Por Jefferson Nóbrega do blog Candango Conservador
Quando Anders Breivik cometeu o atentado que vitimou 77 pessoas,
os meios de comunicação e principalmente a esquerda mundial não perdeu tempo em
estender a culpa aos anti-jihadistas. Na época eu comentei sobre isso no artigo
“Fjordman, o novo bode expiatório da esquerda” onde comentei sobre o assunto.
Mas, não foi apenas Fjordman que sofreu as consequências; nomes
como Daniel Pipes, David Horowitz, Bruce
Bawer, Robert Spencer e Pamela Geller foram rapidamente classificados
como perigosos devido ao discurso “extremista, islamofóbico e xenófobo”.
No entanto, recentemente o terrorista de Oslo finalmente
saiu do armário e revelou suas reais intenções, em uma carta ele confessou que
todo o seu manifesto tinha por intenção desacreditar o movimento anti-jihad.
Agora pergunto: Você viu alguma nota sobre isso no The New
York Times? Na BBC? Na AFP? Em qualquer outro jornal? Nem pergunto nos jornais
brasileiros, pois neles a página “Internacional” é ridiculamente apenas a
tradução dos meios citados acima.
Claro que não, a mídia esquerdista tem apenas um compromisso
- não é com a verdade - com a propagação de seus ideais politicamente corretos
e multiculturalistas, em outras palavras, com a destruição da sociedade
ocidental.
O terrorista de Oslo encaminhou uma carta, intencionalmente
ignorada, aos principais meios de comunicação explicando alguns motivos de sua
“luta”.
O que Breivik quer é deportar os judeus “desleais”!
Em sua uma carta enviada aos meios de
comunicação internacionais, ele se descreveu como “um guerreiro que luta pela
sobrevivência da raça nórdica” e exige um território para os brancos da
Noruega.
A carta é uma espécie de primeiro passo para uma
“negociação de paz” com seus adversários políticos. Nesse documento ela muda
completamente o tom de seu “manifesto”. Segundo o terrorista, ele usou a
retórica anti-jihadista para evitar uma campanha dos meios de comunicação
contra os etno-nacionalistas. Ele classifica isso com uma estratégia de “dupla
psicologia”.
Segundo Breivik, o que ele busca é um “ideal
nórdico puro”, pois a “raça nórdica” estaria sendo erradicada, por isso entre
suas estratégias está a formação de um partido nazista. Ele também se
identifica como parte do “movimento fascista da Europa”.
Anders Breivik também deixa claro na carta que “seu amor por
Israel consiste unicamente por ser um lugar para onde os judeus desleais devem
ser deportados”.
Ainda na carta, Anders
afirma que, apesar de perigosa é possível uma aliança com os jihadistas,
especialmente com o Hamas.
Ou seja, diante de tais evidências do próprio punho do
terrorista é impossível associar esse lunático aos anti-jihadistas, talvez por
isso os jornais tenham ignorado essa preciosa informação. Anders Breivik nunca
foi parte da direita, nunca foi um anti-jihadista, pelo contrário, é um
assumido nazista disposto inclusive a alinhar-se aos terroristas do Hamas
apenas para enfrentar os judeus.
Os conservadores americanos e europeus, especialmente Geert
Wilders e Fjordman deveriam exigir desculpas e indenizações de todos os jornais
que os associaram ao Terrorista de Oslo.
Anders Breivik é um nacional-socialista, eis o motivo do
silêncio da mídia esquerdista.
1 comentários:
Por favor, alterem a informação na Wikipedia. Obrigado!
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