terça-feira, 4 de setembro de 2012

O que podemos fazer sobre o Islã e a ameaça que ele representa para os valores ocidentais?

O que podemos fazer sobre o Islã e a
ameaça que ele representa para os valores ocidentais?
Texto escrito em novembro de 2006
http://www.thereligionofpeace.com/Pages/WhatToDo.htm
Tradução do parceiro: Infiel Atento


Esta é uma pergunta que infelizmente ouve-se poucas vezes. Aqueles que entendem a história e os ensinamentos islâmicos, e, deste modo, percebem o perigo que ele representa para o nosso futuro, naturalmente, querem saber o que pode ser feito para evitar que isso aconteça.

Nossa conclusão é que educar-se, educar os outros, e falar a verdade sobre a "religião da paz" é o melhor começo. O Islã é o seu pior inimigo no fato em que quanto mais se sabe sobre ele, menos atraente ela se torna ... para todos.
O Islã se espalha como um vírus. Ele se irradia de países muçulmanos, que são demasiadamente doentes para suportá-lo, para sistemas saudáveis, que são saudáveis porque eles tiveram o luxo de se desenvolverem longe do islamismo. Uma vez dentro do sistema hospedeiro, o vírus Islã usa os mecanismos existente para fazer réplicas de si. Com o tempo, o anfitrião faz concessões unilaterais à religião, alimentando-a e apaziguando na vã esperança de que o Islã pode ser pacificado.

Órgãos vitais são cooptados e, eventualmente, se paralizam com o avanço do Islã. Em uma questão de tempo, todo o sistema sofre de uma morte agonizante e assume a condição de uma nação tão doente quanto aquelas que os muçulmanos originalmente saíram (leia, por exemplo, Islão, o Aniquilador de Civilizações). O vírus então procura por novos hospedeiros para canibalizar.

Alguns ocidentais, particularmente aqueles com crianças (e um investimento no futuro), são perspicazes o suficiente para rastrearem como o jogo irá terminar baseando-se nas tendências atuais. Embora muitos muçulmanos sejam pessoas decentes, a própria religião tem sempre uma maneira de trazer os radicais junto com ela. Os radicais então infestam e influenciam a corrente principal - e o resto da sociedade paga o custo.
"O que podemos fazer sobre isso?"
Primeiro, vamos falar sobre o que não deve ser feito sobre isso.

1) Não ferir os muçulmanos. Os ocidentais geralmente não têm problemas com isso de qualquer maneira, e têm mostrado uma contenção notável na esteira dos horrendos ataques terroristas. No fundo: você não conhece nenhum terrorista. Os muçulmanos que você conhece em sua vida privada não são terroristas. Não prejudique-os e nem proteja alguém que faça isso.

2) Não hostilizar os muçulmanos. Os muçulmanos que você conhece pessoalmente provavelmente não são muito diferentes do que você é. Eles têm as mesmas preocupações para o futuro de seus filhos e os mesmos interesses em seguir em frente na vida. Eles não merecem ser perseguidos por causa de uma religião que eles provavelmente não entendem tudo ou que até mesmo não acreditam muito sinceramente nela de qualquer maneira.

3) Não vandalizar a propriedade de muçulmanos. (Pelas mesmas razões.).

4) Não abusar publicamente de cópias do Alcorão. Isto não resulta em nada a não ser de dar aos radicais outro motivo para fazer o jogo de vítima, ficar com raiva, e, talvez, ferir alguém. Também é juvenil e ofensivo. Trate o Alcorão da maneira que você prefere ver os muçulmanos tratando qualquer livro que você considera sagrado.
Se você quer enfrentar o Islã, então você deve ser sincero e objetivo, ao invés de rude e calunioso. Não exagere ou use de absolutos. Não diga que todos os muçulmanos são más pessoas (não são), ou que tudo sobre o Islã é ruim.

A chave para parar o Islã é a educação, porque o quanto mais se aprende sobre esta religião do século 7, menor o seu apelo para o mundo de hoje. Os defensores muçulmanos sabem disso, e é por isso que eles se escondem atrás da censura e proibição de livros no mundo islâmico e os apelos desesperados, mas cômicos, pela ajuda do “politicamente correto” e do multiculturalismo no Ocidente. Organizações muçulmanas, como a CAIR (Conselho Esdatudinense de relações inter-fé), muitas vezes dependem da mentira deslavada para enganar e fazer com que os outros abaixem as suas defesas.

Os não-muçulmanos ocidentais devem entender que não há razão alguma para colocar o Islã ou os muçulmanos acima de qualquer crítica. Na verdade, não há qualquer razão para não fazer isso. A lei islâmicas representam uma ameaça para quase todos os valores de liberdade que o Ocidente tem de mais caro.

Saiba o máximo que puder sobre o Islã por que ele é perigoso. Compreenda a sua história. Saiba como milhares de pessoas podem fazer coisas brutais a cada ano explicitamente em nome do Islã e de Alá, enquanto que um bilhão de outras parecem que nunca se chateam ou ofendem com isso.

Em suma, eduque-se. Então você pode educar os outros. E eles podem educar os outros também. Lembre-se, o Islã não é apenas uma religião, mas também um sistema político.

Escreva para os líderes políticos. Informe-os. Torne-os responsáveis por cada compromisso assumido, e por toda a liberdade perdida, em nome de apaziguamento ao Islã. Exponha as mentiras e duplos padrões. Denuncie a hipocrisia dos países muçulmanos.

Fale a verdade. Fale com muito tato.

Se o Islã ganhar, então a civilização perde ... mas pelo menos vamos perder com honra e lutando.

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