A apuração dos votos das eleições regionais realizadas na segunda-feira na Holanda confirmou nesta quinta-feira o revés da coalizão de direita, que não obteve a maioria no Senado e enfrenta problemas de governabilidade.
Os membros do Senado são eleitos na Holanda de forma indireta e com relação aos resultados obtidos nas eleições regionais.
Após a apuração de 98,9% dos votos, os liberais de direita (VVD) e os democratas-cristãos (CDA) ficaram a uma cadeira de obter a maioria no Senado (que tem 75 membros), inclusive com o apoio do partido antimuçulmano de Geert Wilders.
Os liberais, do primeiro-ministro do país, Mark Rutte, obtiveram 16 cadeiras, enquanto os democratas-cristãos perderam dez, ficando com 11 assentos. Já os antimuçulmanos estrearam no Senado com 10 membros.
Juntos, os três partidos terão 37 assentos no total, ficando a um de conquistar a maioria do Senado.
A Holanda é governada por uma coalizão de minoria entre liberais e democratas-cristãos, apoiada desde fora do Governo por Wilders, que lhes outorga a maioria parlamentar necessária para aprovar leis.
Ao ficar em minoria no Senado, a coalizão governante terá dificuldade para assegurar a governabilidade, já que as medidas que aprovar no Parlamento poderão ser facilmente bloqueadas na Câmara Alta, que, entre outras, tem a função de ratificar leis.
Em termos gerais, o pleito manteve a tendência marcada nas eleições legislativas de junho, que refletiram um avanço dos antimuçulmanos, deram a vitória aos liberais e representaram a queda dos democratas-cristãos, que encabeçaram o Governo anterior.
O índice de participação nas provinciais foi, de acordo com a mesma pesquisa, de 54%, muito abaixo dos 74% do pleito legislativo de junho.
Fonte: Terra
Os membros do Senado são eleitos na Holanda de forma indireta e com relação aos resultados obtidos nas eleições regionais.
Após a apuração de 98,9% dos votos, os liberais de direita (VVD) e os democratas-cristãos (CDA) ficaram a uma cadeira de obter a maioria no Senado (que tem 75 membros), inclusive com o apoio do partido antimuçulmano de Geert Wilders.
Os liberais, do primeiro-ministro do país, Mark Rutte, obtiveram 16 cadeiras, enquanto os democratas-cristãos perderam dez, ficando com 11 assentos. Já os antimuçulmanos estrearam no Senado com 10 membros.
Juntos, os três partidos terão 37 assentos no total, ficando a um de conquistar a maioria do Senado.
A Holanda é governada por uma coalizão de minoria entre liberais e democratas-cristãos, apoiada desde fora do Governo por Wilders, que lhes outorga a maioria parlamentar necessária para aprovar leis.
Ao ficar em minoria no Senado, a coalizão governante terá dificuldade para assegurar a governabilidade, já que as medidas que aprovar no Parlamento poderão ser facilmente bloqueadas na Câmara Alta, que, entre outras, tem a função de ratificar leis.
Em termos gerais, o pleito manteve a tendência marcada nas eleições legislativas de junho, que refletiram um avanço dos antimuçulmanos, deram a vitória aos liberais e representaram a queda dos democratas-cristãos, que encabeçaram o Governo anterior.
O índice de participação nas provinciais foi, de acordo com a mesma pesquisa, de 54%, muito abaixo dos 74% do pleito legislativo de junho.
Fonte: Terra
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