quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Asia Bibi: "Eu não sei quanto tempo me resta para viver".




Em 2009 Asia Bibi foi trancafiada em uma sela no Paquistão acusada do crime de "blasfêmia". Desde então temos acompanhado seu caso com o apoio do Pakistan Christian Post. Quase cinco anos passaram-se e nada mudou, a cristã continua definhando na prisão, sua família vive escondida, e sua cabeça ainda está a prêmio, portanto, mesmo que seja liberta ainda corre o risco de ser morta. Dede o ano passado HazteiO tem divulgado o livro bibliográfico da cristã. O dinheiro das vendas tem sido revertido para para os custos judiciais do processo de Ásia e para ajudar no sustento de sua família. Rencentemente o New York Post divulgou um trecho da obra onde a própria Ásia relata como todo esse terror começou. Infelizmente esse tipo de prisão é comum no Paquistão e, Asia Bibi tornou-se um símbolo da luta contra a perseguição religiosa no país. Segue o trecho:

Eu não sei quanto tempo me resta para viver. Toda vez que a porta da minha cela se abre, meu coração bate mais rápido. Minha vida está nas mãos de Deus e eu não sei o que vai acontecer comigo. É uma existência brutal, cruel. Mas eu sou inocente. Eu sou culpada apenas de ser considerada culpada. Estou começando a me perguntar se ser cristão no Paquistão, hoje em dia não é apenas ser diferente, mas se trata de um verdadeiro crime.

Mesmo mantida nessa minúscula cela sem janelas, quero que minha voz e minha raiva possam ser ouvida. Eu quero que o mundo inteiro saiba que eu posso ser enforcada por causa do meu vizinho. O que eu fiz de errado? Eu bebi água de um poço pertencente aos muçulmanos, usando o copo “deles”, no calor ardente do sol do meio-dia.

Eu, Asia Bibi, foi condenada à morte porque estava com sede. Eu estou prisioneira porque decidi ser gentil com uma vizinha. Eu servi um copo de água e ofereci e ala. Usei o mesmo copo que as mulheres muçulmanas, pois a água servida por uma mulher cristã era considerada impura pelas outras mulheres da vila, aquelas ignorantes catadoras de frutas.

Aquele dia, 14 de junho de 2009, está impresso em minha memória. Eu ainda posso ver cada detalhe. Acordei cedo de manhã e fui participar da colheita e trabalhei muito… até que tive sede… Uma outra mulher estava junto comigo no poço. Após eu beber no copo de metal que fica no poço, ofereci a ela. Foi quando Musarat começou a gritar “haram” [pecado]… Ouçam, todas vocês, esta cristã sujou a água do poço, bebendo em nosso copo e mergulhando-o de volta várias vezes. Agora a água está suja e não podemos mais beber! Por causa dela!

Era tão injusto, que pela primeira vez decidi me defender e levantar minha voz. “Eu acho que Jesus vê as coisas diferentemente de Maomé.” Musarat fica furiosa. “Como você se atreve a falar do Profeta, seu animal imundo!” Três outras mulheres começam a gritar ainda mais alto.

“Isso mesmo, você é apenas uma cristã imunda! Você contaminou a nossa água e agora se atreve a falar o nome do Profeta! Cadela estúpida, seu Jesus não tinha sequer um bom pai, ele era um filho da prostituta, você não sabe disso.

“ Musarat parecia que vinha me agredir e gritou: “Você deveria se converter ao islamismo para se redimir de sua religião imunda”.

Eu ainda sinto uma profunda dor dentro do meu peito. Nós, cristãos, sempre ficamos em silêncio. Fomos ensinados desde bebês a nunca dizer nada e mantermos a calma, por que somos uma minoria. Mas eu sou teimosa demais e queria reagir, queria defender a minha fé. Respirei fundo e enchi meus pulmões com coragem. “Eu não vou me converter. Eu acredito na minha religião e em Jesus Cristo, que morreu na cruz pelos pecados da humanidade. O que o seu profeta Maomé fez para salvar a humanidade? E por que eu deveria me converter e não você?

Musarat cuspiu na minha cara com todo o desprezo que ela podia demonstrar. Elas me empurraram. Mesmo enquanto eu corria para casa, ainda podia ouvi-las me ofendendo”.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Relatório da Jihad - Ramadã 2013

Viva o Ramadã
Eis os números da Jihad do ramadã de 2013: 

Número de ataques Jihadistas: 310
Ataques suicídas: 28
Número de mortos: 1651
Número de pessoas gravemente feridas: 3048

Blog De Olho na Jihad com informações do  The Relion of Peace

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

95% dos membros de gangues condenados por crimes sexuais no Reino Unido são muçulmanos

Andrew Norfolk , ganhador do prêmio Orwell de jornalismo, divulgou o que talvez seja a lista mais politicamente incorreta da mídia britânica.

Ele investigou e, analisando a lista dos membros de “gangues sexuais” (aliciadores de menores, exploradores sexuais e estupradores)chegou à conclusão de que 95% eram muçulmanos.

A lista foi publicada no The Time. Veja você mesmo:

1ª coluna: Ano do julgamento
2ª coluna: A cidade onde o criminoso foi julgado
3ª coluna: Primeiro nome
4 coluna: segundo nome e sobrenome


Conforme destacado acima vocês verão que 20% possuem o nome de Maomé.

A grande maioria das vítimas dos criminosos acima eram meninas, brancas e não-muçulmanas e as outras eram asiátias, mas todas adeptas do sikhismo, ou seja, existe um padrão nos crimes.

Isso demonstra que a recusa politicamente correta das autoridades de olharem de verdade para o problema ainda levará a perda de muitas vidas.

Blog De Olho na Jihad com informações do The 4 Freedoms

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