Por Jefferson Nóbrega
Os jornais noticiaram que nosso “emérito” presidente sancionou na terça-feira, 20, projeto de lei que prevê a destinação de R$ 25 milhões à Autoridade Nacional Palestina. O objetivo seria a reconstrução e reestruturação da Faixa Gaza.[1]
Será que é essa realmente a intenção? Analisemos alguns fatos:
Enviar financiamentos à Palestina é um erro grotesco (quando não intencional) e uma péssima idéia. Até hoje a ANP não deu nenhuma amostra concreta de que deseja a paz, o atual Presidente Mahmoud Abbas, age da mesma forma que o antigo líder Yasser Arafat, de frente ao mundo sorrisos de paz, e longe do olhar da grande mídia, rugidos de guerra.
O mesmo presidente considerado por muitos como “moderado”, há alguns dias prestou honrosas homenagens ao terrorista Mohammed Oudeh mentor do Massacre dos Jogos Olímpicos de Munique, da qual (segundo a reportagem) muitos membros da ANP consideram apenas como “Operação Munique”.
Abbas referiu-se ao terrorista como "um irmão maravilhoso, companheiro, resistente e obstinado, um lutador incansável", e descreveu-o como "um dos líderes proeminentes do movimento Fatah". Outro funcionário da ANP e membro do Comitê Central do Fatah, descreveu o planejador do sequestro dos Jogos Olímpicos de Munique, com as seguintes palavras: "Ele começou sua vida como uma pessoa regular e concluiu de forma gigantesca", e se referiu à "suas ações nobres e sua gloriosa história". Disse também Samir Al-Refa'i, membro do Conselho Revolucionário do Fatah: "Abu Daoud, um dos Shahids (Mártires) do movimento Fatah, um líder, um Shahid, que se sacrificou...”. [2]
E é dessa forma que os “moderados” da ANP buscam a paz! Defendendo como um herói o mentor de um MASSACRE no qual 11 atletas foram brutalmente mortos apenas por serem Judeus.
A declaração de abu hamdan Amad, secretário do Fatha sobre o terrorista Abu Daoud, deixa claro quais são as intenções da ANP, "... Aprendemos com ele (Mohammed Oudeh) os princípios da revolução e da luta”.
É uma ilusão achar que o Parlamento Palestino busca a paz, pelo contrário, suas ações demonstram que eles desejam o mesmo que qualquer grupo terrorista: O fim de Israel!
O Parlamento Palestino teria em sua formação 74 partidários do Hamas contra 45 do Fatah e outras minorias, de acordo com a vitória do Hamas em 2006.
Pode-se depositar confiança em um governo onde um grupo terrorista consegue ascensão através de eleições?
Portanto, diante de tantos fatos, minha mente reluta em acreditar que o dinheiro enviado por nosso “imparcial” governo” financiará apenas obras de reconstrução.
Devo lembrar a todos que na operação Francop [3] da marinha Israelense, foram apreendidas armas enviadas do Irã diretamente ao Hezbollah, e como não é de se espantar as armas eram brasileiras.
Daniel Pipes, no artigo de 2007: “Fund the Palestinians? Bad Idea”. Demonstra que o financiamento da Palestina contribuiu apenas para o efeito contrário, os dados mostram que junto com aumento da renda doada ao território palestino, houve proporcionalmente o aumento do terrorismo.
Diz o artigo de Pipes:
“Os documentos palestinos se enquadram num padrão maior, como observa Jean-Paul Azam e Alexandra Delacroix no artigo de 2005: "Ajuda e a Delegada Luta Contra o Terrorismo". Eles descobriram "um resultado empírico bem robusto que mostra uma correlação positiva entre a provisão da atividade terrorista de qualquer país com a quantia de ajuda externa recebida pelo mesmo"–i.e., quanto mais ajuda externa, mais terrorismo.
Se estes estudos demonstram precisamente o oposto do que se supõe convencionalmente, de que a pobreza, o desemprego, a repressão, a "ocupação" e a indisposição levam os Palestinos à violência letal, eles confirmam meu argumento já de longo tempo, como sendo o regozijo palestino o problema. Quanto mais os palestinos forem financiados, mais fortes eles se tornarão e mais inspirados a levantarem armas”.[4]
Diante de tudo que aqui foi exposto deixo que vocês respondam a pergunta:
Ajuda à Gaza ou financiamento da Jihad?
Jefferson Nóbrega
Pax et bonvs!
Fonte: O Candango Conservador
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