quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Uma rápida parada

Todos merecem um descanso! E trabalhamos muito esse ano, portanto, voltaremos com as postagens na próxima semana. Terminaremos a retrospectiva, pubicaremos e responderemos os comentáris e emails que recebemos e traremos novos textos e algumas mudanças.
Até 2012! Boas Festas!

A equipe.

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A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.  

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Beijo Alarmante

"O Hamas é a cara palestina da Irmandade Muçulmana"
"Essa foto já ameaça Israel e provocará medo e confusão", regozijou-se ontem o primeiro ministro do Hamas, Ismail Haniyeh, que destinou, ainda ontem no Cairo, um cálido beijo no líder espiritual da Irmandade Muçulmana no Egito, o Dr. Muhammad Badi. Trata-se do primeiro encontro entre ambos e a primeira vez desde a Operação Chumbo Fundido (2007) que Haniyeh sai para realizar visitas fora de Gaza.

A primeira parada foi no vizinho Egito. Os chefes da Irmandade Muçulmana prepararam para Haniyeh uma série de recepções festivas na nova sede de seu partido Liberdade e Justiça - facção que obteve, recentemente, a maioria dos votos eleitoreiros no Egito nas duas rodadas eleitorais do parlamento.

"O Hamas desperta admiração e ação", declarou o líder espiritual da Irmandade Muçulmana. "É uma satisfação me reunir com um chefe de governo popular e também é uma satisfação descobrir que o primeiro-ministro não é condenado nem corrupto".

Haniyeh explicou que "o movimento Hamas é a cara palestina da Irmandade Muçulmana". o chefe de governo do Hamas aproveitou sua aparição na mídia para atacar o ex-presidente Mubarak e os antigos chefes do governo egípcio.

Fonte: CIDIPAL
Tradução: Jônatha Bittencourt, editor de CessarFogo.com e De Olho na Jihad

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A fortuna de Nasrallah: 250 milhões de dólares

Secretário-geral e milionário. Entre um atentado terrorista e outro, o secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, dedica longas horas à atividade econômica empresarial ao longo do mundo acessível a ele, aos seus cofres pessoais, uma fortuna que não é menor que 250 milhões de dólares. Assim informou um jornal do Kuwait.

Num relatório que revela a dimensão da atividade econômica por parte de Nasrallah, diz-se que os milhões do secretário-geral se encontram investidos em empresas "cash" e numa série de sociedades ativas. Dentre os investimentos merecem ser citadas: fábricas de automóveis, empresas para venda de tabaco e exportação/importação de produtos alimentícios e medicamentos, sendo a identidade do acionista, geralmente, desconhecida. O periódico do Kuwait sustenta que os dirigentes do Hezbollah e, em especial, o vice de Nasrallah, Sheikh Naim Kassem, investem em empresas na Europa, na América Latina e em países árabes, "tentando acumular, para eles e em favor da organização, dois milhões de dólares".

Das informações prestadas surge que o governante do Irã, Ali Khamenei, "estremeceu" ao descobrir a magnitude da atividade econômica do Hezbollah. É por isso que o líder iraniano ordenou, há um ano e meio, reduzir o orçamento anual à organização, de 800 milhões de dólares para a metade.

Um especialista israelense, que acompanha o relato das ações de negócios do Hezbollah, disse que "Nasrallah e sua gente já não requer há algum tempo o dinheiro proveniente do Irã. A partir de seu astuto comportamento econômico, hoje pode autofinanciar sua atividade no Líbano e tudo o que planeja fazer fora do Líbano também".

Fonte: CIDIPAL
Tradução: Jônatha Bittencourt, editor de CessarFogo.com e De Olho na Jihad

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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Retrospectiva De Olho na Jihad - Maio 2011 - O mês da morte de Bin Laden




No mês de maio, em nome do Islã, 793 pessoas foram mortas e 1606 ficaram gravemente feridas em 165 ataques jihadistas realizados no total de 18 países, segundo relatório mensal.

Destaques:  

  1. EUA mataram Osama Bin Laden 
  2. Brasil: "...Que Allaah reserve o lugar justo aos grandes mujaheedins ao Emir Khallifa Osama Bin Laden." 
  3. VENEZUELANOS NO EXÍLIO SOLICITAM NOVAMENTE PROTEÇÃO A BARACK OBAMA APÓS A MORTE DE OSAMA BIN LADEN 
  4. Brasil: Vereador de Anápolis- GO pede 1 minuto de silêncio em homenagem a Bin Laden 
  5. Brasil: Known and unknown 
  6. A Islamização na América Latina 
  7. Jornal argentino publica anúncio de pêsames por morte de Bin Laden 
  8. Audiência discute atuação de redes terroristas no Brasil 
  9. BRASIL: Partido Islâmico Brasileiro 
  10. O Mercado Islâmico de Escravas Sexuais 
  11. AS VÍTIMAS BRASILEIRAS DO TERROR
  12. Irã instala bases de lançamento de mísseis na Venezuela 
  13. Como a esquerda errou com o Islam 
  14. Noruega: Estuprador muçulmano justifica sua ações dizendo que "no Islã as mulheres não têm direitos" 
  15. Iraque: cristãos horrorizados com assassinato "desumano" 
  16. Clube do terror

Eis outras notícias do mês:
 



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Retrospectiva De Olho na Jihad - Abril 2011

Imagem de abril: A queima do Corão feita por Terry Jones provocou a fúria no mundo muçulmano

Destaques de Abril

Nem nós havíamos percebido o quanto o mês de abril de 2011 foi intenso com relação a notícias de atividades islâmicas no Brasil e na América Latina. Vejam abaixo:
  1. Documentos da CIA, FBI e PF mostram como age a rede do terror islâmico no Brasil 
  2. Eles estão no meio de nós 
  3. Um terço dos Palestinos apoiam o massacre da família Judia em Itamar 
  4. EUA: a partir de São Paulo, africano 'exportava terroristas' 
  5. Relações Exteriores discutirá atuação de redes terroristas no Brasil  
  6. Vídeo: Hugo Chavez prestando homenagem ao terrorista Chacal 
  7. Supremacia Islâmica no Brasil: O Islã dominará o mundo 
  8. Terroristas islâmicos aliciam brasileiros pobres 
  9. Ele esteve no Brasil 
  10. Um nazi no comando da Venezuela? 
  11. América Latina: Jornal do Kuwait denúncia a presença da Guarda Revolucionária Iraniana na região 
  12. ALERTA: A Resistência Islâmica do Brasil 
  13. Para líderes judeus é preocupante o crescimento de iranianos extremistas na América Latina

Outras notícias:
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domingo, 25 de dezembro de 2011

O Papai Noel secreto do Islamismo

 
O Natal está chegando. Com ele, vem o Papai Noel com sua bela barba distribuindo presentes a todos.
 
As crianças pedem presentes bacanas aos seus pais. Os meninos querem um Playstation 3 ou X Box 360. As meninas querem roupas bonitas, um bom som, ou sabe-se-lá mais o que (desculpe, realmente não sei o que as meninas gostam de ganhar!).
 
O que poucas pessoas sabem é que o Islamismo também tem um Papai Noel, mas um Papai Noel secreto! Sim, sem mentira. Há um Papai Noel Muçulmano. Nas palavras de meu amigo David Wood, “o fato é que o Islam tem o mais espetacular Papai Noel de todos”!
 
Sabem o que esse Papai Noel Muçulmano fez? Salvou toda a humanidade de ser destruída! Quer um presente melhor do que esse? Imagine, ele salvou TODOS OS SERES HUMANOS do mundo.
 
Os Cristãos também têm um Salvador e o adoram, oram a ele prestam-lhe culto o tempo todo. No entanto, estranhamente os Muçulmanos não fazem o mesmo por seu salvador. Imagine se você fosse salvo por alguém de uma morte eminente. Você não gostaria de saber quem te salvou para agradecê-lo? Os Muçulmanos deveriam fazer o mesmo.
 
Vejamos quem é o salvador que, segundo o Islamismo, salvou todos os seres humanos da destruição. Quem iria destruir o mundo todo é Allah, mas, quem foi esse salvador? Chute, quem foi? Muhammad (Maomé)? Não, não é Muhammad. Ele disse em Sahih Bukhari que ele não pode salvar os homens da punição de Allah. Muhammad foi inútil para tal.
Então, quem é o salvador da humanidade, segundo o Islamismo?
Para entender quem é esse salvador, vamos entender, primeiro, por que a humanidade seria destruída. O destruidor é Allah:
  • Sahih Muslim 6621: Abu Ayyub Ansari relatou que o Mensageiro de Allah disse: se vocês não cometessem pecado, Allah teria aniquilado sua existência e teria os substituído por outras pessoas que pequem, e elas pediriam perdão a Allah e Allah os perdoaria.
  • Sahih Muslim 6622: Abu Huraira relatou que o Mensageiro de Allah disse: Por Ele em cuja Mão está minha vida, se vocês não pecassem, Allah os aniquilaria e os substituiria por pessoas que pecam e elas buscariam o perdão de Allah, e Ele os perdoaria.

Resumindo: Muhammad diz a seus amigos que Allah destruiria a humanidade se ela não fosse pecadora, ou seja, se as pessoas não pecassem, elas seriam mortas por Allah. Provavelmente, ele quer dizer que Allah precisa que os homens pequem para poder demonstrar misericórdia. Nós precisamos pecar para não sermos destruídos por Allah!
Agora, uma nova pergunta: por que ou por causa de quem nós pecamos?
O Alcorão tem a resposta.
  • Alcorão 2:35-36: Determinamos: Ó Adão, habita o Paraíso com a tua esposa e desfrutai dele com a prodigalidade que vos aprouver; porém, não vos aproximeis desta árvore, porque vos contareis entre os iníquos. Todavia, Satã os seduziu, fazendo com que saíssem do estado (de felicidade) em que se encontravam. Então dissemos: Descei! Sereis inimigos uns dos outros, e, na terra, tereis residência e gozo transitórios. 
  • Alcorão 7:19-22: E tu, ó Adão, habita com tua esposa o Paraíso! Desfrutai do que vos aprouver; porém, não vos aproximeis desta árvore, porque estareis entre os transgressores. Então, Satã lhe cochichou, para revelar-lhes o que, até então, lhes havia sido ocultado das suas vergonhas, dizendo-lhes: Vosso Senhor vos proibiu esta árvore para que não vos convertêsseis em dois anjos ou não estivésseis entre os imortais. E ele lhes jurou: Sou para vós um fiel conselheiro. E, com enganos, seduziu-os. Mas quando colheram o fruto da árvore, manifestaram-se-lhes as vergonhas e começaram a cobrir-se com folhas, das plantas do Paraíso. Então, seu Senhor os admoestou: Não vos havia vedado esta árvore e não vos havia dito que Satanás era vosso inimigo declarado?

Segundo o Alcorão, as pessoas pecaram porque Satanás as tentou. Então, pela lógica, se Satanás não houvesse tentado a humanidade para pecar, Allah teria destruído todos os humanos porque, sem o pecado incitado por Satanás, nós não teríamos pecado. O que se conclui? Que Allah é destruidor e Satanás é o SALVADOR da humanidade, o salvador dos Muçulmanos que os livrou da fúria de Allah!
Sim, é isso mesmo, e em outro lugar o Alcorão cita Satanás dizendo:
  • Alcorão 15:39 Disse: Ó Senhor meu, por me teres colocado no erro, juro que os alucinarei na terra e os colocarei, a todos, no erro.
Racione: Allah disse que se nós não pecássemos, ele nos destruiria e colocaria em nosso lugar outro povo que pecasse para que Allah pudesse perdoá-los. O Alcorão diz que Satanás é quem faz as pessoas pecar. As pessoas pecam. Logo, Satanás salvou a humanidade toda!
Satanás é o Papai Noel secreto do Islamismo. Ele deu o maior presente que um Muçulmano pode querer aqui na Terra: a vida. Se não fosse por Satanás ter feito o homem pecar, então nenhum de nós existiríamos.
Sim. Satanás é o salvador no Islamismo.

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Retrospectiva De Olho na Jihad - Março 2011

 A imagem de Março é da Família Fogel, assassinada cruelmente por palestinos

No mês de março, em nome do Islã, foram mortas 766 pessoas, 1190 fora gravemente feridas em ataques terroristas em 15 países, segundo relatório mensal.

Destaque:
  1. Em Março foi morto o Ministro Paquistanês Shabaz Batti
  2. Também em março ocorreu o ataque em Frankfurt
  3. Paraguai, Brasil e Argentina:O financiamento do terrorismo na tríplice fronteira
  4. Mês do massacre da família Fogel 
  5. Governo Argentino prometeu esquecer o antentado terrorista contra a AMIA para impulsionar comércio com o Irã 
  6. “...O Dono deste blog deveria ser morto...” 
  7. Al-Mutarjim agora no De Olho na Jihad

Eis algumas das principais notícias de Março: 

Para ler mais notícias de Março, cliquem no link março na coluna da direita.
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Natal: Asia Bibi diz perdoa seus algozes

Membros da Pakistan's Mashi Foundation (PMF), entidade que luta pelo direito das minorias do Paquistão, visitaram a cristã Asia Bibi durante o natal. 

Desde o assassinato do governador de Punjab, Salman Taseer, essa é a primeira vez que uma delegação reuni-se a cristã.

Os membros da delegação constataram que o confinamento de Asia, fez com que ela ficasse com a aparência mais velha e bastante frágil. Mas, mesmo assim ela estava com um astral muito bom devido a visita.

Quando perguntada sobre o tratamento que recebe na prisão, ela olhou em volta e ficou em silêncio.

Durante a entrevista ao ser perguntada se perdoava todos os que lhe acusaram e seus torturadores ela respondeu: "Inicialmente, quando presa, eu estava muito irritada, queria vigança, pois haviam me seperado de minha família. Mas, então jejuei e rezei, é estranho, já perdoei, esse é um capítulo de minha vida que quero esquecer".

Ao ser perguntada se teria uma mensagem aos cristãos paquistaneses e aos de todo mundo que tem lhe apoiado ela disse: " Peço para que continuem rezando por mim, para que eu volte para minha família. Agradeço por suas orações".

Asia Bibi continua no corredor da morte pelo "crime" de "blasfêmia" contra Maomé.

Blog De Olho na Jihad com informações do diário Enerpub
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Ataque a igreja durante missa de Natal causa mortes na Nigéria

Uma explosão em uma igreja Católica durante a celebração de Natal matou pelo menos 25 pessoas na capital da Nigéria, Abuja. Os primeiros 10 corpos foram encontrados logo após a chegada da equipe de emergência e mais 15 outros na manhã deste domingo. As buscas continuam.

Pelo menos oito carros foram atingidos estacionados em frente ao templo.O porta-voz da Agência de Gerenciamento de Emergência da Nigéria, Yushau Shuaib, admite que não havia ambulâncias suficientes no momento da explosão. “O rescaldo continua e estamos evacuando a área para evitar confrontos”, afirmou.

Ainda não há informação sobre as causas da explosão, segundo informações do policial no local, Richard Oguche. “Nenhum grupo reivindicou o atentado”. O grupo extremista islâmico conhecido como Boko Haram é o principal suspeito. Eles seriam responsáveis pela morte de pelo menos 465 pessoas apenas este ano.

No ano passado, uma série de ataques ocorreu em meio a celebração do Natal na cidade de Jos, também na Nigéria. Foram mortas pelo menos 32 pessoas e o grupo reivindicou a autoria dos atentados. Por causa disso, a embaixada americana nos Estados Unidos já havia dado um alerta especial na sexta-feira para áreas de circulação de estrangeiros.
 

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sábado, 24 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL!


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Inglaterra: Líder do EDL é atacado e espancado por muçulmanos

Segundo informa o Gates of Vienna, o líder da Liga de Defesa Inglesa (EDL), Tommy Robinson, foi pego em uma emboscada por um grupo de imigrantes muçulmanos paquistaneses.
Segundo Tommy, ele caminhava quando viu um carro semelhante o de sua esposa guiado por uma moça branca, ela piscou os faróis e chamou-o, ao se aproximar foi atacado por um grupo de imigrantes que usavam soqueiras. Mesmo desacordado os muçulmanos continuaram a espancá-lo.

Ao ser perguntado pelo The Sun, se ele já prestou queixa do ataque, o líder da Liga respondeu: "Eles (a polícia) não estão interessados em ataques racistas contra brancos".

A pergunta que fica é se fosse o contrário, imaginem um líder muçulmano sendo espancado por jovens do EDL. Qual seria a reação do governo e da mídia? Uma pergunta da qual já sabemos a resposta.

Tommy não teve nenhuma fratura grave e passou por uma tomografia.

O Blog De Olho na Jihad já enviou seus votos de solidariedade a Tommy para a Liga de Defesa Inglesa e a medida que as notícias forem sendo publicadas nós informaremos.

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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Retrospectiva De Olho na Jihad - Fevereiro 2011

Charge de fevereiro

No mês de fevereiro, em nome de Allah (o misericordioso), foram mortas 565 pessoas e feridas 1058, em 134 ataques ocorridos em 20 países, segundo relatório mensal. Eis algumas das principais notícias: 

Para ler mais artigos e notícias de fevereiro de 2011 clique na aba da esquerda no link fevereiro.

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A verdade sobre os palestinos

Escrito por Caroline Glick | 23 Dezembro 2011 | MSM


Recentemente, o primeiro colocado entre os pré-candidatos do Partido Republicano à presidência dos EUA, Newt Gingrich, ex-presidente da Câmara, fez algo revolucionário. Ele falou a verdade sobre os palestinos. Em uma entrevista ao Jewish Channel (Canal Judeu), Gingrich disse que os palestinos são um povo “inventado”, “sendo, de fato, árabes”.
 
Sua afirmação sobre os palestinos foi totalmente precisa. No final de 1920, o “povo palestino” foi formado artificialmente de entre a população árabe da “Grande Síria”. A “Grande Síria” incluía a atual Síria, o Líbano, Israel, a Autoridade Palestina e a Jordânia. Isto é, o povo palestino foi inventado 91 anos atrás. Além disso, como observou Gingrich, o termo “povo palestino” somente se tornou amplamente aceito depois de 1977.
Como registrou Daniel Pipes, em 1989, num artigo sobre o assunto no Middle East Quarterly (Periódico Trimestral do Oriente Médio), os árabes locais, no que se tornou Israel, optaram por uma identidade local nacionalista “palestina”, em parte devido a seu sentimento de que seus irmãos na Síria não estavam suficientemente comprometidos com a erradicação do sionismo.

Desde que Gingrich se pronunciou, sua declaração factual precisa tem enfrentado ataques que partem de três direções. Primeiro, sua declaração tem sido atacada pelos apologistas palestinos no campo pós-modernista. Falando à CNN, Hussein Ibish, da Força Tarefa Americana Sobre a Palestina, afirmou que a declaração de Gingrich foi uma afronta porque, embora ele estivesse certo sobre os palestinos serem um povo artificial, na visão de Ibish, os israelenses são tão artificiais quanto os palestinos. Isto é, ele igualou o nacionalismo dos palestinos, de 91 anos, com o nacionalismo dos judeus, de 3.500 anos.

Em suas palavras: “Chamar os palestinos de “um povo inventado”, em um esforço óbvio para enfraquecer sua identidade nacional, é uma afronta, especialmente porque não existia algo como um “israelense” antes de 1948”.
O absurdo da afirmação de Ibish é facilmente descartado por meio de uma simples leitura da Bíblia hebraica. Como qualquer pessoa semialfabetizada em hebraico reconhece, os israelenses não foram criados em 1948. Três mil anos atrás, os israelenses foram liderados por um rei chamado Davi. Os israelenses tinham uma comunidade independente na Terra de Israel, e sua capital era Jerusalém.

O fato de que 500 anos atrás o rei Tiago renomeou os israelenses como “israelitas” (na Bíblia King James) é irrelevante para a verdade básica de que não há nada de novo nem de artificial a respeito do povo israelense. E o sionismo, o movimento de libertação nacional dos judeus, não surgiu em competição com o nacionalismo árabe. O sionismo tem sido uma característica central da identidade judaica por 3.500 anos.

A segunda linha de ataque contra Gingrich nega a veracidade de sua afirmação. Um dos luminares palestinos, Salam Fayyad, o primeiro-ministro da Autoridade Palestina, que não foi eleito, falou à CNN: “O povo palestino habitava aquelas terras desde o despertar da história”.

A afirmação de Fayyad, não substanciada historicamente, foi, a seguir, expandida pelo membro do Conselho Revolucionário do Fatah, Dmitri Diliani, em uma entrevista na CNN: “O povo palestino (é) descendente da tribo canaanita dos jebuseus, que habitavam o antigo sítio de Jerusalém em torno dos anos 3.200 AEC (Antes da Era Comum)”, enfatizou Diliani.

A Terra de Israel apresenta a maior densidade de sítios arqueológicos do mundo. Judéia, Samaria, Galiléia, Negev, as Colinas de Golan, e outras áreas do país estão repletas de evidências arqueológicas das comunidades judaicas. Quanto a Jerusalém, literalmente cada centímetro da cidade possui provas físicas das reivindicações históricas do povo judeu com relação à cidade.
Até hoje, não foi descoberta nenhuma evidência arqueológica, ou outra, que ligue os palestinos à cidade ou aos jebuseus.

A partir da perspectiva política doméstica dos Estados Unidos, uma terceira linha de ataque contra a declaração factual de Gingrich tem sido a mais significativa. Os ataques envolvem as pessoas bem informadas e conservadoras de Washington, muitas das quais são defensoras sinceras do principal rival de Gingrich para a nominação presidencial republicana, o ex-governador de Massachusetts Mitt Romney.

Até agora, a representante mais forte dos que estão atacando tem sido Jennifer Rubin, blogueira do jornal Washington Post. Essas pessoas bem informadas argumentam que, embora Gingrich tenha falado a verdade, essa foi uma irresponsabilidade e não está de acordo com o que se espera de um estadista.

Como disse Rubin: “Será que os conservadores realmente acham que é uma boa idéia que seu pré-candidato contrarie décadas da política americana e negue que existe uma identidade nacional palestina?”.

Segundo a visão deles, Gingrich é um incendiário irresponsável porque está voltando suas costas a 30 anos de consenso bipartidário. Esse consenso se baseia em ignorar o fato de que os palestinos são um povo artificial cuja identidade não surgiu de uma experiência histórica compartilhada, mas da oposição ao nacionalismo judaico.
O objetivo da política do consenso é estabelecer um Estado palestino independente a oeste do rio Jordão, que viverá em paz com Israel.

Essa política foi obsessivamente promovida durante os anos 1990, até que fracassou completamente no ano 2000, quando o líder palestino Yasser Arafat rejeitou a oferta do então primeiro-ministro de Israel, Ehud Barak, e do então presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, de estabelecer um Estado palestino, e deu início à guerra terrorista palestina contra Israel.

Mas, em vez de reconhecer que essa política - e a defesa da identidade nacional palestina em seu cerne - havia falhado, e de considerar outras opções, as lideranças políticas americanas em Washington apegaram-se a ela com unhas e dentes. Republicanos, como o mentor de Rubin, Elliot Abrams, ex-vice-Conselheiro de Segurança Nacional, prosseguiu apoiando entusiasticamente a entrega de Gaza por Israel em 2005, e insuflando a participação do Hamas nas eleições palestinas de 2006. Aquela retirada e aquelas eleições elevaram o grupo de terrorismo jihadista ao poder.

O consenso que Gingrich rejeitou ao falar a verdade sobre a natureza artificial do nacionalismo palestino se baseou na tentativa de conciliar o apoio popular a Israel com a propensão da elite por apaziguamento. Por um lado, devido ao tremendo apoio público em favor de uma aliança forte dos Estados Unidos com Israel, a maioria dos que decidem os rumos da política americana não ousou abandonar Israel como aliado dos EUA.
Por outro lado, os líderes políticos americanos têm se sentido historicamente desconfortáveis por terem que defender Israel diante de seus colegas europeus anti-Israel e diante de seus interlocutores árabes, que compartilham da rejeição dos palestinos ao direito de existência de Israel.

O esforço de buscar combinar uma política de apaziguamento árabe (anti-Israel) com uma política anti-apaziguamento (pró-Israel) foi defendida por sucessivos governos dos EUA, até que foi sumariamente descartada pelo presidente Barack Obama três anos atrás. Obama substituiu a política de duas cabeças por uma que busca puramente o apaziguamento árabe.

Obama foi capaz de justificar sua mudança porque a política de dois rumos fracassou. Não houve paz entre Israel e os palestinos. O preço do petróleo foi às alturas e os interesses dos EUA em toda a região estavam cada vez mais ameaçados.

Por seu lado, Israel estava muito mais vulnerável ao terror e à guerra do que havia estado há anos. E seu isolamento diplomático era agudo e estava aumentando.

Infelizmente, tanto para os EUA quanto para Israel, a quebra do consenso por parte de Obama desestabilizou a região, colocou Israel em perigo e arriscou os interesses dos EUA num grau muito maior do que haviam estado durante a política de dois trilhos de seus predecessores. Por todo o mundo árabe, as forças islâmicas estão em alta.

O Irã está às portas de se tornar uma potência nuclear.

Os Estados Unidos já não são vistos como uma potência regional confiável à medida que retiram suas forças do Iraque sem obtenção de vitória, paralisam suas forças no Afeganistão, sentenciando-o à pauperização e à derrota, e abandonam seus aliados em um país após outro.

O rigoroso contraste entre a rejeição de Obama ao consenso fracassado, por um lado, e a rejeição de Gingrich ao consenso fracassado, por outro lado, indica que Gingrich pode muito bem ser o contraste perfeito para Obama.
A disposição de Gingrich de afirmar e defender a verdade sobre a natureza do conflito palestino com Israel é a resposta perfeita para o discurso desastroso de Obama “ao mundo islâmico” no Cairo, em junho de 2009. Foi naquele discurso que Obama abandonou oficialmente o consenso bipartidário, abandonou Israel, a verdade sobre o sionismo e os diretos nacionais judeus, e abraçou completamente a mentira nacionalista palestina e seus direitos nacionais.

Tanto Rubin quanto Abrams, assim como Romney, justificaram seus ataques a Gingrich e sua defesa ao consenso fracassado ao observarem que nenhum líder israelense está dizendo o que Gingrich disse. Rubin foi tão longe a ponto de alegar que as palavras verdadeiras de Gingrich sobre os palestinos ofenderam Israel.
Isso, logicamente, é um absurdo. O que muitos americanos deixam de reconhecer é que os líderes israelenses não são tão livres para dizer a verdade sobre a natureza do conflito como são os americanos. Em vez de olharem para a liderança de Israel nessa questão, os líderes americanos fariam bem em ver Israel como o equivalente da Alemanha Ocidental durante a Guerra Fria. Com a metade de Berlim ocupada pelo Exército Vermelho e com Berlim Ocidental servindo como estopim para a invasão soviética à Europa Ocidental, os líderes da Alemanha Ocidental não eram tão livres para falar a verdade sobre a União Soviética como os americanos.

Atualmente, com Jerusalém sob constante ameaça política e terrorista, com todo o Israel cada vez mais rodeado por regimes islâmicos, e com o governo Obama abandonando o apoio tradicional dos Estados Unidos a Israel, está se tornando cada vez menos razoável esperar que Israel tome a liderança retórica para falar verdades importantes e difíceis sobre a natureza de seus vizinhos.

Quando Romney criticou a declaração de Gingrich como sendo pouco útil a Israel, Gingrich replicou: “Sinto-me bastante confiante de que um número espantoso de israelenses achou bom que um americano dissesse a verdade sobre a guerra no meio da qual eles estão, sobre as perdas que estão tendo, e sobre o povo ao seu redor, que diz: "Eles não têm o direito de existir e nós queremos destruí-los”'.

Ele está absolutamente certo. Foi mais do que amável. Foi encorajador.

Trinta anos de mentiras americanas pré-Obama sobre a natureza do conflito em uma tentativa de equilibrar o apoio a Israel com o apaziguamento dos árabes não tornaram os Estados Unidos mais seguros, nem o Oriente Médio mais pacífico. Um retorno àquela política sob um novo presidente republicano não será suficiente para restaurar a estabilidade e a segurança da região.

E a necessidade de tal restauração é aguda. Sob Obama, os últimos três anos de troca da verdade a respeito de Israel pelas mentiras palestinas tornaram a região menos estável, Israel mais vulnerável, os Estados Unidos menos respeitáveis, e os interesses americanos mais ameaçados.

A declaração de Gingrich sobre a verdade não foi um ato de um incendiário irresponsável. Foi o início de um antídoto para o abandono da verdade por Obama e para as argumentações em favor de mentiras e apaziguamento. E, como tal, não foi um motivo para irritação. Foi um motivo para esperança.
 
Caroline Glick nasceu nos EUA e emigrou para Israel em 1992. Como capitã do exército israelense, fez parte da equipe de negociações com os palestinos de 1994 a 1996. Mais tarde, serviu como conselheira-assistente de política externa do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu (durante seu primeiro mandato, de 1997 a 1998). A seguir, fez mestrado em Harvard. Após retornar a Israel, foi comentarista diplomática e editora de suplementos sobre questões estratégicas no jornal Makor Rishon. Desde 2002, é vice-editora e colunista do jornal The Jerusalem Post. Seus artigos têm sido reproduzidos em muitas outras publicações e suas opiniões são amplamente respeitadas. 
Publicado na revista Notícias de Israel - www.Beth-Shalom.com.br



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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Retrospectiva De Olho na Jihad - Janeiro 2011

Imagem do blog em Janeiro
Caros leitores,
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Relembraremos as principais notícias que publicamos no decorrer do ano. O ano de 2011 começou extremamente violento e durante o restante não foi diferente. Vejamos:

A primeira notícia que publicamos (01/01) em 2011 foi: 2011 começa com morte para Cristaos: Ataque mata 21 em igreja no Egito

Vejam outras notícias de janeiro:
Para ler mais artigos de Janeiro clique na coluna da esquerda no link "janeiro".

Comentário: Como podemos perceber, o mês de janeiro foi extremamente cruel para os Cristãos, sendo estes, vítimas de atentados e perseguições no Egito, Iraque e Nigéria em países da Europa e na Austrália, isso só no início do mês. Outro fato importante que deve ser lembrado foi o covarde assassinato do governador de Punjab (paquistão),Salman Taseer, um dos principais críticos da "lei de blasfêmia".  Taseer foi executado por defender os cristãos.

Em Janeiro, em nome do Islã, 158 pessoas foram mortas, 762 feridas em atentados terroristas em 18 países, conforme relatório que publicamos mensalmente.
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