O líder espiritual do influente do movimento Salafista da Argélia emitiu uma fatwa (decreto religioso) de 48 páginas, instando os muçulmanos a ignorar os apelos para as mudanças, pois segundo ele "a democracia é contra o Islã".
A fatwa do Sheikh Abdelmalek Ramdani, que vive na Arábia Saudita, vem em um momento oportuno para o presidente Abdelaziz Bouteflika com os crescentes protestos dos argelinos inspirados pela Tunísia e Egito, por reformas políticas e econômicas.
Enquanto o comandante da nação é um muçulmano, você deve obedecer e ouvi-lo. Aqueles que estão contra ele estão apenas buscando substituí-lo, e isso não é lícito", escreveu Ramdani na fatwa obtida pela Reuters.
"Durante a agitação, homens e mulheres são misturados, e isto é ilegal em nossa religião", disse Ramdani, que afirma ter centenas de milhares de seguidores no país.
A Argélia tem sido abalada desde janeiro por uma onda de protestos desencadeada por um aumento nos preços dos alimentos.
Fonte: Reuters
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