quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Como se islamiza um país

Nota do blog - por Jacques Nunes- De Olho na Jihad: Essa é uma tradução e adaptação, o texto foi tirado do livro do Dr. Peter Hammond: “Escravidão, Terrorismo e Islã: Raízes Históricas e Ameaça Contemporâneo” Christian Liberty Books (Abril 2005). Artigo publicado no Frontpagemag.com em 21 de abril de 2008. O De Olho na Jihad traduziu a partir do espanhol do texto do site Sensatez

Durante o texto fiz alguns comentários, estão destacados em negritos e com a tag N.T (Nota do Tradutor).

Outro fato importante que devo lembrar é que o texto é de 2005, portanto, as porcentagens da população muçulmana de diversos países estão desatualizadas, o que significa que a situação é ainda mais grave

É talvez um dos textos mais claros que já li sobre o processo de islamização e suas fases, com essa visão podemos detectar facilmente como a expansão islâmica tem trabalhado e como isso é uma ameaça para todo o mundo. 



Como se Islamiza um país? 

O Islã não é uma religião, nem um culto. Em sua plenitude é um total modo de vida. 

O Islã possui componentes religiosos, legislativos, políticos, econômicos, sociais e militares. O componente religioso é uma máscara para os demais. 

A islamização começa quando se alcança um número suficiente de muçulmanos em um país para poder começar campanhas em favor de privilégios religiosos. 

Quando as sociedades politicamente corretas, tolerantes e multiculturais aceitam as demandas muçulmanas por privilégios religiosos, alguns dos outros componentes também se infiltram nos aspectos da vida da sociedade.

Vejam como isso funciona: 

Quando a população muçulmana tem uma proporção abaixo de 2% em relação à população do país, ela será uma minoria amante da paz não representando qualquer ameaça aos cidadãos. Isso ocorre nos: Estados Unidos: 0,6%, Austrália: 1,5%, Canadá: 1,9%, China: 1,8%, Itália: 1,5%, Noruega: 1,8%. (N.T: Aqui podemos incluir o Brasil). 

Com uma população entre 2% e 5% em relação à população do país, os muçulmanos começam com o proselitismo junto a outras minorias étnicas e grupos descontentes com a política local, muitas vezes com recrutamento considerável nas prisões e gangues de rua. É o que tem ocorrido na Dinamarca: 2,0%, Alemanha: 3,7%, Reino Unido: 2,7%, Espanha: 4,0% e Tailândia: 4,6% 

A partir de 5% de população muçulmana, eles exercem uma influência excessiva se comparada com a porcentagem que representam frente à população geral. Por exemplo, passam a insistir na introdução dos alimentos halal (que seguem os preceitos islâmicos), garantindo que uma parte da produção de alimentos fique em mãos islâmicas. Também iniciam campanhas contra redes de supermercados para que esses alimentos sejam exibidos em suas prateleiras, junto com ameaças caso não cumpram esse quesito. Isso ocorre: França: 8,0%, Filipinas: 5,0%, Suíça: 4,3, Suécia: 5,0% Holanda: 5,5% e Trinidad e Tobago: 5,8% (N.T: Trinidad e Tobago fica em pleno caribe e inclusive já sofreu uma tentativa de golpe de estado pelo grupo muçulmano Jamaat al Muslimeen.) 

Ao alcançarem esse ponto, passam a trabalhar para que as autoridades governamentais permitam que os muçulmanos vivam de acordo com a Sharia, a Lei Islâmica (dentro de seus guetos). O objetivo último dos islamitas é estabelecer a sharia em todo o mundo. 

Chegando em 10% da população, os muçulmanos tendem a aumentar as ações ilegais e a anarquia como um meio de protestar contra suas condições de vida no país. Em Paris tivemos revoltas quase imparáveis com queima de carros e casas. Nesse nível, qualquer ação não muçulmana ofende o Islã e resulta em insurreições e ameaças, foi o caso de Amsterdã após os desenhos de Maomé e filmes sobre o Islã. Essas tensões têm ocorrido diariamente, principalmente nas regiões muçulmanas de: Guiana: 10,0% (N.T nossos vizinhos), Índia: 13,4%, Israel: 16,0%, Quênia: 10,0%, Rússia: 15,0%. 

Depois que a população muçulmana atinge os 20%, pode-se esperar por distúrbios de arrepiar os cabelos, formação de milícias jihadistas, assassinatos esporádicos e queima de igrejas como acontece na: Etiópia: 32,8%. Com 40% de muçulmanos, as nações experimentam massacres generalizados, ataques terroristas crônicos e guerras ininterruptas de milícias, como é o caso da: Bósnia: 40,0%, Chade: 53,1% e Líbano: 59,7%. 

Os países que alcançam 60% de população muçulmana experimentam perseguições sem limites dos não-crentes de todas as demais religiões (incluindo os próprios muçulmanos que professam um Islã contrário da maioria), limpezas étnicas esporádicas (genocídios), o uso da Sharia como arma e o estabelecimento da jizya, o imposto sobre todos os infiéis, como está ocorrendo na: Albânia: 70.0%, Malásia: 60,4%, Qatar: 77,5% e Sudão: 70,0%. (N.T: Atualmente o Sudão foi dividido entre o Norte de maioria muçulmana e o Sul de maioria Cristã). 

A partir dos 80% deve-se esperar por intimidações, jihad violenta sobre a população, algum tipo de limpeza étnica comandada pelo Estado, incluindo genocídios à medida que vão expulsando os infiéis restantes, assim dirigindo-se a um Estado 100% muçulmano, isso é o que temos visto em: Bangladesh: 83,0%, Egito: 90,0%, Gaza: 98,7%, Indonésia: 86,1%, Irã: 98,0%, Iraque: 97,0%, Jordânia: 92,0%, Marrocos: 98,7%, Paquistão: 97,0%, Síria: 90,0%, Palestina: 99,0%, Tajiquistão: 90,0%, Turquia, 99,8%, Emirados Árabes: 96,0%. 

Alcançar os 100% marcará o começo da Paz de “Dar-es-Salaam” (o Paraíso da Paz Islâmico). Aqui existi supostamente a paz porque todos são muçulmanos, as Madrassas são as únicas escolas e o Corão a única palavra, como ocorre no: Afeganistão: 100%, Arábia Saudita: 100%, Somália: 100% e Iêmen: 100%. 

Desgraçadamente a paz nunca é alcançada, uma vez que, os estados com 100% de muçulmanos são os mais radiciais, intimidam e vomitam ódio, satisfazendo suas ânsias matando muçulmanos menos radicais. É importante entender ainda que alguns países com taxa de muçulmanos inferior a 100%, como a França, possuem guetos onde a minoria muçulmana vive e dentro desse guetos eles são 100% da população, portanto vivem sob a Sharia. A policia local não entra nesses guetos. Não há tribunais, escolas públicas, nem estabelecimentos religiosos não muçulmanos. Nessas situações os muçulmanos não se integram a comunidade. As crianças só vão às escolas muçulmanas e só estudam o Corão. Inclusive relacionar-se com um infiel é crime podendo ser punido com a morte. Portanto, em algumas áreas de alguns países, os clérigos e extremistas muçulmanos exercem mais poder que a média nacional de infiltração da população muçulmana poderia indicar. 

Os muçulmanos representam 22% da população mundial. No entanto sua taxa de natalidade eclipsa a dos cristãos, hinduístas, budistas, judeus e todas as demais religiões. Os muçulmanos superarão os 50% da população mundial no final desse século.

3 comentários:

Direito à Monoparentalidade em vez de naturalização...

O caminho a seguir para resolver o problema demográfico é... uma boa gestão dos recursos humanos... e não... a nacionalização da 'boa produção' demográfica daqueles (ex: islâmicos) que tratam as mulheres como uns 'úteros ambulantes'!!!
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Existem muitos homens sem filhos ['por isto ou por aquilo' não agradam ás mulheres] que devidamente motivados/acompanhados... poderiam ser óptimos pais solteiros!!!
A ausência de tal motivação/acompanhamento não só é uma MÁ GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS da sociedade... como também, um INJUSTIÇA HISTÓRICA que está grassando nas Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas.
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É errado estar a dizer «a Europa precisa de crianças, não de homossexuais»... isto é, ou seja... a Europa precisa de pessoas (homossexuais e heterossexuais) com disponibilidade para criar crianças!
É UMA MUDANÇA ESTRUTURAL HISTÓRICA DA SOCIEDADE: os homens poderão vir a ter filhos... sem repressão dos Direitos das mulheres; leia-se: O ACESSO A BARRIGAS DE ALUGUER.
{Não difícil de perceber -> a repressão dos Direitos das mulheres foi/é um truque que permitiu (permite) alcançar uma vantagem competitiva demográfica... e mais: o verdadeiro objectivo do Tabú-Sexo era proceder à integração social dos machos sexualmente mais fracos; ver o blog «http://tabusexo.blogspot.com/»}

SAUDADES de VCs AMIGOS

KARLOS/ROBERTO

feliz ano novo.!!

Grande amigo,

Seus textos estão fazendo falta aqui no blog assim como os comentários.

Feliz 2014!

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