quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Regime iraniano cria empresas fantasmas na América do Sul

O regime iraniano cria empresas fantasmas na América do Sul para aumentar sua influencia. Roger Noriega, ex subsecretario adjunto para Assuntos do Hemisfério Ocidental dos Estados Unidos durante o governo de George W. Bush, descreveu o modus operandi de Teerã e do grupo terrorista Hezbolla na região. Em uma visita relâmpago à Argentina, falou da presença e da expansão da rede de vínculos com o Irã e a organizações como o Hezbolla. Segundo ele, esse desenvolvimento aconteceu nos últimos tempos através do estabelecimento pelos iranianos de bases de cooperação na Venezuela, Bolívia e Nicaragua. Mencionou também o Equador, mas em outro nível.

De fato o presidente Rafael Correa colocou alguns limites à presença iraniana em seu território, em especial em relação ao sistema financeiro. As empresas fantasmas são usadas para burlar o bloqueio e sanções aplicadas pela ONU ao Irã devido ao seu programa nuclear e para obtenção de urânio. Em relação ao gupo terrorista libanês Hezbollah, este contaria com células na região. No caso da Venezuela mencionou também os vôos diretos entre Caracas e Teerã, cujos passageiros não passariam pelos controles alfandegários normais. Noriega também se reuniu formalmente com o procurador Alberto Nisman que investiga o atentado à AMIA – Associação Mutual Judaica Argentina, alvo de atentado terrorista que deixou centenas de mortos e feridos, e cujos mandantes foram autoridades do alto escalão iraniano.

Fonte: Pletz

Hezbollah quer dificultar apuração da morte de ex-premiê

O grupo xiita Hezbollah informou hoje que tentará usar sua posição no governo libanês para bloquear o dinheiro que o país destina ao Tribunal Especial para o Líbano (STL, na sigla em inglês), da Organização das Nações Unidas (ONU), que investiga há anos o assassinato do ex-primeiro-ministro Rafiq Hariri, morto num atentado em Beirute em 2005. O porta-voz do Hezbollah, Ibrahim Moussawi, confirmou os planos do grupo.

A possibilidade de que o tribunal possa indiciar partidários do grupo xiita pela morte de Hariri está alimentando uma das piores crises políticas do Líbano em anos. O governo paga 49% dos custos do tribunal, com os outros países da ONU cobrindo o restante dos gastos. Nesta semana, parlamentares libaneses adiaram a votação sobre o orçamento para o STL. Mas o primeiro-ministro Saad Hariri, filho do ex-premiê assassinado, insistiu para que os parlamentares aprovem a matéria.

Fonte

Ex-líder palestino incentivou ataques a Israel, diz dirigente do Hamas

Um dirigente do movimento palestino radical Hamas afirmou nesta quarta-feira (29) que o ex-líder Yasser Arafat (1929-2004) - Nobel da Paz em 1994 - estimulou o movimento islâmico a lançar operações contra Israel depois do fracasso de negociações de paz no ano 2000.


Mahmoud Zahar, citado pelo jornal Gaza Falastine, reiterou o pedido do Hamas ao sucessor de Arafat, Mahmoud Abbas - atual líder da Autoridade Nacional Palestina (ANP) - para que se retire das negociações com Israel.


Zahar evocou a figura do ex-líder palestino para apoiar sua argumentação.


- O falecido presidente palestino Yasser Arafat estimulou o Hamas a lançar operações militares no coração do Estado hebreu quando tomou consciência do fracasso das negociações com o governo de ocupação.


Zahar, que é o mais influente dirigente do Hamas no território palestino da faixa de Gaza, fez as declarações durante uma reunião com deputados de seu movimento.


O palestino não disse se a ordem foi transmitida e em que medida Arafat influenciou os atentados cometidos pelo Hamas na ocasião.


A reunião de Zahar com outros membros do Hamas marcou o 10º aniversário da segunda Intifada, que explodiu depois da visita considerada provocativa do chefe da direita israelense, Ariel Sharon, à esplanada das Mesquitas, em Jerusalém Oriental, no dia 28 de setembro de 2000, dois meses depois do fracasso das negociações de Camp David, nos Estados Unidos.

Fonte: Portal R7

Autor de ataque frustrado na Times Square queria matar mais de 40 e planejava 2ª bomba

NOVA YORK - O paquistanês naturalizado americano Faisal Shahzad, responsável por uma tentativa de atentado com um carro-bomba na Times Square, em maio, tinha a intenção de matar pelo menos 40 pessoas e planejava explodir uma segundo bomba semanas depois também em Nova York.


As revelações estão em documentos divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério Público nos Estados Unidos, que apontam que o terrorista queria se juntar "aos irmãos da Jihad (guerra santa)" desde os atentados de 11 de setembro de 2001.


Após se declarar culpado, apontam os textos, Faisal Shahzad não demonstrou qualquer remorso e, pelo contrário, falou com orgulho do que havia feito.


Junto aos documentos foi divulgado um vídeo de cerca de 40 minutos em que o terrorista aparece atirando com uma metralhadora, aparentemente no Paquistão, e anuncia que conheceu membros do Talibã e atacará os EUA. Nas imagens, ele é visto várias vezes lendo e citando trechos do Alcorão.


Faisal Shahzad foi preso dias depois da tentativa de atentado, que acabou não dando certo porque os explosivos que havia colocado na mala de um carro não detonaram. A escolha pela Times Square em uma tarde de sábado foi, como mostram os documentos, pela possibilidade de atingir mais pessoas.

Liga Árabe diz que negociação atual entre Israel e palestinos é a última

Cairo, 30 set (EFE).- O secretário-geral da Liga Árabe, Amre Moussa, pediu nesta quinta aos Estados Unidos que propicie um "avanço tangível" nas negociações de paz entre palestinos e israelenses, e advertiu que se a atual rodada fracassar, "será a última".


"Em todos meus diálogos com a parte americana falei sobre a necessidade de se alcançar um avanço positivo e tangível para os palestinos", afirmou Moussa, em entrevista publicada nesta quinta-feira pelo jornal governamental egípcio "Al-Ahram".


A Casa Branca atua como mediadora na atual rodada de negociações entre israelenses e palestinos, em conversas que tiveram início no último dia 2 de setembro em Washington, após dois anos de estagnação.


Está previsto que a comissão de acompanhamento da paz da Liga Árabe se reúna no próximo dia 4, no Cairo, com presença do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP) Mahmoud Abbas, para tomar uma decisão sobre o futuro das conversas com Israel.


Moussa afirmou que a atual rodada de negociações de paz "será a última" caso não tenha resultados.


"As negociações como estas já causam danos aos interesses dos árabes, sobretudo quando continuam os assentamentos (israelenses), pois seu objetivo se tornou gastar o tempo e continuar rindo dos árabes", afirmou.


Abbas ameaçou se retirar das conversas caso Israel não estendesse a moratória na construção de assentamentos nos territórios palestinos ocupados, mas Jerusalém não aceitou.


O líder palestino disse que, a partir dessa decisão, o processo seria analisado na reunião da Liga Árabe do dia 4 de outubro.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Mais de 20.000 mulheres são assassinadas em nome da "honra" em países muçulmanos


E para o “Ocidente”, como gostamos de chamar, as famílias imigrantes trouxeram em sua bagagem, as cruéis tradições de suas aldeias: um imigrante do Azerbaijão foi julgado em São Petersburgo por contratar alguém para matar sua filha, porque a menina “havia desobedecido à tradição nacional” ao usar uma minissaia; próximo à cidade de Charleroi na Bélgica, Sadia Sheikh foi assassinada com um tiro pelo irmão por negar-se a casar com um paquistanês escolhido por sua família; em Toronto, Kamikar Kaur Dhillon cortou a garganta da sua nora, Amandeep, porque queria separar-se do marido -um casamento arranjado-, Dhillon disse à polícia que essa separação “desgraçaria a honra da família”.

É uma tragédia, um horror, um crime contra a humanidade. Os detalhes dos assassinatos (de mulheres decapitadas, queimadas até a morte, apedrejadas, esfaqueadas, estranguladas e enterradas vivas em nome da “honra” de suas famílias) são tão brutais quanto vergonhosos.

Muitas organizações do Oriente Médio e do Sudeste Asiático suspeitam que o número de vítimas seja quatro vezes maior que o que foi divulgado pela Organização das Nações Unidas, o que reflete cerca de 5.000 morte por ano. A maioria das vítimas são jovens, muitas ainda adolescentes, e são massacradas segundo uma repugnante tradição que remonta a centenas de anos, porém agora reina na metade do planeta.

Uma investigação de 10 meses do jorna The Indepenndent, realizada na Jordânia, Paquistão, Egito, Gaza e na Cisjordânia desenterrou detalhes chocantes de horríveis assassinatos. Na verdade, a “honra” (ou “ird”) das famílias, comunidade e tribos, transcende a religião e a misericórdia. Mas, os grupos de defesa das mulheres, as organizações de direitos humanos e a Anistia Internacional, indicam que a matança de inocentes por “desonra” das famílias cresce a cada ano.

A situação das mulheres curdas no Iraque, das palestinas, e das mulheres da Jordânia, Paquistão e Turquia parece ser as piores, porém a censura da imprensa nesses países possivelmente compensa o segredo que envolve os crimes de “honra” como por exemplo no Egito, país que afirma falsamente não existir nenhum caso assim como outras nações do Oriente Médio e do Golfo.

Mas, os crimes de honra se espalharam pela Grã-Bretanha, Bélgica, Rússia, Canadá e outros países. Os agentes de segurança e tribunais de grande parte do Oriente Médio tem prestado com freqüência, suaconivência para reduzir ou anular as sentenças de assassinatos familiares de mulheres, classificando os casos como suicídio.

Com você reagiria diante de um homem (e isto tem ocorrido tanto na Jordânia como no Egito) que estupra sua própria filha e depois de engravida-la mata ela para salvar a “honra” da família? Ou diante do caso do turco, pai e avô da província de Adíyaman, que em fevereiro enterrou viva a sua filha Medine Mehmik, de 16 anos, por “fazer amizade com os garotos?” O corpo foi encontrado 40 dias depois, de costas e com as mãos amarradas.

Ou frente ao caso de Aisha Duhulow, de 13 anos, que na Somália, em 2008, foi arrastada na frente de milhares de pessoas até um buraco para ser enterrada até o pescoço e apedrejada por 50 homens por cometer adultério?

 
Após dez minutos, a desenterraram e, vendo que ainda estava viva, voltaram a enterrar para iniciar novamente o apedrejamento. Seu crime? Ela foi estuprada por três homens e, fatalmente, sua família decidiu comunicar o incidente à milícia Al-Shabab.
 Ou ainda o caso do “Juiz” Islâmico que, também na Somália, anunciou em 2009 a sentença de apedrejamento para uma mulher por ela ter uma amante, enquanto seu amante recebeu um castigo de apenas 100 chibatadas?

HISTÓRIAS

Em agosto de 2008, no Baluchistão, cinco mulheres foram enterradas vivas por “crimes de honra”: três delas – Hameeda, Raheena y Fauzia – eram adolescente que, depois de golpeadas, foram jogadas vivas em uma vala, aonde foram cobertas com pedras e terra. Quando as mulheres mais velhas, de 45 e 38 anos, protestaram, sofreram o mesmos destino. As três mais jovens haviam tentado escolher seus maridos. No Parlamento paquistanês, Israrullah Zehri aludiu aos assassinatos como parte de uma “tradição de séculos” que ele mesmo “seguiria defendendo”.

Ainda mais escandaloso, o estupro é usado também como punição para os crimes de “honra”. Em 2002, e, Punjab, um “júri” tribal afirmou que um menino de 11 anos da tribo Gujar, Abdul Shakoor, tinha saído sem companhia com uma mulher de 30 anos da tribo Mastoi , fato que “desonra” os Mastóis.

Os anciãos decidiram que para “devolver” a honra da tribo, a irmã do garoto de 18 anos, Mukhtaran Bibi, devia se estuprada grupalmente. O pai da jovem obediente levou a garota para o “júri”.

Quatro homens, incluindo um membro do júri, a arrastaram para uma cabana e a estupraram enquanto cerca de 100 homens aplaudiram. Passou uma semana até que o crime fosse registrado como “queixa”.

 
Os ataques com ácido também são freqüentes. Bilal Khar, de Karachi, jogou ácido no rosto de sua esposa Fakhar Yunu quando ela o deixou para voltar a casa de sua mãe. O ácido derreteu, queimou seus cabelos, seios e uma orelha, e seu rosto se tornou “uma massa de borracha queimada”.

Há mais de 10 anos, a Comissão de Direitos Humanos do Paquistão, registrou uma média anual de 1.000 assassinatos de “honra”. Porém se o Paquistão parasse ter o recorde dos crimes de “honra” – e recordemos que muitos países afirmam falsamente que não cumprem com essa tradição -, a Turquia seguramente ocupa a segunda colocação. Entre 2000 e 2006, 408 mulheres – 20% delas entre 19 e 25 anos foram assassinadas por “crimes de honra”. Outras estatísticas turcas revelam que pelo menos 200 mulheres são assassinadas por “honra” anualmente. Estes valores são agora considerados um verdadeiro eufemismo.

Grande parte das mortes ocorreu nas regiões curdas, mas o assassinato de “honra” das mulheres não é exclusivamente um crime curdo. Em 2001, Sait Kina matou a pauladas a sua filha de 13 anos por conversar com alguns rapazes na rua. Ele a atacou durante o banho com um machado e uma faca. Quando a polícia encontrou o corpo, descobriu que a cabeça tinha sido decapitada e que a família havia amarrado com um lenço. Kina disse a polícia: “Cumpri com meu dever”.

Óleo fervente

O Ativista britânico curdo Aso Kamal, da Rede Dooa contra a violência, acredita que entre 1991 e 2007 foram assassinadas 12.500 mulheres por razões de “honra” somente nas províncias curdas do Iraque. Muitas famílias ordenam que as mulheres se suicidem queimando-se com óleo quente.

Nos territórios palestinos, a Human Rigjts Watch tem acusado há muito tempo o sistema policia e judicial, pelo fracasso quase que total em proteger as mulheres das matanças em nome da “honra”.Consideremos, por exemplo, o caso moça de 17 anos que em 2005 foi estrangulada por seu irmão por ter engravidado de seu próprio pai, que também esteve presente durante o crime.

Mesmo no Líbano considerado mais liberal, têm ocorrido os assassinatos de “honra”, o mais notório foi o de uma mulher de 31 anos, Mona Kaham, cujo pai cortou sua garganta depois de saber que ela havia engravidado do primo. Não surpreendentemente, uma pesquisa revelou que 90,7% dos libaneses se opõem aos assassinatos de “honra”. Entre os poucos que aprovam, muitos crêem que contribuem em limitar os matrimônios interreligiosos.

As disputas tribais muitas vezes levam aos assassinatos de “honra” no Irã e Afeganistão. No Irã, por exemplo, um funcionário da província étnica árabe de Juzestán, afirmou em 2003 que 45 jovens havia sido assassinadas em execuções de “honra” em dois meses. Todas foram executadas porque se negaram a cumprir com um casamento arranjado, por não respeitar o código de vestimenta islâmica ou por ter contato com homens.

Através do véu escuro da punição dos vilarejos afegãos, ocasionalmente surge o terror das execuções de adolescentes. Quando Siddiqam, com apenas 19 anos, e seu noivo Jayyam foram levados este mês diante de um tribunal religioso aprovado por talibãs em Kunduz, suas últimas palavras foram: Nós nos amamos, venha o que vier”. Na praça do mercado de Mulla Quli, uma multidão (que incluía familiares dos dois jovens) apedrejou a ambos.

E para o “Ocidente”, como gostamos de chamar, as famílias imigrantes trouxeram em sua bagagem, as cruéis tradições de suas aldeias: um imigrante do Azerbaijão foi julgado em São Petersburgo por contratar alguém para matar sua filha, porque a menina “havia desobedecido à tradição nacional” ao usar uma minissaia; próximo à cidade de Charleroi na Bélgica, Sadia Sheikh foi assassinada com um tiro pelo irmão por negar-se a casar com um paquistanês escolhido por sua família; em Toronto, Kamikar Kaur Dhillon cortou a garganta da sua nora, Amandeep, porque queria separar-se do marido -um casamento arranjado-, Dhillon disse à polícia que essa separação “desgraçaria a honra da família”.

Estes são apenas alguns assassinatos, alguns nomes, uma pequena seleção de histórias de horror que ocorreram em todo o mundo, a fim de demonstrar a infecção generalizada de algo que deve ser reconhecido como um crime enorme, uma tradição muçulmana selvagem que não admite nenhuma intervenção piedosa, nenhuma lei estatal, e que rara às vezes provoca algum remorso.

Texto publicado pelo
Minuto Digital e traduzido e pelo De olho na Jihad.

Milhares protestam contra Índia na Caxemira, incluindo Jihadistas

Milhares de pessoas protestaram na Caxemira paquistanesa hoje lideradas por um novo movimento pela independência da região. Os manifestantes condenaram a "brutalidade" da Índia. A manifestação foi a primeira organizada pelo grupo Tehreek-e-Azadi-e-Kashmir (TAK), ou movimento pela independência da Caxemira.

O evento contou com a participação de ativistas de grupos extremistas, incluindo o Hizb-ul-Mujahidin e o Jamaat-ud-Dawa (JuD). A nova coalizão está organizando dois dias de manifestações na parte da Caxemira administrada pelo Paquistão.

Cerca de 2.500 pessoas se reuniram em Muzaffarabad, capital da Caxemira paquistanesa. A Caxemira indiana sofre com vários protestos desde 11 de junho, quando um estudante de 17 anos foi morto pela polícia com uma bomba de gás lacrimogêneo. Desde então, as forças indianas foram acusadas de matar 107 pessoas, a maioria jovens e estudantes.

A Caxemira é dividida entre o Paquistão e a Índia, mas reivindicada por ambos. A região foi a causa de duas das três guerras travadas entre os vizinhos desde a independência do Reino Unido, em 1947. Os separatistas muçulmanos travam uma insurgência há 20 anos contra o governo de Nova Délhi na Caxemira indiana. Os moradores dos dois lados da Caxemira querem que Islamabad e Nova Délhi concordem com um referendo sobre a autodeterminação da região. As informações são da Dow Jones.

Os Cristãos são tratados como terroristas na Indonésia

As tensões religiosas se acentuam na maior nação muçulmana do mundo, a Indonésia, onde os Cristãos são tratados como terroristas.

O extremismo islâmico choca-se com as várias comunidades Cristãs que vivem e rezam em bairros com fortes raízes muçulmanas, apesar das ameaças e proibições.

A questão tornou-se tão extrema, a ponto de uma dezena de Protestantes serem interrogados pela polícia para saberem porque estavam a orar, apesar de terem sido proibidos de ir ao templo, após um ataque a um de seus pastores.

“Nós apenas queremos cumprir nosso deveres religiosos, mas eles nos tratam como terroristas, não há justiça para nós neste país”, queixou-se um paroquiano da cidade industrial de Bekasi.

O líder muçulmano da Frente de Defesa Islâmica esta entre os 10 suspeitos detidos pelos recentes ataques, que deixaram um líder Cristão hospitalizado por uma facada.

E nos últimos meses, os grupos muçulmanos têm agredido os Cristãos com pedras, sapatos e até fezes, e interrompem suas celebrações com gritos de “infiéis”.

Texto traduzido do jornal Minuto Digital

Rússia diz que 15 rebeldes islâmicos foram mortos no Daguestão

REUTERS
Forças de segurança da Rússia disseram ter matado nesta quarta-feira 15 supostos rebeldes em confrontos no Daguestão, uma instável região no sul do país, informaram agências estatais de notícias.
Confrontos armados entre rebeldes e serviços de segurança deixaram cinco mortos na capital regional Makhachkala, e outros dez no porto próximo de Kaspiysk, informaram as agências de notícias RIA e ITAR-TASS, citando o Serviço Federal de Segurança russo (FSB).O FSB disse que entre os mortos estava uma mulher.

"Um grupo de rebeldes foi cercado. Quando receberam ordens para se render, eles abriram fogo", disse à ITAR-TASS uma autoridade do comitê antiterrorista do FSB.

A atividade dos insurgentes está se alastrando pelo norte do Cáucaso, uma região majoritariamente muçulmana. A pobreza e a ideologia da jihad (guerra santa) mundial contribuíram para impulsionar os movimentos armados na região, visando criar um Estado independente governado pela lei islâmica.
Uma década depois que os separatistas foram removidos do poder na segunda guerra na vizinha Chechênia, o norte do Cáucaso vem sendo assolado por confrontos quase diários entre forças de segurança russas e rebeldes islâmicos.

O Daguestão superou em violência a vizinha Chechênia e a Ingushétia.

Al-Qaeda planeja atacar países europeus, dizem oficiais de inteligência

LONDRES - Autoridades de segurança da Europa disseram nesta quarta-feira, 29, que um plano para a realização de ataques terroristas com homens armados na França, na Alemanha e no Reino Unido está ativo e que os locais onde evidências das ameaças foram encontradas, no Paquistão, estão sendo investigados.
O plano, que prevê a realização de ataques como o que ocorreu em Mumbai, na Índia, em novembro de 2008, ainda está no início e não é considerado sério o bastante para elevar o alerta contra o terrorismo nesses países. Ainda assim, as polícias do Reino Unido e da França, onde a Torre Eiffel foi evacuada por uma ameaça de ataque na terça, estão em alerta.

"Esse plano está em uma fase embrionária. Esse caso tem nos preocupado mais que os outros nos últimos dias, mas não é tão preocupante a ponto de elevarmos os alertas", disse uma fonte do governo britânico em condição de anonimato.

O anúncio da descoberta do plano ocorre às vésperas do aniversário de publicação de charges com o profeta Maomé em um jornal dinamarquês, o que foi considerado ofensivo por muçulmanos. Além disso, a Espanha prendeu nesta quarta um cidadão americano de origem argelina acusado de ter elos com a organização terrorista Al-Qaeda.

A Europa tem sido alvo de diversos planos de ataques terroristas na última década. O pior ataque ocorrem nos trens de Madri, em 2004, quando dez bombas explodiram e mataram 191 pessoas e feriram cerca de 1.800. Um ano depois, suicidas mataram 52 pessoas em ônibus e no metrô de Londres.
Em 2006, as inteligências dos EUA e do Reino Unido desmantelaram um dos maiores planos de ataque já registrados e que mudou o transporte aéreo para sempre - terroristas planejavam explodir quase dez aviões.
Os funcionários das agências de inteligência não revelaram mais detalhes dos planos atuais, mas disseram que eles tiveram origem em no Paquistão com um "um grupo ameaçando realizar ataques como o de Mumbai" em cidades britânicas, francesas e alemãs. Não ficou claro como ou quando os ataques seriam realizados.

Índia reforça segurança antes de veredicto sobre mesquita

NOVA DÉLHI (Reuters) - O governo da Índia colocou dezenas de milhares de policiais nas ruas e pôs a Força Aérea em alerta, antecipando-se a possível violência quando um tribunal na quinta-feira decidir sobre uma disputa religiosa centenária entre hindus e muçulmanos.


O assunto está assombrando o governista Partido do Congresso Nacional Indiano, de centro-esquerda e com raízes seculares, que terá de endossar um veredicto que deve ser mal recebido por um dos dois principais blocos de eleitores.


"Meu humilde pedido é que, independentemente da decisão, por favor, aceitem-na, seguindo a mais alta tradição de magnanimidade", disse em um comunicado Sonia Gandhi, chefe do partido do Congresso e a mais poderosa política do país.


O governo pediu que seja mantida a calma depois que o tribunal decidir a quem pertence o local de uma mesquita do século 16. A disputa pelo lugar comunitário simbólico acirrou os ânimos em 1992, resultando em alguns dos piores distúrbios na Índia, que deixaram cerca de 2 mil pessoas mortas.


A decisão, que o primeiro-ministro Manmohan Singh considerou ser um dos maiores desafios à segurança no país, ocorre pouco ante da abertura dos Jogos da Comunidade Britânica de Nações (a Commonwealth), em Nova Délhi no dia 3 de outubro.


Hindus e muçulmanos vivem em disputa há mais de um século sobre a história da mesquita Babri, em Ayodhya, uma cidade no estado de Uttah Pradesh, no norte do país.


Os hindus dizem que a mesquita é o local de nascimento de seu deus-rei Rama, e foi construída após a destruição de um templo hindu por um invasor muçulmano no século 16.


Os hindus querem construir um templo no local. Muçulmanos pleiteiam a reconstrução da mesquita.


O tribunal irá decidir sobre três questões-chave, que definirão enfim a quem pertence o terreno: o local é onde nasceu Rama? A mesquita Babri foi construída após a demolição de um templo hindu? A mesquita foi construída de acordo com os princípios do Islã?

A luta mundial da Al Qaeda é entre cristãos e muçulmanos, diz o grupo terrorista Al Shabab

A milícia islâmica somali de Al Shabab, ligada à Al Qaeda, afirmou que a luta que mantém na Somália para criar um estado muçulmano radical responde a uma «guerra entre o Corão e a Bíblia», em resposta ao plano de um pastor evangélico dos Estados Unidos de queimar o livro do Islão.

Durante um discurso aos presentes à oração da noite de ontem numa mesquita de Mogadíscio, Fuad Mohamed Khalaf, o terceiro no comando da Al Shabab, disse que a luta do seu grupo em Mogadíscio e «a luta mundial da Al Qaeda é entre cristãos e muçulmanos».


Segundo indicou o dirigente muçulmano radical somali, «a guerra é entre o Corão e a Bíblia, entre a igreja e a mesquita, assim o devemos entender para lutar contra os seguidores da igreja».


Khalaf salientou que, «ao planear o ´Dia de queimar o Corão` nos Estados Unidos, que será no sábado, deixam claro que os seus planos são a luta entre a igreja e a mesquita» e assegurou que realizarão uma «dolorosa vingança» contra os ocidentais «seguidores da igreja».


O pastor fundamentalista Terry Jones, de uma igreja da Florida, assegurou que queimarão exemplares do Corão no próximo sábado, quando se completar o nono aniversário dos atentados contra os Estados Unidos de 11 de Setembro de 2001.

Fonte: Diário Digital

Otan afirma ter matado suposto líder da Al-Qaeda no Afeganistão

CABUL - Um suposto líder da rede terrorista Al-Qaeda e vários outros insurgentes morreram em um bombardeio da Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf), comandada pela Organização do tratado do Atlântico Norte (Otan), no leste do Afeganistão, segundo comunicado divulgado pela organização nesta quarta-feira, 29.

O bombardeio aconteceu no sábado, na província de Kunar, e matou Abdala Umar Al-Quraishi, um dirigente que, segundo a Isaf, "coordenava os ataques de um grupo de guerrilheiros árabes" nessa província e na vizinha, a do Nuristão.

Vários supostos insurgentes não afegãos, entre eles um especialista em explosivos da Al-Qaeda, Abu Atta al Kuwaiti, também morreram no ataque, que aconteceu durante "uma reunião de comandantes insurgentes".
A Isaf está tentando confirmar as identidades dos demais mortos, segundo a nota de imprensa divulgada pela organização. "A morte de Abdala Umar Al-Quraishi é uma vitória significativa para o povo afegão", disse o diretor do centro de operações combinadas da Isaf, Rafael Torres.

O líder assassinado, de acordo com a organização, era responsável por facilitar a chegada à região de combatentes estrangeiros, alguns deles árabes. Al-Quraishi se escondia em uma casa no vale de Korengal, região próxima da fronteira com o Paquistão onde a presença insurgente é grande.

Al-Quraishi é o segundo líder da organização terrorista morto nesta semana. Na terça-feira, os serviços secretos paquistaneses afirmaram que o chefe da Al-Qaeda para o Afeganistão e Paquistão, identificado como Sheikh Fatah Al-Masri, pode ter sido morto neste fim de semana em um ataque de um avião não tripulado americano.

Segundo disse uma fonte dos serviços secretos, o ataque aconteceu na região tribal do Waziristão do norte há três dias, embora as autoridades paquistanesas ainda estejam à espera de uma confirmação definitiva.

Espanha prende americano de origem argelina por colaboração com a Al Qaeda

Madri, 29 set (EFE).- A Polícia espanhola deteve em Barcelona um cidadão americano de origem argelina que supostamente financiava atividades terroristas no Sael e enviava dinheiro à Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), informou o Ministério do Interior da Espanha nesta quarta-feira.

Mohammed Omar Debgi, de 43 anos, tinha seu domicílio em Esplugues de Llobregat (Barcelona, nordeste espanhol) e, segundo as investigações policiais, chegou a enviar aos grupos terroristas mais de 60 mil euros transferências bancárias ou via correios humanos.

O detido enviava os fundos ao cidadão argelino residente em seu país, Toufik Mizi, que está foragido da Justiça espanhola desde 2006 por um delito de participação em organização terrorista.

Mizi fugiu da Espanha após a queda de uma célula radical islamita dedicada a operações de financiamento da AQMI que foi desmantelada em uma operação policial.

Debgi e Mizi mantinham vínculos desde 2003, e se dedicavam a lavar parte do dinheiro enviado à Argélia em operações comerciais falsas.

Os fundos eram utilizados depois para a compra de material utilizado nas atividades terroristas da Al Qaeda no norte da África.

A Polícia apreendeu três computadores, memórias portáteis, notas fiscais e escrituras de constituição de empresas, assim como documentos bancários relacionados com a investigação.

Além disso, foi tomado um automóvel de luxo e uma embarcação de passeio, que o detido mantinha ancorada no porto de Badalona (Barcelona).

Governo alemão confirma relatos de planos de ataque da Al Qaeda

BERLIM (Reuters) - O governo alemão confirmou nesta quarta-feira informações publicadas pela mídia de que a rede Al Qaeda está planejando atentados nos Estados Unidos e na Europa, mas disse não haver nenhuma firme indicação de que seja iminente um ataque à Alemanha.

"No momento não há fatos concretos apontando para um ataque iminente com base nisso", diz um comunicado do Ministério do Interior divulgado nesta quarta-feira. "Os atuais indicadores não exigem uma mudança na avaliação do nível de perigo."

O comunicado acrescenta que houve troca de informações com outros países "com o apropriado grau de sensibilidade e intensidade".

Palestinos vão resistir, diz Hamas no aniversário da Intifada

GAZA — O chefe de governo do Hamas em Gaza, Ismail Haniyeh, afirmou nesta terça-feira que a segunda Intifada uniu os palestinos pela "vitória e a libertação", por ocasião do décimo aniversário do início desta revolta.


"A Intifada restaurou a dignidade do povo palestino e o aproximou da vitória e da libertação", declarou Haniyeh em uma reunião dedicada à data.


"Nosso povo não deporá as armas e não deterá a resistência, porque este é nosso direito enquanto durar a ocupação" israelense.


A segunda Intifada explodiu após a visita provocadora do então líder da direita israelense, Ariel Sharon, à esplanada das Mesquitas, em Jerusalém Oriental.


A Intifada não terminou de maneira formal, mas o anúncio conjunto do fim da violência, em 8 de fevereiro de 2005, por parte do presidente palestino, Mahmud Abbas, e de Ariel Sharon, então premier israelense, é considerado o epílogo do levante.


Neste período, ao menos 4.700 pessoas morreram nos confrontos, sendo 80% palestinos.

Fonte: AFP

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Finlândia: Imigrantes saem do país para treinar em campos de treinamento da jihad

A Polícia de Segurança Finlandesa diz que imigrantes na Finlândia saíram para tomar parte em treinamento de combate, informa o Turun Sanomat.

O vice-diretor da Supo, Petri Knape, disse ao jornal que eles suspeitam que pessoas vivendo na Finlândia foram para áreas em crise para participar de campos de treinamento. Knape não disse quais países ou quantas países. Ele disse ao jornal que a ameaça de terrorismo é direcionada à Europa como uma entidade. Há ainda um pequeno risco de ataques terroristas direcionados à Finlândia.

A Supo enviará mais detetives às embaixadas da Finlândia no exterior. Knape diz que agradece às pessoas de seu contato nas embaixadas que foram capazes de impedir muitas pessoas classificadas como perigosas de entrar na Finlândia. No futuro, estas pessoas de contato estarão presentes durante entrevistas de reunificação da família (dos imigrantes).

Fonte: Vasabladet (em sueco) via Islam in Europe
Traduzido pelo Mente Conservadora

PAQUISTÃO: MORTE DE CRISTÃOS É COMEMORADA COM DOCES

Dois cristãos foram mortos a tiros quando saíam de um tribunal na segunda-feira, 19 de julho em Faisalabad, Paquistão. Rashid Emmanuel, 32, e seu irmão, Sajid, 30, estavam enfrentando acusações de blasfêmia, sob a alegação de que haviam distribuído panfletos que denegriam Maomé.

De acordo com testemunhas oculares e fontes da Voz dos Mártires a polícia estava levando os dois irmãos do tribunal quando homens mascarados abriram fogo contra eles. Os pistoleiros pediram aos policiais muçulmanos para se afastarem dos cristãos a fim de evitar serem atingidos. Nenhuma atitude foi tomada para evitar o assassinato. Ninguém foi preso.

Os assassinatos aconteceram cinco dias após especialistas afirmarem que as assinaturas nos panfletos eram falsas e não dos acusados. Essa afirmação enfureceu a comunidade muçulmana que organizou um protesto exigindo uma punição contra os dois cristãos.

De acordo com a agência de notícias cristãs Compass Direct News, Rashid recebeu um telefonema anônimo pedindo um encontro com ele numa estação de trem. Quando Rashid chegou, foi cercado pela polícia carregando os panfletos que continham os escritos contra Mohammed, juntamente com as assinaturas e números de telefone de Rashid e seu irmão.

Fontes da VdM disseram que os muçulmanos comemoram os assassinatos com chás e doces, proclamando que eles mereciam morrer por desrespeitar o Islã.

O porta voz da VdM Todd Nettleton ressaltou a importância dos cristãos ocidentais compreenderem a lei de blasfêmia no Paquistão. “Estas leis são como uma vara para os muçulmanos radicais usarem para bater os nossos irmãos e irmãs cristãos”. Ainda segundo Nettleton essa lei possibilita cristãos serem presos e torturados enquanto aguardam por justiça. Essa situação pode arrastar-se por anos.

Fonte: Voz dos mártires

Responsáveis analisam em Argel segurança na região

Bamako -Os chefes dos serviços de segurança da Argélia, Mauritânia, Níger e Mali, reunem-se quarta-feira em Argel, para estabelecer um plano comum de segurança, em matéria de luta contra o terrorismo, soube-se hoje (terça-feira), de fonte diplomática em Bamako, citada pela AFP.

"Os responsáveis dos serviços de segurança do Mali, do Níger, da Mauritânia e da Argélia, vão se encontrar quarta-feira em Argel, para estabelecer um centro conjunto de segurança, para lutar eficazmente contra o terrorismo no Sahel ", declarou a mesma fonte.

"Mas, para ser eficaz, a coligação anti-Al-Qaeda deve se abrir aos países como o Tchad, a Líbia e o Marrocos, que possuem uma experiência na luta contra o islamismo ", acrescentou a fonte.

Entretanto, nenhuma confirmação oficial foi dada até ao momento na capital argelina sobre a realização desse encontro.

A reunião terá lugar três dias após a dos chefes do estado-maior desses quatro países, aberta domingo em Tamanrasset (sul da Argélia), durante a qual foi manifestada à vontade comum de reforçar à luta contra a Al-Qaeda no Magreb islâmico (Aqmi).

"Nessa reunião, houve divergências de pontos de vistao, mas estamos todos de acordo de que é necessário lutar contra o terrorismo ", confidenciou a AFP, um dos responsáveis dos países participantes.

A Aqmi, reivindicou em meados do mês em curso, o rapto de sete reféns (cinco franceses, um togolês e um malgaxe), no norte do Níger, transferidos desde então para o nordeste do Mali, próxima da fronteira com a Argélia.

Fonte: Angola Press



Líder do Hamas diz que continuará lutando contra 'ocupação israelense'

DAMASCO- Khaled Meshaal, líder político do Hamas, afirmou nesta segunda-feira, 27, em entrevista à CNN que o grupo islâmico continuará a lutar contra a "ocupação de Israel em território palestino", chamando a persistência do movimento de "uma causa justa e legítima".


Os comentários de Meshaal ocorrem durante um momento crucial das negociações diretas recentemente retomadas entre israelenses e palestinos. Novas construções em assentamentos judeus recomeçaram nesta segunda na Cisjordânia, horas após o fim da moratória de dez meses que Israel - ao contrário da vontade dos EUA e dos palestinos - não prorrogou.


O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, mencionou várias vezes que se retiraria imediatamente das negociações caso as construções fossem retomadas, mas ainda não fez nenhuma declaração até o momento.


"Todo presidente em seu primeiro mandato promete aos palestinos e árabes que irá trabalhar em garantir um Estado palestino em dois ou quatro anos (...)", mas o final é sempre mesmo", disse Meshaal ao canal.


"O mandato deles já está no final e nada acontece. A causa palestina é desprezada e os líderes israelenses constroem mais assentamentos, mudando a identidade da terra, matando e prendendo nosso povo, e roubando mais da nossa terra palestina. Esse é um truque no qual ninguém acredita mais", acrescentou.


O Hamas, que controla a faixa de Gaza e é rival do grupo Fatah, de Abbas, não participa das negociações, que foram classificadas por Meshaal como outro ação publicitária do presidente dos EUA, Barack Obama.


O líder do movimento também defendeu os ataques do Hamas contra israelenses, incluindo um incidente ocorrido neste mês que deixou quatro colonos judeus mortos. "O Hamas está praticando seu direito legítimo. Estamos defendendo nosso povo". "Por que a comunidade internacional fica chateada quando matamos colonos ilegais em nossas terras? Está claro que a presença de colonos na Cisjordânia é ilegal".


Yigal Palmor, um porta-voz da chancelaria israelense, respondeu aos comentários de Meshaal afirmando que "é impossível conversar com aqueles que se recusam sistematicamente em conversar e se dirigem a você com armas".

Ataque aéreo israelita mata três palestinos

Três palestinos morreram, na noite de segunda para terça-feira, junto ao campo de refugiados de El Bureij, no Sul da Faixa de Gaza, na sequência de um raide aéreo efectuado pelas forças israelitas.

Fontes hospitalares palestinas afirmam que as vítimas eram membros das Brigadas Al-Quds, braço militar da Jihad Islâmica, tendo sido atacadas quando saíam de um carro.

O Exército israelita, através de um porta-voz, também já confirmou a existência de um ataque contra «um grupo de terroristas que se preparava para disparar rockets da Faixa de Gaza para Israel.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Texas investe contra textos escolares 'pró-Islã'

CHICAGO - (AFP)— A Junta de Educação do Texas adotou nesta sexta-feira uma resolução contra textos "pró-Islã e anticristãos" adotados por certas escolas no Estado.


A resolução da Junta, equivalente a uma secretaria de Educação, denuncia que alguns textos promovem como "politicamente correta a cultura islâmica e estigmatizam a civilização cristã".


A Junta adverte ainda que o "tratamento discriminatório de religiões pode se agravar porque o oligopólio dos livros escolares nos EUA pode ser adquirido por gente do Oriente Médio".


Há duas semanas, a Junta de Educação do Texas apresentou um programa escolar que enfatiza os valores do capitalismo e do Partido Republicano, questionando a separação do Estado da Igreja prevista na Constituição.


Esta nova polêmica sobre o Islã nos Estados Unidos ocorre após a ameaça de um pastor evangélico da Flórida de queimar exemplares do Alcorão no 11 de setembro passado.

Protestos na Bélgica e pela Europa contra a dominação dos alimentos Halal (permitidos pelas leis do Islã)

Em toda a Europa começam a surgir protestos contra a imposição islamica.

Na Bélgica iniciou-se uma série de protestos em frente as lojas da rede de supermercados Carrefour, para denunciar que a rede está priorizando os muçulmanos e deixando de lado os próprios belgas que necessitam de uma alimentação especial.


Eis as fotos do último protesto:




Também na França

A atriz Brigitte Bardot aproveitou o começo do Ramadã para criticar a produção de carne Halal na França. Em uma entrevista a emissora Europa 1, Bardot criticou que esse tipo de alimento "tenha invadido a frança" , porque os animais são sacrificados com "rituais religiosos espantosos".

Vejam no vídeo abaixo como é realizado o sacrifício para a produção da carne Halal:




Para entender melhor sobre a carne Halal recomendo a leitura do artigo:

http://olhonajihad.blogspot.com/2010/09/islamizacao-atinge-todas-as-camadas.html

Fonte das fotos Minuto Digital

Entrevista interessante, esta , feita por um jornalista espanhol a Daniel Pipes, um dos principais activistas anti-islâmicos dos EUA, analista e director do Middle East Forum. Salientam-se as seguintes passagens, acertando no axis crucis da questão – a importância de preservamos o nosso rosto diante do Outro, mesmo que o Outro não goste:

Pergunta: Porque fala de medo ao Islão?


Resposta: Há medo de que os muçulmanos se ofendam e se irritem connosco e do que nos possam fazer. Basta ver o que se tem passado no meu país com os Alcorões. Creio que queimar um livro é totalmente incorrecto e não muito inteligente, mas nos EUA é um acto legal. Sem embargo, aparece Obama e diz: «Você não pode queimar este livro porque eu tenho medo das consequências.» Actua por isso reforçando a charia (lei islâmica) ao dizer «não deves queimá-lo porque isso é contra a charia.»
P: Está a chamar cobarde a Obama?


R: Obama tem muito medo. A minha filosofia é dizer «nós somos o que somos e vocês devem respeitar-nos.» A filosofia de Obama é que «somos nós que devemos respeitá-los e entendê-los.»

R: Quando os muçulmanos exercem a violência, no Ocidente preferimos falar de razões económicas, que o agressor estava louco, que tinha problemas sociais, que o seu matrimónio não estava bem, etc.. Mas não há que obviar o factor da Jihad. Os líderes ocidentais não querem falar deste tema porque não querem desgostar os muçulmanos nem convertê-los em jihadistas. Há que chamar as coisas pelos seus nomes – «terrorismo islamista».

P: Fala também da aliança de certa Esquerda europeia com grupos islamistas…

R: A base desta aliança é que não lhes agrada a civilização tradicional ocidental. Não partilham quase nada um com o outro, mas têm um inimigo comum. À primeira vista, pode-se simbolizar em Israel ou nos EUA de Bush, mas o seu inimigo é muito mais profundo: a cultura e a vida do Ocidente.

P: Na Europa, a imigração é uma questão cada vez mais polémica…

R: O vosso continente enfrenta um grave problema. Tem três opções. A primeira, a de que todos aceitem a Lei, não a vejo próxima, infelizmente. A segunda opção chama-se Eurábia, com leis islâmicas, uma Europa muçulmana com um Londonistão, um Al-Andalus… a última opção é dizermos «basta», não queremos que a charia domine as nossas sociedades.

P: E sobre Espanha?

R: Zapatero está a dar passos que os islamistas aprovam e a longo prazo poderia aproximar o sonho do Al-Andalus. Não digo que seja para já, em princípio, mas é um sonho muito vivo. Num dos seus primeiros discursos depois do 11 de Setembro, bin Laden referiu-se ao Al-Andalus, e o Hamas tem textos escolares nos quais explica que o sonho é voltar ao Al-Andalus.

Texto lido no Minuto Digital e tradução publicado pelo "Islão a olho nu"

O "Decreto Rushdie" Chega a Flórida

O plano do Pastor Terry Jones em queimar cópias do Corão na sua igreja em Gainesville, Flórida, que fique claro, é uma atitude detestável que se encaixa em uma vergonhosa tradição. Dito isso, é necessário observar duas outras questões: Comprar livros e em seguida queimá-los é totalmente legal nos Estados Unidos. Segundo, David Petraeus, Robert Gates, Eric Holder, Hillary Clinton e Barack Obama pressionaram Jones a cancelar, tão somente pelo fato deles temerem a violência muçulmana contra americanos, caso ele cumprisse seu intento. Realmente, apesar do Sr. Jones ter desistido da queima do Corão, 5 afegãos e 14 caxemirenses morreram durante as demonstrações contra seu plano.




Os palestinos profanaram o Túmulo de José em outubro de 2000.
Essa violência se origina na lei islâmica, a Sharia, que insiste que o Islã e o Corão em especial, têm um status privilegiado. O Islã pune de maneira cruel quem quer que seja, muçulmano ou não, que transgrida a santidade do Islã. Os preceitos nos países de maioria muçulmana geralmente refletem esse privilégio, por exemplo, a lei da blasfêmia do Paquistão, 295-C, pune com a pena de morte, comentários depreciativos a cerca de Maomé.


Não menos importante, a Sharia denigre as santidades de outras religiões, uma tradição manifestada há alguns anos pela destruição das estátuas de Bamian (budistas) a profanação do Túmulo de José (judaica) e a Igreja da Natividade (cristã). Um decreto de 2003 determinava qual Bíblia deveria ser utilizada pelos muçulmanos como papel higiênico após a evacuação. Ao que consta, as autoridades iranianas queimaram centenas de Bíblias no mês de maio. Esse disparate, onde o Islã desfruta de imunidade enquanto as outras religiões são depreciadas, está em vigor há muito tempo nos países de maioria muçulmana.


Assim sendo, em 1989, o Aiatolá Khomeini estendeu abruptamente ao Ocidente esse padrão de dois pesos e duas medidas ao decretar a execução do escritor britânico Salman Rushdie por conta das blasfêmias do seu livro, Os Versos Satânicos. Com isso, Khomeini fundou o Decreto Rushdie, que continua em vigor. Ele sustenta que aquele que se opõe ao "Islã, ao Profeta ou ao Corão" deverá ser executado; que toda e qualquer pessoa ligada ao blasfemo também deverá ser executada e que todos os muçulmanos deverão participar de uma rede de inteligência para concretizar a ameaça.


Obviamente, esse decreto contradiz uma premissa fundamental do modo de vida ocidental, a liberdade de expressão. Resumido pela máxima, "eu discordo do que você diz, mas defenderei até a morte seu direito de dizê-lo", essa liberdade garante a liberdade de cometer erros, de insultar, de discordar e de blasfemar.


Embora o Decreto Rushdie tenha no início chocado o Ocidente, desde estão tornou-se a norma. Quando se trata do Islã, a liberdade de expressão é apenas uma lembrança anterior a 1989. Escritores, artistas e editores sabem muito bem que criticar o Islã pode colocar suas vidas em perigo.


Muçulmanos britânicos queimam "Os Versos Satânicos " em janeiro de 1989.


Líderes ocidentais às vezes ficam do lado daqueles que insultam o Islã. A primeira ministra britânica Margaret Thatcher resistiu à pressão de Teerã em 1989 e declarou: "não há razão pela qual o governo poderia pensar na possibilidade de proibir" Os Versos Satânicos. Outros governos reforçaram essa posição firme; por exemplo o Senado dos Estados Unidos aprovou por unanimidade "proteger o direito de escrever, publicar, vender, comprar e ler livros sem medo de violência".


Na mesma linha, o primeiro ministro dinamarquês Anders Fogh Rasmussen se manteve firme em 2006 quando as charges desrespeitosas de Maomé em um jornal de Copenhague levou a uma tempestade de protestos: "Trata-se de uma questão de princípios", declarou ele. "Como primeiro ministro, não tenho nenhum poder de limitar a imprensa – nem desejo tal poder".


Ambos incidentes levaram à violência e a boicotes que custaram caro, no entanto o princípio sobrepujou as vantagens. Outros líderes ocidentais fraquejaram na defesa da livre expressão. Os governos da Austrália, Áustria, Canadá, Finlândia, França, Grã-Bretanha, Israel, e a Holanda tentaram ou conseguiram prender os que insultaram o Decreto Rushdie.


A administração Obama agora se juntou a essa lista ignominiosa. A pressão sobre o Sr. Jones corroeu ainda mais a liberdade de expressão em relação ao Islã e implicitamente consolidou o status privilegiado do Islã nos Estados Unidos, segundo o qual os muçulmanos podem insultar os outros enquanto eles não podem ser insultados. Isso levou o país à dhimmitude, uma condição em que não muçulmanos reconhecem a superioridade do Islã. E por último, o Sr. Obama de fato aplicou a lei islâmica, um precedente que pode levar a outras formas compulsórias de submissão à Sharia.


O Sr. Obama deveria ter seguido a liderança do Sr. Rasmussen e zelar pelo princípio da liberdade de expressão. Seu fracasso nessa questão significa que os americanos devem identificar e resistir a futuras aplicações do Decreto Rushdie pelo governo dos Estados Unidos ou de quaisquer outros aspectos da Sharia.

Atualização de 21 de setembro de 2010: Dois blogs complementam esse artigo: (1) uma explicação aprofundada sobre o uso da Bíblia como papel higiênico encontra-se em "Istinja' with the Torah and New Testament"; (2) questões que não se enquadram no artigo principal encontram-se em "Further Thoughts on Koran Burning".

Fonte: Daniel Pipes

Americanos Conscientizem-se Sobre o Islamismo

O furor em torno do centro islâmico, também chamado de Mesquita no Marco Zero, também chamada de Cordoba House e Park51, tem amplas implicações para o futuro do Islã nos Estados Unidos e possivelmente mais além.


O debate é tanto inesperado quanto fora do comum. Poder-se-ia imaginar que o evento que fosse mexer com os sentimentos do organismo político americano, tornando o Islã uma questão nacional, seria um atentado terrorista. Ou a descoberta de que islamistas se infiltraram nos serviços de segurança dos Estados Unidos.. Ou os resultados chocantes de uma pesquisa por amostragem. Ou um discurso presidencial escusatório.


Mas não, algo mais simbólico enervou o organismo político – a perspectiva de uma mesquita nas proximidades onde se localizava o World Trade Center. O que começou como uma questão local de zoneamento se metamorfoseou através dos meses em um debate nacional com potencial de repercussão na política externa. Sua dimensão simbólica se enquadra em um padrão já consolidado em outros países ocidentais. Desde 1989 o cobrimento islâmico das mulheres estimulou na França repetidos debates nacionais. Os suíços proibiram a construção de minaretes. O assassinato de Theo van Gogh comoveu profundamente a Holanda, assim como a publicação das charges de Maomé na Dinamarca.


Estranhamente, somente depois da localização do centro islâmico ter gerado polêmicas por semanas é que a questão de indivíduos, organizações e recursos financeiros finalmente foi trazida à baila – embora ela obviamente, tenha mais importância do que a localização. Pessoalmente, não me oponho a uma instituição muçulmana realmente moderada nas proximidades do Marco Zero; por outro lado me oponho à construção de qualquer instituição islâmica em qualquer lugar. Ironicamente, construir o centro em tal proximidade do Marco Zero, dadas as intensas emoções por ele suscitadas, irá provavelmente redundar na diminuição do duradouro interesse dos muçulmanos para com os Estados Unidos.


Esse novo emocionalismo marca o início de uma fase complicada para os islamistas nos Estados Unidos. Embora suas origens, como força organizada, tiveram início com a fundação da Muslim Student Association em 1963, ela chegou à maturidade política em meados dos anos 1990, quando emergiu como agente na vida pública dos Estados Unidos..


Eu já combatia os islamistas naquela época e as coisas iam mal. Era na prática, apenas o Steven Emerson e eu versus centenas de milhares de islamistas. Tanto ele quanto eu não conseguíamos encontrar apoio intelectual adequado, recursos financeiros, interesse da mídia e amparo político. A sensação era a de uma causa perdida.


Em 1999 Richard H. Curtiss previu que os muçulmanos americanos iriam seguir o caminho de Maomé rumo à vitória.


O ponto mais baixo veio em 1999 quando o oficial de carreira do serviço externo dos Estados Unidos, já aposentado, chamado Richard Curtiss discursou no Capitólio sobre "o potencial da comunidade muçulmana americana" e comparou seus progressos às batalhas de Maomé na Arábia no século VII. Sem rodeios, ele previu que, assim como Maomé já havia triunfado, os muçulmanos americanos também triunfariam. Enquanto Curtiss falava apenas a respeito da mudança da política em relação a Israel, os tópicos implicavam em uma tomada de poder islamista dos Estados Unidos bem mais ampla. Sua previsão parecia incontestável.


O 11 de setembro serviu como um sinal de alerta, acabando com essa sensação de desesperança. Os americanos reagiram muito mal não somente à terrível violência daquele dia, mas também à ultrajante insistência dos islamistas em culpar os ataques por causa da política externa dos Estados Unidos, e depois jogar a culpa da violência na eleição de Barack Obama, ou na sua flagrante negação de que os autores eram muçulmanos ou que tiveram imenso apoio muçulmano com o propósito de perpetrarem os ataques.


Intelectuais, colunistas, blogueiros, personalidades da mídia e ativistas americanos ficaram mais informados a cerca do Islã, tornando-se uma comunidade, uma comunidade que agora se parece com um movimento. A polêmica em torno do centro islâmico representa sua emergência como força política, favorecendo uma forte e furiosa reação, inconcebível há apenas uma década.


A vigorosa resistência dos últimos meses me deixa parcialmente alegre: aqueles que rejeitam o islamismo e as suas ações constituem agora a maioria e estão avançando. Pela primeira vez em quinze anos, sinto que eu posso estar no time vencedor.


Contudo, tenho uma preocupação: o aumento do tom anti-islâmico do time. Enganados pela insistência dos islamistas de que não é possível existir algo como "Islã moderado", meus aliados frequentemente não conseguem distinguir entre o Islã (religião) e islamismo (ideologia utópica radical objetivando implementar as leis islâmicas em sua totalidade). Isso não significa apenas um erro intelectual, mas também uma política sem perspectivas de progresso. Ter como alvo todos os muçulmanos diverge das noções ocidentais básicas, coloca amigos e inimigos debaixo da mesma categoria e ignora o fato inevitável de que somente os muçulmanos podem apresentar um antídoto contra o islamismo. Como eu frequentemente tenho observado, o Islã radical é o problema e o Islã moderado, a solução.


Quando essa lição for aprendida, a nova energia, vagamente, trará à nossa visão a derrota do islamismo.

Fonte: Daniel Pipes

Tiroteios matam 13 no Cáucaso do Norte, na Rússia

MAKHACHKALA, Rússia (Reuters) - Homens armados mataram a diretora de uma escola na casa dela na tumultuada província do Daguestão, na Rússia, nesta sexta-feira, enquanto outros incidentes separados mataram 12 pessoas no Cáucaso do Norte.


Uma insurgência islâmica afeta o Cáucaso do Norte, de maioria muçulmana, onde rebeldes desejam estabelecer um Estado independente governado pela lei islâmica sharia.


A polícia na capital do Daguestão, Makhachkala, disse à Reuters estar à procura de dois homens que mataram a diretora de uma escola com um rifle, depois de invadir a casa dela.


Mais tarde, confrontos armados mataram duas autoridades judiciárias e dois militantes que teriam lançado granadas contra a polícia, informou o Comitê Nacional Antiterror, segundo a agência de notícias Interfax.


O combate ocorreu após um tiroteio no vilarejo de Kirovaul, cerca de 150 quilômetros ao norte de Makhachkala, no qual forças federais mataram cinco rebeldes, incluindo uma mulher, segundo a polícia.


Na vizinha Chechênia, três soldados morreram após uma troca de tiros com rebeldes, informou uma fonte de segurança citada pela Interfax.


Uma década após rebeldes separatistas terem sido destituídos do poder na segunda guerra da Chechênia, o Cáucaso do Norte registra ataques quase que diariamente. O Daguestão tornou-se o epicentro da violência, lugar antes ocupado pela Chechênia e Inguchétia.


Nos últimos meses, ataques contra professores e líderes religiosos se tornaram frequentes no Daguestão. Segundo analistas, estas ações seriam tentativas de atacar aqueles que, de acordo com os rebeldes, não estariam seguindo as leis do verdadeiro Islã.

Reféns da Al-Qaeda no Magreb 'estão vivos' no Mali: oficial

BAMAKO — Os sete reféns da rede terrorista Al-Qaeda no Magreb Islâmico (AQMI) - cinco franceses, um togolês e um malgache - "estão vivos" no Mali, informou este domingo uma fonte do país ligada ao caso.


"Os sete reféns sequestrados (em 16 de setembro passado) no Níger" (....) estão vivos. "Transmitimos esta informação à França", disse a fonte à AFP, acrescentando que os sequestrados estão em uma região desértica, situada no extremo norte do Mali, perto da fronteira com a Argélia.


Em Paris, a Presidência francesa assegurou, no domingo, que as conversações com vistas à libertação dos sete sequestrados "não começaram", mas que o governo francês "está disposto a dialogar com os sequestradores".


Na madrugada de 16 de setembro, os sete homens, funcionários das sociedades francesas Areva e Satom (do grupo Vinci) foram sequestrados em seu domicílio em Arlit, norte do Níger.


A autoria do sequestro foi reivindicada pela AQMI, que disse que faria chegar posteriormente suas "demandas legítimas" à França.


No sábado, o ministro francês da Defesa, Hervé Morin, havia dito que tinha "motivos para pensar" que os franceses sequestrados pela AQMI estavam "vivos", embora não tenha dado uma prova formal.

Fonte: AFP

Helicóptero não identificado ataca base de grupo terrorista na Somália

Mogadíscio, 26 set (EFE).- Dirigentes da milícia radical islâmica somali Al Shabab, ligada à rede terrorista Al Qaeda, morreram neste domingo no ataque de um helicóptero não identificado na localidade de Marka, 90 quilômetros ao sul de Mogadíscio, disseram à Agência Efe fontes locais.


Tal como disseram as fontes por telefone, o helicóptero, cuja nacionalidade não puderam precisar, voou a baixa altitude e bombardeou uma casa, situada no litoral de Marka, onde dirigentes do Al Shabab faziam uma reunião.


Fontes locais afirmaram que todos os participantes da reunião morreram, entre eles alguns estrangeiros, mas não puderam determinar o número de vítimas.


Mursal, um morador de Marka de 25 anos, disse à Efe por telefone que viu o ataque. "Os líderes do Al Shabab da região estavam reunidos com outros chegados de fora ontem à noite. Todos morreram no ataque, pois a casa ficou totalmente destruída".


"Entre os mortos há vários brancos. Não posso identificar sua nacionalidade, mas não são somalis", acrescentou Mursal.


O helicóptero, segundo ele, atacou a casa de diversos ângulos, antes que as forças do Al Shabab começassem a disparar contra a aeronave.


Porta-vozes do Governo e do Al Shabab não comentaram o ataque, embora ambos confirmem o incidente.


Uma fonte do Al Shabab em Mogadíscio, que pediu para não ser identificada, confirmou o ataque à Efe, mas evitou falar de vítimas.


A rádio oficial somali e a emissora independente "Radio Shabelle" também informaram sobre o ataque, mas também não precisaram o número de vítimas.


Centenas de combatentes estrangeiros ligados à Al Qaeda lutam com o Al Shabab para derrubar o Governo Federal de Transição da Somália, respaldado pela comunidade internacional, e estabelecer no país um estado muçulmano radical.


Desde 1991, quando foi derrubado o ditador Mohamed Siad Barre, a Somália vive em estado de guerra civil, sem um Governo efetivo e com seu território controlado por milícias radicais islâmicas, senhores de guerra tribais e grupos armados.


O Governo Federal de Transição, liderado por Sharif Sheikh Ahmed, só tem o controle de algumas poucas áreas de Mogadíscio, entre elas o aeroporto e o Palácio Presidencial, graças ao respaldo de 7 mil soldados da Missão da União Africana na Somália (Amisom).

França diz estar pronta para negociar com Al-Qaeda

Os cinco reféns franceses e outros dois estrangeiros sequestrados no Níger por militantes do grupo Al-Qaeda estão vivos e mantidos nas montanhas ao norte de Mali, disse o gabinete do presidente da França, Nicolas Sarkozy, neste domingo. Homens armados sequestraram cinco cidadãos franceses, incluindo um casal, junto com um togolês e um malgaxe no dia 16 de setembro, durante uma visita a uma cidade com minas de urânio nos desertos ao noroeste do Níger.

"Estamos prontos para negociar com os sequestradores", disse a assistência presidencial neste domingo, referindo-se ao Al-Qaeda do Magreb Islâmico. A assistência disse que "temos todos os motivos para pensar que os sequestradores estão vivos" e que foram levados para a zona deserta montanhosa de Timetrine no norte de Mali, próximo à fronteira com a Argélia.

A maior parte dos sequestrados trabalham na companhia estatal francesa nuclear Areva ou na companhia de engenharia Satom. Ambas empresas retiraram trabalhadores estrangeiros das operações de minas de urânio do Níger.

A França advertiu aos seus cidadãos para que evitem viajar para países no oeste ou norte da África que abriguem a vasta região de deserto de Sahel, onde a rede Al-Qaeda se tornou forte nos últimos anos. Chefes de exército e peritos antiterroristas da região de Sahel se reuniram neste domingo no sudeste da Argélia para discutir como evitar a crescente ameaça de grupos militantes ligados ao Al-Qaeda.

A França já colocou 80 unidades militares de inteligência e aviões de reconhecimento no Saara para tentar seguir a facção, mas as autoridades negaram até agora que houvesse uma missão de resgate em andamento.
As forças francesas estão mapeando a área de deserto rochoso e de montanhas de areia, seis vezes o território da França, onde podem estar nômades tuaregues, caravanas, contrabandistas ou militantes do Al-Qaeda. As informações são da Dow Jones.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

O importante é condenar Israel por qualquer motivo, sempre

Do blog do Bruno Pontes


Carta do meu amigo Saulo Tavares ao ombudsman do jornal O Povo (Fortaleza):


***
Senhor Ombudsman


Curiosa essa fixação de Frederico Fontenele Farias por Israel e sempre na forma negativa (???).


Ele já se disse simpático a Israel e contestou com certa veemência minha acusação de possuir má vontade para com aquela nação. Seus artigos parecem confirmar minha afirmação.


Vejamos a coluna de hoje, por exemplo (http://www.opovo.com.br/app/opovo/mundo/2010/09/18/noticiamundo,2043617/cuba-cai-na-realidade.shtml). Nela o autor fala da situação política e econômica em Cuba e encontra espaço para incluir Israel no comentário, a princípio com elogios (abraço de urso...). Porém, há sempre um porém quando o colunista fala de Israel, ele logo encontra espaço para fazer alguma crítica ao país (qualquer crítica, o importante é condenar Israel por qualquer motivo, sempre!!!).


No artigo ele faz referência a um certo “holocausto antipalestino”, provocado por “determinados governantes de lá”. Fica a pergunta, a que “holocausto antipalestino” Frederico Fontenele Farias se refere? Nenhum governo israelense planejou ou executou qualquer política de extermínio dirigida contra árabes seja em seu território ou no exterior, incluindo Gaza e Cisjordânia. Nenhum governante israelense defendeu o genocídio árabe, ao contrário das lideranças islâmicas (árabes, iranianas e turcas) que defendem abertamente, inclusive dentro da própria ONU, a aniquilação de Israel e o extermínio implacável de sua população.


Contrariando o colunista a população árabe, tanto em Israel como em Gaza e Cisjordânia, tem aumentado consideravelmente, a ponto do falecido Arafat ter declarado que as barrigas das “palestinas” eram uma das armas mais eficientes de que dispunham na guerra sem trégua contra Israel. Onde está o “holocausto antipalestino”?


Acredito que ele não se refira à política genocida levada a cabo pelo hamas e hizbollah com o apoio do Irã e da Síria que os armam e financiam. Essa sim, com seu ódio cego e sua agressividade constante contra Israel, pode ser acusada de provocar um legítimo “holocausto antipalestino”.


Atenciosamente


Saulo Tavares
Membro da Sociedade Israelita do Ceará

A Islamização atinge todas as camadas incluindo a alimentação

Por Jefferson Nóbrega

Há tempos o Ditador Muamar Kadafi diz que os muçulmanos conquistarão a Europa sem levantarem espadas, usando apenas o ventre de suas mulheres.

Há 20 anos até poderíamos duvidar de tais palavras, mas hoje isso tornou-se fato. Na França os muçulmanos já representam 8,5% da população do país. O que tem mudado completamente a cultura do país.

O processo de islamização passa por todas as camadas, e um exemplo de tal fato é a cadeia de Fast food Européia Quick, que passou a dedicar lojas especializadas em vender alimentos feitos de acordo com os preceitos do Alcorão. Em um país onde a direita já percebeu a morte lenta da cultura francesa devido à conquista muçulmana, a novidade causou controvérsia e protestos. Um prefeito do norte do país acusou a cadeia de comida rápida de criar "uma espécie de apartheid". A Quick se defendeu dizendo que as lojas estavam abertas a todas as pessoas, não só aos muçulmanos.

A rede passou a vender alimentos halal (feitos de acordo com a lei islâmica) o que aumentou em grande número as vendas.

A carne halal não apresenta diferença das outras. Impossível descobrir, ao morder um sanduíche, se ele é recheado com a certificada ou a haram (proibida). O que difere é o modo de abate do animal. Para se tornar permitida, a carne necessita proceder de um bovino, ovino, caprino ou galiforme (frango, galinha ou galo) sacrificado conforme os preceitos do Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos. No momento do abate, o animal deve ser saudável e estar virado para a cidade de Meca, no sudoeste da Arábia Saudita. Quem o realiza tem de ser muçulmano e conhecer as regras islâmicas. O ritual acontece com faca afiada. Atinge-se a jugular o mais rápido possível, para abreviar o sofrimento e esgotar completamente o sangue, cujo consumo os muçulmanos abominam, pois acreditam abrigar a alma. Antes do abate, pronuncia-se a frase: "Em nome de Alá, o mais bondoso, o mais misericordioso." Já no caso das carnes haram - seja a de porco, cobra, cachorro, gato, tigre ou de todos os animais carnívoros - não existe possibilidade de purificá-las. As 22 lojas francesas da Quick que só operam com halal também aboliram os ingredientes suínos, a começar pelo bacon, trocado por lâminas de frango defumado. (1)

Há algo errado em fazer alimento de acordo com os gosto de determinado povo? Claro que não, pois dessa forma teríamos que também criticar os Judeus por também não consumirem carne de porco. Também não podemos esquecer que por trás da iniciativa da Quick está o interesse financeiro e comercial, foi uma sacada que lhes tem dado bastante lucro.

Destaco tal fato, pois a maioria não percebe, mas o Islã tem conquistado a Europa justamente dessa forma, através de detalhes pequenos que parecem insignificantes, e quando menos se espera a cultura, a cara do povo já não existe, quando se olha para o lado vê-se apenas minaretes, burcas, mesquitas ... e o povo perde sua nacionalidade para tornar-se apenas muçulmano.

Por Jefferson Nóbrega

Fonte: O Candango Conservador
Referência:
(1) http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos+paladar,comendo-como-o-alcorao-manda,4051,0.shtm

Hamas diz ter capturado espiões que atuavam para Israel

AE - Agência Estado
CIDADE DE GAZA - O grupo militante palestino Hamas anunciou nesta quinta-feira, 23, que deteve importantes espiões que trabalhavam para Israel e que haviam se infiltrado em grupos armados e ajudaram a matar militantes graduados.

O anúncio feito pelo Hamas se segue a meses de uma forte propaganda que alertou aos moradores do território palestino a não colaborarem com Israel e também às prisões de algumas figuras locais bastante conhecidas.

"A polícia conseguiu obter confissões perigosas que revelaram um número de agentes que estavam por trás do assassinato de líderes da resistência", disse o porta-voz do Ministério do Interior, Ihab al-Ghussein. "Nós detivemos alguns agentes que foram capazes de se infiltrar em alguns dos grupos da resistência após terem aderido às organizações, eles tentavam ganhar a confiança dos líderes", acrescentou.

Ghussein citou vários incidentes que ocorreram na Faixa de Gaza desde 2006, no qual supostos espiões ajudaram a indicar líderes antes deles terem sido assassinados por forças israelenses, que bombardearam complexos usados pelos militantes. Segundo ele, em vários dos incidentes as informações que os supostos espiões passaram aos israelenses eram incorretas, o que levou à morte de civis. Ghussein não informou, contudo, quantos supostos espiões foram detidos.

A sentença por espionar para Israel é a pena de morte. O Hamas já executou dois supostos espiões desde que tomou o controle da Faixa de Gaza, em 2007. Os dois foram executados em abril deste ano.

Representantes dos movimentos palestinos rivais Fatah e Hamas se reunirão amanhã na capital da Síria para discutir os esforços em busca de uma futura reconciliação, disse hoje um funcionário do Hamas em Damasco, Ezzat al-Rushuq. Segundo ele, o político Azzam al-Ahmad, do Fatah, se reunirá com o líder político do Hamas, Khaled Meshal, que vive no exílio.

A reunião, aparentemente, é fruto dos esforços de Meshal, que se encontrou na Arábia Saudita com o chefe da espionagem egípcia Omar Suleiman, o qual no passado foi um mediador entre os dois grupos.

Nas últimas eleições palestinas de 2006, o Hamas derrotou o Fatah, liderado pelo presidente palestino Mahmoud Abbas, nas urnas. As tensões entre os dois grupos explodiram em 2007, quando forças do Hamas combateram os partidários do Fatah e tomaram o controle da Faixa de Gaza. A autoridade de Abbas, após isso, ficou confinada à Cisjordânia. As informações são da Dow Jones.

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