quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Esperemos um jihad contra os Bonecos de Neve?




Arábia Clérigo Issues Fatwa contra a construção de bonecos de neve. Alguém aqui já foi tentado a adorar um boneco de neve? Nem eu.

Segundo nos informa a Reuters, o proeminente clérigo saudita gerou toda essa controvérsia ao responder uma pergunta em um site religioso no qual era questionado, se segundo os preceitos islâmicos, era permitido que os pais construíssem bonecos de neve com seus filhos.

Classificando os bonecos como anti-islâmicos, Sheikh Mohammed Saleh al-Munajjid respondeu: “Não é permitido fazer uma estátua de neve, mesmo que seja apenas para brincar e se divertir”. Citando estudiosos muçulmanos, ele argumentou que para construir um boneco de neve é necessário criar a imagem de um ser humano, uma ação considerada pecaminosa sob a lei islâmica.

“Deus deu às pessoas espaço para fazer  imagem de qualquer coisa que não tenha alma, incluindo árvores, navios, frutas, edifícios e assim por diante”, escreveu em sua fatwa.

Portanto, cuidado caso crie um boneco de neve, pode ser que surja um militante e decapite seu amigo gelado.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

A Europa não é terra do Islã


Por Vincent Revel – Minuto Digital
Tradução e adaptação: De Olho na Jihad


Depois das manifestações “Eu sou Charlie” o que faremos? Como reagiremos e analisaremos a situação dramática onde nós mesmos nos colocamos?

Em nome da convivência e para evitar ofender alguns, estamos proibidos de nomear o perigo que enfrentamos. Alguns falam em terrorismos (assim mesmo no plural!), outros evocam o termo “uns extremistas”, todos com a intenção de manter a confusão sobre o real problema, no entanto, sem meias palavras, o problema é claro: O Ocidente está em guerra contra o Islã político.

Esta constatação é impossível de ser assumida por nossas elites desconexas da realidade, pois obrigaria à contestação do multiculturalismo imposto à força à Europa. Segundo nossos ideólogos, a única resposta que pode ser dada é a luta contra o racismo e a xenofobia! Ou seja, o ocorrido não serviu de lição.

Os islamitas franceses que partiram para e da Síria, os Mohammed Merah, Kouachi, Amedy Coulibaly e outros, assim como os jihadista do ISIS, têm se convertido em exemplos do serviço de propaganda islâmica.

Se não olharmos para o problema os fundamentalistas fecharão nosso olhos! Abandonemos nossos princípios e alguns inculcarão os seus em nossos filhos! Será tarde para reagir. Felizmente, ainda há fortes personalidades europeias que nos recordam nosso dever de lutar e manter vivo nossos valores ocidentais. É o caso de Ayaan Hirsi Ali, covardemente abandonada por seu país de acolhimento, a Holanda, por medo de represálias.

Negar as evidências não fará desaparecer a ameaça dos fundamentalistas muçulmanos. Não importam o que falam sobre convivência, esses loucos de Alá só desejam a morte do Ocidente. Essa é a realidade!

Dizem-nos que devemos respeitar o Islã, porém isso não significa que devamos fazer isso a qualquer preço. Nosso país não tem que adaptar-se aos costumes e valores muçulmanos totalmente alheios e estranhos a nossa civilização.  Não é a França que deve mudar para que o Islã se integre em nossa sociedade. O Islã político, que pretende mudar nossas leis e identidade, não pode ter lugar em nossa terra.

Não fechemos mais nossos olhos diante da loucura assassina perpetrada pelo islamismo. Levamos quase 80 anos para começar a entender o que eram os regimes comunistas da Europa Oriental. Quanto tempo será necessário para perceber que o Islã é a principal praga deste novo século?

É desgraçadamente compreensível que os islamitas de países de maioria muçulmana queiram viver sob a Sharia, já que o Islã não é só uma religião. O Islã pesa como uma lona sobre as liberdades individuais de seus seguidores e também é uma ideologia política com uma selvagem fome de dominação sobre tudo. 
Devemos tomar consciência desse perigo.

Hoje nosso continente se encontra mais uma vez na linha de frente.  E apesar da forte presença do Islã na França, favorecido por uma imigração fomentada por nossa elite decadente, os valores islâmicos não devem se enraizar na terra de nossos ancestrais. A França e a Europa não serão uma terra do Islã!

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Extrema-direita britânica volta a patrulhar as ruas contra ameaça islâmica



O grupo de extrema-direita inglês “Britain First” voltou com sua campanha de patrulhas de rua, denominadas “Patrulhas Cristãs”, e que têm como objetivo de lutar contra a islamização, escreve o Independent. As ações deste grupo regressaram depois dos ataques há duas semanas em Paris contra o jornal satírico Charlie Hebdo e um supermercado kosher.
No Facebook deste grupo, que apresenta como imagem de capa um gigantesco apelo à luta contra a islamização, pede-se que os britânicos digam “não” à Sharia, às mesquitas e ao terror. Foi nessa página que o “Britain First” publicou um vídeo que mostra elementos do grupo percorrendo as ruas da zona leste de Londres – a que chamam “Londres ocupada” – num Land Rover que pertenceu ao exército.
O seu objetivo passa por tornar as ruas “seguras para as nossas pessoas”, declara o grupo. Paul Golding, o auto-intitulado líder do “Britain First”, aparece, juntamente com Jayda Fransen, uma ex-candidata a deputada, a distribuir folhetos que apelam à proibição das mesquitas e dos niqabs e justificam a ação das patrulhas cristãs como uma espécie de contra-ataque. Isto porque, garante o grupo, há patrulhas muçulmanas operando na área, confiscando álcool e incomodando as mulheres.
No final do vídeo vê-se a polícia a intervir para impedir confrontos entre os elementos do “Britain First” e os residentes muçulmanos.
Este grupo estava quase adormecido, segundo o Independent, não conseguindo financiamento, nem elementos suficientes para as patrulhas. Esta foi a primeira patrulha em quarenta anos e surge depois de alguns ministros britânicos terem enviado uma carta conjunta aos líderes muçulmanos do país, pedindo-lhes que esclarecessem de que forma o Islã “pode ser parte integrante da identidade britânica”, após os ataques em Paris que resultaram na morte de 17 pessoas.
A deputada trabalhista Rushanara Ali, eleita pelo círculo de Bethnal Green e Bow (leste de Londres) já condenou as patrulhas cristãs. “A população do leste de Londres rejeitou sempre o ódio e a intolerância. A retórica de grupos extremistas como o ‘Britain First’ não tem lugar aqui, na zona que, orgulhosamente, é uma das comunidades mais vibrantes e diversas do Reino Unido”, disse.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Brasil: Muçulmano do ISIS defendeu ontem, em uma mesquita no Rio de Janeiro, que o Islã exige terror e os ataques devem seguir


Assista a vídeo-reportagem até o final e veja o perigo que corremos.


A realidade é esta. O Imã (chefe religioso) defende a paz, mas um militante terrorista -vestido com roupas do ISIS -defende a decapitação de infiéis (nós). Isto declarado aqui no Brasil! 

Obviamente, este bárbaro não representa a maioria, mas também não é um elemento isolado. Se UM tem coragem de se levantar durante um serviço religioso e diante das câmeras de uma TV internacional, se identificar como membro do ISIS, e defender o terrorismo como uma obrigação do muçulmano, obviamente, encontra respaldo DE MUITOS OUTROS, mesmo por aqui. Basta observar a reação  da platéia.

O que um estrangeiro deste perfil faz no Brasil? Estaria recrutando prosélitos para lutar na Síria? Preparando ataques? Montando células?

O Brasil sediará um evento olímpico. Delegações americanas, francesas, canadenses, espanholas e israelenses estarão aqui. Todos alvos. O mundo estará vendo. O Brasil não é capaz de controlar nem bandido pé-de-chinelo, que dirá soldados treinados pelo ISIS! 

Este vídeo é indício forte de que, neste momento, células terroristas podem estar sendo montadas no Brasil, sob as barbas deste nosso governo, objetivando ataques terroristas durante as Olimpíadas de 2016. 

http://www.genizahvirtual.com/2015/01/atencao-muculmano-do-isis-defendeu.html

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