Nessa quarta-feira soldados indonésios invadiram uma mesquita Ahmadiyah, o governo admitiu a presença das tropas, mas disse que era para proteger a minoria religiosa da violência.
Porém, um grupo de Direitos Humanos indonésio, garantiu que os soldados forçaram os seguidores Ahmadiyah a converterem-se ao islamismo tradicional.
O ministro da Justiça e Direitos Humanos, Patrialis Akba, informou que os soldados estavam lá para "garantir que eles não se tornassem alvos da violência".
Mas, o grupo de Direitos Humanos afirmou que os soldados invadiram a mesquita, "reuniram os seguidores da seita e obrigou-os a se arrependerem e se converterem ao islamismo".
A seita Ahmadiyah rompeu com a maioria dos muçulmanos pois acredita que o fundador dessa corrente, Mirza Ghulam Ahmad, é o último profeta do Islã, e não Maomé.
Fonte: RNW via Wesal Zippers
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