quarta-feira, 2 de março de 2011

Geert Wilders: "Quanto mais nos atacam, mais forte ficamos"

"Temos que fazer frente a idéia (muitas vezes enraizada na Holanda) de uma sociedade multicultural. O pensamento "politicamente correto " afirma que todas as culturas são iguais e que não é correto criticar as religiões (por exemplo, o Islã) ou os emigrantes. Eles tentam nos destruir, mas não funcionou. Quanto mais nos atacam, mais fortes nos tornamos. Eles estão frustrados porque não conseguem acabar com nós, ao contrário, crescemos ", diz ele.

Geert Wilders, líder do PVV (Partido da Liberdade), acredita que em algum momento se tornará primeiro-ministro da Holanda, que, segundo ele, "será muito bom para o país parar de ajoelhar-se perante o Islão.

Em entrevista exclusiva ao Nieuwe Revue, Wilders disse que a possibilidade de se tornar primeiro-ministro dos Países Baixos é muito plausível. "Seria muito bom para o país ".

Só hoje a eleição começou para a renovação dos parlamentos das 12 províncias dos Países Baixos, a eleição é considerada um "teste" de popularidade do governo de centro-direita em Haia, que tem no parlamento o apoio do PVV.

Wilders diz que a população holandesa e europeia, em geral, reage negativamente para com ele e seu partido,  "porque temos (o PVV) vocação iconoclasta, onde nós (seu partido)estamos mudamos radicalmente tudo."

Questionado sobre a importância do atual gabinete holandês de minorias, Wilders diz que é um "primeiro passo importante" para acabar com "o velho estilo de fazer política na Holanda."

"Este é um primeiro passo importante, o começo do fim do velho estilo de fazer política, pela qual devemos abrir nossas fronteiras para os criminosos entrar livremente. Este gabinete tem batido de frente com a submissão que a Holanda tem diante do Islã", disse Wilders, que anunciou a publicação, provavelmente em Outubro,de  um novo livro sobre sua visão do Islã na Europa.

Os parlamentos provinciais determinam o futuro do equilíbrio e do poder na Câmara Alta (Eerste Kamer) do Parlamento, em Haia.

Pesquisas prevêem que o governo de coalizão do primeiro-ministro Mark Rutte, que assumiu o cargo em outubro passado, não vai atingir a maioria dos mandatos na Câmara, um órgão importante para à aprovação das propostas de lei.

A campanha eleitoral foi marcada por debates sobre o plano do governo para cortar ainda mais gastos sociais e à exigência do PVV da proibição do véu islâmico.

Os 566 membros de 12 legislaturas provinciais elegeram em maio os 75 senadores que compõem a câmara baixa do parlamento nacional.

Fonte: Minuto Digital

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