sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A Islamização atinge todas as camadas incluindo a alimentação

Por Jefferson Nóbrega

Há tempos o Ditador Muamar Kadafi diz que os muçulmanos conquistarão a Europa sem levantarem espadas, usando apenas o ventre de suas mulheres.

Há 20 anos até poderíamos duvidar de tais palavras, mas hoje isso tornou-se fato. Na França os muçulmanos já representam 8,5% da população do país. O que tem mudado completamente a cultura do país.

O processo de islamização passa por todas as camadas, e um exemplo de tal fato é a cadeia de Fast food Européia Quick, que passou a dedicar lojas especializadas em vender alimentos feitos de acordo com os preceitos do Alcorão. Em um país onde a direita já percebeu a morte lenta da cultura francesa devido à conquista muçulmana, a novidade causou controvérsia e protestos. Um prefeito do norte do país acusou a cadeia de comida rápida de criar "uma espécie de apartheid". A Quick se defendeu dizendo que as lojas estavam abertas a todas as pessoas, não só aos muçulmanos.

A rede passou a vender alimentos halal (feitos de acordo com a lei islâmica) o que aumentou em grande número as vendas.

A carne halal não apresenta diferença das outras. Impossível descobrir, ao morder um sanduíche, se ele é recheado com a certificada ou a haram (proibida). O que difere é o modo de abate do animal. Para se tornar permitida, a carne necessita proceder de um bovino, ovino, caprino ou galiforme (frango, galinha ou galo) sacrificado conforme os preceitos do Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos. No momento do abate, o animal deve ser saudável e estar virado para a cidade de Meca, no sudoeste da Arábia Saudita. Quem o realiza tem de ser muçulmano e conhecer as regras islâmicas. O ritual acontece com faca afiada. Atinge-se a jugular o mais rápido possível, para abreviar o sofrimento e esgotar completamente o sangue, cujo consumo os muçulmanos abominam, pois acreditam abrigar a alma. Antes do abate, pronuncia-se a frase: "Em nome de Alá, o mais bondoso, o mais misericordioso." Já no caso das carnes haram - seja a de porco, cobra, cachorro, gato, tigre ou de todos os animais carnívoros - não existe possibilidade de purificá-las. As 22 lojas francesas da Quick que só operam com halal também aboliram os ingredientes suínos, a começar pelo bacon, trocado por lâminas de frango defumado. (1)

Há algo errado em fazer alimento de acordo com os gosto de determinado povo? Claro que não, pois dessa forma teríamos que também criticar os Judeus por também não consumirem carne de porco. Também não podemos esquecer que por trás da iniciativa da Quick está o interesse financeiro e comercial, foi uma sacada que lhes tem dado bastante lucro.

Destaco tal fato, pois a maioria não percebe, mas o Islã tem conquistado a Europa justamente dessa forma, através de detalhes pequenos que parecem insignificantes, e quando menos se espera a cultura, a cara do povo já não existe, quando se olha para o lado vê-se apenas minaretes, burcas, mesquitas ... e o povo perde sua nacionalidade para tornar-se apenas muçulmano.

Por Jefferson Nóbrega

Fonte: O Candango Conservador
Referência:
(1) http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos+paladar,comendo-como-o-alcorao-manda,4051,0.shtm

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