quinta-feira, 29 de julho de 2010

A Pedrada de Misericórdia


Por Jefferson Nóbrega
Representação de Sakineh durante protestos

 
Nesta quarta-feira, 28 , o presidente Lula negou-se a interceder junto ao seu grande amigo ditador Mahmoud Ahmadinejad, pela vida de Sakineh Mohammadi Ashtiani, condenada a morte pelo regime Iraniano pelo suposto crime de adultério.

A atriz Mika Lins havia dito: "Eu conheço a voz poderosa de um brasileiro, uma voz tão influente e talvez a única que consiga dialogar com o presidente iraniano. Liga, Lula", diz. "Você é próximo do presidente de lá, não custa tentar.". A declaração da atriz deu início à campanha “Liga Lula” no Twitter.

Só que a atriz não contava que Luiz Inácio é realmente próximo de lá, tão próximo que nunca ousaria contraria o ditador Iraniano, da mesma forma que nunca ousou contra Cuba e Venezuela.

Respondendo a campanha Lula declarou:

"um presidente não pode estar na internet atendendo todos os pedidos que chegam de outro país". "É preciso tomar muito cuidado porque as pessoas têm leis e regras, as pessoas, sabe (sic), se começar a desobedecer às leis deles para atender aos pedidos dos presidentes, daqui a pouco há uma  avacalhação".


Porque as leis e regras da qual o “emérito’ presidente fala, não foram lembradas no caso de Honduras? O ex –presidente que sonhava em ser ditador “Mel Zelaya”, recebeu todo o apoio de Lula mesmo isso significando ir contra as lei hondurenhas.

E quem não se lembra da intercessão do presidente no caso do brasileiro Marco Archer condenado à morte por tráfico na Indonésia?

Será que o que falta para Sakineh é um chapelão e um bigode?

Ou adultério é pior que o tráfico de drogas?

É esse o “grande estadista” brasileiro, que exige democracia, mas fecha os olhos quando seus amigos a violam!

Aquele que não tiver pecado que atire a primeira pedra! Lá vem o “Santo” Lula correndo e manda uma certeira na testa de Sakineh!

Fonte: O Candango Conservador

Com 30ºC, regras do Hamas prejudicam verão de crianças em Gaza

Meninas palestinas brincam no mar em acampamento da Agência de Assistência a Refugiados da ONU (UNRWA), em Gaza Foto: AP
Meninas palestinas brincam no mar em acampamento de agência de assistência da ONU em praia de Gaza

Apesar das altas temperaturas que superam os 30ºC no verão da Faixa de Gaza, as meninas palestinas têm limitadas opções de entretenimento para desfrutar do calor devido às estritas leis islâmicas impostas pelo governo do Hamas, informa nesta segunda-feira a agência AP.

Enquanto os meninos podem comparecer a acampamentos de verão organizados por grupos islâmicos como o Jihad ou pelo próprio Hamas, as meninas ficam restritas a atividades oferecidas pela Agência de Assistência a Refugiados da ONU (UNRWA), estudos do Corão e algumas poucas atividades artísticas em grupo, como pinturas e esculturas, que são abertas para os dois sexos.

O Hamas também limita a prática de esportes por meninas porque as leis islâmicas de modéstia restringem os movimentos que elas podem realizar durante as atividades esportivas.

Fonte: Portal Terra

O espião do Hezbollah no Facebook



Em um excelente artigo publicado no The Washington Times, a UPI Shaun descreve a ação em que um consultor de segurança criou uma personagem falsa no Facebook, que parecia ser um atraente jovem que trabalahva com defesa cibernética. Ela rapidamente ganhou centenas de amigos da comunidade de segurança nacional, bem como ofertas de emprego e convites para conferências. No processo, ela reuniu uma grande quantidade de materiais sensíveis como senhas e dados.

Esta não é uma preocupação hipotética - O Hezbollah já utilizou essa estratégia. De acordo com o site de notícias israelense MySay:

O agente do Hezbollah fingia que era uma menina israelense chamada "Reut Zukerman", Reut "trabalhou durante várias semanas para envolver mais de 200 perfis.

O agente do Hezbollah ganhou a confiança de soldados e oficiais que não hesitaram em confirmá-lo como um "amigo" uma vez que viram ele era amigo de vários dos seus amigos da mesma unidade. A maioria deles assumiu que "Reut" era apenas uma outra pessoa que trabalhou naquela unidade de inteligência de elite.

Desta forma, o Hezbollah coletou informações sobre a atividade da unidade, os nomes e detalhes pessoais de seu pessoal, gíria da unidade, e informação visual em suas bases. Este usuário / agente usando o Facebook é um exemplo de uma tendência chamada facebook.

Esse fato demonstra uma nova forma de guerra: A Guerra Cibernética!

Paquistanês ameaça revelar "o jogo secreto" da guerra afegã

Na sequência das últimas revelações embaraçosas sobre o papel inútil do Paquistão no conflito afegão,  a "Flashpoint Global Partners" obteve um vídeo inédito de um agente aposentado de inteligência do exército paquistanês, o Coronel Imam Sultan Tarar Amir, que foi feito refém por militantes da região tribal do Paquistão desde Março de 2010, quando ele chegou na área ao lado de Khalid Khwaja, outro ex-oficial da ISI.


Tarar, um veterano da guerra soviética no Afeganistão e um reputado especialista em guerrilha, reconheceu um longo relacionamento com o Taleban no Afeganistão e seu líder, mulá Mohammed Omar, mas foi crítico com talibã paquistanês. Durante uma entrevista recente do New York Times, Tarar admoestou o TTP e sua liderança como "desordeiros", que devem ser "neutralizados".

Em sua última mensagem de vídeo gravada, coronel Imam Tarar alega que ele foi raptado por "Lashkar Jhangvi al-Alami, Abdullah Mansour" e insiste que o governo paquistanês não fez nada para facilitar a sua libertação. Se o governo continua a recusar negociações para a sua liberdade, Tarar ameaça divulgar informações altamente sensíveis sobre "as fraquezas de nossa nação" e o jogo "secreto que está sendo jogado com o Afeganistão, Índia, Rússia e Estados Unidos".

Imagens estáticas e uma transcrição do vídeo em Inglês do coronel Sultan Amir Tarar estão agora disponíveis através do site da Global Partners Flashpoint - http://www.flashpoint-intel.com.

Israel veta entrada de chanceler Celso Amorim na faixa de Gaza



O governo de Israel frustrou o plano do chanceler do Brasil, Celso Amorim, de entrar na faixa de Gaza na última terça, no último dia de visita ao país. A intenção era conhecer um hospital que deve ser reconstruído com financiamento conjunto de Brasil, Índia e África do Sul.

Mas o pedido foi negado por Israel, sob a alegação de que visitas de ministros e parlamentares estrangeiros a Gaza podem servir como propaganda e legitimação do movimento islâmico Hamas, que controla o território.

"Tentei ir a Gaza, mas encontrei resistência", disse Amorim à Folha por telefone, de Damasco. Na capital síria, ele concluiu ontem sua viagem pelo Oriente Médio num encontro com o ditador sírio, Bashar Assad. Além de Israel e territórios palestinos, o giro incluiu Líbia e Turquia.

Israel justificou a rejeição como parte de uma política em prática desde que o Hamas assumiu o controle de Gaza, para não legitimar o movimento islâmico.
"A presença de personalidades estrangeiras é usada pelo Hamas como demonstração de reconhecimento internacional e não queremos fortalecer o grupo", disse à Folha o porta-voz da Chancelaria, Yigal Palmor.

Amorim não é o primeiro ministro estrangeiro barrado em Gaza, que vive sob rígido bloqueio israelense desde 2007, quando o Hamas assumiu o controle do território.
Há pouco mais de um mês Israel negou a entrada do ministro do Desenvolvimento da Alemanha, Dirk Niebel.

Dos 11 encontros que teve, em menos de 48 horas, Amorim conversou com políticos e ativistas, deixando clara a inclinação da diplomacia brasileira pela causa palestina. Nove deles foram com pessoas identificadas com algum tipo de oposição ao governo de Israel: do premiê palestino, Salam Fayad, à própria líder da oposição israelense, Tzipi Livni, passando por pacifistas israelenses e políticos palestinos.

Também falou com os dois principais nomes do governo de Israel, o premiê Binyamin Netanyahu e o chanceler Avigdor Liberman. 

Fonte: Folha

Salman Rushdie – O indiano que recebeu uma Fatwa de Khomeini decretando sua morte

Há 20 anos seu pescoço está por um fio por causa de fanáticos que insistem em ler seu Versos Satânicos como uma obra blasfema contra o Islã. Ele ainda corre riscos, a despeito do acordo firmado entre Irã e Inglaterra para suspender a fatwa - condenação à morte - contra Rushdie, acusado de apostasia em 1988 por causa do livro.

Ameaças. Rushdie, que todo dia 14 de fevereiro recebe uma carta de radicais, avisando que o país não esqueceu a fatwa decretada pelo aiatolá Khomeini (1900- 1989), não parece tão paranoico como há duas décadas, embora não ignore a advertência. Tem, inclusive, um livro pronto para ser publicado sobre essa experiência de viver perseguido.

Ele alega que o escreveu para contestar a história "falsa" que seu guarda-costas Ron Evans tentou publicar e foi interditada judicialmente há dois anos pela Corte Suprema de Londres. Evans teria argumentado em seu livro proibido que Rushdie tem instinto suicida e tirou dividendos financeiros da ameaça de morte. O livro em que o escritor finalmente pretende revelar tudo o que passou nas últimas duas décadas - primeiro se escondendo dos fundamentalistas e depois se retratando publicamente pelo conteúdo de Versos Satânicos - está pronto e nas mãos de seu editor.

Rushdie diz que não abjurou Versos Satânicos. Se, em 1990, pressionado pela ameaça de radicais muçulmanos, assinou um documento em que repudiou as ofensas ao Islã e assumiu o compromisso de trabalhar para o entendimento da religião no mundo ocidental, hoje diz que estava apenas defendendo sua vida. Não mudaria uma linha de seu polêmico livro, que, segundo ele, deve ser lido como obra literária, não como um libelo antirreligioso.

Os fundamentalistas, segundo Rushdie, estavam tão empenhados em incentivar a destruição pública de Versos Satânicos que nem sabiam do que se tratava a obra - sobre muçulmanos indianos que sobrevivem a um atentado. Nele, a passagem mais polêmica menciona uma possível adição ao conteúdo do Corão sugerida satanicamente aos ouvidos do profeta. O livro chegou a ser queimado nas praças. Seus editores e tradutores foram ameaçados de morte e livrarias chegaram a ser bombardeadas por manifestantes radicais.

Lula atirou a primeira pedra em Sakineh Mohammadi

Tem que ter cuidado, as pessoas têm leis, têm regras. Se começassem a desobedecer as leis deles para atender os pedidos dos presidentes, daqui a pouco haverá uma avacalhação." Lula




Lula, hoje, negando-se a interceder junto ao seu amigo Ahmadinejad, a quem tanto admira e protege, para impedir a morte por apedrejamento de Sakineh Mohammadi Ashtiani, uma jovem condenada no regime assassino do Irã. Há uma campanha no twitter - #ligalula - pedindo para que ele use um telefone da Oi, a quem ele concedeu tanto dinheiro público, uma parte do qual voltou para os cofres do "fenômeno", pedindo que a sentença não seja executada.

Lula já negou ajuda, da mesma forma, a Orlando Zapata Tamayo, o cubano que morreu de fome, em Havana, no dia em que ele se refestelava com Fidel Castro, seu velho amigo e guru, sob as ordens do qual fundou o Foro de São Paulo, onde as FARC sempre tiveram cadeira cativa. O que aproxima Lula de Ahmadinejad não é o bem da humanidade, como já ficou claro antes, quando ele tentou acobertar o programa nuclear do Irã. Ou ele não estaria compactuando com tamanho absurdo. Lula acaba de atirar a primeira pedra em Sakineh Mohammadi Ashtiani.

Assinem a petição: https://secure.avaaz.org/act/index.php?r=act

Fonte: Conto Noturno

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Crescem os ataques a cristãos na Indonésia

JACARTA, quarta-feira, 28 de julho de 2010 (ZENIT.org) – Os ataques contra os cristãos aumentaram consideravelmente na Indonésia em 2010, constata o Setara Institute for Peace and Democracy.

Neste ano, o instituto registrou 28 violações da liberdade religiosa em relação a diferentes Igrejas cristãs. Esse dado contrasta com os 18 incidentes registrados em 2009 e os 17, em 2008, informa a agência AsiaNews.

Bekasi é a cidade com mais incidentes (7), seguida da capital, Jacarta (6). Se continuar nesse ritmo, no final do ano o número de incidentes será três vezes maior que no ano passado.
Por outro lado, houve queda nos casos de violência contra os ahmadi, considerados hereges pelos muçulmanos, por venerar Mirza Ghulam Ahmad como último profeta depois de Maomé. Em 2009, eles sofreram 33 ataques. Neste ano, foram 4.

Os pesquisadores do instituto advertem que os ataques contra cristãos são ainda mais numerosos do que os registrados.
O vice-presidente do Setara, Bonar Tigor Naipospos, destacou que a polícia desempenha uma importante função nas violações da liberdade religiosa na Indonésia.

“Neste ano houve 12 incidentes relacionados com a proibição de construir igrejas ou o fechamento de lugares de culto por ordem dos chefes do distrito – explicou –. Os motivos alegados são sempre ‘pressão pública’”. “Parece que as pessoas e o governo – afirma Naipospos – não se dão conta de que o direito a professar a própria religião, consagrado na Constituição, caminha ao lado do direito a ter um lugar de culto.”

Na opinião de Naipospos, “a culpa é de Jacarta, pois governa a questão da harmonia religiosa de maneira unilateral”.

No entanto, o governo defende-se. O presidente do Fórum para a tolerância religiosa e pesquisador chefe do Ministério de Assuntos Religiosos, Ahmad Syafi’i Mufid, afirmou que o Ministério é “o único que tenta prevenir o estouro de conflitos”.

Ele também defendeu as administrações locais, explicando que elas “estão confusas” e “recebem tantas informações que não conseguem saber quem tem razão e quem está equivocado”.

Nos primeiro meses de 2010, radicais islâmicos interromperam celebrações religiosas, impediram cristãos de ir à missa, destruíram locais de culto e barraram os trabalhos de construção de novas igrejas.

Neste mês, na noite do dia 9, enfrentamentos entre cristãos e muçulmanos em Jacarta deixaram três mortos, cinco feridos e sete casas incendiadas.

Entre 1999 e 2001, em Molucche, houve uma sanguinária guerra entre cristãos e muçulmanos, em eventos que deixaram milhares de vítimas, quase meio milhão de prófugos e centenas de igrejas e mesquitas destruídas.

Em fevereiro de 2002, chegou-se a uma trégua, firmada em Sulawesi do Sul, através de um plano de paz proposto pelo governo.

Os recentes atos violentos revelam as tensões entre cristãos e muçulmanos, após esse frágil tratado de paz de 2002.

Lido no A verdadeira Idade das Trevas

Carta de Alejandro Peña Esclusa ao candidato José Serra

Caros Leitores,

Novamente publico sobre Alejandro Penã Esclusa, o assunto não tem haver com a Jihad Islâmica, mas continuará a ser abordado no blog, pois trata-se de um grande guerreiro da América Latina, que sofre perseguição do ditador e financiado da Jihad na Al Hugo Chavez.

O prisioneiro político Alejandro Peña Esclusa dá uma alerta a José Serra, relembrando atitudes de Lula que confirmam a aliança PT-Farc. Nivaldo Cordeiro, em vídeo, destaca que o PSDB deve abandonar sua histórica pusilanimidade em relação ao PT, ao MST, e à ascensão ao poder político do narcoterror na América Latina.

Senhor,

Dr. José Serra

Candidato à Presidência
República Federativa do Brasil.

Tenho o prazer de dirigir-me ao senhor, na oportunidade de respaldar plenamente suas recentes declarações públicas a respeito dos vínculos do Partido dos Trabalhadores (PT) e de Hugo Chávez com as FARC.

O PT é o fundador e principal promotor do Foro de São Paulo (FSP), organização à qual pertencem as FARC desde o primeiro dia de sua criação, em julho de 1990, enquanto que Chávez inscreveu-se cinco anos mais tarde, em maio de 1995.

Embora o Secretário Geral do Foro de São Paulo, Valter Pomar, se empenhe em negá-lo, lhe asseguro que as FARC continuam pertencendo ao FSP até o dia de hoje. Sobre isso, há abundantes provas públicas.

Desejo chamar sua atenção sobre as declarações dadas pelo presidente Lula, líder máximo do PT, no passado 29 de abril de 2009 (http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1101952-5602,00-LULA+SUGERE+AS+FARC+CRIAR+PARTIDO+PARA+CHEGAR+AO+PODER.html e http://www.unoamerica.org/unoPAG/noticia.php?id=377), nas quais propôs às FARC transformarem-se em partido político e participar em eleições, evitando dizer que se trata de um grupo terrorista que assassina, seqüestra, extorque e trafica drogas. Esta posição só é explicável pela afinidade ideológica que existe entre o PT e as FARC.

Quanto a Chávez, o senhor tem razão quando afirma que "até as árvores sabem" de seus nexos com as FARC. O próprio Chávez os tornou públicos quando pediu um minuto de silêncio pela morte de "Raúl Reyes", e ao permitir a presença na Venezuela de estátuas de Manuel Marulanda "Tirofijo".
As denúncias do governo colombiano na recente Sessão Extraordinária da OEA, sobre a presença de acampamentos das FARC na Venezuela, só vieram reconfirmar o que "até as árvores" já sabiam.
Desde 1995 venho denunciando os vínculos de Chávez com a guerrilha colombiana. O acusei penalmente por isso e apresentei provas sobre o tema em cenários internacionais, inclusive no Brasil.
Queria convidá-lo a aprofundar seus conhecimentos sobre o Foro de São Paulo. Estou certo de que lhe será de grande utilidade não só em sua campanha, mas na segurança e defesa de sua pátria.
Despeço-me desejando-lhe o melhor dos êxitos em seus projetos.

Muito atenciosamente,

Alejandro Peña Esclusa
Presidente de UnoAmérica
Autor do livro "O Foro de São Paulo, uma ameaça continental"
Prisioneiro político

terça-feira, 27 de julho de 2010

Hezbollah impede assinatura de acordo de segurança entre Líbano e França



Em 13 de julho de 2010, deputados da oposição libanesa (liderada pelo Hezbollah, e que inclui também o Movimento Patriótico) impediu o Parlamento de aprovar um acordo entre a França e o Líbano -para a cooperação nos domínios da segurança interna, civil e administrativa- mesmo o acordo já tendo sido efetivamente aprovado pelo governo e pelo presidente libanês, Michel Suleiman.

Durante uma sessão parlamentar para o governo assinar o acordo, uma discussão feroz estourou entre os parlamentares da oposição e as Forças do 14 de Março sobre várias cláusulas do acordo. O argumento, que durou cerca de duas horas, terminou em uma greve por membros da oposição - com o objetivo de evitar a aprovação [1].

O argumento surgiu depois que deputados da oposição rejeitaram a primeira cláusula do acordo, que apela para a cooperação franco-libanesa "na luta contra o terrorismo", porque, segundo eles, a definição da França do termo "terrorismo" era muito diferente do Líbano e da definição árabe . Os deputados da oposição exigiram que o acordo seja alterado para incluir a definição de terrorismo da Liga Árabe, definição essa assinada em 1998 pelos Estados-membros da Liga. O acordo estabelece uma distinção entre "terrorismo" e "resistência", e afirma que a luta "por todos os meios, incluindo a luta armada contra a ocupação estrangeira" não é considerado terrorismo [2].

Enfurecidos com a demanda da oposição, a 14 de Março e os deputados argumentaram que o acordo tinha sido aprovado por unanimidade em Fevereiro de 2010 por todos os ministros do governo, incluindo ministros da oposição, como Ali Al Shami, signatário e membro do Partido Amal e Ministro dos Negócios Estrangeiros ". Assim, segundo eles, era inaceitável para os deputados da oposição mudar de idéia sobre o assunto [3].

Na tentativa de pôr fim ao conflito com o Hezbollah e seus aliados, os deputados do 14 de Março afirmaram que o Líbano está efetivamente comprometido com a definição de "terrorismo" a partir do acordo da Liga Árabe, mas afirmou que isso altera o acordo de qualquer forma, sendo necessário renegociar com a França, atrasando assim a execução do projeto. [4] Eles acrescentaram que o acordo daria ao Líbano o direito de rejeitar qualquer proposta francesa que colocasse em risco a soberania libanesa, a segurança ou interesses do país, bem como o direito de anular o acordo a qualquer tempo [5].

O ministro do Interior libanês, Ziad Baroud, também tentou propor uma solução, segundo o qual o contrato seria assinado como é, mas o Líbano anexaria a ele um documento que define o "terrorismo", como no acordo da Liga Árabe.

Apesar das muitas tentativas, pro fim a aprovação do acordo foi impedida [6].

A seguir algumas declarações sobre a polêmica:

Hezbollah e seus aliados sobre a rejeição das cláusulas de anti-terrorismo

Membros dos Hezbollah afirmaram que um dos seus problemas com a definição francesa do termo "terrorismo" é que o país classifica os "movimentos" Hamas e Jihad Islâmica da Palestina como organizações terroristas, e como resultado considera muitos dos palestinos residentes no Líbano como sendo terroristas.

Durante a sessão parlamentar de 13 de julho,  Al-Moussawi do Hezbollah disse: 

"e o Líbano concordarará com a definição francesa,  na qual 100 mil palestinos no Líbano, pertencem a organizações terroristas?" [7] Em uma entrevista à TV libanesa LBC, dia após a sessão parlamentar, Al-Moussawi disse: "A discussão do acordo de segurança com a França, centrou-se na definição [do] termo" terrorismo ", tendo em conta as diferenças entre a forma como nós e os árabes [Liga acordo] definem e como defini a frança, ... Esta é uma questão central e importante, uma vez que o Líbano [abriga] 400000] refugiados palestinos, [dezenas de milhares são terroristas, segundo a definição francesa ... Assim, foi acordado que houve a necessidade de [inserir a nossa definição do termo] no corpo do acordo ... " Ele acrescentou: "... O lado libanês deve ser claro com o lado francês, porque se os franceses fossem um dia para pedir alguma coisa que pudesse prejudicar os palestinos, como parte da cooperação [especificado no acordo], poderíamos entrar em um confronto ..."[8]

Em outra ocasião, Al-Moussawi disse: "o Hezbollah se opõe [o acordo], pois não esclarece a definição de terrorismo, e despreza o consenso árabe, expressa na [Liga Árabe] que foi assinado no Cairo, cujo segundo cláusula afirma que "as instâncias de luta por todos os meios, incluindo a luta armada contra a ocupação estrangeira, não são considerados crimes'...." Ele acrescentou que o objetivo do Hezbollah na oposição do acordo é para defender o direito do povo palestino de resistir à ocupação, e para vê-lo como legítimo, e não como o terrorismo. [9]

Fonte: MEMRI

segunda-feira, 26 de julho de 2010

A Turquia em Chipre vs. Israel em Gaza

Interessante que uma Ancara hipócrita se coloque no alto do pedestal dando lição de moral sobre Gaza mesmo que ela própria aja de forma bem mais agressiva na área que governa.

Em face às recentes críticas de Ancara sobre o que chama de "prisão a céu aberto" de Israel em Gaza, realizadas na data de hoje, que marca o aniversário da invasão de Chipre pela Turquia, sua relevância é fora do comum.

EmineErdoganA política turca frente a Israel, historicamente cordial e que apenas há uma década estava próxima a uma aliança total, esfriou desde que os islamistas tomaram o poder em Ancara em 2002. Sua hostilidade se tornou explícita em janeiro de 2009, durante a guerra Israel-Hamas. O Primeiro Ministro Recep Tayyip Erdoğan pomposamente condenou a política israelense como "perpetração de ações desumanas que levará a autodestruição" e até invocou Deus ("Alá irá... punir aqueles que transgridem os direitos dos inocentes"). Sua esposa Emine Erdoğan hiperbolicamente condenou as ações israelenses como sendo tão terríveis que "sequer podiam ser expressas em palavras".


Suas agressões verbais auguraram hostilidades adicionais que incluíram insultar o presidente de Israel, ajudar a patrocinar a "Flotilha da Liberdade" e chamar de volta o embaixador turco.

Essa fúria turca provoca uma pergunta: Israel em Gaza é realmente pior do que a Turquia em Chipre? Uma comparação mostra sua alta improbabilidade. Veja alguns contrastes:

* - A invasão turca de julho-agosto de 1974 envolveu o uso de napalm e "espalhou terror" entre os aldeões gregos cipriotas, de acordo com o Minority Rights Group International. Contrastando, a "batalha feroz" de Israel para tomar Gaza contou somente com armas convencionais e resultou virtualmente sem vítimas civis.
* - A ocupação subsequente de 37 porcento da ilha equipara-se a "limpeza étnica forçada" segundo William Mallinson em uma monografia que acaba de ser publicada pela Universidade de Minnesota. Contrastando, se alguém deseja acusar as autoridades israelenses de limpeza étnica em Gaza, ela foi contra seu próprio povo, os judeus, em 2005.
* - O governo turco tem patrocinado o que Mallinson chama de "política sistemática de colonização" em terras anteriormente gregas no norte de Chipre. Os turcos cipriotas totalizavam cerca de 120.000 em 1973; desde então, mais de 160.000 cidadãos da República da Turquia foram assentados em suas terras. Nem uma única comunidade israelense permanece em Gaza.
* - Ancara governa a zona ocupada com tanta rigidez que, nas palavras de Bülent Akarcalı, político veterano turco, "O Norte de Chipre é governado como se fosse uma província da Turquia". Um inimigo de Israel, o Hamas, governa em Gaza.
* - Os turcos montaram uma estrutura que faz de conta ser autônoma chamada de "A República Turca do Norte de Chipre". Os habitantes de Gaza desfrutam de uma verdadeira autonomia.
* - Um muro que atravessa a ilha mantém os pacíficos gregos fora do norte de Chipre. O muro de Israel exclui terroristas palestinos.

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E ainda temos a cidade fantasma de Famagusta, onde as ações turcas correspondem às da Síria sob os criminosos Assads. Após a força aérea turca ter bombardeado a cidade portuária cipriota, as forças turcas entraram para se apossarem dela, com isso impelindo toda a população grega (temendo um massacre) a fugir. As tropas turcas isolaram a área central da cidade, chamada Varosha e a ninguém é permitido morar lá.

Varosha-ChipreConforme esse centro grego em ruínas é invadido pela natureza, ele se torna uma bizarra cápsula do tempo de 1974. Steven Plaut da Universidade de Haifa visitou-a e relata: "Nada mudou. ... Diz-se que as agências de automóveis no centro fantasma, até os dias de hoje estão estocadas com modelos antigos de 1974. Por anos após o estupro de Famagusta, a população contava que ainda via lâmpadas acesas nas janelas dos edifícios abandonados".
Curiosamente, outra cidade fantasma levantina também data do verão de 1974. Exatamente 24 dias antes da invasão de Chipre pelos turcos, tropas israelenses evacuaram a cidade fronteiriça de Quneitra, entregando-a às autoridades Sírias. Hafez al-Assad optou, também por motivos políticos, não permitir que ninguém morasse lá. Décadas mais tarde, ela também permanece vazia, refém da beligerância.

Erdoğan alega que as tropas turcas não estão ocupando o norte de Chipre, e sim, estão lá na "Capacidade turca como potência garantidora", seja lá o que isso queira dizer. O mundo, no entanto, não é trapaceado. Se Elvis Costello cancelou recentemente um concerto em Tel-Aviv em protesto pelo "sofrimento dos inocentes [palestinos]," Jennifer Lopez cancelou um concerto no norte de Chipre em protesto à "violação dos direitos humanos".

Em suma, o Norte de Chipre compartilha características com a Síria que lembram uma "prisão a céu aberto" mais do que Gaza. Interessante que uma Ancara hipócrita se coloque no alto do pedestal dando lição de moral sobre Gaza mesmo que ela própria aja de forma bem mais agressiva na área que governa. Em vez de se intrometer em Gaza, os líderes turcos deviam acabar com a ocupação ilegal e destruidora que por décadas divide Chipre de forma trágica.

Publicado no Washington Times.
Original em inglês: Turkey in Cyprus vs. Israel in Gaza

Tradução: Joseph Skilnik

Uma loucura total! Paquistão, Talibã e Al Qaeda? O principal aliado dos EUA apoiando o inimigo?



Explodiu em todos os jornais do mundo notícias a respeito dos documentos vazados, sobre a guerra do Afeganistão para o Wikileaks.

A organização levou os documentos a público, com algumas acusações que deixou muitas pessoas de boca aberta.

Segundo o publicado, o Taliban no Afeganistão vem recebendo apoio do governo Paquistanês. E ainda informa que desde a administração Bush o governo Americano teria conhecimento dos fatos.

Imaginem a situação, o Taliban Paquistanês explodindo suicídas no país, e  enquanto isso o Taliban Afegão sendo financiado pelo governo paquistanês. E os EUA deixando claro que o Paquistão é um aliado essêncial, mas sabendo que na verdade estão apoiando seus inimigos.

Já viram tamanha loucura? Não ainda não viram! O pior verão agora:

Muitos dos documentos sugerem que o serviço de espionagem do Paquistão pode estar ajudando o Taleban a planejar e realizar ataques contra as forças internacionais no Afeganistão. Alguns relatórios também apontam a cooperação dos paquistaneses com a organização terrorista Al-Qaeda.

Oficiais da inteligência americana dizem que há alguns anos o Paquistão cortou o contato com os grupos taleban. O material, porém, sugere que o diretório de Interserviços de Inteligência, conhecido também como ISI, pode ter ajudado os rebeldes pelo menos no passado.

Os documentos detalham várias ocasiões de cooperação entre o general aposentado Hamid Gul, chefe do ISI no fim da década de 80, e os insurgentes afegãos que lutavam contra os americanos nas regiões montanhosas do leste do país. Segundo eles, o general auxiliava combatentes mujaheddin e tentava estabelecer contato com Gulbuddin Hekmatyar e Jalaluddin Haqqani, dois dos maiores líderes insurgentes do Afeganistão. Além dos últimos dois, Gul também fez contato direto com Mohammed Omar, atual líder do Taleban. 

O governo paquistanês negou as alegações. "Esses relatórios não refletem nada além de comentários e rumores de apenas uma fonte, que não considera os lados do Afeganistão e do Paquistão e geralmente se revelam falsos depois de melhor examinados", disse Husain Haqqani, embaixador do Paquistão nos EUA.

Todas essa acusações precisam ser esclarecidas, precisam de uma luz antes de se chegar a qualquer conclusão, por isso acompanheremos tudo sobre o caso, para sabermos o que realmente está acontecendo.

Por isso, toda notícia é bem-vinda, todo o texto sobre o assunto também. Mande-nos tudo de interessante que encontrarem acerca do fato.

Exército israelense bombardeia alvos na Faixa de Gaza

JERUSALÉM - O exército israelense bombardeou nesta madrugada vários alvos no norte e no sul da Faixa de Gaza, sem que por enquanto tenha se informado sobre mortos ou feridos.

"A Força Aérea de Israel disparou nesta noite contra uma fábrica de armas no norte da Faixa de Gaza e túneis de contrabando no sul", assinala um comunicado militar.


Os ataques são, segundo a nota, "em resposta a foguetes e fogo de morteiro lançados contra as comunidades do sul de Negev no fim de semana passado", que também não deixaram vítimas.


Segundo dados do Exército, neste ano, milícias palestinas que atuam em Gaza lançaram mais de 100 foguetes e bombas contra o território israelense. Israel atribui esses ataques ao movimento islâmico Hamas, que governa a faixa.


Na semana passada, Israel anunciou que havia testado com sucesso seu novo sistema antimísseis, que espera iniciar no ano que vem.


O dispositivo intercepta no ar foguetes que se dirigem a seu território. Esses foguetes geralmente são os Qassam, com cerca de dez quilômetros de alcance e capacidade para um quilo de explosivos, e os Grad, de 122 milímetros e com alcance de 20 a 30 quilômetros.


Segundo o Ministério da Defesa, o sistema protegerá 95% dos habitantes das cidades vizinhas à Faixa de Gaza, mas o escudo também pretende neutralizar possíveis ataques com foguetes procedentes de outros países, como Síria e Irã.


Fonte


Al-Qaeda no Magreb Islâmico anuncia execução de refém francês

NUAKCHOT- A organização terrorista Al-Qaeda no Magreb Islâmico (AQMI) anunciou neste domingo, 25, a execução do refém francês Michel Germaneau, sequestrado em abril no Níger. A mensagem foi anunciada em uma gravação transmitida pelo canal árabe Al-Jazira.


O líder da AQMI, Abu Musab Abdul Wadud, afirma no comunicado que "(o presidente francês, Nicolas) Sarkozy não conseguiu liberar seu compatriota nesta operação fracassada; abriu sobre ele mesmo e sobre seu povo uma das portas do inferno".


O gabinete de Sarkozy afirmou que não tem confirmação da morte do francês, e que ainda está tentando verificar a informação. Segundo uma fonte do governo, o presidente convocará uma reunião de segurança amanhã para discutir a questão.


Wadud acrescenta que a rede extremista, "como reação urgente à covarde ação de França, executou o refém francês Germaneau com o fim de vingar a morte de nossos seis irmãos na desonesta operação".


A Mauritânia e a França realizaram na última quinta um ataque contra membros da AQMI no território de Mali e mataram seis supostos terrorista, enquanto outros quatro, um deles ferido, conseguiu escapar, segundo o governo mauritano.


Segundo confirmaram fontes do Ministério de Defesa francês, militares franceses deram apoio técnico e logístico à ofensiva para tentar liberar Germaneau, de quem não tinham recebido nenhuma prova de vida desde maio.


Uma segunda operação militar levada a cabo pela Mauritânia contra os terroristas da Al-Qaeda foi finalizada no sábado.


Germaneau e seu guia argelino foram sequestrados por um grupo de homens armados no norte do Níger próximo a fronteira com a Argélia. O guia foi abandonado dez dias depois do sequestro, sem ferimentos.


Fonte

domingo, 25 de julho de 2010

71 % dos Árabes já não se importam mais com os Palestinos


O jornal Al arabiya lançou uma enquete, que mostrou resultados interessantes. A enquete perguntava:


 Você acompanha o processo de Paz no Oriente Médio?

Resultado:
Data do referendo 2010/08/07 | Total de Votos 8844

Mostraram interesse. 10% | 919
Acompanham a evolução. 19% | 1688
Não se interessam pelo assunto. 71% | 6237

O colunista árabe do Asharq al-Awsat, Saleh Qallab, mostrou-se chateado pelo resultado. Escreveu Qallab em seu artigo, "a Palestina não é prioridade para os árabes?" Ele chama de "resultados surpreendentes e frustrante", e classifica como "um desenvolvimento perigoso". Ele também diz que o apoio árabe diminuiu principalmente com a chegada do Hamas ao poder.

O comentário de um Iraquiano no artigo demonstra muito bem a situação:

Comentários
Ali Jaseb, «Suécia», 22/07/2010
Sobre a questão dos árabes e dos seus problemas com Israel, eu digo por que os árabes não concordam com a partição feita pelas Nações Unidas em 1948? E por que não dar aos palestinos da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, o que estava sob o seu controle antes de 1967? Eu digo para mim mesmo, um iraquiano, por que você me quer para apoiar as pessoas que aplaudiram o criminoso que matou o meu povo, que ainda tem sua imagem em suas casas e que agora eles vêem como um mártir? Você acha que eu sofro de cegueira? Os palestinos não me merecem, nem mesmo uma unha, e nunca terão meu apoio!

sábado, 24 de julho de 2010

Abbas só apoia negociações porque é a única saída


O presidente da ANP Mahmoud Abbas, em uma reunião com escritores e jornalistas na casa do embaixador palestino na Jordânia declarou:

Nós somos incapazes de enfrentar militarmente Israel, e este ponto foi discutido na Cimeira da Liga Árabe em março Sirt (Líbia). Disse aos Estados árabes : "Se você querem a guerra, e se todos vocês vão lutar contra Israel, nós somos a favor. Mas, os palestinos não lutarão sozinhos, porque eles não têm a capacidade de fazê-lo. " Abbas continua: " além da incapacidade de enfrentar militarmente Israel.A Cisjordânia foi completamente destruída e não vamos concordar que seja tudo destruído novamente".



sexta-feira, 23 de julho de 2010

Artilharia Israelense mata miliciano do grupo terrorista Jihad Islâmica

Gaza, 21 jul (EFE).- Um miliciano palestino morreu nesta quarta-feira e nove ficaram feridos, dois deles gravemente, por disparos da artilharia israelense no norte da Faixa de Gaza.


O confronto aconteceu quando o grupo de milicianos se aproximava da divisa com Israel com a suposta intenção de lançar foguetes contra o território israelense.


Fontes médicas locais identificaram o morto como Mohammed El Karni, membro do grupo armado Jihad Islâmica.


Milicianos palestinos e soldados israelenses mantêm esporádicos confrontos em Gaza desde que as duas partes declararam um precário cessar-fogo para pôr fim à ofensiva que o Exército de Israel lançou há um ano e meio na Faixa.


A ofensiva militar israelense foi uma resposta ao lançamento de foguetes a partir da Faixa de Gaza e custou a vida de 1.400 palestinos, em sua maioria civis.

Jovem mata dois cristãos acusados de blasfemarem contra Maomé

Dois irmãos cristãos acusados de terem escrito um panfleto com supostas blasfêmias sobre o Islã e o profeta Maomé foram assassinados nesta segunda-feira (19) no leste do Paquistão, informou a polícia local.


Um jovem não identificado matou a tiros Rashid Emmanuel, de 32 anos, e seu irmão Sajjad, e feriu gravemente o policial que os escoltava quando deixavam um tribunal em Faisalabad.


Algumas pessoas no local afirmaram que os dois irmãos tinham sido presos no último dia 2 de julho sob acusações falsas.


O porta-voz da Fundação Democrática das Minorias do Paquistão, Atif Jamil Pagaa, disse que as acusações contra eles são falsas e que não há prova alguma ou testemunhas.


Ele afirmou que os panfletos foram escritos à mão, fotocopiados e distribuídos anonimamente.





No início do mês, cerca de 400 manifestantes protestaram no bairro Pura, de Faisalabad, pedindo a pena de morte para os dois acusados. Pura é um bairro pobre de Faisalabad com uma comunidade cristã de cerca de 100 mil pessoas.



A polêmica lei paquistanesa sobre blasfêmia prevê até a pena de morte, mas nunca foi aplicada.


Fonte

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Lula destinará 25 milhões para a ANP – Ajuda à Gaza ou financiamento da Jihad?

Por Jefferson Nóbrega

Os jornais noticiaram que nosso “emérito” presidente sancionou na terça-feira, 20, projeto de lei que prevê a destinação de R$ 25 milhões à Autoridade Nacional Palestina. O objetivo seria a reconstrução e reestruturação da Faixa Gaza.[1]


Será que é essa realmente a intenção? Analisemos alguns fatos:


Enviar financiamentos à Palestina é um erro grotesco (quando não intencional) e uma péssima idéia. Até hoje a ANP não deu nenhuma amostra concreta de que deseja a paz, o atual Presidente Mahmoud Abbas, age da mesma forma que o antigo líder Yasser Arafat, de frente ao mundo sorrisos de paz, e longe do olhar da grande mídia, rugidos de guerra.


O mesmo presidente considerado por muitos como “moderado”, há alguns dias prestou honrosas homenagens ao terrorista Mohammed Oudeh mentor do Massacre dos Jogos Olímpicos de Munique, da qual (segundo a reportagem) muitos membros da ANP consideram apenas como “Operação Munique”.


Abbas referiu-se ao terrorista como "um irmão maravilhoso, companheiro, resistente e obstinado, um lutador incansável", e descreveu-o como "um dos líderes proeminentes do movimento Fatah". Outro funcionário da ANP e membro do Comitê Central do Fatah, descreveu o planejador do sequestro dos Jogos Olímpicos de Munique, com as seguintes palavras: "Ele começou sua vida como uma pessoa regular e concluiu de forma gigantesca", e se referiu à "suas ações nobres e sua gloriosa história". Disse também Samir Al-Refa'i, membro do Conselho Revolucionário do Fatah: "Abu Daoud, um dos Shahids (Mártires) do movimento Fatah, um líder, um Shahid, que se sacrificou...”. [2]


E é dessa forma que os “moderados” da ANP buscam a paz! Defendendo como um herói o mentor de um MASSACRE no qual 11 atletas foram brutalmente mortos apenas por serem Judeus.


A declaração de abu hamdan Amad, secretário do Fatha sobre o terrorista Abu Daoud, deixa claro quais são as intenções da ANP, "... Aprendemos com ele (Mohammed Oudeh) os princípios da revolução e da luta”.


É uma ilusão achar que o Parlamento Palestino busca a paz, pelo contrário, suas ações demonstram que eles desejam o mesmo que qualquer grupo terrorista: O fim de Israel!


O Parlamento Palestino teria em sua formação 74 partidários do Hamas contra 45 do Fatah e outras minorias, de acordo com a vitória do Hamas em 2006.


Pode-se depositar confiança em um governo onde um grupo terrorista consegue ascensão através de eleições?


Portanto, diante de tantos fatos, minha mente reluta em acreditar que o dinheiro enviado por nosso “imparcial” governo” financiará apenas obras de reconstrução.


Devo lembrar a todos que na operação Francop [3] da marinha Israelense, foram apreendidas armas enviadas do Irã diretamente ao Hezbollah, e como não é de se espantar as armas eram brasileiras.


Daniel Pipes, no artigo de 2007: “Fund the Palestinians? Bad Idea”. Demonstra que o financiamento da Palestina contribuiu apenas para o efeito contrário, os dados mostram que junto com aumento da renda doada ao território palestino, houve proporcionalmente o aumento do terrorismo.


Diz o artigo de Pipes:


“Os documentos palestinos se enquadram num padrão maior, como observa Jean-Paul Azam e Alexandra Delacroix no artigo de 2005: "Ajuda e a Delegada Luta Contra o Terrorismo". Eles descobriram "um resultado empírico bem robusto que mostra uma correlação positiva entre a provisão da atividade terrorista de qualquer país com a quantia de ajuda externa recebida pelo mesmo"–i.e., quanto mais ajuda externa, mais terrorismo.
Se estes estudos demonstram precisamente o oposto do que se supõe convencionalmente, de que a pobreza, o desemprego, a repressão, a "ocupação" e a indisposição levam os Palestinos à violência letal, eles confirmam meu argumento já de longo tempo, como sendo o regozijo palestino o problema. Quanto mais os palestinos forem financiados, mais fortes eles se tornarão e mais inspirados a levantarem armas”.[4]


Diante de tudo que aqui foi exposto deixo que vocês respondam a pergunta:


Ajuda à Gaza ou financiamento da Jihad?




Jefferson Nóbrega
Pax et bonvs!


Fonte: O Candango Conservador

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Samir Khan Zafar - O blogueiro que uniu-se a Al Qaeda


Um político americano disse que as unidades de inteligência, haviam perdido à conexão entre o blogueiro Samir Khan e a Al Qaeda. Os EUA acreditam que o jovem agora esteja no Iêmen.

Ibn Samir Zafar Khan, um cidadão E.U.A. de Charlotte, Carolina do Norte, nasceu em 1986 em Riade a capital da Arábia Saudita, em uma família de ascendência paquistanesa. Em 1993 sua família mudou para New York City e se estabeleceram no bairro do Queens.

Samir Khan sempre se espelhara em seus amigos na adolescência, falava as mesma gírias e usava as mesma calças largas, mas aos 15 anos, ele participou de um acampamento de verão em uma mesquita do Queens, que foi patrocinado por um grupo fundamentalista, mas não violento, agora conhecido como Organização Islâmica da América do Norte (IONA). No seminário Samir Khan também fez amizade com os membros da Sociedade dos Pensadores Islãmicos, um pequeno grupo que promove o "radicalismo não violento" por panfletos entregues na Times Square e  Queens. O grupo é filiado a Omar Bakri Muhammad.

Nesse momento Samir Khan começou a postar em sua própria página na web.
Por duas vezes foi fechado pelos administradores do domínio devido à queixas sobre seu conteúdo. Por isso Khan mudou seu blog para um site chamado www.revolution.muslimpad.com, cujos operadores americanos do Texas mudaram recentemente para Amã, na Jordânia. O maior fórum na Rede Islâmica, e o site que é o anfitrião das discussões entre os muçulmanos de língua Inglesa. Um de seus ex-empregados, Daniel Maldonado, foi condenado, em 2007, no tribunal federal por associar-se com terroristas nos campos de treinamento na Somália. Logo Samir Khan abriu mais alguns sites jihadistas como www.revolution.ansar1.net/ e www.thabaat.net/.

Samir criou então vários sites de apoio a Al Qaeda sob o nome Inshallashaheed (Mártir pela Vontade de Deus), ou Mujahid fe Sabeelillah (Guerreiro no serviço de Deus).

O FBI acredita que os Web Sites de  Samir Khan, encorajou jovens muçulmanos americanos a juntar-se a Jihad Global e foram influentes no recrutamento da Rede Minneapolis. Samir Khan nunca foi acusado formalmente de qualquer ação relacionada ao terror em E.U.A.

Um funcionário policial acredita que Samir Khan, teria transferido-se para o Iêmen para estudar árabe, e tornou-se o editor e escritor do INSPIRE Magazine com o pleno apoio de Anwar al -Awlaki.

Fonte: Jihad Global

Imãs da Malásia proíbem uso da camiseta da seleção Brasileira

Líderes muçulmanos da Malásia, no sudoeste asiático, estão pedindo aos fiéis que não usem camisa de futebol que tenham símbolos cristãos, como a  da Seleção Brasileira, que tem a cruz da CBF, a de Portugal, Sérvia, Noruega e do time espanhol Barcelona.

“Esses uniformes são perigosos”, disse um dos imãs, o Nooh Gadot, do Estado de Johor, do sul da Malásia.

 
Gadot explica o motivo da condenação do uniforme do clube inglês Manchester United: o símbolo do time é um diabo. A torcida chama os jogadores de "diabos vermelhos".
Embora reconheça não existir uma proibição explícita (Fatwa) ao uso desses uniformes, Gadot argumentou: “É evidente que o Islã não autoriza o uso desse tipo de roupa. Somos muçulmanos e não deveríamos idolatrar os símbolos de outras religiões ou do diabo. Os diabos são nossos inimigos. Para que então fazermos a sua publicidade?”.

Jihadistas decapitam 6 policiais no Norte Afegão

Insurgentes decapitaram seis policiais após atacarem um posto de checagem no norte do Afeganistão, informou a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). A coalizão militar informou que ontem os militantes atacaram vários prédios do governo no distrito de Dahanah-ye Ghori, na província de Baghlan. Os homens tomaram o posto e decapitaram os seis agentes. Hoje, um soldado da Otan foi morto por uma explosão no sul do país. Dessa forma, sobre para 65 o número de soldados da coalizão militar mortos somente em julho.

A violência e o número de vítimas tem aumentado no Afeganistão nos últimos meses. Junho foi o mês mais mortífero para os Estados Unidos e as forças internacionais, com as mortes de 130 militares, dentre eles 60 norte-americanos. O ministério da Defesa da Austrália informou que a principal base da Otan, nas proximidades de Kandahar, foi alvo de um ataque de foguetes do Taleban na noite de segunda-feira. Foram registrados pequenos danos às instalações, mas ninguém foi atingido.


Fonte

terça-feira, 20 de julho de 2010

Clérigo americano da Al Qaeda, afirma que o Iêmen será a derrota de Obama

CAIRO- Um clérigo nascido nos Estados Unidos e ligado a rede extremista Al-Qaeda advertiu nesta segunda-feira, 19, os americanos de que o presidente Barack Obama deixará soldados estancados no Iêmen como ocorre atualmente no Afeganistão. 

O áudio gravado em inglês foi divulgado em um site poucos dias depois do Departamento do Tesouro ter acrescentado o nome do religioso radical Anuar al-Awlaki a sua lista global de terroristas.

"Se o senhor George W. Bush é lembrado como o presidente que deixou os Estados Unidos enrolado com o Afeganistão e Iraque, parece que Obama quer ser lembrado com o presidente que deixou os Estados Unidos estancado no Iêmen", afirmou.

Por sua vez, o número dois da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahri, prometeu que os soldados americanos sairão derrotados do Afeganistão e do Iraque.

O governo dos Estados Unidos está preocupado com ramos da Al-Qaeda que podem ter conseguido refúgio em regiões remotas, onde poderiam estar planejando novos ataques contra o país e outros do Ocidente.

Al-Zawahri elogiou grupos associados ao Taleban e à Al-Qaeda, ao dizer que "saem de uma vitória para outra" no Afeganistão e no Iraque. O Taleban "entrará triunfante em Cabul e Obama sairá com medo", afirmou o terrorista em uma mensagem de uma hora, a primeira desde maio.

"Obama, admita você ou não, os muçulmanos te derrotaram no Afeganistão e no Iraque e será derrotado na Palestina, Somália e no Magreb árabe", disse. "Não será derrotado militar ou economicamente, mas o que é mais importante, será derrotado moralmente".

A mensagem foi divulgada com legendas em árabe sobre fotos de al-Awlaki eNidal Hasan, um major do exército americano acusado por um tiroteio em Fort Hood. Também aparece uma fotografia de Umar Faruk Abdulmutalab, o jovem nigeriano que tentou explodir um voo com destino a Detroit no natal.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

FBI e Forças Ugandesas tentam obter informações sobre os homens-bombas

Em 11 de julho de 2010, Uganda foi o alvo de uma série de ataques terroristas na capital, Kampala, na qual mais de 70 pessoas foram mortas. O grupo terrorista somali Al-Shabaab assumiu a responsabilidade por esses ataques. A primeira bomba explodiu a cerca de 10:30 em um restaurante etíope em Kabalagala. A segunda bomba explodiu a cerca de 23:20 em um clube de rugby. Uma terceira bomba também explodiu quase ao mesmo tempo no clube de rugby. As duas primeiras bombas foram detonadas por militantes suicidas. Em ambos os locais, as vítimas estavam reunidas para assistir ao jogo final da Copa do Mundo.

Na sequência dos ataques terroristas, as autoridades de Uganda apresentou um pedido através da Embaixada E.U. em Kampala para uma equipe do FBI ajudar com sua investigação. O FBI de Nova York comum Terrorism Task Force (JTTF) implantou uma equipe de agentes, analistas e peritos forenses para ajudar as autoridades ugandenses. Foram incluídos os membros do FBI de outras partes do país com experiência em partes específicas da investigação, tais como a recolha de provas e análise de explosivos.

A investigação a ser conduzida por Uganda com o apoio do FBI está em curso. Como parte da investigação, o FBI e agentes de Uganda estão buscando informações sobre a identidade dos dois homens-bomba. Fotografias foram reconstruídas para demonstrar como os dois suspeitos parecem. Se alguém tiver informações sobre os ataques ou da identidade dos homens-bombas, ão convidados a contactar a polícia de Uganda ou o FBI.




O major Kale Kayihura, Inspector-Geral da Polícia disse: "Este foi um evento horrível para o povo de Uganda e estamos dedicados a rastrear os responsáveis por este crime hediondo. Actividade terrorista deve ser interrompida e a polícia vai fazer todo o possível para manter os nossos cidadãos e visitantes seguros. Agradecemos à Embaixada dos EUA por organizar a viagem do FBI para Uganda e ajudar-nos com a nossa investigação. Agradeço ao FBI, o Alto Comissariado Britânico, New Scotland Yard e Interpol, entre muitas outras nações e as agências que estão nos assistindo neste momento. Nossas equipes estão trabalhando excepcionalmente bem em conjunto em todas as facetas da investigação. "

Agente especial do FBI em Charge, Nathan Gray, que está servindo como o comandante da equipe do FBI em Uganda acrescentou, "Uganda sofreu um ataque terrível contra as pessoas em paz que aplaudiram a Copa do Mundo. Somos capazes de apreciar o total apoio do inspetor Kayihura e da polícia, à medida que trabalhamos juntos para apoiar a sua investigação. Os Estados Unidos têm sido vítima de graves ataques terroristas e nós aprendemos que as parcerias, como a que temos com o Uganda são fundamentais na investigação e na prevenção desses ataques. "

Assistente do FBI, agente especial encarregado Don Borelli do escritório de Nova York, está servindo como o comandante-adjunto e supervisionar as operações diárias. Agente Borelli declarou: "O escritório de Nova York do FBI traz uma riqueza de experiência na investigação de casos de terrorismo. Trabalhando em estreita colaboração com nossos parceiros de Uganda , faremos todo o possível para ajudar a encontrar os responsáveis por este acontecimento horrível."

Fonte: FBI NY

Segundo homem no comando da Al Qaeda fala contra os "árabes sionistas"

Zawahiri Laudes sucessor do Talibã afegão, Fala sobre Jerusalém.

Ayman al-Zawahiri, o segundo no comando da Al-Qaeda, condenou os líderes árabes como "sionistas árabes" que apóiam Israel contra os sitiados palestinos, e incitou a desalojá-los do poder no discurso de áudio divulgadao em fóruns jihadistas em 19 de julho de 2010. 


Sua fala veio em 1 minuto e 48 segundos de vídeo, intitulado "Jerusalém ... não vai ser judaizada", e produzido pela mídia da Al-Qaeda , as-Sahab

Zawahiri, além de renovar o apoio para a Jihad em Gaza,  elogiou o sucesso do Taliban no Afeganistão e da Al Qaeda no Iêmem, Iraque e África.

Um mistura explosiva: O comunismo e o antisemitismo em Portugal e Brasil! Unidos em prol da Jihad

Eis um interessante texto publicado no blog "O Candango Conservador" que reproduzo na íntegra:



  Por Jefferson Nóbrega

Vasculhando a internet encontrei um site de Portugal chamado Ruptura/FER, o Ruptura/FER é a secção portuguesa da Liga Internacional dos Trabalhadores.

Um artigo chamou-me a atenção, o artigo chama-se "Todo o apoio à lutado povo Palestiano! Pelo fim do estado de Israel".

O título já deixa claro o que eles defendem, o fim do estado de Israel, eles de forma nenhuma apoiam a paz, pelo contrário falam contra a "moderação" da ANP e apoiam a luta armada. O site expressa:

É neste marco que se estão a dar as condições para uma “terceira Intifada”. Mas esta não será como as anteriores, só contra Israel, mas, também, contra a ANP e as suas autoridades. Os acontecimentos em Jerusalém Oriental indicam esta possibilidade. Hoje, a política cada vez mais dura do governo de Benjamín Netanyahu faz que Mahmud Abbas, a Fatah e os seus aliados não possam oferecer ao povo palestiniano nem sequer uma mínima concessão formal que justifique a aceitação da ANP.

Vejam, que eles defendem uma nova guerra dos árabes, não só contra Israel, mas também conta a ANP!

Logo em seguida a organização demonstra todo o seu ódia e apoio a Jihad, leiam com atenção:

Isto significa que não haverá nenhuma verdadeira solução sem a destruição do Estado nazista de Israel (verdadeira causa dos conflitos na região) e a construção de um Estado palestiniano único, laico, democrático e não racista; onde os palestinianos que foram expulsos possam retornar às suas terras e nas quais os judeus ali residentes aceitem os direitos dos palestinianos à terra e, se assim o quiserem, possam manter-se ali e conviver em paz com os seus vizinhos.

E como seria essa destruição para eles? Vejam:

Esta tarefa supõe a necessidade de uma Terceira Intifada para derrotar Israel. Nessa luta, não pode haver nenhuma unidade com os agentes do sionismo e do imperialismo dentro do povo palestiniano, como Mahmud Abbas e a ANP. A unidade palestina que verdadeiramente serve é aquela que organize e impulsione a Terceira Intifada e, nessa luta, também derrote a ANP. É necessário, então, que o Hamas deixe de defender a unidade com a Fatah e, junto às outras forças de resistência, enfrente os invasores sionistas e os seus cúmplices da ANP.

Vejam que a "Liga Internacional dos trabalhadores" não só defendem o fim de Israel, como também que isso seja feito em uma guerra encabeçada pelo Hamas, acabando até com a ANP.

 Logo depois esses "trabalhadores" gritam para que o Hezbollah entre na guerra:

Por outro lado, chamamos organizações como o Hezbollah, que ganhou um imenso prestígio entre as massas árabes e muçulmanas por seu triunfo contra o exército israelita, em 2006, a romperem a sua política de “unidade nacional” com os sectores burgueses pró-imperialistas do Líbano e a intervir activamente nesta luta contra Israel. 

Não satisfeitos, eles pedem para que todos os árabes unam-se para DESTRUIR Israel:

 Mas a luta pela destruição de Israel, para ser vitoriosa, não pode ficar só nas mãos do povo palestiniano. É necessária a luta de todos os povos árabes e muçulmanos, que continuam sendo profundamente solidários com os palestinianos, como foi demonstrado pelas mobilizações em Beirute (Líbano) e em Istambul (Turquia). Para que essa luta seja triunfante é fundamental também que ela seja tomada pelas massas trabalhadoras de todo mundo. Que se mobilizem internacionalmente até derrotar esse estado racista e genocida que envergonha a humanidade.

 Vejam caros leitores, que à organização faz uma verdadeira pregação em favor da Jihad contra Israel, apoiando descaradamente grupos terrorista, com o objetivo de destruir o Estado Judeu.

Apesar de o site ser Portugês o artigo em questão é encerrado como:

São Paulo, 21 de Março de 2010.
Liga Internacional dos Trabalhadores – Quarta Internacional (LIT-QI)

Portanto, eis um perigo tanto para Portugal quanto para o Brasil, chamado: Liga Internacional dos Trabalhadores!

Lembrando que tal liga tem ligação direta com os partidos comunistas brasileiros conforme destaca o site do PSTU: http://www.pstu.org.br/internacional_materia.asp?id=11289&ida=0


Fiquemos em alerta constante!

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