council of Conservative Citizens

Agentes usam música de Britney Spears para espantar piratas somalis



Britney Spears está sendo usada como uma arma secreta ... para assustar os piratas somalis.

Seus sucessos são usados para impedir ataques os ataques de pirtas, informou o oficial da marinha mercante Rachel Owens.

As músicas “Oops! ... I Did It Again” e “Baby One More” provaram eficazes em manter os bandidos na baía.

"Suas canções foram escolhidas pela equipe de segurança, porque eles achavam que os piratas iriam odiá-las. “Esses caras não suportam a cultura ocidental, principalmente a música, tornando os sucessos de Britney perfeitos”, completou o oficial.

Os navios da região estão em constante perigo devido os contantes ataques de piratas da Somália.

Blog De Olho na Jihad com informações do Metro UK

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Resistência Isâmica do Brasil declara seu amor à Jihad e a Osama Bin Laden

Jacques Nunes - De Olho na jihad

Há quem pense que lutamos contra moinhos de vento, pois vejam nas categorias De Olho no Brasil e De Olho na América Latina que estão enganados. O Islã é uma ameaça real e o país precisa ser alertado. Há mais de 50 anos ele também era tímido na Europa; vejam no que deu. Fiquem atentos, fiquem De Olho!

Reproduzimos abaixo uma postagem do blog Resistência Islâmica do Brasil, que trata de Osama Bin Laden, a quem chamam de Leão e Príncipe. Leia, não precisamos sequer comentar, mas destacamos alguns trechos em negrito.

O Sheikh Osama Bin Laden, foi um dos grandes defensores do direito dos muçulmanos e das terras islâmicas. O Príncipe alcançou o que mais buscava morrer como um mártir, como um Mujahideen.

A batalha deslocou-se para o interior da América, persistiremos nesta batalha até à vitória ou até reencontrarmos Deus.

Feliz aquele que foi escolhido por Allah para ser um mártir.

O que os governos gastam em trabalho de socorro é secundário perto do que gastam em armas. Se os governos gastassem 1% do que gastam em armamentos, poderiam mudar a cara do mundo para as pessoas pobres.

Nós amamos a morte. Os Estados Unidos amam a vida. Essa é a grande diferença entre nós.

Nunca tive medo da morte. Como muçulmanos, acreditamos que quando morremos, vamos para o céu. Antes da batalha, Deus nos envia tranqüilidade.

Nós não tememos a morte...Eles temem a vida...
O Jihad vai continuar mesmo se eu não estiver aqui


Clique na imagem para expandir

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Nova Iorque: Na "Parada Muçulmana" bandeiras da Jihad tremulam

Ontem foi um dia histórico para os muçulmanos de Nova York, pois o Muslim Day Parade ganhou as ruas da cidade. Com o tema “Contribuição do Islã para a civilização humana”, eles foram para as ruas para mostrar o quanto são pacíficos e incompreendidos.

E em meio a toda aquela moderação lá está tremulando ao vento, a bandeira da Jihad. A bandeira ostentada pela Al Qaeda e outros grupos jihadistas islâmicos. A bandeira do terrorismo. Veja as imagens do Urban Infidel e do FrontPage Magazine:


A bandeira branca, segundo os muçulmanos, é a bandeira de Maomé, pode até ser, mas hoje ela é usada pelos jihadistas e salafistas como representação do Grande Califado Islâmico. Ou seja, os moderados manifestantes, ao portar a bandeira demonstraram que consideram Nova York como território do califado.



Mas, lá havia outra bandeira sendo ostentada, a bandeira da Guerra Santa, a mesma usada pela Al Qaeda:


E na mesma cidade onde a Al Qaeda cometeu o terrível atentado de 11 de setembro, a bandeira terrorista tremulou livremente em meio aos moderados e adeptos da religião da paz.


terça-feira, 24 de setembro de 2013

Botando os pingos nos Is: O ataque no Quênia foi de muçulmanos contra não-muçulmanos

O que a mídia não divulgou no ataque terrorista no Quênia é que os assassinos separavam os não-muçulmanos dos muçulmanos e depois os matavam. O critério era simples: Para viver era preciso recitar uma oração muçulmana. Daniel Greenfield nos fala sobre o caso:

Durante o ataque, o Al Shabab divulgou em seu twitter uma citação do Corão: “Ó Senhor nosso, infunde-nos constância, firma os nossos passos e concede-nos a vitória sobre o povo incrédulo”! (Corão 2:250).

Entre esses “incrédulos”, ou seja, não-muçulmanos, estavam inclusive crianças.

Um dos sobreviventes relatou: “Eu não entendo por que você iria atirar em uma criança de cinco anos de idade?”. Fácil de entender, os de cinco anos não eram muçulmanos.

Momentos como esse colocam o Choque de Civilizações em um contexto sangrento. Não se trata de política abstrata. Não é sobre economia, meio ambiente ou a política externa. Trata-se de uma visão de mundo em que uma criança de cinco anos de idade que não pode recitar uma confissão de fé islâmica merece ser morta.

O crime é não ser muçulmano.

Ou como o Al Shabab colocou no Twitter: “Só kafir foram alvos nesse ataque. Todos os muçulmanos de #Westgate fora escoltados pelos mujahideen antes de iniciar o ataque”.

Excerto do artigo In the Name of Islam de Daniel Greenfield no Frontpage Magazine

Não adianta a mídia tentar manipular, o massacre foi em nome do Islã apoiado nos ensinamentos do Corão, palavra de Alá, O misericordioso. Misericordioso com os muçulmanos, pois para nós “infiéis” resta apenas o massacre.

Sim, o ataque terrorista no Quênia foi em nome do Islã!

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Fim de semana sangrento para os cristãos

Esse fim de semana foi sangrento para os cristãos que convivem com a "religião da paz". No Quênia os terroristas de Alá do Al-Shabab invadiram um shopping para matar cristãos e no Paquistão um duplo atentado contra uma Igreja já deixou mais de 80 mortos.

Seguiram o exemplo do assassino chamado Maomé! Vejam as notícias:

Lembrando que como já mostramos tem muçulmano brasileiro que é fã do Al-Shabab, clique aqui

Quênia

Segundo a Cruz Vermelha local, 68 pessoas morreram, entre elas várias crianças. Há cerca de 175 feridos que foram levado aos hospitais da cidade. Testemunhas relatam que homens entraram com os rostos cobertos e usando coletes à prova de bala empunhavam rifles AK-47, além de granadas.

Relatos de sobreviventes dizem que eles jogaram uma granada e todos começaram a correr. Muitos se jogaram ao chão. No início, gritavam para os muçulmanos saírem dali, pois não eram os alvos. Depois de alguns minutos, começaram a atirar. O shopping Westgate é conhecido por ser frequentado por quenianos de classe alta e estrangeiros. O prédio estava cheio durante o atentado.

Foi confirmada a morte de três britânicos, dois franceses, dois indianos, um sul-africano, uma chinesa, um médico peruano que trabalha no Unicef, um ganês e um sobrinho do presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta.

Usando sua conta no Twitter, a Al Shabab explicou que seus militantes escoltaram os muçulmanos para fora do prédio antes de começar o massacre. O Departamento de Estado dos EUA anunciou que “vários americanos” foram feridos, mas nenhum morreu.

A BBC informa que algumas pessoas ficaram até 40 minutos escondidas em lojas e nos banheiros até conseguirem escapar. Agências de notícias afirmam que ainda há reféns em poder do grupo. O chefe de polícia Benson Kibue explica que um grupo de 15 soldados de turbante negro foram responsáveis pelas mortes. Após 30 horas, as forças do exército tomaram conta da maior parte do prédio. O ministro do Interior, Joseph Ole Lenku, relatou que alguns dos atiradores “muito provavelmente” morreram durante a ação. Dentr os 30 reféns, apenas 10 ainda estão nas mãos dos terroristas.

Paquistão O número de mortos no duplo atentado suicida perpetrado em frente a uma igreja, no final da missa, no domingo, na cidade de Peshawar, no noroeste do Paquistão, aumentou para 81. Talibãs reivindicaram autoria, para vingar os ataques de "drones".

O médico Arshad Javed, do hospital Lady Reading, o principal hospital público da cidade, disse à agência AFP, esta segunda-feira de madrugada, que o número de mortos subiu para 81, entre os quais se incluem 37 mulheres.

Do ataque contra a igreja de Todos os Santos de Peshawar, a principal cidade da província paquistanesa de Khyber Pakhtunkhwadu, no noroeste do país, resultaram também 131 feridos, de acordo com os dados facultados pelo mesmo responsável.

"Há inúmeros feridos que ainda se encontram em estado crítico", afirmou Afsad Khan, da polícia local, em declarações à agência Efe, indicando que "a situação na cidade é normal, não estando prevista qualquer medida especial de segurança" na sequência do ataque.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Dhimmi – Você poderá ser um

Por David Borensztajn - Instituto Millenium

Não há, ainda, uma palavra em português para designar ou traduzir o que significa dhimmi, mas em breve você poderá começar a ouvir mais e mais essa palavra em árabe, assim como já ouve a palavra jihad.

Aliás, o conceito de dhimmi vem após o de jihad, guerra que divide os povos do mundo em dois campos irreconciliáveis, um, o dar al-Harb (território da guerra) e outro o dar al-Islam (território do Islã), onde impera a lei Islâmica, a sharia. A jihad, como lemos diariamente nos jornais, é realmente uma guerra santa movida pelos muçulmanos contra os infiéis e que só terminará no dia em que houver a absoluta supremacia do Islã no mundo inteiro.

A dhimmitude (mais uma palavra que não tem tradução, por enquanto), historicamente, então, é a subjugação dos judeus e cristãos que devem pagar a jizyah, uma taxa ou imposto pela “proteção” religiosa, na verdade significando submissão e obediência ou mesmo humilhação.

O Corão, na Sura 9:29, diz expressamente que “dentre aqueles, aos quais fora concedido o Livro, combatei os que não crêem em Allah nem no Derradeiro Dia, e não proíbem o que Allah e Seu Mensageiro proibiram, e não professam a verdadeira religião; combatei-os até que paguem al-jizyah, com as próprias mãos, enquanto humilhados”. Povos do livro aí são cristãos e judeus, pois são os povos que aceitam a Bíblia.

Historicamente a dhimma foi um tratado firmado por Maomé com judeus quando de sua vitória em 628 no oásis de Khaibar, na Península Arábica e daí para frente serviu de modelo para qualquer acordo regulamentando as relações entre conquistadores muçulmanos e populações vencidas, onde os vencedores sempre levam vantagem.

A taxa, segundo a lei islâmica, não era para ser cobrada de crianças e mulheres, mas isso era ignorado na prática, e a jizyah tornou-se uma ferramenta de opressão onerosa e odiosa na mão dos mandatários islâmicos. No Império Otomano, por exemplo, de acordo com a maior especialista no assunto, Bat Ye’Or, crianças, viúvas e até enfermos eram constrangidas a pagar.

Como que para mostrar a superioridade da civilização e da religião muçulmana a taxa era paga numa humilhante cerimônia pública onde o pagador levava uma pancada na cabeça ou na base do pescoço.

Recordo que nos nossos bancos escolares aprendemos que sob a dominação moura (ou árabe) da Península Ibérica, os judeus viviam bem e com muita liberdade, tendo exercido profissões de prestígio como médicos da corte, banqueiros e outras. Isso não é bem verdade, embora ainda haja divergência entre alguns historiadores. Judeus, cristãos e zoroastrianos eram apenas tolerados como cidadãos de segunda classe, desde que pagassem impostos

Claro que um ou outro gozou de favores especialíssimos dos califas muçulmanos, mas a imensa maioria era sujeita ao status de dhimmi e não podia se reunir na rua, os dhimmis não podiam construir sinagogas (só podiam reconstruir as antigas, pré-islâmicas), deveriam usar roupas determinadas pelas autoridades muçulmanas e mais uma série de imposições das autoridades, coisas, aliás, copiadas séculos depois, pelos nazistas (que inventaram muito pouco, e copiaram quase tudo de outros, inclusive a cor amarela da braçadeira com a estrela de David, coisa que poucos sabem e que foi criada pelo Califa Harun al-Rashid) e a própria suástica dos indianos (que voltada para a esquerda é um símbolo do bem).

E se você acha que tudo isso pertence a um passado remoto, coisa da Idade Média ou da Reconquista espanhola, veja o que o Sheikh Marzouq Salem Al-Ghamdi numa mesquita em Meca, Arábia Saudita, disse há apenas uns anos atrás: “se os infiéis vivem entre os muçulmanos dentre as condições estabelecidas pelo Profeta, não há nada de errado em que se cobre deles a jizyah em favor do tesouro islâmico. Outras condições são… que não remodelem igrejas ou monastérios, que não consertem aquelas que foram destruídas, que alimentem por 3 dias qualquer muçulmano que passe por sua casa… que se levante quando um muçulmano queira se sentar, que não imite um muçulmano na maneira de se vestir ou falar”, e mais algumas coisas.

Outro fato marcante é que depois de quase 3 mil anos os judeus estão deixando de existir nos países muçulmanos e as comunidades foram reduzidas a uns poucos indivíduos. Onde outrora havia cultura pujante, comércio abundante hoje praticamente não há mais. E não só com os judeus. Os cristãos coptas no Egito também sofrem. E muito. Há notícias de perseguições e morte praticamente todos os dias, apesar do governo egípcio, através dos guias turísticos, mostrar as antiqüíssimas igrejas e sinagogas como prova da liberdade religiosa.

Com o crescimento da religião muçulmana, movida antes de tudo pela explosão demográfica (e não se engane o leitor, pois essa é a principal causa, já que o fiel pode ter até quatro esposas) não será de estranhar se amanhã ou depois começarmos a ouvir cada vez mais termos como dhimmi, dhimmitude, jizyah, sharia, umma, como já ouvimos jihad, jihadismo, mujahedin e outras.

Dhimmi, portanto, é o cidadão de segunda classe, tolerado pelo senhor muçulmano, dentro da sociedade islâmica, desde que, é claro, pague a taxa devida pela proteção. É isso que nos espera num futuro não muito distante?

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Repórter mostra luta de cristãos na Síria para impedir avanço de rebeldes

A situação de cristãos na Síria se torna cada vez mais complexa à medida que a guerra civil no país se perpetua. Os rebeldes pedem a saída do presidente Bashar Al-Assad, mas também protagonizam cenas de perseguição religiosa.

A jornalista Maria Finoshina, correspondente de guerra do portal RT, visitou o vilarejo de Maaloula, onde os 2 mil moradores se juntaram ao Exército sírio para defender o local dos rebeldes, e impedir que eles avancem sobre a região.

Um dos temores dos moradores, em sua maioria cristãos, é que os rebeldes forcem a conversão ao islamismo, sob pena de decapitação, como tem sido feito em diversas regiões do país.

“Alguns moradores, que afirmam que os rebeldes têm recorrido a pilhagens, execuções e obrigam os moradores a se converter ao islamismo, escolheram se juntar ao Exército para defender sua aldeia”, relatou Finoshina.

Saba Ubeid, dono de uma loja na aldeia, disse que em 2012, ele tinha certeza de que os rebeldes nunca iriam para a aldeia, mas agora, na iminência da invasão, ele estava armado com um revólver lutando ao lado dos soldados sírios. “Eles mandaram os terroristas aqui de todos os cantos do mundo para matar povo sírio e uns aos outros. Por quê? Pergunto ao mundo, por quê? Enquanto na Europa se um cidadão recebe simplesmente um tapa na cara dele, isso se torna um escândalo, aqui na Síria… Quantas vítimas, quantas centenas de milhares de pessoas foram abatidas? Quando isso vai parar?”, questionou.

Assista aos momentos de tensão da reportagem:


Fonte: Gnotícias

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Enquanto isso os moderados islâmicos brasileiros reproduzem o comunicado da Al Qaeda

É interessante ver a reprodução de um chamado da Al Qaeda em um blog muçulmano brasileiro, alguém argumentará: Ah mais é apenas a reprodução de uma notícia que está por toda a mídia.

Não mesmo. Se nós reproduzissemos por aqui um chamado de Anders Breivik do que seríamos chamados? Seriamos potenciais terroristas de extrema-direita não é? Outro pequeno detalhe, vejam a legenda que o blog colocou na foto:
O líder da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahri, convocou os muçulmanos para que realizem ataques no interior dos inimigos de Deus

Tá certo é paranóia aqui todos são moderados da mesma forma que eram na europa a cinquenta anos atrás.

Vejam a postagem do blog da Sociedade Islâmica do Maranhão:

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Bangladesh: Blogueiros ateus são condenados por insultarem o Islã

Daca - Um tribunal de Daca condenou quatro blogueiros por terem "insultado o Islã e o Profeta Muhammad com "mensagens ofensivas" na internet. Segundo o juiz Zahurul Haque, os jovens violaram a Lei de Informação e Tecnologia da Comunicação.

Os blogueiros Asif Mohiuddin, Subrata Adhikari Shuvo, Moshiur Rahman Biblop e Rasel Parvez, que são ateus, foram preso em abril do ano passado e julgados na última semana. No momento da prisão, a polícia explicou que tinha "fortes indícios" dos crimes, e apreenderam computadores e HD’s. Mas, segundo o advogado Jotyrmoy Barua, as provas foram fabricadas.

As autoridades de Bangladesh monitoram as “atividades anti-religiosas” que ocorrem na internet, principalmente depois que os debates na rede tornaram-se populares, graças principalmente aos blogueiros ativistas ligados ao movimento secular Shahbag responsável pelas manifestações pacíficas contra os crimes de guerra cometidos pelo partido islâmico Jamaat-e-Islami, em 1971. A natureza secular do movimento tem atraído a ira dos partidários do governo islâmico que acusa os blogueiros de realizarem uma campanha mentirosa e a prisão dos jovens é mais lenha em uma gigantesca fogueira de tensões que atingiu seu pico com o assassinato do ativista Asif Mohiuddin, durante um protesto em 14 de janeiro.

Os jovens ainda podem recorrer da sentença. A pena para esse tipo de crime é de 7 a 14 anos de prisão.

Blog De Olho na Jihad com informações do Asia News

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

O mito dos rebeldes sírios moderados

Frente Al Nursa

Por Daniel Greenfield | FrontPage Magazine

Os rebeldes sírios moderados são como o Coelhinho da Páscoa e a Fada dos Dentes, são um mito, um personagem imaginário usado para contar histórias para as crianças. Infelizmente, os contadores de histórias pensam que somos crianças.

A Guerra Civil da Síria é uma guerra religiosa. Não é uma guerra pela democracia e liberdade. É um conflito entre dois sistemas totalitários, um vagamente baseado em uma mistura de islamismo e socialismo, e outro mais rigidamente com base no Islã, na sharia. Ambos são brutais e impiedosos para os não-alinhados. Ambos têm seus esquadrões da morte e extensa corrupção em seu âmago. Ambos são maus.

Esse também é um conflito étnico, um jogo entre o (xiita) Irã e o mundo árabe (sunita). Carregado ainda com elementos do revivalismo Otomano no lado turco da fronteira, onde os seus governantes islâmicos sonham em recuperar o império.

Nada disso é uma receita para a moderação. Não há moderados em uma guerra religiosa. Não há moderados em um conflito étnico. Não há moderados entre os que começaram uma guerra ou aqueles que pretendem terminá-la.

Nenhum dos lados está em busca de liberdade. Ambos estão buscando a supremacia absoluta.

A oposição síria que ouvimos falar nos noticiários e nas colunas dos jornais é uma idealização criada pela Irmandade Muçulmana, a Turquia e o Qatar para convencer os americanos e europeus que os rebeldes têm uma estrutura governamental e estão prontos para tomar o poder.

O Conselho Nacional Sírio (SNCORF) é um monte de nomes e letras povoadas por homens ambiciosos. Ele comanda menos da Síria do que de Washington e Bruxelas.

O Sacro Império Romano não era nem santo, nem romano, nem um império, e o Exército Sírio Livre não é nem livre, nem sírio, nem um exército. É um saco de guerrilheiros, muitos deles islâmicos estrangeiros, que esperam receber armas e dinheiro americano e estão ocasionalmente dispostos a jogarem junto com os EUA sob o pretexto de que há algum tipo de exército de libertação nacional para a América ajudar.

As estruturas políticas construídas na Turquia e Qatar são fictícias. Todas as organizações com a Síria em seu nome possuem como único fim enganar os ocidentais para esses armem as várias brigadas de rebeldes, em troca de promessas de influências futuras e negócios, conspirando assim para depois assumirem o controle do país.

As únicas bases de comando são islâmicas. E essas não são domesticadas. São do tipo que casualmente matam prisioneiros e comem seus pulmões. Eles não iriam fazer um caso muito convincente para a democracia e a liberdade pregada por Washington.

Os lutadores da síria possuem poucas alianças além da riqueza e religião. Alguns lutam por dinheiro, outros pela Jihad. Nenhum deles lembram as brigadas míticas dos agentes livres que lutam por uma Síria secular como ainda acreditam alguns senadores.

Mesmo as brigadas são livres de alianças em um campo de batalha. Brigadas mudam de associação e aliança constantemente.

As fronteiras entre o Exército Sírio Livre e a Frente Al-Nusra não são sólidas. Algumas brigadas islâmicas jogam em ambas as equipes. Identificações são uma questão de conveniência. A grande maioria dos lutadores estão lutando para impor um sistema islâmico sunita na Síria.

Não há Exército Sírio Livre. Não há oposição síria. Há apenas grupos de combatentes conquistando território, casas, depósitos de petróleo e padarias, estuprando mulheres, matando os cristãos, e se comportando exatamente como gangues armadas com poder de fogo pesado e nenhuma lei para contê-los.

Não há rebeldes sírios moderados. Não há nem mesmo uma rebelião na Síria; só os homens da Irmandade Muçulmana na Turquia, que atuam como catalizadores de armas do Qatar e da Turquia distribuindo-as para milhares e milhares de combatentes.

O Islã são sua única identidade. É uma identidade muito mais importante do que os nomes das brigadas e as alianças. O islã é a lei de todos eles, da mesma forma que o Código de Piratas era a lei dos bucaneiros e Lei Thieves foi o código dos criminosos russos. E essa lei dispensa a justiça e lhes permitem dividir o saque, permanecendo homens piedosos que depois de cada estupro viram-se à Meca. O que está acontecendo na Síria não é uma guerra entre dois lados. É Afeganistão. É Líbia. É o colapso de um país. A única diferença é que este colapso foi cuidadosamente orquestrado.

A matança na Síria vai continuar com a selvageria desenfreada que só pode ser realizada por homens que acreditam que outros homens são inferiores. Vai continuar com facas, com metralhadoras e com Gás dos Nervos. Vai continuar independente de bombardear Assad ou escrever-lhe uma carta de repúdio

A matança continuará porque não há moderados em uma guerra religiosa. Somente os assassinos e os mortos.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Relatório da Jihad - Agosto de 2013

Rebelde sírio financiado pelo ocidente preparando-se para executar dois garotos

Eis os números da Jihad no mês de Agosto de 2013:


Número de ataques Jihadistas:  260
-
Países atacados: 25

Número de pessoas gravemente feridas:  3412

Número de mortos: 1616

 
Blog De Olho na Jihad com informações do  The Relion of Peace

Eurábia: Na Suécia jovem é condenado a seis meses de prisão por buzinar em frente a uma mesquita


Uma pena de seis meses de prisão pende sobre um sueco que tocou a buzina do seu automóvel diante de uma mesquita, nos arredores de Estocolmo, enquanto o muezin chamava à oração. O caso ter-se-à passado no passado dia 3 de Maio e foi considerado como uma intenção de impedir o exercício de culto muçulmano.

Nos dias anteriores ao sucedido, as autoridades municipais tinham concedido à mesquita uma autorização especial para que o seu muezin (auxiliar do culto muçulmano encarregado de chamar os fiéis à oração a partir do minarete) pudesse fazer o seu trabalho religioso. O documento autoriza que o clero muçulmano possa, fazendo uso de altifalantes, convocar os muçulmanos à oração de sexta-feira, durante cinco minutos, entre o meio-dia e a uma da tarde. É a primeira vez que uma mesquita recebe tal autorização na Suécia.

O condutor, de vinte e dois anos, estava alegadamente em desacordo com esse direito, pelo que, em sinal de protesto, se pôs a dar voltas à mesquita, apitando. Na primeira audiência do tribunal não admitiu a sua culpa, podendo todavia ser condenado a seis meses de prisão.


Um jovem sueco de vinte dois anos recebeu uma pena de 6 meses de prisão por tocar a buzina de seu automóvel frente à uma mesquita, enquanto o muezin chamava à oração, nos arredores de Estocolmo. O caso ocorreu no dia 3 de maio e a justiça entendeu o ato como uma intenção de impedir o exercídio de culto muçulmano.

Nos dias anteriores ao ocorrido, as autoridades municipais tinham concedido à mesquita uma autorização especial para que o seu muezin (auxiliar do culto muçulmano encarregado de chamar os fiéis à oração a partir do minarete) pudesse fazer o seu trabalho religioso. O documento autoriza que o clero muçulmano possa, fazendo uso de auto-falantes e assim convocar os muçulmanos à oração de sexta-feira, durante cinco minutos, entre o meio-dia e uma da tarde. É a primeira vez que uma mesquita recebe tal autorização na Suécia.

Eis mais um dos frutos do multiculturalismo onde os habitantes vão tendo sua liberdade cerceada diante da imigração muçulmana. Se fores um dia a Suécia cuidado ao atrevessar a rua em frente da mesquita, pois provavelmente o carro não buzinará...

Blog De Olho na Jihad com informações do Actualidad RT

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Asia Bibi: "Eu não sei quanto tempo me resta para viver".




Em 2009 Asia Bibi foi trancafiada em uma sela no Paquistão acusada do crime de "blasfêmia". Desde então temos acompanhado seu caso com o apoio do Pakistan Christian Post. Quase cinco anos passaram-se e nada mudou, a cristã continua definhando na prisão, sua família vive escondida, e sua cabeça ainda está a prêmio, portanto, mesmo que seja liberta ainda corre o risco de ser morta. Dede o ano passado HazteiO tem divulgado o livro bibliográfico da cristã. O dinheiro das vendas tem sido revertido para para os custos judiciais do processo de Ásia e para ajudar no sustento de sua família. Rencentemente o New York Post divulgou um trecho da obra onde a própria Ásia relata como todo esse terror começou. Infelizmente esse tipo de prisão é comum no Paquistão e, Asia Bibi tornou-se um símbolo da luta contra a perseguição religiosa no país. Segue o trecho:

Eu não sei quanto tempo me resta para viver. Toda vez que a porta da minha cela se abre, meu coração bate mais rápido. Minha vida está nas mãos de Deus e eu não sei o que vai acontecer comigo. É uma existência brutal, cruel. Mas eu sou inocente. Eu sou culpada apenas de ser considerada culpada. Estou começando a me perguntar se ser cristão no Paquistão, hoje em dia não é apenas ser diferente, mas se trata de um verdadeiro crime.

Mesmo mantida nessa minúscula cela sem janelas, quero que minha voz e minha raiva possam ser ouvida. Eu quero que o mundo inteiro saiba que eu posso ser enforcada por causa do meu vizinho. O que eu fiz de errado? Eu bebi água de um poço pertencente aos muçulmanos, usando o copo “deles”, no calor ardente do sol do meio-dia.

Eu, Asia Bibi, foi condenada à morte porque estava com sede. Eu estou prisioneira porque decidi ser gentil com uma vizinha. Eu servi um copo de água e ofereci e ala. Usei o mesmo copo que as mulheres muçulmanas, pois a água servida por uma mulher cristã era considerada impura pelas outras mulheres da vila, aquelas ignorantes catadoras de frutas.

Aquele dia, 14 de junho de 2009, está impresso em minha memória. Eu ainda posso ver cada detalhe. Acordei cedo de manhã e fui participar da colheita e trabalhei muito… até que tive sede… Uma outra mulher estava junto comigo no poço. Após eu beber no copo de metal que fica no poço, ofereci a ela. Foi quando Musarat começou a gritar “haram” [pecado]… Ouçam, todas vocês, esta cristã sujou a água do poço, bebendo em nosso copo e mergulhando-o de volta várias vezes. Agora a água está suja e não podemos mais beber! Por causa dela!

Era tão injusto, que pela primeira vez decidi me defender e levantar minha voz. “Eu acho que Jesus vê as coisas diferentemente de Maomé.” Musarat fica furiosa. “Como você se atreve a falar do Profeta, seu animal imundo!” Três outras mulheres começam a gritar ainda mais alto.

“Isso mesmo, você é apenas uma cristã imunda! Você contaminou a nossa água e agora se atreve a falar o nome do Profeta! Cadela estúpida, seu Jesus não tinha sequer um bom pai, ele era um filho da prostituta, você não sabe disso.

“ Musarat parecia que vinha me agredir e gritou: “Você deveria se converter ao islamismo para se redimir de sua religião imunda”.

Eu ainda sinto uma profunda dor dentro do meu peito. Nós, cristãos, sempre ficamos em silêncio. Fomos ensinados desde bebês a nunca dizer nada e mantermos a calma, por que somos uma minoria. Mas eu sou teimosa demais e queria reagir, queria defender a minha fé. Respirei fundo e enchi meus pulmões com coragem. “Eu não vou me converter. Eu acredito na minha religião e em Jesus Cristo, que morreu na cruz pelos pecados da humanidade. O que o seu profeta Maomé fez para salvar a humanidade? E por que eu deveria me converter e não você?

Musarat cuspiu na minha cara com todo o desprezo que ela podia demonstrar. Elas me empurraram. Mesmo enquanto eu corria para casa, ainda podia ouvi-las me ofendendo”.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Relatório da Jihad - Ramadã 2013

Viva o Ramadã
Eis os números da Jihad do ramadã de 2013: 

Número de ataques Jihadistas: 310
Ataques suicídas: 28
Número de mortos: 1651
Número de pessoas gravemente feridas: 3048

Blog De Olho na Jihad com informações do  The Relion of Peace

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

95% dos membros de gangues condenados por crimes sexuais no Reino Unido são muçulmanos

Andrew Norfolk , ganhador do prêmio Orwell de jornalismo, divulgou o que talvez seja a lista mais politicamente incorreta da mídia britânica.

Ele investigou e, analisando a lista dos membros de “gangues sexuais” (aliciadores de menores, exploradores sexuais e estupradores)chegou à conclusão de que 95% eram muçulmanos.

A lista foi publicada no The Time. Veja você mesmo:

1ª coluna: Ano do julgamento
2ª coluna: A cidade onde o criminoso foi julgado
3ª coluna: Primeiro nome
4 coluna: segundo nome e sobrenome


Conforme destacado acima vocês verão que 20% possuem o nome de Maomé.

A grande maioria das vítimas dos criminosos acima eram meninas, brancas e não-muçulmanas e as outras eram asiátias, mas todas adeptas do sikhismo, ou seja, existe um padrão nos crimes.

Isso demonstra que a recusa politicamente correta das autoridades de olharem de verdade para o problema ainda levará a perda de muitas vidas.

Blog De Olho na Jihad com informações do The 4 Freedoms

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Um basta ao Foro de São Paulo!

O combate à islamização mundial e à expansão islâmica no Brasil deve passar primeiramente pela luta contra a esquerda, pois ela é a principal patrocinadora das ações islâmicas principalmente na América Latina.

É uma ameaça real que não pode ser ignorada. Prova disso é o PL 1780/2011 de autoria do Dep. Miguel Corrêa do PT, que propõe a islamização incluir no currículo obrigatório dos ensinos fundamental e médio o ensino de cultura árabe e tradição islâmica. Ou seja, a islamização.

A melhor forma de impedir a islamização da América Latina é, ao invés de combater as consequências atacarmos diretamente as causas. E entre as principais causas está a esquerda. E o que é a esquerda da América Latina senão o Foro de São Paulo?

Por isso o blog faz um convite a todos os leitores, divulgado pelo Liberesfera:

Recomendamos ainda o texto: Como a esquerda errou com o Islam




No dia 31 de Julho em São Paulo será realizado o "XIX 

Encontro do Foro de São Paulo" Vamos nos manifestar 

contra o evento e sua realização.


PARTICIPE: AJUDE A DIVULGAR E A ORGANIZAR O EVENTO EM SUA CIDADE

TODOS OS BLOGS, POR FAVOR, PUBLIQUEM ESTA NOTICIA



segunda-feira, 17 de junho de 2013

Relatório da Jihad - Maio de 2013


Até os budistas estão precisando se armar diante da "religião da paz"

Eis os números da Jihad no mês de Maio de 2013:

Número de ataques Jihadistas:  277 
-
Países atacados: 25

Número de pessoas gravemente feridas:  2667

Número de mortos: 1423

 
Blog De Olho na Jihad com informações do  The Relion of Peace

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Resistência Islâmica do Brasil: "Nós não iremos fugir, iremos ficar e lutar"

Reproduzimos abaixo a opinião do blog "Resistência Islâmica do Brasil" acerca do atentado terrorista de Woolwich, Londres (os destaques em vermelho são nossos):


Gostaria de saber sua opinião sobre o ocorrido em Londres
''Juramos por Allah todo poderoso que não pararemos de combatê-los. A única razão de fazermos isso é porque os muçulmanos morrem todos os dias. Com o soldado britânico foi olho por olho, dente por dente" Michael Adebolajo [Nota DOJ: Para saber sobre Michael Adebolajo clique aqui.]

O que esta acontecendo no mundo é uma guerra, uma guerra contra o Islam. Países como USA, Alemanha, França criaram uma nova cruzada. Essa Cruzada contra o Islam vem buscando destruir nossa cultura, séculos atrás as cruzadas buscaram conquistar Jerusalém, neste século eles buscam conquistar nosso petróleo, nossas terras, nossas famílias...
De Saladino a Bin Laden todo muçulmano é um guerreiro, que luta diariamente para vencer seus desejos, vencer seus demônios, para se necessário pegar em armas. Quantas mulheres muçulmanas choram por maridos mortos, quantas crianças esperam o pai que não chega, quantas mães enterra seus filhos...

Nós não iremos fugir, iremos ficar e lutar. Ficaremos de pé, corajosos e valentes, preparados para morrer, querendo morrer por nosso Senhor, pela nossa Ummah, pelos nossos irmãos. Sim a vitória será nossa, inshallah...A vitória será Sua

sexta-feira, 24 de maio de 2013

MUÇULMANOS DECAPITAM MILITAR BRITÂNICO ... EM LONDRES

O Governo do Reino Unido convocou o gabinete de emergência de segurança nacional depois de um ataque numa rua, esta tarde, em Woolwich, sul de Londres, a um cidadão que envergava uma t-shirt de cariz militar, com a inscrição "Help for Heroes".

Também o primeiro-ministro britânico já anunciou que vai deixar Paris, onde se encontra,referindo-se a este incidente como um ato "manifestamente terrorista". David Cameron quer chegar a tempo de assistir, amanhã de manhã, à reunião do gabinete COBRA, geralmente convocado em resposta a crises regionais ou nacionais e que senta à mesma mesa os chefes dos serviços de segurança.

Segundo a primeira versão policial, dois homens, com cerca de 20 anos, mataram outro jovem da mesma idade, com um machete, uma espécie de sabre de dois gumes. A polícia, chamada ao local, feriu a tiro os dois atacantes, que se encontram hospitalizados.

Num video transmitido pelo canal ITV, um dos suspeitos - ainda com o machete e com as mãos cobertas de sangue - fala para uma câmara, justificando o crime: "Juramos pelo Todo-Poderoso Allah que nunca iremos parar de lutar. A única razão porque fizemos isto é porque os muçulmanos estão a morrer todos os dias. Este soldado britânico é olho por olho, dente por dente".

A vítima, sobre a qual não foi adiantada qualquer informação, seria um mlitar britânico, segundo a imprensa, mas o ministério da Defesa ainda não o confirmou. E a polícia de Londres, em comunicado, diz que ainda não tem dados suficientes sobre o assassinado.

No mesmo comunicado, a polícia não esclarece o sucedido nem entra em detalhes, afirmando que o caso está a ser investigado. 


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/governo-ingles-reune-se-de-emergencia=f808859#ixzz2UDDHjjEj

terça-feira, 21 de maio de 2013

Blog atacado

O blog sofreu na data de ontem um ataque e ficou durante boa parte do dia indisponível, conseguimos recuperar o acesso. Peço aos que nos encaminharam emails que tenham paciência, pois responderemos todos. O acesso ainda está bastante ruim, mas pretendemos retornar às atividades o mais rápido possível.

Esse tipo de ataque só reforça nosso trabalho e confirma nossos argumentos. Seguiremos em frente!

Obrigado a todos.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Relatório da Jihad - Abril de 2013

Nada com um lego para educar as crianças
Eis os números da Jihad no mês de Abril de 2013:

Número de ataques Jihadistas:  202
 


Países atacados: 25

Número de pessoas gravemente feridas:  2403

Número de mortos: 957

Blog De Olho na Jihad com informações do  The Relion of Peace

Ataques em igreja e mercado matam 10 pessoas na Nigéria

Pistoleiros mataram dez pessoas em um ataque contra um mercado e uma igreja no domingo no nordeste da Nigéria, e em seguida fugiram para Camarões, disse a polícia nesta segunda-feira.


O massacre ocorreu na localidade de Nijland, perto da fronteira, uma região que se tornou um refúgio para os militantes ligados à seita islâmica Boko Haram.


Segundo um porta-voz da polícia local, os pistoleiros iniciaram o ataque no mercado, onde seis pessoas morreram, e depois seguiram para a igreja, onde houve mais quatro mortos. Outras nove pessoas foram hospitalizadas com ferimentos.


A polícia não identificou os culpados. Além da forte presença de militantes islâmicos, o nordeste nigeriano tem também grande atividade de quadrilhas criminosas e milícias étnicas.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

O que o mundo perderia se as nações islâmicas desaparecessem do mapa?


Capa da edição lançada na Alemanha

O que o mundo perderia se as nações islâmicas desaparecessem do mapa?

Resposta: Quase nada.

Quem respondeu essa pergunta não foi Geert Wilders ou qualquer outro "islamofóbico". A resposta partiu de Hamad 'Abd-al-Samad, filho de um importante Imã egípcio e autor do livro "The Fall of the Islamic World" (A Queda do Mundo Islâmico, em tradução livre), que desde seu lançamento em 2011 tem causado imensa polêmica.

Hamad 'Abd-al-Samad
Abd-al-Samad afirma que o mundo islâmico parou de inovar e tornou-se um fardo para as nações civilizadas. Mas, não apenas isso, tornou-se acima de tudo um terreno fértil para a intolerância e a violência. O jovem escritor, que vive na Alemanha e é pesquisador da Universidade de Munique, diz em seu livro em Alemão e Árabe, que os muçulmanos são fixados no passado, e são incapazes de responder as perguntas difíceis que surgem na atualidade. Por isso eles fogem, se escondem em um passado que consideram glorioso.

O livro tem causado polêmicas desde seu lançamento, sendo considerado islamofóbico por uns e aclamado por outros. Na obra, Abd-al-Samad, afirma que o Al Corão é uma pedra de tropeço na evolução dos muçulmanos devido ao seu poder de influência na vida dos fiéis. Por causa de seus escritos, o autor tem colecionado ameaças contra a sua vida, o que de certa forma confirma a autenticidade de suas palavras.

Blog De Olho na Jihad, a reportagem original está em árabe e sua tradução ao inglês ficou por parte de nosso colaborador americano Al Mutarjim, editor do Translating Jihad.

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