sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Liga de Defesa Polonesa escoltará mulheres para protegê-las das gangues de estupradores muçulmanos

Membros do PDL
Na Polônia, membros do grupo nacionalista Polish Defence League (PDL) - Liga de Defesa Polonesa (LDP)” - passarão a escoltar as mulheres durante a noite para protegê-las da epidemia de estupros cometidos por muçulmanos que tem se espalhado pelo país e pela Europa.

Segundo a Rádio Polônia, a LDP passará a escoltar as mulheres em  Varsóvia, Poznań e Cracóvia e  para defende-las das ameaças dos  muçulmanos. 

A Polônia tem uma das comunidades muçulmanas mais pequenas da Europa, estimada entre vinte mil e quarenta mil muçulmanos, mas pensa-se que esta cifra rapidamente será ultrapassada, devido às leis liberais de imigração e à facilidade de aquisição de asilo político no país, por isso alguns poloneses estão preocupados que possa acontecer, como em outros países, estupros coletivos, parte daquilo a que se chama «jihad da violação«, ou guerra islâmica que inclui a tomada das mulheres não muçulmanas como parte da sua guerra de expansão e domínio.

Por isso, a LDP já declarou no seu site  em uma mensagem dirigida aos islamistas que, ao contrário do que fazem outros europeus, os poloneses não ficarão parados. Eis a mensagem divulgada pela Liga:

«Na Polônia, NÃO vai haver sharia. NÃO vai haver gritos de Allahu Akbar nas ruas. NÃO vai haver insultos à nossa religião e cultura. NÃO vão queimar carros como na França. NÃO vão queimar viaturas policiais [como na Suécia]. NÃO vão impor sua cultura a nós. NÃO vão nos chamar filhos de macacos e de porcos. E se o fizerem, seremos nós a fazer jihad... contra VOCÊS!»

Blog De Olho na Jihad. A informação é do Examiner, clicando no link vocês poderão ver um vídeo sobre a epidemia de estupros cometidos por muçulmanos na europa.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Anders Breivik, um terrorista esquerdista que se disfarçou de anti-islâmico


Por Jefferson Nóbrega do blog Candango Conservador



Quando Anders Breivik cometeu o atentado que vitimou 77 pessoas, os meios de comunicação e principalmente a esquerda mundial não perdeu tempo em estender a culpa aos anti-jihadistas. Na época eu comentei sobre isso no artigo “Fjordman, o novo bode expiatório da esquerda” onde comentei sobre o assunto.

Mas, não foi apenas Fjordman que sofreu as consequências; nomes como Daniel Pipes, David Horowitz, Bruce Bawer, Robert Spencer e Pamela Geller foram rapidamente classificados como perigosos devido ao discurso “extremista, islamofóbico e xenófobo”.

No entanto, recentemente o terrorista de Oslo finalmente saiu do armário e revelou suas reais intenções, em uma carta ele confessou que todo o seu manifesto tinha por intenção desacreditar o movimento anti-jihad.

Agora pergunto: Você viu alguma nota sobre isso no The New York Times? Na BBC? Na AFP? Em qualquer outro jornal? Nem pergunto nos jornais brasileiros, pois neles a página “Internacional” é ridiculamente apenas a tradução dos meios citados acima.

Claro que não, a mídia esquerdista tem apenas um compromisso - não é com a verdade - com a propagação de seus ideais politicamente corretos e multiculturalistas, em outras palavras, com a destruição da sociedade ocidental.

O terrorista de Oslo encaminhou uma carta, intencionalmente ignorada, aos principais meios de comunicação explicando alguns motivos de sua “luta”.

O que Breivik quer é deportar os judeus “desleais”!

Em sua uma carta enviada aos meios de comunicação internacionais, ele se descreveu como “um guerreiro que luta pela sobrevivência da raça nórdica” e exige um território para os brancos da Noruega.

A carta é uma espécie de primeiro passo para uma “negociação de paz” com seus adversários políticos. Nesse documento ela muda completamente o tom de seu “manifesto”. Segundo o terrorista, ele usou a retórica anti-jihadista para evitar uma campanha dos meios de comunicação contra os etno-nacionalistas. Ele classifica isso com uma estratégia de “dupla psicologia”.

Segundo Breivik, o que ele busca é um “ideal nórdico puro”, pois a “raça nórdica” estaria sendo erradicada, por isso entre suas estratégias está a formação de um partido nazista. Ele também se identifica como parte do “movimento fascista da Europa”.

Anders Breivik também deixa claro na carta que “seu amor por Israel consiste unicamente por ser um lugar para onde os judeus desleais devem ser deportados”.

Ainda na carta, Anders  afirma que, apesar de perigosa é possível uma aliança com os jihadistas, especialmente com o Hamas.

Ou seja, diante de tais evidências do próprio punho do terrorista é impossível associar esse lunático aos anti-jihadistas, talvez por isso os jornais tenham ignorado essa preciosa informação. Anders Breivik nunca foi parte da direita, nunca foi um anti-jihadista, pelo contrário, é um assumido nazista disposto inclusive a alinhar-se aos terroristas do Hamas apenas para enfrentar os judeus.

Os conservadores americanos e europeus, especialmente Geert Wilders e Fjordman deveriam exigir desculpas e indenizações de todos os jornais que os associaram ao Terrorista de Oslo.

Anders Breivik é um nacional-socialista, eis o motivo do silêncio da mídia esquerdista.


terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Fatwa autoriza e recomenda o assassinato de jornalistas no Paquistão


Líderes da mais mortal organização terrorista do Paquistão emitiram uma recente fatwa – um édito islâmico – ordenando seus seguidores a matarem jornalistas e suspeitos de serem espiões do Ocidente, chamando-os de inimigos do Islã.


O documento de 30 páginas foi emitido pelo Terik-E-Taliban (TTP) e inclui como inimigos a Fox News, a Associated Press, BBC, a paquistanesa GEO News, Al Jazeera e vários outros meios de comunicação cujo os símbolos estampam a capa do documento. A fatwa também estipula que a pena deve ser dirigida a qualquer jornalista ou organização de notícias consideradas anti-islâmico.

O documento foi publicado em urdu e lançado em vários sites jihadistas. O Theblze, site de notícias, obteve-o, mas preferiu não publicá-lo em sua totalidade devido a preocupação com jornalistas e profissionais que trabalham no Paquistão.

 “A guerra islâmica não é apenas contra pessoas armadas, mas contra as pessoas que estão trabalhando para os inimigos do Islã e que estão promovendo seus pontos de vista e suas notícias anti-islâmicas”, diz um dos trechos.

“Essas pessoas estão trabalhando contra o Islã e apoiando poderes anti-islâmicos, vocês podem mata-los; se for uma mulher ou até mesmo uma criança, mate-os”, afirma o documento.

De Olho na Jihad com informações do Abna.ir

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Como se islamiza um país

Nota do blog - por Jacques Nunes- De Olho na Jihad: Essa é uma tradução e adaptação, o texto foi tirado do livro do Dr. Peter Hammond: “Escravidão, Terrorismo e Islã: Raízes Históricas e Ameaça Contemporâneo” Christian Liberty Books (Abril 2005). Artigo publicado no Frontpagemag.com em 21 de abril de 2008. O De Olho na Jihad traduziu a partir do espanhol do texto do site Sensatez

Durante o texto fiz alguns comentários, estão destacados em negritos e com a tag N.T (Nota do Tradutor).

Outro fato importante que devo lembrar é que o texto é de 2005, portanto, as porcentagens da população muçulmana de diversos países estão desatualizadas, o que significa que a situação é ainda mais grave

É talvez um dos textos mais claros que já li sobre o processo de islamização e suas fases, com essa visão podemos detectar facilmente como a expansão islâmica tem trabalhado e como isso é uma ameaça para todo o mundo. 



Como se Islamiza um país? 

O Islã não é uma religião, nem um culto. Em sua plenitude é um total modo de vida. 

O Islã possui componentes religiosos, legislativos, políticos, econômicos, sociais e militares. O componente religioso é uma máscara para os demais. 

A islamização começa quando se alcança um número suficiente de muçulmanos em um país para poder começar campanhas em favor de privilégios religiosos. 

Quando as sociedades politicamente corretas, tolerantes e multiculturais aceitam as demandas muçulmanas por privilégios religiosos, alguns dos outros componentes também se infiltram nos aspectos da vida da sociedade.

Vejam como isso funciona: 

Quando a população muçulmana tem uma proporção abaixo de 2% em relação à população do país, ela será uma minoria amante da paz não representando qualquer ameaça aos cidadãos. Isso ocorre nos: Estados Unidos: 0,6%, Austrália: 1,5%, Canadá: 1,9%, China: 1,8%, Itália: 1,5%, Noruega: 1,8%. (N.T: Aqui podemos incluir o Brasil). 

Com uma população entre 2% e 5% em relação à população do país, os muçulmanos começam com o proselitismo junto a outras minorias étnicas e grupos descontentes com a política local, muitas vezes com recrutamento considerável nas prisões e gangues de rua. É o que tem ocorrido na Dinamarca: 2,0%, Alemanha: 3,7%, Reino Unido: 2,7%, Espanha: 4,0% e Tailândia: 4,6% 

A partir de 5% de população muçulmana, eles exercem uma influência excessiva se comparada com a porcentagem que representam frente à população geral. Por exemplo, passam a insistir na introdução dos alimentos halal (que seguem os preceitos islâmicos), garantindo que uma parte da produção de alimentos fique em mãos islâmicas. Também iniciam campanhas contra redes de supermercados para que esses alimentos sejam exibidos em suas prateleiras, junto com ameaças caso não cumpram esse quesito. Isso ocorre: França: 8,0%, Filipinas: 5,0%, Suíça: 4,3, Suécia: 5,0% Holanda: 5,5% e Trinidad e Tobago: 5,8% (N.T: Trinidad e Tobago fica em pleno caribe e inclusive já sofreu uma tentativa de golpe de estado pelo grupo muçulmano Jamaat al Muslimeen.) 

Ao alcançarem esse ponto, passam a trabalhar para que as autoridades governamentais permitam que os muçulmanos vivam de acordo com a Sharia, a Lei Islâmica (dentro de seus guetos). O objetivo último dos islamitas é estabelecer a sharia em todo o mundo. 

Chegando em 10% da população, os muçulmanos tendem a aumentar as ações ilegais e a anarquia como um meio de protestar contra suas condições de vida no país. Em Paris tivemos revoltas quase imparáveis com queima de carros e casas. Nesse nível, qualquer ação não muçulmana ofende o Islã e resulta em insurreições e ameaças, foi o caso de Amsterdã após os desenhos de Maomé e filmes sobre o Islã. Essas tensões têm ocorrido diariamente, principalmente nas regiões muçulmanas de: Guiana: 10,0% (N.T nossos vizinhos), Índia: 13,4%, Israel: 16,0%, Quênia: 10,0%, Rússia: 15,0%. 

Depois que a população muçulmana atinge os 20%, pode-se esperar por distúrbios de arrepiar os cabelos, formação de milícias jihadistas, assassinatos esporádicos e queima de igrejas como acontece na: Etiópia: 32,8%. Com 40% de muçulmanos, as nações experimentam massacres generalizados, ataques terroristas crônicos e guerras ininterruptas de milícias, como é o caso da: Bósnia: 40,0%, Chade: 53,1% e Líbano: 59,7%. 

Os países que alcançam 60% de população muçulmana experimentam perseguições sem limites dos não-crentes de todas as demais religiões (incluindo os próprios muçulmanos que professam um Islã contrário da maioria), limpezas étnicas esporádicas (genocídios), o uso da Sharia como arma e o estabelecimento da jizya, o imposto sobre todos os infiéis, como está ocorrendo na: Albânia: 70.0%, Malásia: 60,4%, Qatar: 77,5% e Sudão: 70,0%. (N.T: Atualmente o Sudão foi dividido entre o Norte de maioria muçulmana e o Sul de maioria Cristã). 

A partir dos 80% deve-se esperar por intimidações, jihad violenta sobre a população, algum tipo de limpeza étnica comandada pelo Estado, incluindo genocídios à medida que vão expulsando os infiéis restantes, assim dirigindo-se a um Estado 100% muçulmano, isso é o que temos visto em: Bangladesh: 83,0%, Egito: 90,0%, Gaza: 98,7%, Indonésia: 86,1%, Irã: 98,0%, Iraque: 97,0%, Jordânia: 92,0%, Marrocos: 98,7%, Paquistão: 97,0%, Síria: 90,0%, Palestina: 99,0%, Tajiquistão: 90,0%, Turquia, 99,8%, Emirados Árabes: 96,0%. 

Alcançar os 100% marcará o começo da Paz de “Dar-es-Salaam” (o Paraíso da Paz Islâmico). Aqui existi supostamente a paz porque todos são muçulmanos, as Madrassas são as únicas escolas e o Corão a única palavra, como ocorre no: Afeganistão: 100%, Arábia Saudita: 100%, Somália: 100% e Iêmen: 100%. 

Desgraçadamente a paz nunca é alcançada, uma vez que, os estados com 100% de muçulmanos são os mais radiciais, intimidam e vomitam ódio, satisfazendo suas ânsias matando muçulmanos menos radicais. É importante entender ainda que alguns países com taxa de muçulmanos inferior a 100%, como a França, possuem guetos onde a minoria muçulmana vive e dentro desse guetos eles são 100% da população, portanto vivem sob a Sharia. A policia local não entra nesses guetos. Não há tribunais, escolas públicas, nem estabelecimentos religiosos não muçulmanos. Nessas situações os muçulmanos não se integram a comunidade. As crianças só vão às escolas muçulmanas e só estudam o Corão. Inclusive relacionar-se com um infiel é crime podendo ser punido com a morte. Portanto, em algumas áreas de alguns países, os clérigos e extremistas muçulmanos exercem mais poder que a média nacional de infiltração da população muçulmana poderia indicar. 

Os muçulmanos representam 22% da população mundial. No entanto sua taxa de natalidade eclipsa a dos cristãos, hinduístas, budistas, judeus e todas as demais religiões. Os muçulmanos superarão os 50% da população mundial no final desse século.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

O Islã avança em terras do Vodu

Trenton Daniel - Associated Press

Porto Príncipe (AE) - A professora Darlene Derosier perdeu sua casa no terremoto que devastou o Haiti em 2010. Seu marido morreu um mês depois, do que ela diz ter sido o trauma emocional causado pela tragédia. Agora ela e suas duas filhas vivem em uma tenda na periferia da capital do país, Porto Príncipe, cercada por milhares de outros deixados sem teto, desabrigados pelo tremor. Darlene afirma que somente com a fé conseguiu suportar a tristeza e a dor. Mas não ela não é católica, protestante nem segue o ramo de vodu predominante na ilha. Na verdade ela converteu-se para uma religião que é relativamente nova no Haiti: o Islã. A professora até mesmo construiu uma pequena mesquita com blocos de concreto e madeira que restaram após o abalo sísmico.

Em Porto Príncipe, onde a presença de templos cristãos é grande, agora existem cinco mesquitas

O Islã ganha cada vez mais adeptos neste país empobrecido, especialmente após a catástrofe que matou cerca de 300 mil pessoas e deixou milhões desabrigados. Em uma capital onde frequência às igrejas é tão grande que as ruas ecoam com hinos cristãos aos domingos, agora existem pelo menos cinco mesquitas e em todas as noites vai ao ar um programa voltado para os muçulmanos.

O terremoto atraiu grupos humanitários de todo o mundo, incluindo o Auxílio Islâmico dos EUA, que construiu 200 casas e uma escola com 20 salas de aula. “Após o desastre muitas pessoas chegaram”, afirmou o imã Robert Dunpuy, de Porto Príncipe. “Nós éramos organizados. Nós tínhamos espaço nas mesquitas para receber as pessoas e comida para alimentá-las.”

Darlene disse que buscou a religião após conhecer os ensinamentos sobre disciplina, ênfase na educação e atenção à limpeza. A higiene, afirma ela, faz com que com que os muçulmanos evitem o cólera, doença que autoridades afirmam ter infectado quase 600 mil pessoas e matado mais de 7,5 mil em um surto ocorrido após o terremoto. Para a mulher de 43 anos, sua conversão é uma “vitória”. Ex-protestante, ela conversou com a reportagem em sua tenda, com o rosto envolto por um véu negro. “É uma vitória eu ter recebido paz e encontrado direção.”

Em parte, o crescimento da comunidade islâmica deve-se ao retorno de expatriados que adotaram a fé nos Estados Unidos, disse Kishner Billy, dono da emissora local Telemax TV e apresentador do programa “Haiti Islã”. Billy e alguns outros acreditam que o Islã já existia na ilha desde antes da independência, em 1804, e que o jamaicano e sacerdote vodu que liderou a revolta de escravos que expulsou os colonizadores franceses do país era na verdade muçulmano. “O Islã está voltando ao Haiti para ficar”, afirma Billy, que diz ter se convertido, oriundo do cristianismo, há 20 anos. “Gerações futuras, meus filhos e filhas, vão falar sobre o Islã".

Muçulmanos no Haiti chegam a 2 mil, informa Centro Pew

Não existem estatísticas confiáveis sobre o número de muçulmanos no Haiti, da mesma forma que não há dados sobre quase nada no país - não se sabe com exatidão nem qual é a população atual de Porto Príncipe. Um estudo sobre a população muçulmana em todo o mundo feito pelo Centro Pew de Pesquisa em 2009 estimou que existem cerca de 2 mil devotos haitianos. Líderes islâmicos do país afirmam que na verdade o número é muito maior e está crescendo.

A religião não é desconhecida no Caribe, já que países como Trinidad e Tobago, Suriname e Guiana possuem significativa população muçulmana. Muitas dessas nações têm fortes laços com países como Índia e Indonésia, onde o Islã é bastante disseminado.

Os ancestrais dos haitianos, pelo contrário, foram trazidos de áreas não muçulmanas da África. Os colonizadores franceses também importaram suas crenças cristãs.

A recente expansão dos seguidores de Maomé, bem como a de outras religiões, mostra que o Haiti esta se modernizando e tornando-se mais plural, afirmou Patrick Bellegarde-Smith, especialista da Universidade de Wisconsin-Milwaukee. “Os avanços feitos pelo Islã, e também dos mórmons e rastafáris, mostram que o Haiti é um produto deste século”, disse o professor.

Rosedany Bazile, professora de 39 anos que se converteu alguns meses após o terremoto, afirmou que estava sem rumo antes de abraçar a fé. “O Islã pode colocar as pessoas no caminho certo e mostrar a elas  o verdadeiro Deus”.

Alguns dos muçulmanos pertencem à Nação do Islã, um ramo da religião baseado nos EUA que prega a autodeterminação dos negros Alguns dos membros locais converteram-se em prisões norte-americanas antes de serem deportados. O líder da organização, Louis Farrakhan, visitou o país pela primeira vez no ano passado.

A decisão de seguir o Corão transformou alguns em alvos de discriminação. O governo do Haiti não reconhece o Islã como uma religião oficial e também não valida casamentos muçulmanos. Usar o véu típico pode atrair olhares e apontar de dedos. Darlene disse que vizinhos fofocam que ela é má.

A maioria dos cristãos haitianos identifica-se com a Igreja Católica. Um padre, Jean-Bertrand Aristide, foi eleito em 1990 ao opor-se à ditadura que François,  Duvalier, o Papa Doc.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Grupo brasileiro reuniu-se com o Hezbollah em visita ao Líbano

Nota do blog: Reproduzimos na íntegra uma notícia do dia 13/12/2013 publicado pelo Irã News, uma clara amostra da relação da esquerda brasileira com os terroristas do Hezbollah. Leiam com atenção os trechos que destacamos em negrito.

Grupo brasileiro reúne-se com o Hezbollah em visita ao Líbano

Apoiadores do Hezbollah homenageiam o partido, também chamado de Movimento Libanês de Resistência Islâmica, em 2010, com uma marcha que marcou os quatro anos da vitória sobre Israel, na guerra de 2006. (Associated Press)

Por Lejeune Mirhan*

No segundo dia de nossa viagem à Beirute, no sábado, dia 1º de dezembro, fomos ao encontro do Hezbollah que, apesar do nome, “Partido de Deus”, é um partido político como outro qualquer, possui vários deputados e três ministros no governo libanês, e integra a Frente “8 de Março”. Não foi tarefa fácil chegar até ele, mas a experiência que vivemos foi extremamente gratificante.

Quem estuda o Oriente Médio e o Líbano, como tenho feito há mais de 30 anos, conhece e acompanha as ações do Hezbollah. Essa organização partidária, ainda que de fundamentos religiosos, tem atuado na defesa da soberania libanesa desde que foi fundada, em 1984, há 29 anos. 

Seu nome oficial é Movimento Libanês de Resistência Islâmica. Surge depois que Israel, de política expansionista apoiada pelos EUA, que ocupou todo o sul do Líbano, em 1982, tendo chegado até a capital, Beirute. Nessa época, era ministro da Defesa o general Ariel Sharon – então do Likud, partido direitista – que depois fundaria o Kadima. Desde 2005 esse sionista histórico encontra-se em coma e vive como um vegetal.

Nosso encontro estava previamente marcado para 10h30 e seria realizado em uma das sedes do partido, na região de Beirute, onde é extremamente forte, de população majoritariamente xiita. Ao chegarmos, uma espécie de ministério das relações exteriores e diplomáticos do partido, nos deparamos com um camarada libanês que falava português fluente e seria nosso tradutor. Chamou-me a atenção quando, ao eu alegrar-me por ver um libanês falando nossa língua me disse, com uma ponta de orgulho no peito: “o Hezbollah fala todas as línguas”.

Nosso encontro foi com Mohammad Obeid, secretário político e de Relações Diplomáticas do partido. Nunca soube que posição hierárquica ele teria na organização, mas, pelas instalações que visitamos, pela cobertura feita do encontro pela emissora Al-Manar, pelos cinco dirigentes do partido presentes, me pareceu um quadro nacional da organização. Ainda hoje, é bom que todos saibam, esse Partido da resistência é considerado pelos Estados Unidos como uma organização “terrorista”.

Previsto para durar apenas meia hora, o agradável encontro estendeu-se até 12h30. Em um primeiro momento fiz as apresentações da nossa comitiva, entregando-lhe o manifesto de entidades brasileiras em solidariedade à Síria, na versão árabe, bem como cópia de nosso artigo para a revista Princípios. Feito isso, ele passa a discorrer sobre a “batalha da Síria” e a total solidariedade que o Partido dele presta ao povo e ao governo do país vizinho.

Falou do envio de militantes e combatentes para além da fronteira sírio-libanesa para combater os terroristas financiados pelo imperialismo, por países árabes, pela Turquia e apoiados por Israel, que quer destruir a Síria e derrubar o seu governo laico e anti-imperialista. Disse que faziam esse movimento nem tanto pela Síria, mas pelo Líbano, pois se derrubado fosse o governo sírio, o alvo em seguida seria seguramente o próprio Líbano.

Disse que a linha política que o Partido tem adotado é estabelecer alianças amplas, sejam entre comunistas, socialistas, patriotas de toda e qualquer religião, sem discriminação. Que o Hezbollah apoia a paz na Síria, os acordos para que o Irã tenha o direito à sua energia nuclear pacífica. Que gostaria de ver a Conferência de Genebra 2 ser realizada e ter sucesso.

Refutou o que a mídia chama de “muçulmanos fundamentalistas” aos terroristas que combatem na Síria. Disse que esses não são e nunca foram muçulmanos. Alertou que o Corão proíbe violência contra famílias, em especial crianças, jovens, mulheres e idosos. Mesmo em combate, há regras que precisam ser observadas, como o respeito aos prisioneiros.
Nos chamou a atenção a sua menção ao fato que terroristas apareceram na mídia comendo corações e fígados de soldados o exército sírio que foram capturados e mortos. Ele disse que pensava que costumes da idade das trevas estavam abolidos, mas que havia se enganado.

Registrou a opinião muito parecida com as posições que o PCdoB acaba de aprovar em seu 13º Congresso, qual seja, que o imperialismo ainda que siga forte, encontra-se decadente. Mohammad usou uma expressão que, ao ser traduzida, arrancou risadas de todos os presentes. Os dirigentes do Irã, desde Khomeini e o Hezbollah, chamam os EUA de “o grande satã”. Ele nos disse que “os chifres de satã não estão quebrados, mas encontram-se bem torcidos”. Em uma alusão à situação de fraqueza dos EUA que sequer conseguiram atacar unilateralmente a Síria. Vitória dos povos e dos combatentes de todo o mundo.

Agradeceu imensamente a nossa visita. Falou também da importância do Brasil. Agradeceu o convite para participar de nosso Congresso do Partido, onde justificou a ausência. Falou que em função das perseguições que vivem em todo o mundo, têm dificuldades de manter escritórios de representação política em alguns países. Disse que quando precisarmos de interlocução, o Hezbollah entrará em contato. Convidou-nos para fazer nova visita, com mais tempo, ao Líbano, e convidou imediatamente a UJS a participar do encontro mundial em junho de 2014, de jovens revolucionários de todo o mundo.

Houve, por fim, outro momento descontraído da reunião. Nosso camarada Edson de Paula tem sua marca: uma pequena barbicha de cerca de cinco centímetros. Mohammad nos contou que algumas poucas cidades na Síria que ainda se encontram controladas pelos terroristas fundamentalistas, todos os homens que não possuem barbas ficam na cadeia até que ela atinja a cinco centímetros. Aí o dirigente do Hezbollah brincou com nosso camarada que ele poderia ficar tranquilo, pois ele sequer iria para a cadeia com aquela barba.

Ao final, a delegação brasileira solicitou a possibilidade de conhecer a região montanhosa do sul do Líbano, ocupada por Israel por pelo menos 18 anos (1982 a 2000). Após consultas entre os cinco libaneses presentes em árabe, ele nos disse que dois carros com dirigentes partidários iriam nos conduzir a uma região chamada de Iqlim Al Tuffah, uma das colinas onde era a base central da resistência e da guerrilha libanesa contra a ocupação israelense. Ficamos imensamente felizes.

Sul do Líbano
Saímos por volta das 13h. Tivemos que passar na casa de um dos companheiros, o tradutor, cujo nome de guerra era simplesmente “Armando”. Nunca soubemos o nome dos outros e nem uma foto pudemos fazer na sede internacional do Partido. Tínhamos que pegar casacos. Apesar do escaldante sol de 30 graus, a região escurece 16h30 e começa um frio de 10º. “Armando” nos com cinco camaradas nossos e o motorista que também tinha morado no Brasil e falava o português fluente. Outro carro nos acompanhou o tempo todo.

Trouxe-nos muitas garrafas de água, vários casacos, sucos e bolachas, pois só almoçaríamos por volta das 18h no retorno de nosso destino. Aqui a grande surpresa: iríamos conhecer Mleeta. O maior museu a céu aberto do mundo. Todas as colinas onde os guerrilheiros libaneses usavam para combater Israel foi transformado em museu.

Eles chamam a região de um Centro Turístico, mas “turismo da resistência”. Aqui faço um parênteses. Temos feitos Missões de Solidariedade, tanto à Palestina (foram duas e vamos na terceira em março ou maio a confirmar) e uma para a Síria. Em meus 20 anos de docente em universidade por pouco tempo lecionei uma especialidade da Sociologia, chamada de “Turismo”. Lá usava o termo “turismo de solidariedade”. Agora deparo-me com o “turismo da resistência”. Muito interessante.

Mleeta possui um projeto urbanístico e arquitetônico muito bonito e funcional. Todas as grutas e cavernas usadas pelos guerrilheiros, foram preservadas, restauradas e encontram-se para visitação pública com guia falando o árabe, com traduções. Dezenas de milhares de pessoas para lá acorrem todos os anos, desde 25 de maio de 2010, quando, nas comemorações dos 10 anos da expulsão de Israel da região, ele foi inaugurado. É uma reserva natural. Tudo lá está preservado e conservado. O terreno tem mais de 60 mil metros quadrados, dos quais cinco mil de áreas construídas. Fomos conduzidos, logo que chegamos, à sala de autoridades. O diretor nos recebeu – também ele não pode ser fotografado.

Fomos levados a um anfiteatro, com sala de projeção para mais de 200 pessoas. Um filme de dez minutos foi passado, narrado em árabe e com legendas em português. Houve traduções por parte do “Armando”. Muito bem feito. Mostra a guerrilha libanesa, as derrotas militares de Israel. O filme mostra vários pronunciamentos do maior líder do Partido, o sheik Hassan Nasralláh. Depois visitamos a parte fechada do museu. Dezenas de amostras de armas apreendidas do exército israelense, equipamentos de rádios. Um dos paineis ostenta frases de líderes israelenses da época, Sharon e Peres, em hebraico, árabe e inglês, onde eles reconhecem a derrota e a superioridade das forças da resistência.

Gastamos três horas visitando o museu a céu aberto. Precisaríamos um dia inteiro. Ficamos impressionados. Consegui tirar pelo menos 150 fotos. Publico aqui uma pequena parte delas. Visitamos um túnel escavado na rocha durante três anos, obra da qual participaram mil pessoas (não ao mesmo tempo). Deve ter sido duro escavar túneis e ao mesmo tempo combater com armas em punho. Os vietnamitas fizeram muito isso também.

Nesse túnel, existem compartimentos que eram dormitórios, sala de orações, sala de provimentos, sala de armamentos. Me chamou a atenção a sala de comando militar. Eles preservaram tudo, inclusive os velhos computadores, mapas nas mesas. Uma caixa de som reproduz sons da época de tiros de metralhadora ao fundo, helicópteros sobrevoando, aviões fazendo voos rasantes. Vozes dos comandantes da resistência falam em árabe. Parece que estamos vendo os chefes da resistência darem as ordens que levou à derrota do chamado “quinto maior exército do mundo”.

Por fim, nos impressionou o chamado cemitério de tanques e artefatos de artilharia israelense destruídos ou apreendidos. É claro que ali estão apenas uma pequena parte. Eles nos disseram que a maioria já foi usada como sucata. Nos contaram sobre a destruição em um só dia de 32 tanques israelenses. Eles chamam isso de “genocídio de tanques”.

Por fim, vimos um avião do tipo desses drones modernos que hoje os EUA infernizam o mundo e assassinam à distância quem eles querem. Também aqui ficamos impressionados. Os engenheiros do Hezbolláh criaram um mini avião teleguiado que sobrevoou Tel Aviv, tirou fotos e retornou ao Sul do Líbano. E está lá no museu, como uma espécie de trofeu dos resistentes libaneses.

Todos nós fizemos doações para o fortalecimento da experiência. Às 17h já estava completamente escuro. Todos os funcionários estavam apenas aguardando a nossa saída para fechar o museu/centro turístico. Por fim, passamos na sala de souvenires adquirimos algumas lembrancinhas desse local que ficará guardado para o resto das nossas vidas em nossa memória.

Ganhamos uma lembrança, que adorna a minha mesa de trabalho no meu escritório em casa em Campinas: um relógio com muitas bandeiras libanesas e do Hezbolláh perfiladas ao fundo.

Deixamos no livro de dedicatórias nossas mensagens de solidariedade a esse povo aguerrido, que é o libanês, bem como aos camaradas e combatentes do Hezbolláh, que cumpre hoje papel fundamental na defesa do Líbano e da sua soberania, bem como ajuda a todos que combatem o imperialismo em plano mundial.

*Lejeune Mirhan é sociólogo e colaborador do Portal Vermelho

sábado, 4 de janeiro de 2014

E o bonde da Al-Qaeda no Brasil segue ao som de MC Daleste

Será que só nós nos preocupamos? Será que só nós nos arriscamos em denunciar?

Mas, o que esperar? Com a esquerda no poder é mais fácil nós sermos investigados do que os jihadistas.

Vejam essa postagem do blog "Resistência Islâmica do Brasil" em mais um capítulo de extremismo. O texto postado pelo blog islâmico é um trecho da "música" "Medley do Terror" do falecido MC Daleste

Tirem suas próprias conclusões, afinal nós somos "islamofóbicos".


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Vocês podem ler mais sobre o extremismo islâmico no Brasil em nossa categoria: De Olho no Brasil

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Em nome do Islã mais de 16.000 pessoas morreram em 2013

Ônibus destruído em um recente ataque suicída na Rússia

Eis os números da Jihad no ano de 2013:


Número de ataques Jihadistas:  28.081
-
Países atacados: 51

Número de pessoas gravemente feridas:  29.432

Número de mortos: 16.710



Blog De Olho na Jihad com informações do  The Religion of Peace

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