quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

ALERTA: Cresce o número de latinos convertidos ao Islamismo

Um número crescente de latinos está optando pelo islamismo. Essa opção é especialmente comum entre as mulheres.

O relatório anual WhyIslam de 2012 indica que 19% dos convertidos ao Islã nos EUA em 2011 eram imigrantes latinos. Destes, mais da metade (55%) eram mulheres.

Uma pesquisa realizada por organizações que acompanham o crescimento da influência muçulmana na América constatou que o número de mulheres islamizadas aumentou 8% desde 2000. Os imigrantes parecem mais propensos a adotar o Islã depois de chegarem aos Estados Unidos.

Nahela Morales, assistente administrativo do Centro Islâmico da América do Norte, responsável pelo projeto WhyIslam, afirma que a maioria dos imigrantes estão longe da família e são atraídos ao Islã pelo sentimento de “pertencimento” . A comunidade muçulmana se mostra receptiva, especialmente para as mulheres. ”Quando eles vão para a mesquita e observam rostos sorridentes, sentem-se bem-vindos”, disse. [como bem mostra nossa categoria "Mulheres no Islã"]

Morales nasceu no México, mas imigrou para a Califórnia e posteriormente para Nova York. Ela é um bom exemplo de como os latino-americanos que se converteram ao islamismo acabam influenciando a levar a religião para seus países de origem. [assim como os mexicanos  pertecentes ao Hezbollah aqui e aqui]

Há três anos ela trabalha com o Centro Educacional Islâmico de Hudson, Texas, há mais de três anos e recentemente liderou uma campanha que distribuiu  literatura islâmica, roupas e produtos de higiene pessoal aos necessitados da comunidade muçulmana da Cidade do México. [onde o Hezbollah tem tido apoio dos cartéis de tráfico de drogas, aqui]

Cerca de um terço do público que frequenta as reuniões religiosas no Centro Educacional Islâmico são latinos. A influência é tão grande que a mesquita oferece tradução simultânea para o espanhol dos seus sermões de sexta-feira e existem grupos de estudos islâmicos na sua língua materna. Anualmente o Centro celebra o “Dia muçulmano latino-americano “.

O Fórum Pew sobre Religião e Vida Pública acredita que o número de convertidos ao islamismo deverá aumentar significativamente nos próximos 20 anos, em grande parte graças ao movimento migratório de pessoas do sul da Ásia, do Oriente Médio e Norte da África. Estima-se que existiam 5,3 milhões de muçulmanos vivendo na América do Norte e na América do Sul em 2010. Eles devem dobrar até 2030.

Wilfredo Ruiz, natural de Porto Rico, se converteu ao Islã em 2003. Ele é advogado e analista político especializado no mundo islâmico. Além de trabalhar com várias organizações sem fins lucrativos, incluindo a Associação Muçulmanos da América do Norte [grupo ligado a Irmandade Muçulmana, aqui], também é o imã de sua mesquita no sul da Flórida.

Ele explica que o Islã ensina as mulheres e se valorizar numa sociedade cada vez mais erotizada. [As vezes a força como aconteceu com a não-muçulmana funcionária da Victoria's Secrets, aqui] “Sabemos que as latinas buscam proteção e no Islã encontram proteção e respeito”, enfatiza.

Juan Galván, diretor-executivo da Associação Latino-americana Dawah defende que o crescimento entre os latinos deve-se ao que ele chama de “uma compreensão mais profunda do monoteísmo”.

Galván vem e uma família predominantemente católica, religião que ainda predomina na América Latina. Ele acredita que os “ex-cristãos procuram ao Islã porque estão ouvindo falar de um conceito diferente de Deus, mais poderoso, que não precisa da ajuda de um filho”. [Mas, que precisou de servos para matar mais de 10.000 pessoas só em 2012, aqui]

O conceito islâmico de Deus oferece uma alternativa única para as teologias cristãs tradicionais que ainda se mostram dependentes da ajuda de santos ou de pregadores. [Mas, necessitou matar os apóstatas para não desaparecer, aqui] A busca é por Deus não por seus milagres ou favores, ressalta. Com informações Cristianos.com.

Fonte: Gospelprime os trechos em negritos são nossos Blog De Olho na Jihad

Mais um padre assassinado por islâmicos, em Zanzibar, África

Do blog O Desperto Notícias

Após o assassinato de um sacerdote em Zanzibar, o bispo Agostinho Shao adverte: O governo deve agir - grupos islâmicos estão incitando o ódio - os cristãos estão vivendo com medo.

(AIS) - Após o assassinato de um padre católico em Zanzibar no dia 17 de fevereiro, o Bispo local, Agostinho Ndeliakyama Shao, alertou para a crescente violência, religiosamente motivado na ilha semi-autônoma, que pertence à Tanzânia. Em uma reunião com a Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), o Bispo de Zanzibar enfatizou: "A ideologia divulgada por um pequeno grupo islâmico em Zanzibar afirma que a maioria islâmica não deve tolerar quaisquer outras religiões".

Segundo Dom Shao, as tensões na Ilha (oeste) têm aumentado pouco a pouco nos últimos meses. Padres e bispos têm sido ameaçados. "Nós nos tornamos um alvo para esses fundamentalistas. Já no Natal, um padre foi baleado, e agora outro dos meus sacerdotes foi morto a tiros. Um Xeique que havia apelado para a moderação foi atacado com ácido e está agora no hospital", disse Dom Shao.

A população ficou emocionada no enterro do sacerdote assassinado, Evarist Mushi, no dia 20 de fevereiro. Em todas as dioceses do país as missas foram realizadas na intenção dos falecidos e as orações miraram a paz. Bispo Shao pediu ao governo da Tanzânia medidas preventivas com determinação: "O governo deve garantir a segurança das pessoas e, especialmente, a das minorias. Por muito tempo o ficaram em silêncio. Esperamos que a Comunidade Internacional exorte os governos de Zanzibar e Tanganica para frear a violência".

Padre Andrzej Halemba, diretor de projetos da AIS, falou de uma situação precária em Zanzibar, onde a maioria da população é de religião muçulmana. Em 2012 muitas igrejas cristãs, de várias denominações, foram incendiadas.

O que claramente desencadeou esta onda de violência foi a prisão de membros de uma organização extremista que deseja introduzir um Estado islâmico e a lei sharia em Zanzibar. Padre Halemba afirma ainda que “O desenvolvimento está causando grande preocupação. É óbvio que as forças extremas, que desestabilizam o país, estão em jogo. Mas é precisamente por esta razão que a AIS também busca um diálogo entre cristãos e muçulmanos. Os Bispos da Tanzânia desejam garantir uma cooperação pacífica”.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Na "moderada" Bósnia - Pregadores islâmicos exigem que não-muçulmanos paguem impostos por suas crenças

Em Sarajevo, um líder wahabita, Husein Bosnić, também conhecido como Bilal, tem pregado para que os não-muçulmanos da Bósnia,  sérvios e croatas, passem a pagar um imposto de 10%, de acordo com a lei islâmica, também chamado de jizah.
Bosnić, um dos principais pregadores do movimento muçulmano wahabita, declarou no seu sermão, que os seus seguidores "não devem agir contra a honra ou vida dos Sérvios e dos Croatas" se estas nações cristãs estiverem "sob a moldura do Islã".
  
O pregador ainda afirma que "as obrigações deles (dos sérvios e dos croatas sob poder muçulmano) a respeito dos privilégios que têm na nossa sociedade são apenas de serem leais e, uma vez por ano, se puderem, pagarem a quantia que o califa determine, tal como os Otomanos determinaram para os Sérvios - dez por cento.

No final do sermão, de quarenta e quatro minutos, Bosnić declara que "o Islã entrará em cada casa".

A porta-voz da Comissão Conjunta de Defesa e Segurança do Parlamento da Bósnia-Heregóvina declarou que as ameaças são uma clara violação da constituição e que a polícia deveria investigar a fundo o que acontece no meio da comunidade wahabita.

Blog De Olho na Jihad com informações do Atlas Shurugs o vídeo do pregador pode ser visto aqui

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

"Se não matássemos os apóstatas, não existiria Islã"

Nonie Darwish
Reproduzimos um sincero e corajoso texto de Nonie Darwish,  Presidente de FormerMuslimsUnited.org [Ex-Muçulmanos Unidos] e autora do "O Diabo que não conhecemos".

"O ocidente nega-se a se preocupar; e quando seus cidadãos ficam preocupados, estes são reprimidos. São atacados,  processados, ameaçados com deportações e as vezes assassinados".

O líder sunita mais influente do Oriente Médio acaba de admitir o que muitos de nós, que crescemos como muçulmanos no Oriente Médio, sempre imaginamos: que hoje não existiria Islã sem a matança de apóstatas. Yusuf al-Qaradawi, presidente da Irmandade Muçulmana e um dos líderes mais respeitados pelo mundo sunita, recentemente declarou à TV egípcia: "Se eles (muçulmanos apóstatas) tivessem livrado-se dos castigo pela apostasia, hoje não existiria Islã". O que mais chama atenção na declaração, é que esta não foi uma desculpa, foi uma orgulhosa justificativa lógica para preservar a pena de morte para o "crime" de apostasia. Al Qaradawi explicou que não há nenhum conflito moral, nem sequer dúvidas, sobre essa política no Islã. Pelo contrário, afirmou a legitimidade das leis islâmicas baseadas na justiça através do terror, da intimidação, tortura e assassinato, para todos aqueles que abandonarem o Islã.

Muitos críticos do Islã estão em pleno acordo com o Sheik Qaradawi, e afirmam que  Islã não poderia ter sobrevivido depois da morte de Maomé, se não fosse pelo assassinato, tortura, decapitação e a queima de milhares de pessoas - servindo assim de exemplo para outros que pensassem em deixar o Islã. Desde seu surgimento até a atualidade, o Islamismo nunca considerou inapropriada, e muito menos imoral essa política. Uma pesquisa recente, demonstrou que 84% dos egípcios estão de acordo com a pena de morte para os apóstatas, e não vemos nenhum movimento muçulmano moderado contrário a essa lei. 1,2 milhões de muçulmanos sentindo-se cômodos com tal mandamento, lança luz sobre a natureza do Islã.

A diferença com os americanos, que entendem os princípios básicos de sua constituição,  é que a maioria dos muçulmanos não têm nem idéia das leis básicas de sua religião. A maior parte dos muçulmanos elegem a ignorância no lugar do conhecimento quando o assunto é sua religião, e com frequência, negam-se a qualquer crítica a sua crença por medo de serem acusados de apostasia. Enquanto no Ocidente considera-se uma virtude entender a própria religião, fazer perguntas e tomar decisões conscientes, no mundo muçulmano fazer o mesmo é o último pecado, punido com a morte. O que o no Ocidente é orgulho, é um crime terrível sob a lei islâmica.

A principal preocupação dos cidadãos muçulmanos, em qualquer estado islâmico, é permanecer a salvo, vivo e longe de ser acusado de transgredir algum ensinamento islâmico. Em tal atmosfera de medo e desconfiança,  não importa se o apóstata é do governo, um dos amigos, vizinhos ou familiares, haverá proteção ao assassino por ter matado alguém que apostatou da fé.

Não é a toa que os países islâmicos possuem a maior taxa de analfabetismo e carecem de educação: a cultura islâmica criminaliza não só a apostasia, mas também o ato de questionar, de duvidar, dessa forma a ignorância é uma virtude e proteção.

As culturas islâmica e judaico-cristã são opostas quando trata-se do sistema de valores morais - a divisão fundamental entre a moralidade islâmica e a ocidental é que nenhuma religão não-islâmica moderna mata seus apóstatas.

Em um programa de televisão no canal "Al-Tahrir", durante uma discussão dos textos islâmicos de Al-Azhar - a mais importante universidade do mundo islâmico, localizada no Cairo - os estudante afirmaram que "qualquer muçulmano, sem permissão do governo, pode matar, assar e comer o apóstata". Foi confirmado que essa "lição" figura nos livros oficiais do governo egípcio para os estudantes do ensino secundário. O convidado do programa, impressionado, não conseguia crer que os estudantes egípcios do Islã são ensinados que o canibalismo de apóstatas é halal (permitido).

Políticas como essa deveriam ser de grande preocupação para o Ociente. No entanto, o mundo ocidental parece está em estado constante de negação. Negam-se a se preocuparem e quando seus cidadãos preocupam-se os reprimem. São processados (Geert Wilders, Lars Hedegard, Elisabeth Sabaditsch-Wolff, Mark Steyn, Ezra Levant); atacados (Kurt Westergaard na Dinamarca, Lars Vilks na Suécia, Charlie Hedbo revista semanal na França); ameaçados de deportação (atualmente, Imran Firasat , da Espanha para o Paquistão, e Reza Jabbari da Suécia para o Irã, onde ambos, provavelmente serão presos e condenados a morte), tem suas mortes decretas em fatwas (Salman Rushdie, Geert Wilders, Ayaan Hirsi Ali, Wafa Sultan, M. Zuhdi Jasser) e são mortos (Theo van Gogh).

Em vez de enfrentar com seriedade a ameaça do Islã, o Ocidente segue insensível as vítimas. No há indignição dos governos ocidentais, dos meios de comunicação ou das ONG's, acerca do que vemos e escutamos no Oriente Médio: as fotos de centenas de cristãos queimados vivos na Nigéria, ou os vídeos de apóstatas decapitados e queimados vivos que podem ser econtrados facilmente na internet.


Os ocidentais tem investido tempo, esforço e dinheiro para entender o Islã, quando o que precisam é escutar o que os líderes muçulmanos estão dizendo. A prioridade da política externa dos EUA não deveria ser de apaziguamento da cultura islâmica deseperada por aprovação, e sim a proteção de seus cidadãos, de sua cultura e de sua constituição, das teologias moralmente tirânicas.

Blog De Olho na Jihad tradução do diário espanhol Minuto Digital


Rebeldes sírios matam cristão por usar um crucifixo

Um cristão da Igreja Católica Armênia foi assassinado por rebeldes islamistas quando seguia para Aleppo.

A agência Fides, que reportou o caso, pela segurança da família não revelou o nome completo da vítima, afirmando apenas que chamava-se Yohannes (João) e que tinha um apelido armênio. Os católicos armênios declararam-no "um mártir do conflito sírio, pois foi assassinado por odium fidei (ódio a fé cristã).

Yohannes viajava em um ônibus para Aleppo quando um grupo de rebeldes islamitas pararam o transporte para inspeção. Ao observarem os documentos dos passageiros, perceberam que o cristão levava uma cruz ao peito, os terroristas atiraram contra o crucifixo matando Yohannes.

Os cristãos sírios tem clamado por ajuda internacional para barrar os contantes sequestros e ataques contra a minoria.

Blog De Olho na Jihad com informações do Religion en Libertad

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Genocídio de cristãos na Nigéria

IPCO - Prosseguem as matanças de cristãos na Nigéria (África). Em dezembro último, um grupo de fundamentalistas islâmicos degolou 15 cristãos na localidade de Mussari, nos arredores de Maiduguri, região nordeste da Nigéria, informou uma fonte dos serviços de emergência locais.

“‘Segundo as informações que recebemos, os criminosos entraram em algumas residências e mataram 15 pessoas que estavam dormindo’, disse a fonte, que pediu anonimato. As autoridades haviam informado no sábado o ataque, executado na sexta-feira em Musari, mas com um balanço de cinco mortos e sem revelar outros detalhes”.(1)

O tenente-coronel Sagir Musa, porta-voz militar na região, declarou à “Agência France Press” que alguns foram mortos a tiros, e outros atacados com facões.

Referindo-se às vítimas, uma fonte que pediu anonimato disse que “incluem um guarda de trânsito e 14 civis”, e que “foram escolhidas porque eram todos cristãos”. Segundo informou um vizinho, “os agressores entraram silenciosamente em casas cujos moradores eram cristãos”.

Parte desses fundamentalistas pertence à organização Boko Haram, que exige a adoção em toda a Nigéria da sharia, lei islâmica que não admite a prática de qualquer outra religião que não seja o islamismo. Estima-se que os ataques do Boko Haram já causaram mais de três mil mortes na Nigéria desde 2009.

Grande produtor de petróleo, a Nigéria é o país mais populoso da África, com 170.123.740 habitantes.(2) O norte é predominantemente muçulmano e o sul de maioria cristã.

Um relatório de 2003 avalia que “50,4% da população da Nigéria são muçulmanos, 48,2% são cristãos e 1,4% aderem a outras religiões. Entre os cristãos, 27,8% são católicos, 31,5% são protestantes e 40,7% pertencem a outras denominações cristãs”(3). O número de cristãos está crescendo.
*   *   *
A Nigéria é um exemplo da terrível onda de cristianofobia que se alastra hoje por diversos países, especialmente da Ásia e da África. Animistas, hinduístas, muçulmanos e outros, por ódio à fé ensinada por Jesus Cristo, vão multiplicando o número de mártires, sob os olhares complacentes do Ocidente ex-cristão.
Defensores de “direitos humanos”, “direitos dos animais” e agora até “direitos das plantas” olham com displicente indiferença para essas matanças que se sucedem. O que faz a ONU, supostamente tão preocupada com os direitos humanos? E a União Europeia, que também se apresenta como defensora desses direitos? O que fazem os governantes das nações ocidentais, incansáveis em inculcar os chamados direitos sociais? Porventura os cristãos não têm quaisquer direitos, nem sequer o mais elementar deles que é o direito à vida?

Diante de tanta indiferença, parcialidade e, por que não dizê-lo, covardia, peçamos a Nossa Senhora que faça com que suas lágrimas irriguem as almas dos perseguidos, incutindo-lhes força e perseverança para que lutem até o fim, aceitando o martírio se este for da vontade de Deus. E que essas mesmas lágrimas caiam também sobre os perseguidores “para que se salvem, ou para que as graças rejeitadas se acumulem sobre eles como brasas ardentes, clamando por punição”.(4)
___________
Notas:
(1) Zero Hora, Porto Alegre, 30-12-12.
(2) The World Factbook. Central Intelligence Agency (United States)
(3) http://en.wikipedia.org/wiki/Nigeria#Religion
4) Plinio Corrêa de Oliveira, Via Sacra, VII Estação, Catolicismo, março/1951

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Obama escolhe muçulmano como diretor da CIA



O homem que era um dos principais especialistas em islamismo do FBI afirmou que o escolhido do presidente Barack Obama para chefe da Agência Central de Inteligência (CIA), John Brennan, se converteu ao islamismo anos atrás na Arábia Saudita.


Conforme noticiado pelo WND, o ex-agente do FBI e especialista em islamismo, John Guandolo, há tempos já vem alertando que o governo dos EUA está sendo infiltrado por radicais da Irmandade Islâmica. Mas agora ele alerta que, ao indicar Brennan como diretor da CIA, Obama não apenas escolheu um homem “ingênuo” com relação a essas infiltrações, mas ele próprio é um muçulmano.

“Brennan se converteu ao islamismo quando serviu em uma função oficial a serviço dos Estados Unidos na Arábia Saudita”, disse Guandolo ao entrevistador e radialista Tom Trento.

“O fato em si não é o mais perturbador”, continua Guandolo. “Sua conversão ao islamismo foi o auge de uma operação de contrainteligência contra ele com o objetivo de recrutá-lo. O fato de agentes de inteligência estrangeiros terem recrutado Brennan quando ele estava em posição tão delicada e importante do governo americano em um território estrangeiro significa que ou ele é um traidor, ou é incapaz de discernir e entender como proceder em tais ambientes, o que o torna completamente inapto para ser diretor da Inteligência Central”.
Brennan de fato serviu como chefe de um posto da CIA em Riyadh na década de 90, e hoje ocupa o cargo de Vice-Conselheiro do Ministério de Segurança Nacional e Combate ao Terrorismo. No dia 7 de janeiro, Obama nomeou Brennan como próximo diretor da CIA, embora a nomeação ainda não tenha sido confirmada.

“Você está de brincadeira?” reagiu Trento às alegações de Guandolo. “O chefe da CIA é um muçulmano? É sério?... Tem certeza?”

“Tenho sim”, garantiu Guandolo. “Os fatos foram confirmados por agentes do governo que também estiveram na Arábia Saudita no tempo em que John Brennan servia lá e têm informações diretas. São homens que trabalham em posições de confiança, e foram testemunhas diretas do progresso dessa interação com indivíduos que trabalhavam para o governo saudita e com outros, e testemunharam sua conversão ao islã”.

Ex-fuzileiro naval e veterano de guerra, Guandolo trabalhou por 8 anos na Divisão de Combate ao Terrorismo do FBI como “especialista de assunto” da Irmandade Islâmica e da propagação global do islamismo. Guandolo se orgulha de ter criado o primeiro programa de treinamento em combate ao terrorismo da divisão, e de ter recebido em duas ocasiões o Prêmio de inteligência investigativa da Procuradoria-Geral dos Estados Unidos.

Ele é um dos autores do relatório da Equipe B II do think tank Center for Security Policy (Centro de Políticas de Segurança) intitulado “Shariah: The Threat to America” (“Sharia: A Ameaça à América”).

“Minha opinião é que Brennan é totalmente incapaz para assumir qualquer função de segurança nacional no governo, e isso, em especial, o torna inapto para o cargo de Diretor de Inteligência Central”, criticou Guandolo em sua entrevista a Trento.

Ele dividiu em três partes seu argumento contra a confirmação da indicação de Brennan.

“Primeiro, ele misturou sua vida profissional e pessoal com indivíduos que sabemos ser terroristas”, alega. “Ele supervisionou, aprovou e estimulou outros a trazer líderes conhecidos do Hamas e da Irmandade Islâmica para dentro do governo em posições de aconselhar o governo americano em estratégias antiterroristas e em questões gerais de ‘guerra ao terror’”.

Segundo, Guandolo defende que Brennan “provou com suas próprias declarações que ele é ingênuo e totalmente ignorante com relação à estratégia da Al-Qaeda”.

“Terceiro e último, que alguns poderiam considerar o mais perturbador, é que Brennan se converteu ao islamismo”, disse Guandolo, mas ressaltou, “Acredito que o pior é que a conversão foi resultado do trabalho de pessoas a serviço do governo saudita, o que torna John Brennan simplesmente ingênuo, imprudente, perigosamente ignorante e totalmente inapto para essa posição”.

“Mas isso, por si só, não deveria ser chocante para as pessoas”, prossegue. “Há um vídeo de um pronunciamento de Brennan em que ele diz especificamente que aprendeu e interpreta sua ‘visão de mundo’ em grande parte com a ajuda do islamismo. Não é preciso ir muito longe para imaginar que ele se converteu ao islamismo”.


Tradução: Luis Gustavo Gentil
Do WND: Shock claim: Obama picks Muslim for CIA chief

www.juliosevero.com

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Cardeal pede um gesto de clemência por Asia Bibi


O caso de Asia Bibi já é conhecido. A mãe de cinco filhos está no corredor da morte pelo crime de blasfêmia, por beber água do mesmo poço em que bebiam suas companheiras de trabalho muçulmanas que, acusaram-na de contaminar a água devido ser crsitã.

Através de uma carta enviada ao presidente paquistanês, Asif Ali Zardari, o Cardeal Roger Etchegaray, pediu clemência à cristã: "Rogo que pense nela como uma irmã, como uma filha de Abraão, nosso pai comum na fé", diz um trecho da carta.

A carta, publicada no diarío Avvenire diz ainda a Asif Zardari que "esse gesto (libertar Asia Bibi) teria uma enorme importância e seria um grande impulso na reconciliação entre cristãos e muçulmanos".

Asia Bibi está presa desde 2010, e mesmo diante dos pedidos internacionais, a sentença de morte na forca ainda é mantida.

Jefferson Nóbrega blog Candango Conservador em especial para o Desperto Notícias com informações do Hazteoir e Avvenire.

Relatório da Jihad - Janeiro de 2013


Naomi Oni, funcionária da Victoria's Secret após ser atacada por patrulhas islâmicas de Londres
Eis os números da Jihad no mês de Janeiro de 2013:

Número de ataques Jihadistas:  193
 
Países atacados: 22

Número de pessoas gravemente feridas:  1480
Número de mortos: 931

Blog De Olho na Jihad com informações do  The Relion of Peace

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Crítico anti-islã escapa de tentativa de assassinato na Dinamarca

O historiador dinamarquês Lars Hedegaard, um declarado inimigo do Islã, escapou ontem a uma tentativa de homicídio tiros, em Pelargonieviej, Frederiksberg, Dinamarca. Segundo informação da polícia, um homem negro teria disparado várias vezes contra Hedegaard.
 
O historiador foi inocentado pelo Supremo Tribunal Dinamarquês em 2011 após ser acusado de racismo devido uma série de críticas ao Islã e aos Muçulmanos, comparando o credo de Maomé com a doutrina de Hitler e afirmando que os seguidores de Alá violavam os seus próprios filhos.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Bulgária acusa Hezbollah por atentado que matou 6 pessoas

O atentado contra um ônibus que matou cinco israelenses e um motorista na Bulgária foi perpetrado por militantes do grupo xiita libanês Hezbollah, acusaram nesta terça-feira autoridades búlgaras.

O autor do ataque, ocorrido em julho de 2012, morreu na explosão. Mas policiais e autoridades búlgaros alegam que ele era parte de uma célula do Hezbollah, cujos integrantes usavam passaportes da Austrália e do Canadá.

O ministro do Interior da Bulgária, Tsvetan Tsvetanov, revelou nesta terça os detalhes dos seis meses de investigação e disse que o autor do atentado e uma segunda pessoa eram "membros da ala militante do Hezbollah".

"Há dados mostrando o financiamento e as conexões entre o Hezbollah e os dois suspeitos", declarou.
O grupo responsável pelo ataque teria chegado em Burgas (a cidade onde o ataque foi perpetrado) um mês antes do bombardeio.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Empregada da Victoria's Secret tem rosto desfigurado em ataque islâmico com ácido

Naomi antes do ataque
Blog De Olho na Jihad - Segundo informa o Daily Mail, Naomi Oni,  funcionária da famosa marca de lingerie Victoria's Secret, teve seu rostos desfigurado em um ataque com ácido. Segundo a jovem e testemunhas, uma pessoa usando niqab atacou a moça que ficou parcialmente cega.

As autoridades afirmaram ainda desconhecerem o motivo do ataque, mas nós já imaginamos o motivo, já que, se não recordam-se, Dagenham, é uma das zonas mais ilamizadas da capital inglesa, onde patrulhas islâmicas tem imposto à população as chamadas zonas de sharia.


Naomi após o ataque



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