quinta-feira, 31 de março de 2011

Humor: Faça isso quando encontrar com um Jihadista



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A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.


Novas normas de reportagem para o Oriente Médio

Lenny Ben-David
Da próxima vez que acompanhar o noticiário sobre Israel, assegure-se de saber ler nas entrelinhas.

Todos os meios de comunicação têm seu manual de estilo, elaborado de maneira tão clara e imparcial quanto possível. Hoje em dia, contudo, parece que o Ministério de Comunicação Palestino é quem publica e distribui seu manual a dezenas de jornais e outros veículos de comunicação.
Desde setembro de 2000, surgiu um novo "manual de estilo" de fato para os repórteres que cobrem a violência palestina contra Israel. Em alguns casos, as novas "normas de reportagem" são definidas pela própria linha editorial dos órgãos de informação.

Apesar do aspecto evidente de "jornalismo de encomenda", é pouco provável que mãos conspiratórias estejam por trás de um desses manuais de estilo de fato. Na maioria das vezes, repórteres e correspondentes os adotam de modo informal, talvez até, de certa forma, sem plena consciência do que estão fazendo.

Invariavelmente, as novas regras são tendenciosas contra Israel.
Até agora, a tendenciosidade parece ter causado um impacto pequeno na opinião pública americana sobre Israel. Já na Europa, onde o tom antiisraelense é mais forte, mais estridente, o efeito é outro.
Seguem-se oito "normas" de reportagem sobre o Oriente Médio, extraídas de centenas de artigos e noticiários:

Regra nº 1 – Sensacionalize a intensidade e o alcance das ações militares israelenses.

Chame-as de "agressivas", "devastadoras" ou "intensas". Refira-se às incursões aos territórios palestinos como "de grande extensão", mesmo quando se trata de apenas 250 metros.
Por outro lado, refira-se a ataques de morteiros palestinos como "ineficazes" ou "sem vítimas", embora a intenção dos que atiram com os morteiros seja malévola.

Manifestação de palestinos.

Regra nº 2 – Suavize a violência palestina.

Não rotule as explosões de bombas e os tiroteios contra civis judeus como "terrorismo", nem os perpetradores de "terroristas". Diga "militantes" ou "ativistas". Bombas plantadas no meio de mercados públicos israelenses não são "terrorismo".

Justifique diferenças na abordagem. Por exemplo, ao referir-se a atentados do IRA como "terroristas", a BBC News Online alegou: "Nosso noticiário doméstico sempre usou ‘terroristas’ para a Irlanda do Norte... mas a política do noticiário internacional é a de não qualificar ninguém nesses termos". Segundo a editora da BBC Newshour, Maya Fish, "a palavra ‘terrorista’ nunca é usada em nosso noticiário internacional, não importa quem plante bombas, destrua ou mate."

Regra nº 3 – Culpe os assentamentos judeus.

Atenue a agressão palestina chamando as vítimas israelenses de "colonos" e os locais dos atentados de "assentamentos" ou "territórios ocupados". Designe os arredores de Jerusalém, como Gilo ou French Hill, por "assentamentos" e "enclaves de colonos" – ainda que esses locais sejam parte de Jerusalém há trinta anos e abriguem dezenas de milhares de famílias judias de classe média. Quando possível, também chame de "assentamentos" as cidades localizadas na Linha Verde*, como Sderot.

Vá além e refira-se a todas as vítimas judias como "colonos" – quer se trate de um garoto de quatorze anos ou de um bebê de dez meses.

Desumanize os residentes judeus de Jerusalém, da Cisjordânia e de Gaza reunindo-os em uma entidade civil ampla, como faz o The New York Times ao se referir a "soldados, colonos e civis israelenses".

Regra nº 4 – Condene os líderes israelenses; solidarize-se com Arafat.

Diga sempre de Ariel Sharon: "linha-dura", "criminoso de guerra", "repudiado pelos árabes" ou "demolidor".

Nunca diga de Yasser Arafat: "ex-terrorista", "belicoso", "corrupto" ou "despótico". Sempre que possível, angarie-lhe solidariedade por sua idade avançada ou seu Mal de Parkinson.

Crianças israelenses que foram mortas em sua casa, enquanto dormiam, por um terrorista palestino.

Regra nº 5 – Culpe Israel por todas as mortes palestinas.
Culpe Israel, seja por "acidentes de trabalho" em fábricas de bombas palestinas, manifestantes atingidos por tiros palestinos destinados a soldados israelenses, ou feridos durante tumultos gerados por um atentado suicida ou uma explosão de ônibus.

Árabes mortos em acidentes automobilísticos também podem ser creditados a Israel. No começo de outubro de 2000, muitas versões culpavam os israelenses pelo espancamento seguido de morte de Issam Judeh Mustafa Hamed. Em 2 de novembro, patologistas indicados pela Autoridade Palestina concluíram que Issam Judeh havia morrido em um acidente de trânsito. É desconhecido o número de "mártires" que tiveram morte natural, ou foram mortos em acidentes e disputas internas.

Além disso, refira-se a crianças palestinas como traumatizadas, órfãs, assassinadas ou gravemente feridas – mesmo que pelas próprias balas ou bombas palestinas. Nunca mencione as crianças israelenses vitimadas pelos ataques palestinos.

Regra nº 6 – Empregue os verbos da maneira adequada.

Use a voz passiva para descrever as mortes palestinas – "foi morto a tiros" ou "foi abatido" por soldados israelenses.

Por outro lado, use o intransitivo para não evidenciar a culpa palestina. Diga que o tiroteio "irrompeu". A manchete sobre a morte de Shalhevet Pass, o bebê de dez meses assassinado por um atirador palestino, dizia: "Criança judia morre na Cisjordânia".

Quando possível, justaponha duas mortes, responsabilizando os israelenses por uma delas e deixando a outra sem autoria. Por exemplo: "Durante confrontos perto da aldeia de Dura, na Cisjordânia, um menino palestino de onze anos foi morto pelas tropas israelenses. Testemunhas dizem que o menino observava a troca de tiros entre soldados israelenses e atiradores palestinos, quando foi atingido no peito. Na segunda-feira, um bebê israelense de dez meses foi morto em tiroteio nas proximidades de Hebron".

Regra nº 7 – Compense uma morte israelense, mencionando uma morte palestina sem qualquer relação com a primeira.

Compense uma atrocidade dos terroristas, como a explosão de um ônibus, com a morte de uma mulher idosa ou de uma criança palestina, mesmo que esta tenha ocorrido muito tempo antes da outra.
Noticiando a chocante carnificina de dois adolescentes israelenses perto de Tekoa, a CNN deu à matéria o título "Encontrados mortos dois adolescentes israelenses" e colocou logo embaixo a foto de um bebê palestino morto uma semana antes.

Em outra reportagem, a CNN noticiou: "Um israelense foi morto e outros ficaram feridos em atentados nas estradas da Cisjordânia nesta terça-feira. Os ataques aconteceram em seguida a explosões e confrontos em Gaza e na Cisjordânia que tiraram sete vidas palestinas". Esse foi o relato, apesar das explosões em Gaza terem sido um "acidente de trabalho" em uma fábrica de bombas palestina.

Vista do Monte do Templo, que os árabes e grande parte da mídia chama de "Esplanada das Mesquitas".

Regra nº 8 – Invoque nomes árabes para os lugares santos.

Use termos árabes para os locais sagrados, mesmo quando o termo em hebraico for o padrão em qualquer enciclopédia, texto acadêmico, documento diplomático ou outra fonte aceitável no Ocidente.

Evite chamar o Monte do Templo de "o local mais sagrado do judaísmo", ou Jerusalém de "a capital dos judeus há três mil anos". Referências ao Monte do Templo devem ser qualificadas como meras pretensões: "que Israel reivindica ser o local do Primeiro e do Segundo Templos".

De preferência, o Monte do Templo é "Haram al Sharif, o terceiro local mais sagrado dos muçulmanos", ou "o lugar mais santo para os muçulmanos em Jerusalém". Por contraste, nunca diga que Hebron, onde estão as tumbas dos patriarcas judeus, é "o segundo local mais sagrado do judaísmo", nem que o sepulcro de Raquel, perto de Belém, é "o terceiro local mais sagrado para os judeus".

Quando necessário, descubra um termo árabe bem obscuro, para aplicá-lo, por exemplo, à Porta de Jaffa, a entrada principal para a Cidade Velha de Jerusalém: "Bab al-Khalil".

Conclusão

Mesmo que não seja uma "conspiração", estabeleceu-se uma "convenção" antiisraelense nos meios de comunicação. Como esse "manual de estilo" se desenvolverá nos próximos tempos? Tudo depende dos resultados dessa batalha que está sendo travada na mídia. (extraído de www.aish.com - http://www.beth-shalom.com.br)

Lenny Ben-David serviu como diplomata israelense em Washington de 1997 a 2000. Ele é consultor de várias empresas e organizações, como a www.HonestReporting.com.

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quarta-feira, 30 de março de 2011

VÍDEO: Wafa Sultan desafia o Islão

Como diz em minha terra: "Essa mulher tem mais cunhão que muito macho por aí". Sua declaração é simplismente magnífica! Vejam:


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Grupo Islâmico ameaça perturbar o casamento de Príncipe William

 
O Daiji World reportou que um grupo de "extremistas" Muçulmanos alegadamente ameaçou perturbar o casamento do Príncipe William, dizendo que "o dia que a nação tanto esperou vai-se tornar num dia de pesadelo" (como se não fosse pesadelo suficiente ter um país controlado por marxistas culturais a usar o islão para destruir a sociedade).
 
William, de 28 anos, vai-se casar com Kate Middleton (29) na Abadia de Westminster no dia 29 de Abril.
O The Sun, citando oficiais da Scotland Yard, revelou que um grupo muçulmano com o nome "Muçulmanos contra as Cruzadas" determinou-se a perturbar o casamento real e chegou a ameaçar a cerimónia com a instigação de um tumulto.

Entretanto, o grupo "English Defence League" também se comprometeu a agir contra as pessoas que tentassem gerar caos durante o evento real.

O grupo islâmico levantou um site mostrando fotografias do Príncipe Harry com o texto "O padrinho é um nazi". Isto provavelmente deve-se a uma foto de 2005 onde se vê Harry numa festa dum amigo usando um símbolo nazi. 

Mas estes muçulmanos não só são ingratos para o país que os recebeu, como também são ignorantes da História. O Nacional Socialismo e o islão eram aliados durante a 2ª Guerra Mundial. Uma vez que estas ideologias tinham o mesmo ódio aos Judeus e aos Cristãos, eles juntaram forças para levar a cabo a Solução Final no médio oriente. Portanto, como os muçulmanos e a nacional socialista eram aliados, se calhar o site esteja a elogiar o Príncipe Harry quando lhe chama de nazi.
Adolf Hitler disse:
  • Had Charles Martel not been victorious at Poitiers — already, you see, the world had fallen into the hands of the Jews, so gutless a thing is Christianity! — then we should in all probability have been converted to Mohammedanism, that cult which glorifies the heroism and which opens up the Seventh Heaven to the bold warrior alone. Then the Germanic races would have conquered the world. Christianity alone prevented them from doing so.”
(Adolf Hitler, 28 August, 1942 p. 667 “Hitler’s Table Talk; 1941-1944? translated by N. Cameron and R.H. Stevens, Enigma Books (1953))
O islão e o nacional socialismo são amigos na jihad. Os métodos mudam mas o propósito é o mesmo, portanto não se entende a acusação do site islâmico.
...
O site classifica ainda a família real de "inimigos de Alá e do seu mensageiro" - como se isso fosse algo de mau. Ter como inimigo um espírito maligno que pactua com a pedofilia não é propriamente um insulto.

A bandeira Britânica é mostrada a ser queimada juntamente com imagens de crianças muçulmanos que alegadamente foram mortas por soldados Britânicos.
Como se isso não fosse suficientemente mau por parte dos adoradores do anjo caído com o nome de Alá, Robert Spencer (Jihad Watch) lembra-nos ainda que:
Este é o mesmo grupo que provocou a raiva pública quando perturbou o momento de silêncio do Dia do Armistício e queimou réplicas da "poppy" (o símbolo britânico usado para lembrar e homenagear os soldados caídos na guerra) enquanto cantava “Soldados britânicos, ardam no inferno!!” e mostrando estandartes a dizer "o islão vai dominar."
Robert Spencer revela ainda que o homem acusado e multado por perturbação da ordem pública trabalha em part-time e recebe £792 por mês em benefícios sociais. Aqui se vê mais uma vez a aliança entre os marxistas culturais e o islão - de mãos dadas para destruir o patriotismo e o orgulho nacional.

Estes mesmos muçulmanos mostraram sinais que diziam “Soldados britânicos, ardam no inferno” durante o Dia do Armistício.

Estes perturbados mentais só tem o poder que têm porque quem controla a Inglaterra os usa para atacar os fundamentos da civilização ocidental. Se o sistema legal britânico não estivesse a ser distorcido de modo a impedir as pessoas de se defenderem deste tipo de comportamentos, estes ingratos muçulmanos há muito que 1) mudariam o seu comportamento ou 2) eram "convidados" a sair do país. De qualquer forma, os outros moradores da Grã-Bretanha ficavam a ganhar.
 
Este tipo de coisas acontece sempre que os muçulmanos se encontram em número suficiente para serem usados nos jogos de poder. Não há forma de ocidentalizar os muçulmanos porque o seu código de vida contradiz os valores e os costumes da superior civilização Judaico-Cristã.

Se esta cultura quer sobreviver, ela tem que acordar e aperceber-se que está a ser invadida por uma ideologia totalitária, hostil e violenta. O problema é que em muitos países da Europa há um forte interessa dos líderes em manter os muçulmanos com poder político influente como forma de os usar contra os partidos mais conservadores. 

Enquanto houver esse status-quo, os muçulmanos vão continuar com demonstrações de ingratidão como as manifestas no texto em cima e vão continuar a fazer o seu jogo até que os ingleses desistam de lutar. Então a vitória será deles.

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terça-feira, 29 de março de 2011

Cometendo os mesmo erros da Guerra Fria?

Por Jefferson Nóbrega

O mundo tem ignorado um detalhe importante no conflito líbio: O comandante dos rebeldes admitiu que membros da Al-Qaeda estão na linha de frente da batalha contra as tropas de Muamar Kadafi. O líder ainda declarou que os terroristas da rede de Osama Bin Laden são “bons muçulmanos”.

É como se assistisse-mos a reprise de um filme com o final trágico.

Era o ano de 1979 quando sob ordem do presidente Leonid Brezhnev, a União Soviética invadia o Afeganistão com o objetivo de derrubar o presidente Hafizullah Amin, acusado de colaborar com os Estados Unidos. Armados pela CIA, após a morte do presidente, os mujahedin (combatentes islâmicos) se tornaram a principal força de resistência e intensificaram seus ataques as forças de ocupação, até a retirada das tropas da URSS em 1989. E é esses mesmos mujahedin que levaria ao nascimento do Taliban e se tornariam posteriormente inimigos dos EUA ao abrigar os membros da Al-Qaeda e o líder Osama Bin Laden.

O fato pode está se repetindo na Líbia. O comandante dos rebeldes, Abdel-Hakim al-Hasidi, lutou contra as forças dos EUA no Afeganistão, assim como seus homens combateram ao lado do ISI (Estado Islâmico do Iraque), grupo ligado a Al-Qaeda no Iraque.

Membros do “Grupo Combatente Islamista na Líbia” grupo que filiou-se a al-Qaeda com aval do próprio Ayman al-Zawahr N° 2 da Organização de Osama, estão recebendo juntamente com o restante do povo líbio, ajuda militar dos EUA. Cogita-se até a possibilidade do Exército Americano treinar os rebeldes.

Alguém perguntará: Então você acha que deveriam ter deixada Kadafi atacar seu povo? Responderei: É claro que não! Então você concorda que com as ações para derrubar o ditador? Responderei novamente: É claro que não! A situação da Líbia é ímpar!

As potências ocidentais estão armando seus próprios inimigos para a derrubada de Kaddafi. Mas e quando este cair, quais serão as consequências? Não se repetirá o ocorrido no Afeganistão? Por outro lado ,se Kadafi triunfar o que irá acontecer ao povo líbio? Não haverá um extermínio?

Todas essas perguntas só o tempo poderá responder!

Interessante também, é a postura do mundo esquerdista, estes bradavam contra os EUA quando evitava uma ação militar na Líbia, diziam que o governo desviava-se de tal ação por seu interesse no petróleo Líbio comercializado com Muamar Kadafi. Mas, quando os EUA rendeu-se as pressões e iniciou as ações militares os mesmos começaram a criticar dizendo que o governo americano quer roubar o petróleo do país. Vai entender esses seres do planeta do “planeta vermelho”.

Texto do blog O Candango Conservador 

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segunda-feira, 28 de março de 2011

Paquistão: Dois Cristão mortos e Igrejas queimadas

Dois cristãos perderam a vida e outros dois encontram-se em estado grave, depois de terem sido atacados a tiro, alegadamente por um grupo de jovens muçulmanos, em Hyderabad, no Paquistão. 

De acordo com a AsiaNews, o caso ocorreu esta segunda-feira, numa altura em que a comunidade cristã local estava a festejar o 30.º aniversário da fundação da sua igreja.

A agência de notícias relata que um grupo de jovens muçulmanos começou a perturbar os festejos, incomodando as mulheres cristãs que estavam a chegar à igreja.

Younis Masih e Jameel Masih, de 47 e 22 anos, respectivamente, saíram em sua defesa, tendo posteriormente sido mortos a tiro pelos agressores.

Deste conflito resultou ainda dois feridos graves, também cristãos, que foram transportados para o hospital mais perto, em Karachi, no sul do país.


Recordemos que, no dia 2 de Março, o ministro paquistanês para as Minorias Étnicas, Shabbaz Bhatti, único cristão do Governo, foi assassinado na capital Islamabad, depois de ter criticado a “lei da blasfémia” em vigor no país.

O decreto, que já originou a prisão de vários cristãos, prevê a pena de morte para atos que ofendam o profeta Maomé.

Segundo também informa o Pakistan Christian Post, a violência foi desencandeada como uma resposta dos muçulmanos a queima do AlCorão feito pelo Pastor Terry Jones.

Os recentes episódios de violência aumentaram o nível de alerta em torno da segurança de Asia Bibi, a mulher Cristã de 45 anos mãe de cinco filhos, presa e condenada por "blasfêmia". A Fundação Masih relatou que "apesar das medidas de segurança", Asia Bibi corre perigo. Ela não pode comer a comida da prisão por risco de envenenamento, os ingredientes são levados para que ela mesmo cozinhe. A Cristã tem passado esse tempo jejuando e rezando por sua vida e pelos Cristãos do Paquistão. A Igreja Católica pediu para que todos rezem por ela.

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“...O Dono deste blog deveria ser morto...”

Guzman Moscardó

Um dos artigos mais lidos neste blog, segundo as estatísticas do google, é um texto de autoria dos nossos parceiros do DEXTRA, escrito em resposta aos cartazes distribuídos por muçulmanos na Inglaterra durante as comemorações natalinas.(clique aqui para ler)

Quem ler a refutação, de início pode se chocar com a agressividade. No entanto, a resposta foi feita a altura do ataque, pois quem fizer a leitura dos cartazes muçulmanos, perceberá o violento ataque contra a fé cristã justamente no natal.

A diferença básica entre os cartazes e a resposta do Dextra, é que o primeiro realiza ataques descabidos sem o mínimo de argumentos. Já a resposta está riquíssima em argumentos e fontes.

E porque escrevo tudo isso?

Devido ao comentário que recebemos:

nunca vi tanta merda num só lugar, o dono desse blog deveria ser morto.

Não sabemos se as ameaças foram dirigidas a nós ou a equipe do Dextra, no entanto, digo que essa não é a primeira vez que recebemos ameaças no artigo dos Cartazes. Alguns anônimos que não podemos dizer se são ou não muçulmanos, quando lêem o texto partem de imediato para a agressão. Como não conseguem responder as objeções, partem para o ataque.

Se ao invés de apresentarem argumentos que desmoralize as palavras do DEXTRA, eles cospem ameaças, então podemos concluir que tudo que nesse polêmico artigo foi exposto é a mais pura verdade.

Lembrando que as ameaças tem partido desse país exemplo de como os muçulmanos podem ser “moderados”, no entanto, basta ver sua fé em xeque, que começam a mostrar sua real face.

Continuem com as ameaças, pois elas atestam que nossa luta é justa! Elas confirmam tudo o que temos exposto a respeito do Islã!

Quando chega-se ao limite da inteligência, alguns tendem à agressividade!

Guzman Moscardó – Editor do De Olho na Jihad

Os planos ocultos da Irmandade / Entrevista com Esam EI-Erian

Desde que foi fundada no Egito, em 1928, a Irmandade Muçulmana persegue a mesma finalidade: construir um estado subordinado à sharia, a lei islâmica. O objetivo foi confirmado em 2007, quando a organização divulgou um programa partidário que defendia a criação de um conselho de sábios, não eleito, com a missão de analisar a compatibilidade das decisões governamentais com as normas religiosas. Desde a queda do ditador egípcio Hostú Mubarak, no mês passado, no entanto, a Irmandade esconde seus planos fundamentalistas e se vende a incautos com um discurso democrático. A aparente moderação tem data para tenuinar. O repórter de VEJA Duda Teixeira entrevistou Esam EI-Erian, porta-voz da Irmandade Muçulmana, e ele deixou claro que seu grupo tem como objetivo assumir o poder no país no prazo de cinco anos e que tem uma agenda pronta para quando isso ocorrer. A entrevistá foi feita no escritório de EI-Erian na capital egípcia, próximo a um hospital popular sustentado pela Irmandade Muçulmana.

A Irmandade pretende construir um estado islâmico no Egito, a exemplo do que ocorreu no Irã após a revolução de 1979? Criará leis para proibir o consumo de álcool ou saias curtas, por exemplo? 

O Egito não é o Irã. Não é a Arábia Saudita. Não é a Turquia.

Então, qual é o objetivo político da Irmandade Muçulmana? 

Isso depende da atmosfera e do contexto em que nos encontrarmos. Atualmente, nossa meta é conseguir a unidade nacional e instituir uma nova ordem no Egito. Isso significa uma nova Constiuição, leis melhores e a retomada da economia, o que será muito importante nos próximos cinco anos.

Por que cinco anos?

Alguns políticos dizem que a transição vai durar seis meses. Outros falam em um ano. Nós --achamos que-essas estimativas estão equivocadas. A transição vai demorar cinco anos.

Por que a Irmandade declara que não almeja mais do que um terço das cadeiras no próximo Parlamento, cuja eleição deve ocorrer neste ano? 

Nós não queremos a maioria no Congresso.

Por que não? 

Porque, como eu disse, este é Um momento de união, não de competição.

Será sempre assim? A Irmandade nunca vai querer mais do que um terço do Congresso?

Esta é a nossa estratégia há 25 anos. Estamos em um momento de transição, preparando o país para nossa próxima estrarégia, a qual será iniciada após cinco anos. Só então haverá competição. Agora não há tempo para isso. O momento atual é de união.

Qual é o projeto de país da Irmandade Muçulmana para daqui a cinco anos, quando acabar o período que o senhor considera de união entre as forças políticas? 

Por favor, pare de fazer essas perguntas. Volte daqui a cinco anos e faça essa mesma indagação. Daí, sim, eu responderei (EL-Erian dá uma risada).

Como será o Egito daqui a cinco anos? 


Por favor....

Que opinião o senhor tem a respeito das brigas recentes entre muçulmanos e cristãos coptas? 

Isso é a contrarrevolução.

O Egito conseguirá manter-se estável durante essa transição, mesmo com esses conflitos religiosos? 

Se conseguirmos evitar as intervenções de americanos e de israelenses, será muito bom. São eles os grandes perdedores dessa revolução, e não Hosni Mubarak.

O senhor está dizendo que americanos e israelenses incentivam as disputas religiosas? 


Claro. Mubarak era um parceiro estratégico para eles.

Se é assim, por que americanos e israelenses não agem para permitir que Mubarak volte poder?

Se ele fizer isso, será morto.

Morto? 

Depois de um julgamento, claro.

Eu e meu fotógrafo viajamos até Soul, onde uma igreja e casas de cristãos foram incendiadas. Os moradores muçulmanos nos impediram de entrar na vila, acusaram-nos de ser espiões estrangeiros e nos ameaçaram...Parece-me improvável que estivessem a serviço de americanos e israelenses.
Se quiser, posso dar o telefone de uma pessoa na vila de Soul para acompanhá-los em segurança....

Quem está ateando fogo às igrejas? 

O pessoal do Partido Nacional Democrático (de Mubarak), os agentes da segurança de estado e os criminosos. Estou triste porque bispos e o papa Shenouda III (da Igreja Ortodoxa Copta) apareceram em público para reclamar dos ataques apresentando-se como cristãos. Isso não é bom.

Eles não podem declarar abertamente sua fé?

Os cristãos devem se defender como civis, não em nome de um setor da sociedade. Somos todos egípcios.

O clérigo· muçulmano Yusuf.al-Qaradawi,apresentador de um programa na rede-AI Jazira, do Catar, e membro da Irmandade Muçulmana, diz que o marido tem o direiIt de bater na mulher, defende os atentados suicidas e acredita que os países islâmicos devem ter armas nucleares para aterrorizar inimigos. Qual será o papel de Qaradawi no novo Egito? 

Ele visitou nosso país, ficou por três dias e voltou ao Catar. Aqui, é apenas uma voz entre muitas outras. Qaradawi apresentou um islamismo moderado, tolerante e pacífico para muitas pessoas. Por isso, muita gente confia nele. É um sábio.

Fonte: Site do MRE


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domingo, 27 de março de 2011

Governo Argentino prometeu esquecer o antentado terrorista contra a AMIA para impulsionar comércio com o Irã

Sede da AMIA destruída
De Olho na Jihad com informações do Diário argentino Perfil

O governo da presidente Cristina Kirchner estaria disposto a suspender de fato, as investigações dos ataques terroristas realizados na Argentina em 1992 e 1994, contra a embaixada de Israel e a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em troca de parcerias comerciais com o Irã. As revelações estão contidas em documentos até agora secretos, recentemente entregados pelo Ministro das Relações Exteriores da República Islâmica, Alí Akbar Salehi, ao presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad.

Para a diplomacia iraniana as investigações da Argentina foram encerradas. O Ministro dos Negócios Estrangeiros assegura em seu relatório ao presidente Ahmadinejad que "a Argentina não está mais interessada em resolver aqueles dois atentados, pois prefere melhorar suas relações econômicas com o Irã".

O relatório secreto que chegou ao PERFIL, após ter sido analisado nas chancelarias de vários países, foi escrito logo após a reunião que o chanceler argentino,Héctor Timerman ,teve com seu colega sírio, Walid al-Mohalem, e com o presidente Bashar al-Assad, de 23 a 24 de janeiro na cidade síria de Alepo.

Sugestivamente, Tirmeman se afastou da delegação argentina levada por Cristina Kirchner ao Kuwait, Qatar e Turquia para conversações com o ditador Sírio, em uma cidade convenientemente localizada a 400 quilômetros da capital Damasco.

A agência de notícias síria, afirmou na época que Tirmeman e Al-Assad abordaram o processo de paz no Oriente Médio "paralisadas por causa da política de Israel, e o fracasso do governo americano em pressionar Israel para que cumpra o direito internacional".

Conversações Ocultas

A verdadeira natureza desse encontro não teria sido informada por Tirmeman a comunidade judía da Argentina. Al-assad visitou oficialmente Buenos Aires em julho de 2010 e foi recebido calorosamente pela presidente, que em nenhum momento reconheceu que a Síria é um regime ditatorial de partido único, cujo o líder ocupa o cargo a quase dez anos como sucessor de seu pai, Hafez al-Assad, e agora enfrenta vários protestos que são reprimidos de forma sangrenta. Durante a visita de Tirmeman, também foi assinado um acordo de intercâmbio entre a agência Télam e a agência oficial sírio SANA.

O Irã tem mantido há muitos anos uma influência dominante política e militar e bastante ofenciva sobre a Síria. É evidente que o encontro em Alepo teria servido para que Tirmeman desse luz verde para a reconciliação da Argentina com o Irã por meio de mediações da Síria.

A Síria inclusive, advertiu ao argentinos que o chanceler iraniano Saleh, estaria no país ao mesmo tempo, mas a chancelaria argentina não fez nenhuma objeção. Segundo informações obtidas pelo PERFIL, funcionários iranianos e argentinos pouco conhecidos têm discutido discretamente.

Renúncia

Segundo as conclusões da inteligência iraniana, o governo argentino teria renunciado a levar à justiça o atual Ministro da Justiça, Ahmad Vahidi, e outras autoridades iranianas suspeitos de cumplicidade nos episódios terroristas de 92 e 94.

A chancelaria iraniana considera que estas questões foram deixadas de lado, e ambos países podem agora iniciar uma nova etapa que permita superar as décadas de frieza total.

O relatório secreto Iraniano, que vazou por meio de opositores de Teerã, mostra o interesse do regime fundamentalista sobre o Ministro da Defesa, Vahidi, um personagem chave no esquema de poder, já que era comandante da chamada Força da Guarda Revolucionária quando a embaixada israelense em Bueno Aires foi destruída por um carro-bomba em março de 1992. Ele continuou ostentando a posição militar chave em julho de 1994 quando ocorreu o ataque a AMIA.

As investigações da Argentina concluiram que Vahidi foi um dos principais organizadores dos ataques, dos quais o goveno iraniano tem tentado há anos desviculá-lo, porém sem sucesso.

Um pouco da história:
Era mais uma fria manhã de inverno em Buenos Aires. As manchetes dos principais jornais argentinos alardeavam a vitória brasileira na Copa do Mundo. Desde as primeiras horas do dia, os funcionários da Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA) chegavam a seus escritórios no bairro portenho de Once para iniciar sua rotina diária. Tudo parecia normal.

Pouco antes das 10 da manhã, dois estrondos separados por poucos segundos interromperam o burburinho habitual do bairro. O primeiro: a explosão. O segundo: o desmoronamento. 

Um carro-bomba havia entrado um metro pelo saguão da AMIA. A deflagração fez desabar a primeira laje da edificação, afundando a segunda. Imediatamente, os dois primeiros andares se elevaram e depois caíram, provocando o desabamento das plantas superiores. As segundas lajes de cada andar sentiram a ausência das primeiras, inclinaram-se e algumas também caíram. Em pouco tempo, os sete andares se transformaram em escombros.

A nuvem de pó, os gritos dos bombeiros, o som dos helicópteros que começavam a sobrevoar o local e o lamento interminável de familiares e amigos das vítimas se transformaram em uma massa uniforme que pulsava no ritmo do inferno.

“Explodiram a AMIA, como foi na embaixada israelense. Estão retirando crianças ensanguentadas, mulheres, há pessoas mutiladas. A tragédia volta a se repetir em Buenos Aires”.
Assim um cronista narrava o que via, três minutos depois do desabamento do edifício e dois anos depois de outro atentado terrorista, contra a embaixada israelense em Buenos Aires, que havia deixado 29 mortos e 242 feridos.

O atentado contra a AMIA ocorreu em uma segunda-feira, às 9:53 da manhã, em 18 de julho de 1994. Uma van da marca Renault Traffic, carregada com 300 quilos de explosivos, explodiu a emblemática sede social da comunidade judaica argentina. A vida de 85 pessoas foi sepultada sob os escombros na rua Pasteur, 633. Mais de 300 ficaram feridas.(http://www.discoverybrasil.com/web/amia/)

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    Bomba explode em Igreja no Líbano

    Segundo informações do Jornal Israelense Ynet News, uma bomba explodiu durante a madrugada na entrada da Igreja de Santa Maria, uma igreja ortodoxa siríaca que fica na zona leste da cidade libanesa de Zahle. A explosão destruiu parte da lateral da Igreja e do altar. Nenhum grupo reivindicou o atentado.

    O Líbano está sem governo desde a queda de Saad Hariri e a situação tem ficado cada vez mais tensa.


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    sábado, 26 de março de 2011

    Ex-embaixador da OEA denuncia a ameça do terrorismo islâmico na America Latina

    Roger Noriega
    Jornal Venezuelano El Universal
    Tradução De Olho na Jihad

    A viagem do presidente Barack Obama para a América do Sul, traz promissoras parcerias com o Brasil e outras regiões. No entanto, sua visita também deve centrar a atenção da região e sua administração, para o fato de que o Irã e a Venezuela estão conspirando para espalhar a marca de Teerã, e realizar ações terroristas através de suas entidades no Hemisfério Ocidental.

    Em 22 de agosto de 2010, por sugestão do Irã, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, se reuniu com líderes do Hamas, Hezbollah e Jihad Islâmica Palestina (PIJ), em uma cúpula secreta que foi realizada em uma base de inteligência militar na localidade do Forte Tiuna , ao sul de Caracas.
    Entre os presentes estavam o Secretário-geral da Jihad Islâmica, Ramadan Abdullah Mohammad Shallah, que está na lista dos terroristas mais procurados pelo FBI, estava também o "líder supremo" do Hamas, Khaled Meshal, e o "chefe de operações" do Hezbollah, cuja identidade é um segredo muito bem guardado.

    A ideia desta reunião de cúpula veio de um encontro entre o embaixador do Irã para a Síria, Ahmad Mousavi, e seu homólogo venezuelano, Imad Saab Saab, da embaixada da Venezuela em Damasco em 10 de maio de 2010.
    Segundo o informe recebido pelo ministro das Relações Exteriores da Venezuela, os dois diplomatas estavam considerando a possibilidade de uma reunião entre seus presidentes, e o líder do Hezbollah, Hasan Nasrallah, quando o embaixador iraniano sugeriu uma reunião dos três com Chavez em Caracas. O fato de que esses criminosos desprezíveis saíram de seus refúgio habituais, demonstra a sua confiança em Chávez, e os três estão determinados a cultivar uma rede terrorista às portas dos Estados Unidos.
     
    De acordo com informações internas do regime venezuelano, os acordos para o conclave de agosto foram realizados pelo segundo diplomata de Chávez na Síria,Ghazi Nassereddine Atef Salame. Nassereddine é libanês naturalizado venezuelano que lidera a crescente rede do Hezbollah na América do Sul, que inclui operações terroristas e tráfico de drogas. Um documento obtido recentemente de um diplomata venezuelano revelou que Nassereddine faz negócios com quatro empresas operadas por Walid Makled, um traficante de cocaína procurado pelos EUA e preso na Colômbia.

    Makled admitiu suas ligações com o tráfico de drogas em uma série de entrevistas realizadas na prisão.
    Ele afirma ter documentos e gravações de vídeo que demonstra a cumplicidade do chefe militar de Chávez, Henry Rangel Silva, e outros bandidos chavistas, em atividades de tráfico de cocaína. As autoridades colombianas afirmam que devem repatriar Makled a Venezuela para enfrentar acusações de homicídio, enquanto os diplomatas americanos concluíram que é inútil fazer pressão para extradição de Makled  aos EUA, para enfrentar acusações de tráfico de drogas em Nova York. No entanto, a revelação de Makled que poderia lançar luz sobre a rede Hezbollah na América Latina comandada por Nassereddine, deve ser um incentivo para que os diplomatas dos EUA continuem pressionando pela extraditação do crimino aos EUA.

    O perigo de uma rede terrorista na América Latina é real.
     Em maio do ano passado, Muhammad Saif-ur-Rehman Khan, um paquistanês que pediu um visto para os EUA na embaixada americana em Santiago, no Chile, foi preso depois que os guardas encontraram em suas mãos vestígios de matéria para fabricação de bombas. Autoridades dos EUA descobriram o vínculo de Khan com o grupo islâmico Jamaat Al-Tabligh. Não está claro quanta informação foi compartilhada com os investigadores chilenos. Na ausência de provas para processar Khan, as autoridades chilenas o liberaram em janeiro, e ele fugiu do país para a Turquia. Uma fonte chilena do alto escalão informou-me que antes de sua prisão, Khan viveu e se relacionou com pessoas do Egito, Arábia Saudita e Líbano, muitos dos quais portando passaportes venezuelanos. Um dos funcionários acusados ​​de emissão dos documentos aos suspeitos estrangeiros, é o homem de confiança de Chávez, Tarek Zaidan El Aissami. O ministro do Interior da Venezuela também é de origem síria, seu pai é conhecido por ter elogiado publicamente Saddam Hussein e Osama bin Laden, e seu irmão Firaz é sócio do traficante Makled.
     
    A ameaça representada pelos terroristas está sempre presente. Um oficial de segurança dos EUA disse-me,em meados de janeiro, que dois conhecidos agentes da Al Qaeda estavam em Caracas planejando um ataque "químico" contra a embaixada dos EUA. Em 31 de janeiro, a embaixada foi fechada e seu relatório correspondente a esse momento, atribuí a medida a "ameaças críveis".

    Uma fonte do governo venezuelano informou-me que dois instrutores terroristas iranianos se encontram na Ilha de Margarita
    , na Venezuela, e também em toda região. Além disso, os radicais muçulmanos da Venezuela e Colômbia são levados para um centro cultural em Caracas com o nome do aiatolá Khomeini e Simón Bolívar para receber formação espiritual, e alguns são enviados para Qom, no Irã, para recebere estudos islâmicos. Fontes bem informadas confirmam que os mais fervorosos recrutas em Qom , recebem armas e formação em explosivos e voltam para casa como "agentes dormentes."

    A autoridades dos EUA, poderia agir de imeditato para minimizar a capacidade de Chávez de apoiar o terrorismo e Teerã.
    Os Estados Unidos poderia invocar resoluções específicas sobre lavagem de dinheiro e tráfico de drogas. A questão é se Washington terá resposta rápida e eficaz o suficiente para impedir um ataque mortal.

    Roger Noriega foi embaixador junto à Organização dos Estados Americanos de 2001 a 2003 e Secretário de Estado Adjunto de 2003 a 2005.
    É professor do American Enterprise Institute e diretor executivo da Visão Americas LLC, que representa dos EUA e clientes estrangeiros.

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    Comandante Rebelde Líbio admite que seus combatentes possuem ligações com a Al Qaeda

    Abdel-Hakim al-Hasidi, o líder rebelde da Líbia, disse que os jihadistas que lutaram contra as tropas aliadas no Iraque, estão na linha de frente da batalha contra o regime de Muammar Khadafi.

    Em entrevista ao jornal italiano Il Sole 24 Ore, Al-Hasidi admitiu que havia recrutado "por volta de 25 homens" da área de Derna no leste da Líbia, para lutar contra as tropas da coalizão no Iraque. Alguns deles, segundo o líder rebelde, "estão hoje na linha da frente na Adjabiya".

    Abdel-Hakim al-Hasidi, insistiu que seus combatentes "são patriotas e bons muçulmanos, e não terroristas", mas acrescentou que os "membros da Al-Qaeda também são bons muçulmanos e estão lutando contra o invasor".

    Suas revelações vieram logo após Idriss Deby Itno, presidente do Chade, afirmar que a al-Qaeda havia conseguido pilhar arsenais militares na zona rebelde da Líbia, e asim adquirido muitas armas, "incluindo mísseis anti-aéreos, que foram contrabandeadas para seus santuários".

    O Sr. al-Hasidi admitiu que já havia lutado contra a "invasão estrangeira" no Afeganistão, antes de ser capturado em 2002 em Peshwar, no Paquistão. Mais tarde ele foi entregue para os EUA, e em seguida voltou a Líbia em 2008.

    Os EUA e fontes do governo britânico disse al-Hasidi era um membro do Grupo Combatente Islâmico Líbio, ou LIFG, que matou dezenas de soldados líbios em ataques de guerrilha em torno Derna e Benghazi em 1995 e 1996. 

    Fonte: The Telegraph via Jihad Watch

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    sexta-feira, 25 de março de 2011

    Fatwa: Não é permitido que os Cristãos construam ou reparem igrejas

    Traduzido de al-fath.net, o site do Shaykh Egípcio Sa'id 'Abd-al-'Athim, 7 Dez 2010 (English here):
    Título da fatwa: O julgamento sobre a construição e reparação das igrejas para os cristãos que moram nas terras dos muçulmanos

    Fatwa número: 7

    Data da fatwa: 7 Dez 2010

    Pergunta: Que a paz esteja com o senhor, como também a misericordia e benções de Alá. Nosso eminente shaykh, li numa de suas fatwas em este bom e abençoado site da internet, que não é permitido que os cristãos construam ou reparem igrejas. Qual a evidência por isto? Há evidência no Alcorão ou a Sunnah a qual diz que construir as igrejas é proibida, ou será que isto vem só da jurisprudência?

    Resposta: Em nome de Alá, e para Alá vá todo o louvor. Que a paz esteja sobre o Mensageiro de Alá, como também sobre sua família, companheiros, e todo aquele que o segue.

    Isto se explica detalhadamente no livro, "Os Julgamentos para o Povo da Dhimma [i.e. judeos e cristãos]," por Imam Ibn Qayyim. Também lhe basta revisar o meu livro, "Chamando o Povo do Livro para a Religião do Senhor de Toda a Humanidade," pois por dentro dele há coisas beneficiosas. Já respondi a sua pergunta anteriormente, e expliquei para você aquilo que fazem com os muçulmanos em alguns paises europeus como Itália, com respeito a prevenindo-os de construir as mesquitas ali. A Shariah não trata igualmente as coisas que são diferentes, nem trata de forma diferente as coisas que são iguais. Esta é a justícia pelo qual se remove a opressão. Por exemplo, quando uma Pessoa do Livro me felicita por meu dia santo, ele está felicitando a verdade. Mas por outra maneira, quando eu lhe felicito por seu dia santo, estou felicitando a falsidade. Porquanto os infiéis, ainda que tenham que pagar muito dinheiro, gostariam de que os muçulmanos participassem com eles em seus dias santos. Existe o provérbio: "Quem assemelha-se a um povo é um deles," e também, "Quem tem amado um povo será ajuntado com eles." A semelhança por fora conduz à semelhança por dentro...

    Tradução: Translating Jihad

    Al-Mutarjim agora no De Olho na Jihad

    Caros leitores,

    É com imensa alegria que vos informo que al-Mutarjim editor do Translating Jihad, agora faz parte da equipe do De Olho na Jihad / Eye on Jihad.

    al-Mutarjim desenvolve em seu blog um trabalho único e de extrema importância. Ele disponibiliza em inglês traduções de artigos publicados exclusivamente em árabe pelos principais sites muçulmanos. O trabalho é de suma importância, pois existem artigos que só podemos encontrar em árabe. Os pronunciamentos extremistas e artigos que mostram a verdadeira face do Islã, dificilmente são publicados em inglês ou em outras línguas pelos sites islâmicos, e o trabalho de al-Mutarjim traz a todos o que estava oculto no mundo do Islã.

    Não exagero ao comparar o Translating Jihad com o MEMRI TV, pois ambos mostram realmente o que os islâmicos pensam e dizem. Não é a toa que seu blog tem sido citado constantemente por Robert Spancer do Jihad Watch, pelo Religion of Pace, por blogs como o Bare Naked Islam e ainda jornais como The Jerusalém Post.

    E agora com a presença de al-Mutarjim, que é fluente em nosso idioma, poderemos trazer a todos os leitores de língua portuguesa as traduções diretamente do árabe, enriquecendo assim a gama de material disponível, e trazendo a luz sobre o obscuro mundo da Jihad a todos os países de língua portuguesa.

    Seja bem-vindo!

    Lembrando que al-Mutarjim agora também escreve para nossos parceiros lusos do Nada Disto é Novo.


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