sexta-feira, 20 de abril de 2012

NEOZELANDESA QUE SOFREU POR CASAR COM MUÇULMANO PREVINE OUTRAS MULHERES OCIDENTAIS PARA QUE NÃO FAÇAM O MESMO

Gerou comoção na Nova Zelândia o caso de uma neozelandesa de 41 anos de idade, Sharon Churchill, que durante cinco meses sofreu da parte do seu marido abusos psicológicos e violência física, incluindo chicotadas, enquanto esteve no Egito. 

Foi o que lhe custou ter-se apaixonado por um nativo muçulmano durante as férias. O egípcio seguidor de Maomé, além de a espancar com cinto e pontapés, a ponto de a deixar de cama, ainda roubou-lhe cinquenta mil euros. Sharon Churchill chegou a ficar vários dias sem comer nem beber, ficando a ponto de morrer por inanição. 

Em um dia de coragem gritou pela janela que dava para a rua clamando por ajuda, o que teve como consequência imediata uma dose de espancamento brutal com cinto por parte do seu marido. Posteriormente conseguiu contatar a embaixada da Nova Zelândia. A funcionária Barbara Welton, que atendeu a queixa da sua compatriota, insistiu então com as autoridades egípcias para que a senhora Churchill fosse libertada. Mas a resposta que obtinha das autoridades egípcias era sempre a mesma: Sharon Churchill contraíra matrimónio voluntariamente com um cidadão egípcio e, por conseguinte, estava submetida às leis islâmicas. Welton não desistiu e diante da eventualidade de o caso poder provocar um escândalo internacional, as autoridades egípcias aceitaram intervir, entrandono dia 14/02 na casa do egípcio e libertando-a finalmente do ambiente de terror e violência em que viveu durante quase meio ano. 

 Sharon Churchill deixa o aviso: "Se és ocidental e se casa no Oriente Médio com um muçulmano, passará a ser sua propriedade. E nem todas teriam a sorte que eu tive ao poder ser ajudada pela minha embaixada", alertou. 

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