sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Cristãos sul-coreanos reclamam da tentativa do governo de favorecer o islamismo

Grupos protestantes na Coreia do Sul estão revoltados por causa de um movimento do governo para atrair investimentos do Oriente Médio, oferecendo isenções fiscais para Sukuks (títulos financeiros islâmicos).

A questão tornou-se polêmica desde que um projeto de lei que propõe a isenção foi introduzido durante a sessão provisória da Assembléia Nacional, que começou em 18 de fevereiro.

Protestantes locais, incluindo o Conselho Cristão da Coréia (CCK) e o Conselho de Igrejas Presbiteriana da Coréia (CPCK), dizem que o projeto está favorecendo os muçulmanos demais e irá até mesmo encorajar extremistas islâmicos investirem no país.

O CCK diz que já criou uma comissão especial contra a "Lei Sukuk" para organizar protestos coordenados.

Membros do Comitê, incluindo o reverendo Kiel Ja-yeon, presidente da CCK, visitaram líderes do Grande Partido Nacional (GNP), no poder, em 17 de fevereiro e avisaram-os que trabalhariam para desalojá-los nas eleições nacionais, se a lei for aprovada pela Assembleia Nacional.

O reverendo Kiel disse que a lei que foi "basicamente elaborada erradamente" dá ao Islã "privilégios incomparáveis".

Anteriormente, o CPCK disse que a lei encorajaria atividades extremistas islâmicas na Coreia. Em uma declaração no mês passado, o Conselho manifestou temores de que o dinheiro feito por esses títulos pudesse ser usado para apoiar terroristas islâmicos.

O governo descarta estes medos e diz que uma isenção de impostos sobre Sukuks está em conformidade com a legislação que abrange outros títulos em moeda estrangeira.

Ontem, o jornal Hankook Ilbo, em seu editorial, atacou os grupos protestantes, chamando o seus protestos de "oposição hostil contra a expansão do Islã".

Fonte: UCANews
Via: Mente Conservadora

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