sexta-feira, 27 de abril de 2012

250 Kg de explosivos são apreendidos em uma mesquita no Afeganistão

Um ataque surpresa de forças militares britânicas na região de Hyderabad, revelou 250 Kg de explosivos em uma mesquita. Quando as forças militares chegaram os rebeldes abandonaram o local, os cães farejadores localizaram uma fábrica de bombas dentro da Mesquita da cidade. Os explosivos seriam usados para a realização de atentados terroristas por todo o país. Após à apreensão o material foi destruído no local.

Blog De Olho na Jihad com informações do EDP24 UK

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Fatwa declara que é lícito comer carne de sereia

Sereia do filme Piratas do Caribe 4


Em um site que é referência para os muçulmanos, Muhammad  Saalih, teólogo e perito em lei islâmica declarou lícito o consumo de sereias. Não você não leu errado, é SEREIA mesmo!

Baseando-se nos mais sólidos argumentos da tradição islâmica, ele apoiou sua tese nas palavras do venerável Al-Dumayri Hayaat al-Haywaan al-Kubra, uma pessoa na qual a inteligência não é tão grande quanto o nome, que afirma: "As sereias parecem humanas, mas tem caudas... portanto, elas servem para uma boa refeição". Al-Saalih também apoia-se no pensamento das escolas Shafita, Hambalita, Malakita e do ilustre Ibn Hazm, que deixa claro: Todo ser que vive na água é comestível. Evidentemente com a exceção dos animais considerados impuros como as rãs,  cobras e crocodilos.

Sheik Muhammad Al-Saalih Munajid, com sua ciência jurídica bem esclarecida, com seu brilhantismo habitual, simplismente resolveu uma questão que tem atormentado os estudiosos mais ilustres do Islã durante séculos. Agora, graças a sua fatwa, produto de uma mente privilegiada, podemos desfrutar de uma boa carne de sereia sem qualquer remorso, pois é um alimento halal, aliás deve ser um prato único. Certamente, temos muito o que aprender com a cultura islâmica.

Blod De Olho na Jihad com informações do espanhol Minuto Digital

terça-feira, 24 de abril de 2012

Muçulmanos incendeiam igreja católica no Sudão Sul

WASHINGTON DC, (ACI/EWTN Noticias) - Um grupo de muçulmanos incendiou uma igreja católica em Kartum, capital do Sudão do Sul, ato que foi qualificado por especialistas como mais um lamentável incidente de "hostilidade religiosa".

Centenas de muçulmanos botaram fogo no templo na noite de sábado 21 de abril, aonde vão para rezar muitos habitantes cristãos do Sudão do Sul.

A cobertura destes fatos realizada por diversos meios seculares tentou apresentar o ataque como um assunto relacionado somente à política e a economia por causa do enfrentamento entre Sudão do Sul e Sudão do norte.

A respeito, Nina Shea, Diretora do Hudson Institute’s Center para a Liberdade Religiosa, assinalou ao Grupo ACI que "durante muitos anos, os meios internacionais não puderam ver a dimensão religiosa deste conflito. Ao ler equivocamente a mensagem do incêndio da Igreja em Kartum, a imprensa demonstra que este ponto cego ainda se mantém".

Shea recordou, além disso, que "os ataques para destruir Igrejas se converteram em um padrão em cada vez mais áreas islâmicas. Em anos recentes, as Igrejas - algumas com fiéis cristãos– foram queimadas ou bombardeadas repetidamente no Egito, Iraque e Nigéria".

"Não existe mostra mais dramática da perseguição religiosa. A população cristã do Sudão já faz tempo que é o objetivo da violência de extremistas, incluindo a do governo radical do General Bashir, que advertiu que Sudão do Sul se tornava independente e não ia tolerar a diversidade religiosa no norte".

Finalmente, Nina Shea indicou que "por quase duas décadas, Kartum, cidade em que se aplica a lei islâmica do norte, tentou impor à força a lei sharia (muçulmana) principalmente nos cristãos e nos animistas do Sudão do Sul, algo que impulsionou uma rebelião que custou dois milhões de vidas".

Sudão do Sul, majoritariamente cristão, separou-se de Sudão para converter-se em um país independente em 2011. Nas tensões que ainda se vive na região, o componente religioso segue sendo fundamental, explicou Shea.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Relatório da Jihad - Março de 2012

  O Islã conquistará a Europa

  Eis os números da Jihad no mês de Março de 2012:

Número de ataques Jihadistas: 190

Número países atacados: 20

Número de mortos: 919

Número de pessoas gravemente feridas nos ataques: 1603

Blog De Olho na Jihad com informações do  The Relion of Peace


NEOZELANDESA QUE SOFREU POR CASAR COM MUÇULMANO PREVINE OUTRAS MULHERES OCIDENTAIS PARA QUE NÃO FAÇAM O MESMO

Gerou comoção na Nova Zelândia o caso de uma neozelandesa de 41 anos de idade, Sharon Churchill, que durante cinco meses sofreu da parte do seu marido abusos psicológicos e violência física, incluindo chicotadas, enquanto esteve no Egito. 

Foi o que lhe custou ter-se apaixonado por um nativo muçulmano durante as férias. O egípcio seguidor de Maomé, além de a espancar com cinto e pontapés, a ponto de a deixar de cama, ainda roubou-lhe cinquenta mil euros. Sharon Churchill chegou a ficar vários dias sem comer nem beber, ficando a ponto de morrer por inanição. 

Em um dia de coragem gritou pela janela que dava para a rua clamando por ajuda, o que teve como consequência imediata uma dose de espancamento brutal com cinto por parte do seu marido. Posteriormente conseguiu contatar a embaixada da Nova Zelândia. A funcionária Barbara Welton, que atendeu a queixa da sua compatriota, insistiu então com as autoridades egípcias para que a senhora Churchill fosse libertada. Mas a resposta que obtinha das autoridades egípcias era sempre a mesma: Sharon Churchill contraíra matrimónio voluntariamente com um cidadão egípcio e, por conseguinte, estava submetida às leis islâmicas. Welton não desistiu e diante da eventualidade de o caso poder provocar um escândalo internacional, as autoridades egípcias aceitaram intervir, entrandono dia 14/02 na casa do egípcio e libertando-a finalmente do ambiente de terror e violência em que viveu durante quase meio ano. 

 Sharon Churchill deixa o aviso: "Se és ocidental e se casa no Oriente Médio com um muçulmano, passará a ser sua propriedade. E nem todas teriam a sorte que eu tive ao poder ser ajudada pela minha embaixada", alertou. 

A verdadeira face da Fraternidade Islâmica

Novamente vemos como os conceitos ocidentais, quando articulados no contexto islâmico, conduzem a resultados antitéticos para o Ocidente. “Democracia” e “eleições”, por exemplo – que no Ocidente sugerem “liberdade”, “direitos humanos”, “liberdade”, etc – estão sendo usados para promover a Sharia, a antítese da lei ocidental, ao poder.
 
Neste vídeo recente, o Dr. Safwat Hegazi, um pregador popular membro da Fraternidade Islâmica, explicita como ele anseia por ver as nações árabes tornarem-se “como os Estados Unidos” – para que se unifiquem nos “Estados Árabes Unidos”. Embora isso possa parecer um objetivo admirável (ou ao menos neutro), tenha em mente ao que ele está aludindo: a ressurreição do califado – que, por natureza, existe para se expandir, inclusive por meio de jihad

Além disso, Hegazi deixa claro que seu interesse em ver os “Estados Árabes Unidos” tem menos relação com a solidariedade entre árabes (nacionalismo) e mais com submissão ao Islã (religião). Conforme ele tagarelava a respeito de como seria maravilhoso ver as nações árabes unidas em um bloco, o entrevistador, secular e céptico, relutantemente concordou, “desde que a capital seja o Cairo”, ou seja, desde que a integridade do Egito permaneça. 

A isso, Hegazi respondeu: “Não, eu digo que a capital deve ser Jerusalém, se Allah permitir.”
Assim, do mesmo modo que a sacrossanta palavra “democracia” está sendo utilizada para estabelecer o governo fascista no mundo islâmico, também a noção de “Estados Árabes Unidos” está cheia de problemas – entre eles, a eliminação de Israel para estabelecer um califado expansionista sobre suas ruínas.
Fraternidade Islâmica: apenas “bêbados, drogados e adúlteros rejeitam a Sharia
Em outra ocasião, a Fraternidade Islâmica do Egito fez algumas afirmações que irritaram a nação secular e a população cristã. 

Em uma conferência na qual estavam presentes cerca de 5 mil líderes da Fraternidade Islâmica, o Dr. Essam El-Erian, vice-presidente do partido “Liberdade e Justiça”, a vertente política da Fraternidade, declarou que “ninguém no Egito – nem copta, nem liberal, nem esquerdista, ninguém – ousa dizer que é contra o Islã e contra a aplicação da Sharia: todos afirmam querer a [aplicação da] Sharia islâmica. E quando chegar a hora de um referendum, quem disser “‘nós não queremos a Sharia’ vai expor suas intenções ocultas.”

Em seguida, ele ameaçou o Concílio Supremo das Forças Armadas do Egito com “massacres” caso estes interferissem na polícia e no papel do Islã na constituição, e se dirigiu aos cristãos coptas do seguinte modo: “Vocês nunca vão encontrar uma fortaleza mais forte para seus direitos e sua fé do que o Islã e a Sharia”, acrescentando que “Nosso Senhor nos comandou a sermos justos, e nos aprendemos isso no Islã. Nós não queremos ferir ninguém...”

Complementando a questão, seu colega de Fraternidade, Sheikh Sayyid Abdul Karim asseverou: “Aqueles que não desejam ver o Islã (a Sharia) aplicado são bêbados, drogados, adúlteros e donos de prostíbulos”.
Enquanto esse discurso é lugar comum no estilo dos salafistas egípcios, aqui está mais um indicador de que a Fraternidade, que há tempos domina a arte da dissimulação, está começando a se sentir confortável o suficiente para deixar fragmentos de verdade virem à luz. 

O popular candidato presidencial do Egito: “a Sharia deve ser aplicada”
Em uma conferência recente, Dr. Abd Al-Mun´im Abu al- Futuh – um dos mais populares candidatos à presidência do Egito, membro do partido da Fraternidade Islâmica “Liberdade e Justiça” – declarou que “o Islã deve ser sustentado e a Sharia deve ser aplicada; nós não devemos permitir que os métodos do regime anterior – prisão de nossos filhos simplesmente porque eles estão comprometidos com a religião (Islã) e porque eles vão às mesquitas rezar – retornem jamais”.

Para o leitor ocidental médio, isso tem cheiro de liberdade religiosa – até que este perceba por que o regime anterior, como todos os regimes árabes seculares, se mantinha alerta aos muçulmanos “comprometidos com a religião”, os quais “vão às mesquitas rezar”: quanto mais fervorosos eles são nos ensinamentos islâmicos, mais eles aprovam a violência, e mesmo o terror (sob a bandeira de jihad), e também são mais propensos a ter como alvo qualquer um que permaneça em seu caminho, o que significa o “inimigo próximo” (o estado, se este for secular), o “inimigo distante” (o ocidental infiel), e qualquer um entre esses dois extremos (a minoria dhimmi, como os cristãos coptas do Egito).


Raymond Ibrahim
integra o Middle East Forum, presidido por Daniel Pipes, e é “Shillman Felow” no David Horowitz Freedom Center.
Publicado no site da FrontPage Magazine.
Tradução: Tiago Venson Fonte: http://www.midiasemmascara.org/artigos/globalismo/12985-a-verdadeira-face-da-fraternidade-islamica.html

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Mali: Rebeldes islâmicos unem-se a AQMI

Após ignorar o prazo para devolver o poder aos civis, a junta militar malinesa, que deu um golpe de Estado há duas semanas, mergulhou o país no caos. Nesta terça-feira, três líderes da Al-Qaeda do Magreb Islâmico (AQMI) reuniram-se com Iyad Ag Ghaly , chefe do grupo islâmico Ansar Din, que domina a cidade de Timbuctu, no norte do Mali.

Na capital, Bamako, a população fez fila ontem para estocar alimentos e dinheiro. Os apagões deixam a cidade sem eletricidade e sem água na maior parte do dia. Os 15 países da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (Ecowas) anunciaram sanções, que incluem o fechamento de todas as fronteiras do Mali - que não tem saída para o mar.


Isolado e sem saber o que fazer, o missionário brasileiro Edson de Melo teme pela segurança da mulher, Paula, e das filhas, Melissa, de 10 anos, e Sabrina, de 7. Eles apostaram que a junta seria capaz de estabilizar o país e ficaram presos em Bamako.


Por telefone, Edson contou ao Estado que é arriscado fugir de carro, que só haverá lugares em voos internacionais a partir de domingo e que eles não têm os cerca de R$ 8 mil necessários para pagar as passagens. Mesmo que resolva a questão financeira - muitos amigos e missionários já ofereceram ajuda -, comprar os bilhetes aéreos é uma epopeia imprevisível.


"Já me aconselharam a não ir ao centro da cidade, porque há manifestações", conta. "Mesmo que conseguisse, não há eletricidade e nada funciona." A decisão de partir fica ainda mais difícil porque Edson tem uma escolinha de futebol que emprega cinco pessoas e alimenta várias crianças. "Sem a nossa presença, eles não têm ninguém."


Apesar de o comércio funcionar, as escolas fecharam. Para Edson, quase tão angustiante quanto a insegurança é suportar o calor de 45° C sem ar-condicionado. Há dois dias, a TV estatal está fora do ar. Informações, só por emissoras de Burkina Fasso, da Costa do Marfim e da França. E as notícias são péssimas.


Segundo a ONU, desde janeiro, mais de 200 mil pessoas deixaram suas casas. Em Gao, norte do país e epicentro da tormenta, há registros de saques a agências bancárias e começa a faltar comida. Para o Alto-Comissariado da ONU para Refugiados (Acnur), o país está "à beira de uma grave crise humanitária".


A tragédia malinesa começou no dia 22, quando militares chefiados pelo capitão Amadou Sanogo derrubaram o presidente Amadou Touré. Os rebeldes disseram que a quartelada foi uma resposta à falta de recursos para combater o Movimento Nacional para a Libertação de Azawad (MNLA), tuaregues que lutaram na guerra civil da Líbia e retornaram ao Mali para combater pela independência de Azawad, como é conhecido o norte do país.


O golpe causou uma reação em cadeia. O MNLA levou apenas uma semana para cortar o território malinês ao meio e ocupar as cidades de Gao, Kidal e Timbuctu. No início, os separatistas tiveram ajuda do Ansar Din, outro grupo tuaregue, mas de raízes islâmicas.

Consolidada a vitória no norte, Iyad Ag Ghaly, líder do Ansar Din, foi além e proclamou que a luta era para instaurar a sharia (a lei islâmica) em todo o país, causando atrito com o MNLA.

Cisão. Os dois grupos afastaram-se mais nos últimos dias, especialmente depois que o Ansar Din expulsou as forças do MNLA de Timbuctu e transformou a cidade em sua base. Com isso, o conflito tornou-se ainda mais complexo, com quatro frentes de luta: governo civil, militares golpistas, separatistas tuaregues e tuaregues islâmicos.


Nesta terça-feira, a presença em Timbuctu de três chefes da Al-Qaeda do Magreb Islâmico parece ter confirmado a cisão. Os argelinos Abu Zeid, Mokhtar Belmokhtar e Yahya Abu al-Hammam reuniram-se com vários imãs e com Ghaly, líder do Ansar Din, que estaria buscando apoio dos religiosos para consolidar seu poder. Formada a partir de um grupo salafista argelino, em 2002, a AQMI tem uma facção liderada por Abdelkrim Taleb, primo de Ghaly.

domingo, 1 de abril de 2012

Paquistão: Menina cristã de 12 anos foi sequestra obrigada a casar e torturada, espancada e estuprada por 8 meses por não se converter ao Islã

Conforme noticiado pelo DailyMail, uma menina cristão foi submetida por oito meses a torturas, espancamentos e estupros no Afeganistão.

A criança foi atraída por um amigo a uma viagem de compras em Lahore, onde foi sequestrada e levada pelo tio do amigo para a região de Tandianwalla.

Militantes do Lashkar-e-Tayyaba
Dois dias depois do sequestro, ela foi forçada a assinar papeis que atestavam o casamento com seu raptor. No entanto, recusou-se a se converter ao Islã. Depois da recusa seu pesadelo ficou ainda pior. Ela passou a ser torturada, espancada e estuprada diariamente.

O pai denúnciou o sequestro, mas a polícia não tomou qualquer ação. No mês passado, a garota - a indentidade foi mantida em sigilo por questões de segurança - ligou para a polícia de Tandianwalla afirmando que havia sido sequestra, mas que tinha fugido e estava escondida.

Após ser encontrada, a polícia negou-se a encaminhar a menina para o exame de corpo de delito, e ainda disse para a família para que devolvesse a garota ao seu marido ou seria aberto um processo legal contra eles.

A Comissão Asiática de Direitos Humanos (AHRC), afirmou que os sequestradores não foram presos devido a sua filiação aos militantes islâmicos do Lashkar-e-Tayyaba. A família teve que abandonar seu lar e a cidade devido as ameaças do grupo muçulmano.

Blog De Olho na Jihad com informações do DailyMail

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More