O que a mídia não divulgou no ataque terrorista no Quênia é que os assassinos separavam os não-muçulmanos dos muçulmanos e depois os matavam. O critério era simples: Para viver era preciso recitar uma oração muçulmana. Daniel Greenfield nos fala sobre o caso:
Durante o ataque, o Al Shabab divulgou em seu twitter uma citação do Corão: “Ó Senhor nosso, infunde-nos constância, firma os nossos passos e concede-nos a vitória sobre o povo incrédulo”! (Corão 2:250).
Entre esses “incrédulos”, ou seja, não-muçulmanos, estavam inclusive crianças.
Um dos sobreviventes relatou: “Eu não entendo por que você iria atirar em uma criança de cinco anos de idade?”. Fácil de entender, os de cinco anos não eram muçulmanos.
Momentos como esse colocam o Choque de Civilizações em um contexto sangrento. Não se trata de política abstrata. Não é sobre economia, meio ambiente ou a política externa. Trata-se de uma visão de mundo em que uma criança de cinco anos de idade que não pode recitar uma confissão de fé islâmica merece ser morta.
O crime é não ser muçulmano.
Ou como o Al Shabab colocou no Twitter: “Só kafir foram alvos nesse ataque. Todos os muçulmanos de #Westgate fora escoltados pelos mujahideen antes de iniciar o ataque”.
Excerto do artigo In the Name of Islam de Daniel Greenfield no Frontpage Magazine
Não adianta a mídia tentar manipular, o massacre foi em nome do Islã apoiado nos ensinamentos do Corão, palavra de Alá, O misericordioso. Misericordioso com os muçulmanos, pois para nós “infiéis” resta apenas o massacre.
Sim, o ataque terrorista no Quênia foi em nome do Islã!
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