quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Islã - O xodó da grande mídia

Por Ben Stein
American Spectator

Não olhe agora, mas o Islã está tornando-se a religião oficial da mídia Mainstream, da América. (acrescentamos do mundo).

Nesse exato momento o governo americano exibe propagandas na TV paquistanesa  tentando eximir-se de um ofensa (falsa) provocada por um filme que os muçulmanos paquistaneses sequer conseguem ver, já que o youtube o bloqueou. Ninguém da grande mídia norte americana sequer notou que à adulação de Obama se passa justamente no país que acolhia tranquilamente Osama Bin Laden e seus sequazes, de onde eles se divertiam com a morte de civis e militares americanos. Pior ainda, os norte-americanos ainda tiveram que ver o presidente do país, pedir desculpas para aqueles que prontamente matariam todos eles sem pestanejar. 

Mas, não é apenas isso. Há algo ainda pior. Você já reparou que nos últimos anos, e especialmente nas últimas semanas, desde o assassinato do embaixador e seus compatriotas em Benghazi (cidade que ama Erwin Rommel), sempre que New York Times se refere a Maomé, eles sempre chama-o, sem aspas, de o Profeta Maomé. Como se todos naturalmente o considerassem como um profeta verdadeiro, ou  achassem que ele é o Profeta.

O mesmo pode ser visto na TV, onde Maomé é tratado sempre como O Profeta Maomé. É comum, por exemplo, na BBC Internacional.

Se os muçulmanos querem acreditar que Maomé é um profeta, que seu deus os abençoe. Se alguém quer crer nisso, boa sorte. Mas, porque os meios de comunicação aqui nos EUA, país de maioria cristã, refere-se ao profeta do islã como O Profeta?

Você já viu algum jornal referir-se a Jesus Cristo como O Filho de Deus, O Deus encarnado ou O Senhor Jesus Cristo? Você pode imaginar o New York Times publicando uma matéria sobre uma galeria de arte que mostra um crucifixo em meio a urina, como uma ofensa contra "O Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus"? Você pode imaginar qualquer jornal nesse país publicando uma matéria sobre o Papa tratando-o como "O Santo Padre, a ponte entre o céu e a terra"? Ou sobre Maria chamando-a de "Santa Maria Mãe de Deus". É claro que isso nunca aconteceria.

Mas, de alguma forma isso acontece com o Islã. Talvez quem escreva as matérias tenham medo de serem decapitados. Afinal, quem não tem? Dessa forma a figura de Maomé tem sido mostrada como O Profeta, em  detrimento de outras figuras religiosas.

Isso é assutador! Não deveríamos prestar reverência há um grupo religoso que têm muitos adeptos querendo nos matar. Nós, como jornalistas, não deveríamos rotular alguém como O Profeta. Mas, de alguma forma, isso está acontecendo. A grade mídia tem se tornado uma voz do Islã.

Hitler viu há muito tempo como o terror e o medo da violência pode trazer mudança incríveis no comportamento das pessoas. E o resultado nós conhecemos.

Ontem escutei duas mulheres conversando enquanto jantavam. Uma disse: "Não importa o que falem, Obama é muçulmano" A outra respondeu: "Ele não é muçulmano. Ele é estúpido!"

Eu não disse nada diante da conversa. As pessoas não apenas não sentem esses dias como dias normais. Elas sentem como se fossem os últimos dias.

Não é apenas um sentimento no ar, um olhar no rosto das pessoas. Não. O medo está em toda parte. E quando a mídia vira as costas para as próprias religiões de tolerância e passa a adorar uma religião de intolerância, significa que os tempos estão de cabeça para baixo. Algo está errado.

2 comentários:

Olha, eu compartilho de parte de sua opinião. Se vc acha (eu tb acho) q é absurdo se referir na imprensa a Maomé como Profeta então é que se policiem para tb n chamar Jesus de cristo (ungido), já q ninguém é obrigado a concordar com o cristianismo.

Ele foi mesmo profeta!
Mas do capeta!

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