segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Nigéria: Ante ofensivas islâmicas , cristãos exigem a renúncia do Presidente do país


ROMA, 26 Ago. 12 / 09:05 pm (ACI/EWTN Noticias).- As Associações Cristãs da Nigéria (CAN) exigiram a renúncia do presidente do país, Goodluck Jonathan, por ter chamado de "irmãos" a seita islâmica de Boko Haram, que mergulhou no terror e insegurança todo o país.


Os membros de CAN, fizeram um pedido de ajuda ao governo após os numerosos ataques contra cristãos, manifestando sua inconformidade com as polêmicas declarações do Presidente Jonathan, que disse que os seguidores da seita Boko Haram "são nossos irmãos, e não se pode usar o exército para remover sua família. "

"De acordo com a agência de notícias Fides, o CAN -". Formado pelas principais confissões cristãs nigerianas e que atua em todos os estados , pede a renúncia do presidente " por não atender prontamente a insurreição liderada pelo Boko Haram. "

A última agressão armada contra cristãos no país ocorreu em 12 de agosto contra a Igreja Católica de Todos os Santos, no nordeste do país, no estado de Gombe, onde morreu um policial que estava de plantão proteger o local de culto. Extremistas tentaram acessar a igreja enquanto os fiéis saiam do culto religioso, e parece que não morreram mais pessoas porque conseguiram fechar as portas e se refugiaram da emboscada a tempo.

Além disso, em 6 de agosto, pelo menos 16 pessoas foram assassinadas durante a leitura da Bíblia, na cidade de Otite, no estado federal de Kogi, no centro do país. Até agora, 16 suspeitos foram presos.

Uma dúzia de homens armados a bordo de uma van invadiram a Igreja : Deeper Life Bible na noite de 6 de agosto. Eles deixaram o prédio escuro e blindaram a saída para atirar contra os cristãos que no momento estavam no meio da leitura dos Evangelhos, uma atividade tradicionalmente desenvolvida nas segundas-feiras.

Às portas da igreja, os assaltantes se organizaram para impedir que os cristãos fugissem. Segundo relatado de Yushau Shuaib Agi , porta-voz da Agência Nacional para a Gestão de Emergências (NEMA por sua sigla em Inglês), há também um grande número de lesões entre pedestres e alunos de uma escola próxima, que duração de 20 minutos, foram surpreendidos pelo tiroteio.

Arcebispo Greco-Melquita deixa a Síria após ataques de jihadistas

Após mais um ataque de supremacistas islâmicos contra cristãos na Síria, o Arcebispo Jean-Clemente Jeanbart, juntamente com vários padres deixaram o país. 

Segundo informou a Fides, os sacerdotes buscaram abrigo no Líbano, depois que islamitas atacaram o escritório do arcebispo, assim como um museu bizantino e um escritório maronita.

O acerbispo afirmou que "grupos não identificados estão tentando arrastar a população para uma guerra religiosa".

Na Síria existe vários grupos cristãos, muitos dos quais existem desde os tempos pré-islâmicos, resta saber se sobreviverão a nova onda de jihad.

Blog de Olho na Jihad com informações do Jihad Watch e da Reuters

Talibã decapita 17 jovens afegãos por frequentarem festas

Insurgentes islamitas talibãs decapitaram 17 pessoas que participavam de uma festa, enquanto 10 soldados afegãos morreram e dois integrantes da Otan foram mortos a tiros em um novo ataque interno em um dia sangrento no Afeganistão.

Os talibãs foram responsáveis por decapitar os civis, incluindo duas mulheres, que estavam em uma festa com música em uma cidade do sul do Afeganistão, informaram autoridades. "Eu posso confirmar que isto é trabalho dos talibãs", afirmou o porta-voz do governador da província de Helmand, Daud Ahmadi, à AFP.
"Duas mulheres e 15 homens foram decapitados. Eles participavam em uma festa com música em uma área sob o controle dos talibãs". Os talibãs eram famosos durante seu governo por execuções públicas e pela proibição de músicas e festas.

Nematullah Khan, o chefe do distrito de Musa Qala, confirmou que os moradores organizaram uma festa com música, e um funcionário local disse suspeitar de que as duas mulheres dançaram.

Durante seu governo, de 1996 a 2001, no Afeganistão, os talibãs, que agora travam uma insurgência feroz contra o governo do presidente Hamid Karzai, apoiado pelo Ocidente, também tentaram deter o contato de homens e mulheres que não fossem parentes.

Os insurgentes foram acusados no passado de decapitar moradores locais, a maioria deles por acusações de espionar para as forças afegãs e para as tropas da Otan, lideradas pelos Estados Unidos.

Haji Musa Khan, um líder tribal do distrito de Musa Qala, afirmou que a região viu um surto de assassinatos deste tipo nos últimos meses. "Tivemos três pessoas decapitadas durante o mês do Ramadã. Outra pessoa, o filho de um líder tribal, foi decapitado recentemente", disse. Khan afirmou que as mortes se seguiram a grandes operações militares realizadas pelas tropas afegãs e da Otan na região.

Horas antes das decapitações, insurgentes talibãs invadiram um posto do Exército afegão na mesma província em um ataque realizado nesta segunda-feira antes do amanhecer, matando 10 soldados, disseram autoridades. Quatro soldados também ficaram feridos e outros seis estavam desaparecidos após o ataque no distrito de Washir, em Helmand, informou o coronel Mohammad Ismael Hotak à AFP.

O porta-voz de Helmand, Ahmadi, confirmou o incidente e disse que o ataque foi uma "conspiração interna" na qual alguns soldados do exército ajudaram os rebeldes a atacar o posto. Se for confirmado que o ataque foi facilitado por soldados, isso marcará uma nova escalada na série de atentados internos contra forças afegãs e da Otan.

Dois soldados da Otan também foram mortos nesta segunda-feira quando um soldado do exército afegão voltou sua arma contra eles em um ataque na província de Laghman, afirmou a Força Internacional de Assistência à Segurança, Isaf, liderada pelos Estados Unidos. "Soldados da Isaf responderam com tiros e mataram o atacante", disse a Isaf.

As últimas mortes de membros da Otan aumentam o balanço de ataques internos para 12 apenas neste mês e para 42 no ano de 2012, o que representa 13% de todas as mortes de membros da Otan neste ano.
A Otan, que tem cerca de 130 mil tropas no Afeganistão, luta para conter os ataques e eles se tornaram um grande problema na guerra do Afeganistão, provocando desconfianças entre as duas forças.

Os insurgentes talibãs reivindicam a autoria de muitos dos ataques, mas a Otan aponta que eles ocorrem, em sua maioria, devido a diferenças culturais, estresse e animosidade pessoal entre as tropas afegãs e seus aliados internacionais.

O porta-voz da Isaf, general Gunter Katz, afirmou nesta segunda-feira à imprensa que os ataques não vão prejudicar a cooperação com as tropas afegãs, num momento em que a Otan se prepara a deixar o país em 2014.

Fonte: Terra Notícias

domingo, 26 de agosto de 2012

O suicídio do ocidente: Tribunal europeu de Direitos Humanos aceita denúncia de terroristas da Al-Qaeda contra o Reino Unido

Dois terroristas da Al-Qaeda, Salahudin Amin e Rangzieb Ahmed, apresentaram à Corte Européia dos Direitos Humanos uma queixa contra as autoridades da Grã-Bretanha, informa o Daily Telegraph. Os dois estão cumprindo penas de prisão perpétua. Os terroristas declaram que foram torturados por agentes dos serviços de segurança paquistaneses com a ajuda de agentes do serviço de contra-espoinagem britânico MI-5. Este é o primeiro caso na história da CEDH em que o tribunal atende a uma petição destas. As autoridades britânicas deverão prestar ao tribunal explicações sobre o caso.

Os terroristas declaram que foram torturados por agentes dos serviços de segurança paquistaneses com a ajuda de agentes do serviço de contra-espionagem britânico MI-5.

Amin, foi condenado a prisão perpétua por planejar um atentado a bomba contra a boate londrina Ministry of Sound. Já, Amed, é um dos principais nomes de uma célula terrorista da Al-Qaeda que operava no Reino Unido, responsável pelo atentado de 7 de julho de 2005 em Londres que deixou 52 mortos.

Este é o primeiro caso na história da CEDH em que o tribunal atende a uma petição destas. As autoridades britânicas deverão prestar ao tribunal explicações sobre o caso.

Blog De Olho na Jihad com informaçoes do espanhol Minuto Digital

Islamização: Primeiro passo para o ensino do islão na Alemanha nas escolas

Uma região quer fazer escola", titula o Süddeutsche Zeitung. A Renânia do Norte-Westfália, região com a maior densidade demográfica da Alemanha e com o maior número de alunos muçulmanos (320 mil), toma a dianteira e inicia esta quarta-feira o ensino da religião muçulmana em 44 escolas do 1º ciclo.

Com esta medida, o governo regional pretende enviar um sinal aos seus 15 homólogos que lutam há mais de uma década pelo estabelecimento do ensino do islão nas suas escolas, refere o diário de Munique: "O começo não é perfeito. Ainda não há professores formados e o programa de estudos ainda não foi estabelecido. Mas existe a vontade de arrancar finalmente e de enviar um sinal."

Enquanto os primeiros professores de Religião Islâmica não acabarem o curso universitário, em 2019, vão ser os professores de Cultura Islâmica, que já é ensinada em várias regiões, a dar as aulas de Religião. A introdução à fé muçulmana suscita um debate na Alemanha, onde católicos e protestantes são reconhecidos como "comunidades de fé" com direito a estabelecer o programa de ensino da Religião nas escolas, contrariamente aos muçulmanos.

Fonte:
Presseurop

Grã-Betanha: Pregador islâmico vai para a prisão após tentar matar a filha

Um pregador islâmico foi preso após tentar matar sua filha de 16 anos de idade. Abid Hussain, 56, estrangulou sua filha, Rabiyah Abid, por esta rejeitar um casamento arranjado com seu primo. "Se você não seguir minhas regras, vou te matar", disse enquanto apertava o pescoço da filha. 

A jovem rejeitou a tradição islâmica e começou a namorar um não-muçulmano que conheceu pelo Facebook, desde então passou a ser vítima de tortura psicológica, não só por parte do pai, mas também dos irmãos que foram igualmente detidos.

Fonte: Dailymail

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Abaixo-assinado contra casamento de crianças no Irã



Iran: Don't Legalize Marriage for Girls Under 10

Um abaixo assinado para que o Irã não altere a idade minima atual de casamento para as meninas (10 anos). Chocante é a idade já ser de 10 anos.

Mas porque isso? Porque o pedófilo, digo, profeta Maomé, se casou com Aisha quando ela tinha 6 anos mas “apenas” consumiu o casamento quando ela tinha 9. E como o Alcorão diz que Maomé é o perfeito exemplo de conduta impedir casamento com crianças é anti-islâmico (como prescrito pelas 8 escolas de jurisprudência islâmica (sunitas e xiítas)).

Vejam bem, casamento envolvendo mulheres adolescentes era uma prática comum na humanidade. A humanidade evoluiu a tal ponto de se concluir que isto não é algo bom, e de ser preciso adotar legislação definindo uma idade mínima. Mas no mundo islâmico isso é problemático de acontecer por causa do exemplo de Maomé. Então, o islamismo engessa tudo a um padrão de ética árabe do século sétimo!

Repasse este abaixo-assinado. Na prática ele não vai resolver o problema no Irã, que é uma ditadura ferrenha e islâmica até os ossos.  Mas isso vai ajudar a criar consciência nas pessoas. Apenas isso já é algo importante.

Do blog Lei Islâmica em ação

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Charge: Escola para terroristas


Paquistão: Criança cristã com síndrome de Down detida por blasfémia

Uma criança paquistanesa está detida depois de ter sido acusada de desrespeitar o Corão. O caso da menor, filha de pais cristãos, está a suscitar a ira entre a população maioritariamente muçulmana, que exige que a criança seja punida. A lei paquistanesa prevê a pena de morte para alguns destes casos.
Rimsha, que terá entre 11 e 12 anos e trissomia 21 ou síndrome de Down, foi detida na última quinta-feira em Mehrabad, um bairro em Islamabad habitado por perto de 800 paquistaneses cristãos, depois de uma multidão em fúria ter exigido que fosse punida. O que terá estado na origem da detenção da criança não foi ainda confirmado oficialmente. Um responsável da polícia local disse à agência noticiosa AFP, sob condição de anonimato, que a criança terá sido vista em público com páginas queimadas entre as quais se encontravam versos do Corão e outros textos islâmicos.

Rimsha foi ouvida na sexta-feira em tribunal mas não terá conseguido explicar o que aconteceu e entendido as questões que lhe foram colocadas. Ficou em prisão preventiva durante 14 dias, ao fim dos quais deverá comparecer de novo em tribunal.

O ministro paquistanês para a harmonia nacional, Paul Bhatti, citado pela BBC, sublinhou que a criança sofre de perturbações mentais e tudo indica que não terá “desrespeitado propositadamente o Corão”. Com base nos relatórios a que tive acesso, foi encontrada com um saco de lixo que também teria páginas do Corão”, acrescentou o responsável à estação de televisão britância. “O caso enfureceu a população local e uma multidão começou a exigir que fosse punida. A polícia esteve inicialmente relutante em deter a menina mas cedeu perante a enorme pressão da multidão, que chegou a ameaçar que iria incendiar habitações de cristãos”, contou ainda o ministro.

O Presidente paquistanês, Asif Ali Zardari, já ordenou que fosse aberto um inquérito à detenção da menor e entregou o caso ao ministro do Interior.

A acusação de blasfémia feita a Rimsha pela maioria muçulmana levou a que muitos cristãos abandonassem temporariamente o bairro de Mehrabad, receando represálias, adianta a AFP. “Estes cristão estão refugiados em casa de familiares noutros bairros da cidade mas já começaram a regressar progressivamente a Mehrabad”, disse à AFP Tahir Naveed Chaudhry, de uma organização que representa as minorias no Paquistão.
Tahir Naveed Chaudhry confirmou à agência noticiosa que Rimsha tem trissomia 21, associada a algumas dificuldades de habilidade cognitiva e desenvolvimento físico. As limitações mentais da criança são, no entanto, contestadas pela comunidade muçulmana, que asseguram que esta é "completamente normal" e que apenas tem um comportamento estranho. Fala sozinha e anda de uma forma peculiar, adiantou uma menina que afirma conhecer Rimsha citada pelo Guardian.

A polícia é acusada de impedir que advogados ou outros representantes da sociedade civil visitem Rimsha. “O Fórum de Acção das Mulheres está escandalizado com a total falta de humanismo” neste caso, afirmou Tahira Abdullah, membro da organização de defesa dos direitos das mulheres, exigindo a libertação imediata da menina e que esta seja tratada com base na legislação para menores.

O caso surge numa altura em que se debate a intolerância entre muçulmanos no Paquistão ou as leis contra a blasfémia do islão, que pode ser punida com a pena de morte. Activistas dos direitos humanos no país têm exigido uma reforma da legislação, nomeadamente a lei que prevê a prisão perpétua para quem seja acusado de desrespeitar o Corão.

Em muitos casos, aqueles que são acusados de blasfémia são mortos em ataques de multidões. Um desses casos foi registado no mês passado, quando um homem acusado de blasfémia, mentalmente instável, foi capturado de uma esquadra da polícia para ser queimado vivo na zona de Bahawalpur, na província de Punjab.
A BBC lembra que no ano passado, Shahbaz Bhatti, ministro dos Assuntos Internos, foi morto depois de ter defendido a revisão da lei sobre a blasfémia. Dois meses antes, o governador de Punjab, Salman Taseer, foi também assassinado após ter assumido a mesma posição.

Do nosso parceiro luso Perigo Islâmico

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Alemanha: Manifestantes exibem caricatura de Maomé em frente a uma mesquita

Cinquenta militantes de um pequeno grupo de extrema-direita exibiram este sábado uma caricatura de Maomé em frente a uma mesquita em Berlim, conhecida por ser um feudo salafista, reportou um jornalista da AFP.

As palavras “Fim à islamização” figuravam num cartaz desses militantes da organização ‘Pro Deutschland’, que pretendem realizar diversas acções desse tipo este fim-de-semana.

O grupo deverá deslocar-se hoje para outras mesquitas em Berlim e para organizações de extrema-esquerda no domingo.

Polícias foram deslocados em massa para o edifício religioso do bairro popular de Wedding, segundo a AFP, enquanto 150 militantes antinazis e de extrema-esquerda organizavam uma contra manifestação.

Em Maio, aquele pequeno grupo de extrema-direita, do qual um dos dirigentes é um antigo militante do partido neonazi NPD, tinha já exibido esses desenhos diante de mesquitas em Bona e Solingen, no oeste do país, causando escaramuças com a polícia e os salafistas.

As caricaturas de Maomé do caricaturista dinamarquês Kurt Westergaard provocaram uma vaga de protestos no Mundo muçulmano em 2005.

O salafismo é um movimento do Islão sunita fundado sobre uma interpretação estrita e literal do Corão.

Fonte: CM

Países asiáticos proíbem emigração para Arábia Saudita

A Indonésia, o Quénia e as Filipinas proibiram suas mulheres de emigrarem para a Arábia Saudita devido aos maus tratos que estas sofrem no centro do mundo islâmico: as emigrantes são altamente exploradas, não recebem salários, seus passaportes retidos, não têm liberdade para sairem as ruas e sofrem abusos sexuais.

Note-se que até a Indonésia, um país muçulmano, o maior do mundo islâmico também proibiu... portanto, imaginem o grau de violência essas mulheres sofrem na Arábia Saudita e em países muçulmanos.

O Quênia, marjoritamente cristão, proibiu não apenas as suas mulheres mas também os homens de emigrarem para a Arábia Saudita.

Recentemente, Madagáscar, Sri Lanka e Filipinas tiveram que repatriar mulheres do Líbano e doutros países árabes pelo mesmo motivo.

Há menos de um ano, o site católico AsiaNews informou que as mulheres nepalesas eram vítimas da exploração e da prostituição nos países árabes. As embaixadas do Nepal na região do Oriente Médio dizem receber grande quantidade de nepalesas pedindo refúgio, queixando-se da violência física e sexual dos seus empregadores. Por isso, o Nepal proibiu as mulheres com menos de trinta anos de trabalhar na Arábia Saudita.
 
Onde estão os esquerdistas pseudo-defensores dos direitos humanos?
 
Fontes:
 

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

A natureza da "tolerância" no Islamismo.

Os actos de violência que os muçulmanos têm cometido na Europa e nos Estados Unidos são geralmente atribuídos a uma minoria “fundamentalista”, mas na verdade todo o Islão se fundamenta em princípios de intolerância e beligerância, especialmente contra o mundo Cristão ocidental. Conheça alguns pormenores bem esclarecedores…

Por Roberto de Mattei – Fonte: A Vida Sacerdotal
 
Nas terras conquistadas pelo Islão, a opção deixada aos vencidos é a conversão ou a morte. Para os adeptos da religião dos “Livros Santos”, cristãos e hebreus, mas também sabeítas e zoroastristas, definidos como “gente do Livro” (ahl el-Kitab) ou “gente do Pacto” (ahl el-dhimma), está previsto um estatuto privilegiado desde que aceitem submeter-se ao Islão. Tal estatuto jurídico de inferioridade, chamado dhimma, é simbolizado pelo pagamento de uma taxa pessoal que indica o reconhecimento público da subordinação ao Islão.

O pacto de Omar, primeiro sucessor do profeta, introduziu o distintivo para os protegidos: castanho para os madeístas, azul para os cristãos, amarelo para os hebreus e, confinando os dhimmos em bairros especiais, antecipa assim o aparecimento da prática dos guetos.

Os dhimmos, desde que aceitem submeter-se ao Islão, são integrados na comunidade islâmica, mas na condição de uma pesada sujeição jurídica. São excluídos dos cargos públicos e obrigados a cumprir os imperativos sociais da charia; o proselitismo religioso é punido com a pena de morte, mas os dhimmos devem aceitar o proselitismo dos muçulmanos, mesmo nas suas igrejas ou sinagogas. Por outro lado, os dhimmos não podem construir edifícios mais altos do que os dos muçulmanos, devem proceder aos funerais dos seus mortos em segredo, sem prantos nem lamentos; é-lhes vedado tocar sinos, expor qualquer objecto de culto e proclamar, diante de um muçulmano, as crenças cristãs. Um muçulmano pode casar-se com uma mulher dhimma, mas um dhimmo não pode casar-se com uma muçulmana; a criança nascida de um casamento misto é sempre muçulmana. A sanção que pune os muçulmanos culpados de delitos é atenuada se a vítima for um dhimmo. Os não-muçulmanos nunca podem ser testemunhas contra muçulmanos, sendo o seu juramento inaceitável. Tal rejeição funda-se, segundo os hadith, sobre a natureza perversa e mentirosa dos “infiéis” que insistem deliberadamente em negar a superioridade do Islão. Pela mesma razão, um muçulmano, mesmo que seja culpado, não pode ser condenado à morte, se for acusado por um infiel. Pelo contrário, aconteceu diversas vezes que houve dhimmos condenados à morte no lugar de muçulmanos culpados.

A rejeição das testemunhas dhimmas é particularmente grave quando elas, caso não raro, são acusadas de ter “blasfemado” contra Maomé, delito punido com a pena de morte. Os dhimmos, incapacitados de refutar em juízo as acusações dos muçulmanos, encontram-se, muitas vezes constrangidos a aceitar o Islão, para conseguirem salvar a vida.

O pagamento do tributo a que estão sujeitos os dhimmos, chamado kharadj, é justificado pelo princípio segundo o qual a terra subtraída pelo Islão aos “infiéis” é considerada como pertencente, por direito, à comunidade muçulmana. Por força deste princípio, qualquer proprietário é reduzido à condição de um tributário que detém a sua terra na qualidade de mero usufrutuário por concessão da umma. A taxa vem carregada de um simbolismo sagrado e bélico: é o direito inalienável atribuído por Alá aos vencedores sobre o solo inimigo. Além da kharadj, os dhimmos são obrigados a pagar outro imposto, a djizya, que lhes é imposta no decurso de uma cerimónia humilhante: enquanto paga, o dhimmo é golpeado na cabeça ou na nuca.

É esta a natureza da tolerância no Islão.

“Guerra Justa, Guerra Santa – Ensaio sobre as Cruzadas, a Jihad islâmica e a tolerância moderna”, Livraria Civilização Editora, Porto, 2002, Capítulo II, págs. 65-68.

domingo, 12 de agosto de 2012

Números reveladores sobre os islâmicos - Destruindo o mito do Islã moderado

Ao criticar o Islã, você com certeza deparou-se com a clássica argumentação que o as ações extremistas são na verdade atos de uma ínfima minoria, e que portanto, o Islã é uma religião de paz, pois a grande maioria dos muçulmanos são pacíficos.  Na verdade, mesmo uma pequena minoria de “1%” dos muçulmanos em todo o mundo, representa cerca de 15 milhões de crentes, portanto, de forma alguma um número insignificante. No entanto, a “minoria” dos muçulmanos que aprovam os terroristas, seus métodos e objetivos, é muito maior do que essa cifra. Na verdade, dependendo dos objetivos almejados, já não existe mais a tal “minoria extremista”.

As pesquisas que serão apresentadas abaixo, demonstram a opinião dos muçulmanos acerca do terrorismo, al-Qaeda, Osama Bin Laden, os ataques de 11 de setembro, a violência em defesa do Islã, a sharia, os crimes de honra e questões relacionadas a integração à sociedade ocidental. Os resultados são reveladores. É um tapa no policitamente correto.



Obs: O The Religion of Peace vem recolhendo esses dados durante anos, portanto, alguns são de anos atrás, sendo assim, pode haver dados desatualizados.
 


Eis a face ocultada dos muçulmanos:

Terrorismo

  • Enquete: 20% dos muçulmanos britânicos simpatizam com o atentado de 07/07
  • Pesquisa: 1 em cada 4 muçulmanos britânicos dizem que os atentados de 07/07 foram justificados.
Fontes: http://www.cbsnews.com/stories/2006/08/14/opinion/main1893879.shtml&date=2011-04-06
http://www.webcitation.org/5xkMGAEvY
 

People-press: 
  • 31% dos turcos apoiam atentados suicídas contra ocidentais no Iraque
Fonte: http://people-press.org/report/206/a-year-after-iraq-war  

Ynet:
  • Um terço dos palestinos (32%) apoiam o massacre contra a família judia Fogel
Fontes: http://pajamasmedia.com/tatler/2011/04/06/32-of-palestinians-support-infanticide/
http://www.ynetnews.com/articles/0, 7340, L-4053251, 00.html


World Publicopinion:

  • 61% dos egípcios aprovam ataques a americanos
  • 32% dos indonésios aprovam ataques a americanos
  • 41% dos paquistaneses aprovam ataques a americanos
  • 38% dos marroquinos aprovam ataques a americanos
  • 83% dos palestinos aprovam  os ataques a americanos e os grupos que realizam as ações (apenas 14% se opõem)
  • 62% dos jordanianos aprovam os ataques a americanos e os grupos que realizam as ações (21% se opõem)
  • 42% dos turcos aprovam alguns ou a maioria dos grupos que atacam os americanos (45% se opõem)
Uma minoria de muçulmanos discordam inteiramente com os atentados terroristas contra os americanos:

Egito: 34%; Indonésia 45% e Paquistão 33%

Cerca da metade dos que apoiam ataques aos americanos foram simpáticos com as ações da Al-Qaeda contra os EUA.

Fonte: http://www.worldpublicopinion.org/pipa/pdf/feb09/STARTII_Feb09_rpt.pdf

Pew Research (2010):

  • 55% dos jordanianos têm uma visão positiva do Hezbollah
  • 30% dos egípcios têm uma visão positiva do Hezbollah
  • 45% dos nigerianos muçulmanos têm uma visão positiva do Hezbollah (26% possuem uma visão negativa)
  • 43% dos indonésios têm uma visão positiva do Hezbollah (30% negativos)
Fonte: http://pewglobal.org/2010/12/02/muslims-around-the-world-divided-on-hamas-and-hezbollah/

Pew Research (2010):

  • 60% dos jordanianos têm uma visão positiva do Hamas (34% negativo)
  • 49% dos egípcios têm uma visão positiva do Hamas (48% negativo)
  • 49% dos nigerianos muçulmanos têm uma visão positiva do Hamas (25% negativo)
  • 39% dos indonésios têm uma visão positiva do Hamas (33% negativo)
Fonte: http://pewglobal.org/2010/12/02/muslims-around-the-world-divided-on-hamas-and-hezbollah/

Pew Research (2010):

  • 15% dos indonésios acreditam que os atentados suicídas são justificados.
  • 34% dos nigerianos muçulmanos acreditam que os atentados suicídas são justificados.
Fonte: http://pewglobal.org/2010/12/02/muslims-around-the-world-divided-on-hamas-and-hezbollah/
Populud Poll (2006):

  • 12% dos jovens muçulmanos britânicos, acreditam que os ataques suicídas contra civis na Grã-Betanha são justificados. Um em cada quatro jovens muçulmanos da Grã-Betanha apoiam ataques suicídas contra as tropas britânicas.
Fontes: http://www.populuslimited.com/pdf/2006_02_07_times.pdf
http://www.danielpipes.org/blog/2005/07/more-survey-research-from-a-british-islamist


Pew Research (2007):

  • 26% dos jovens muçulmanos do Estados Unidos acreditam que os atentados suicídas são justificados.
  • 35%¨dos jovens muçulmanos na Grã-Betanha acreditam que os atentados suicídas são justificados
  • 42% dos jovens muçulmanos da França acreditam que os atentados suicídas são justificados
  • 22% dos jovens muçulmanos da Alemanha acreditam que os atentados suicídas são justificados
  • 29% dos jovens muçulmanos da Espanha acreditam que os atentados suicídas são justificados
Fonte: http://pewresearch.org/assets/pdf/muslim-americans.pdf # page = 60

Pew Research (2011):

  • 8% dos muçulmanos dos Estado Unidos acreditam que os atentados suicídas são justificados (81% dizem que nunca é justificado)
  • 28% dos egípcios muçulmanos acreditam que os atentados suicídas são justificados (38% dizem que nunca é justificado)
Pew Research (2007):
  • Muçulmanos americanos que se identificam mais com a sua religião são três vezes mais propensos a sentir que os atentados suicídas são justificados.
Fontes: http://pewresearch.org/assets/pdf/muslim-americans.pdf # page = 60
 

ICM:
  • 5% dos muçulmanos da Grã-Betanha disseram nas pesquisas que não denunciariam, caso tivessem conhecimento de planos de atentados terroristas contra as autoridades do país.
  • 27% não concordam com a deportação de extremista islâmicos que preguem a violência e o ódio.
Fontes: http://www.scotsman.com/?id=1956912005
http://www.danielpipes.org/blog/2005/07/more-survey-research-from-a-british-islamist.html


Federação das Sociedades de Estudantes Islâmicos:

  • Cerca de 1 em cada 5 estudantes muçulmanos da Grã-Betanha (18%) não denunciariam caso algum um comapanheiro muçulmano estivesse planejando realizar ataques terroristas.
Fontes: http://www.fosis.org.uk/sac/FullReport.pdf
http://www.danielpipes.org/blog/2005/07/more-survey-research-from-a-british-islamist


ICM Enquete:

  • 25% dos muçulmanos britânicos discordam que um muçulmano tem a obrigação de denunciar os terroristas à polícia.
Fonte: http://www.danielpipes.org/blog/2005/07/more-survey-research-from-a-british-islamist

Populus Poll (2006):

  • 16% dos muçulmanos britânicos acreditam que os ataques suicidas contra israelenses são justificados.
  • 37% acreditam que os judeus na Grã-Bretanha são um "alvo legítimo".
Fontes: http://www.populuslimited.com/pdf/2006_02_07_times.pdf
http://www.danielpipes.org/blog/2005/07/more-survey-research-from-a-british-islamist


Veja também:
http://wikiislam.net/wiki/Muslim_Statistics_ (Terrorismo)
para as estatísticas sobre o terror islâmico.

Al-Qaeda e Osama Bin Laden

Pew Research (2007):

  • 5% dos muçulmanos americanos apoiam à al-Qaeda(27% são simpáticos ao grupo). Apenas 58% à organização terrorista.
Fontes: http://pewresearch.org/assets/pdf/muslim-americans.pdf # page = 60

Pew Research (2011):

  • 1 em cada 10 muçulmanos nascidos nos EUA têm
  • uma visão favorável da al-Qaeda.
Al-Jazeera (2006):
  • 49,9% dos muçulmanos entrevistados apoio Osama bin Laden
Fontes: http://terrorism.about.com/b/2006/09/11/al-jazeeras-readers-on-911-499-support-bin-laden.htm

Pew Research:

  • 59% dos indonésios apoiam Osama bin Laden (2003)
  • 41% dos indonésios apoiam Osama bin Laden (2007)
  • 56% dos jordanianos apoiam Osama bin Laden (2003)
Fontes: http://www.forbes.com/2010/02/15/iran-terrorism-al-qaida-islam-opinions-columnists-ilan-berman.html

Pew Global:

  • 51% dos palestinos apoiam Osama bin Laden
  • 54% dos muçulmanos nigerianos apoiam Osama bin Laden
Fontes: http://frontpagemag.com/2010/02/10/blinded-by-hate/
http://pewglobal.org/files/pdf/268.pdf


MacDonald Laurier Institute:

  • 35% dos muçulmanos canadenses são favoráveis a al-Qaeda
Fontes: http://www.torontosun.com/2011/11/01/strong-support-for-shariah-in-canada

Maioria dos muçulmanos concordam com a Al-Qaeda quanto a oposição aos valores ocidentais em países islâmicos:

  • Egito: 88%;
  • Indonésia 76%;
  • Paquistão 60%;
  • Marrocos 64%
Fontes: http://www.worldpublicopinion.org/pipa/pdf/feb09/STARTII_Feb09_rpt.pdf

ICM Enquete:

  • 13% dos muçulmanos na Grã-Bretanha apoiariam um ataque da al-Qaeda aos Estados Unidos.
Fontes: http://www.icmresearch.co.uk/reviews/2004/guardian-muslims-march-2004.asp
http://www.danielpipes.org/blog/2005/07/more-survey-research-from-a-british-islamist


World publicopinion – Opinião em relação a Osama bin Laden:


  • Egito: 44% positivas, 17% negativas e 25% uma mistura de sentimentos. Indonésia: 14% positivas, 26% negativas, 21% sentimentos mistos (39% não responderam)
  • Paquistão: 25% positivas, 15% negativas, 26% sentimentos mistos (34% não responderam)
  • Marrocos: 27% positivas, 21% negativas, 26% uma mistura de sentimentos 
  • Jordanianos: 27% positiva, 20% negativos, e 27% sentimentos mistos.
  • Palestinos: 56% positivas, 20% negativas, 22% sentimentos mistos).
Fonte: http://www.worldpublicopinion.org/pipa/pdf/feb09/STARTII_Feb09_rpt.pdf

Pew Research (2010):

  • 49% dos nigerianos muçulmanos têm opinião favorável quanto à Al-Qaeda (34% desfavoráveis)
  • 23% dos indonésios têm opinião favorável em relação à Al-Qaeda (56% desfavoráveis)
  • 34% dos jordanianos têm opinião favorável em relação à Al-Qaeda
  • 25% dos indonésios têm "confiança" em Osama bin Laden (em 2003 era 59%)
  • 1 em cada 5 egípcios têm "confiança" em Osama bin Laden
Fonte: http://pewglobal.org/2010/12/02/muslims-around-the-world-divided-on-hamas-and-hezbollah/ 
Pew Research (2011):
  • 22% dos indonésios têm uma visão favorável da
  • al-Qaeda (21% desfavoráveis)
Gallup:
  • 51% dos paquistaneses sofreram pela morte de Osama bin Laden (apenas 11% ficaram felizes com sua morte)
  • 44% dos paquistaneses veem Osama bin Laden como um mártir
Fonte: http://www.americanthinker.com/blog/2011/05/majority_of_our_pakistani_alli.html 

Populus Limited:
  • 18% dos muçulmanos britânicos ficariam orgulhosos ou indiferentes se um membro da família se unisse a al-Qaeda.
Fontes: http://www.populuslimited.com/poll_summaries/2006_07_04_Times_ITV.htm
http://www.danielpipes.org/blog/2005/07/more-survey-research-from-a-british-islamist


Policy Exchange(2006):

  • 7% dos muçulmanos na Grã-Bretanha admiram a al-Qaeda e outros grupos terroristas.
Fontes: http://www.policyexchange.org.uk/images/libimages/246.pdf
http://www.danielpipes.org/blog/2005/07/more-survey-research-from-a-british-islamist


Atentados terroristas de 11 de setembro

al-Arabiya:

  • 36% dos árabes entrevistados disseram que os ataques de 9/11 eram moralmente justificados; 38% discordaram, 26% não responderam.
Fonte: http://www.alarabiya.net/articles/2011/09/10/166274.html
Gallup:

  • 38,6% dos muçulmanos acreditam que os ataques de 9/11 foram justificados
Fontes: http://elderofziyon.blogspot.com/2008/05/that-tiny-percentage-of-radical-muslims.html
http://www.washingtoninstitute.org/templateC06.php?CID=1154


Violência em defesa do Islã


  • 40% dos indonésios aprovam a violência em defesa do Islã.
Fonte: http://www.thejakartapost.com/detailweekly.asp?fileid=20060728. @ 03

Pew Global:

  • 68% dos muçulmanos palestinos dizem que os ataques suicidas contra civis, em defesa do Islã, são justificados.
  • 43% dos nigerianos muçulmanos dizem que os ataques suicidas contra civis, em defesa do Islã, são justificados.
  • 38% dos muçulmanos libaneses dizem que os ataques suicidas contra civis, em defesa do Islã, são justificados.
  • 15% dos egípcios muçulmanos dizem que os ataques suicidas contra civis, em defesa do Islã, são justificados.
  • 13% dos muçulmanos indonésios dizem que os ataques suicidas contra civis, em defesa do Islã, são justificados.
  • 12% dos jordanianos muçulmanos dizem que os ataques suicidas contra civis, em defesa do Islã, são justificados.
  • 7% dos muçulmanos israelenses dizem que os ataques suicidas contra civis, em defesa do Islã, são justificados.
Fonte: http://cnsnews.com/node/53865 (Pew Global Attitudes Projeto de setembro de 2009)

Social Cohesion:

  • Um terço dos estudantes muçulmanos Britânicos, apoiam assassinatos em pról do Islã
Fonte: http://www.socialcohesion.co.uk/pdf/IslamonCampus.pdf

Policy Exchange:

  • Um terço dos muçulmanos britânicos acreditam que qualquer um que deixe o Islã deve ser morto
Fonte: http://www.civitas.org.uk/pdf/ShariaLawOrOneLawForAll.pdf

NOP Research:

  • 78% dos muçulmanos britânicos apoiam  punições aos editores de caricaturas de Maomé
Fontes: http://www.cbsnews.com/stories/2006/08/14/opinion/main1893879.shtml&date=2011-04-06
http://www.webcitation.org/5xkMGAEvY

  • Dos muçulmanos ingleses ouvidos, 29% defenderiram agressivamente o Islã.
Fontes: http://www.cbsnews.com/stories/2006/08/14/opinion/main1893879.shtml&date=2011-04-06
http://www.webcitation.org/5xkMGAEvY


Pew Research (2010):

  • 84% dos egípcios muçulmanos apoiam a pena de morte para quem deixar o Islã
  • 86% dos jordanianos muçulmanos apoiam a pena de morte para quem deixar o Islã
  • 30% dos muçulmanos indonésios apoiam a pena de morte para quem deixar o Islã
  • 76% dos paquistaneses apoiam a pena de morte para quem deixar o Islã
  • 51% dos muçulmanos da Nigéria apoiam a pena de morte para quem deixar o Islã
Fonte: http://pewglobal.org/2010/12/02/muslims-around-the-world-divided-on-hamas-and-hezbollah/

ICM Enquete:

11% dos muçulmanos britânicos consideram aceitável a violência com fins religiosos ou políticos.

http://www.danielpipes.org/blog/2005/07/more-survey-research-from-a-british-islamist

Terrorism Analysts:

  • 51% das mesquitas nos EUA têm textos extremistas pregando a violência, 30% têm textos classificados como moderadamente violentos, e apenas
  • 19% das mesquitas não têm textos violentos.
Fonte: http://www.terrorismanalysts.com/pt/index.php/pot/article/view/sharia-adherence-mosque-survey/html

Sharia (Lei Islâmica)

  • 83% dos paquistaneses apoiam o apedrejamento de adúlteros
  • 78% dos paquistaneses apoio a morte aos apóstatas
Fonte: http://www.realcourage.org/2009/08/pakistan-78-percent-call-for-apostate-deaths/

Social Cohesion:

  • 40% dos estudantes muçulmanos britânicos querem a Sharia para o país.
Fonte: http://www.socialcohesion.co.uk/pdf/IslamonCampus.pdf

ICM Enquete:

  • 40% dos muçulmanos britânicos querem a Sharia no Reino Unido
GfK NOP pesquisa:
  • 28% dos muçulmanos britânicos querem a Grã-Bretanha como um Estado islâmico
Fonte: http://www.civitas.org.uk/pdf/ShariaLawOrOneLawForAll.pdf
NOP Research:

  • 68% dos muçulmanos britânicos apoiam a detenção e julgamento de qualquer pessoa que insulte o Islã.
Fontes: http://www.cbsnews.com/stories/2006/08/14/opinion/main1893879.shtml&date=2011-04-06
http://www.webcitation.org/5xkMGAEvY


Toronto Sun:

  • 62% dos muçulmanos querem a Sharia no Canadá (15% dizem querem torná-la obrigatória a todos)
Fonte: http://www.torontosun.com/2011/11/01/strong-support-for-shariah-in-canada
Worldpublic Opinion:

  • 81% dos egípcios querem a Sharia imposta em todos os países islâmicos de forma rigorosa.
  • 76% dos paquistaneses querem leis islâmicas rigorosas impostas em todos os países islâmicos
  • 49% dos indonésios querem a Sharia imposta em todos os países islâmicos de forma rigorosa
  • 76% dos marroquinos querem a Sharia imposta em todos os países islâmicos de forma rigorosa
Fonte: http://www.worldpublicopinion.org/pipa/pdf/feb09/STARTII_Feb09_rpt.pdf

Worldpublic Opinion:

  • 64% dos egípcios disseram que era "muito importante para o governo, aplicar castigos tradicionais para alguns crimes. Por exemplo, o apedrejamento de adúlteros".
Fonte: http://www.worldpublicopinion.org/pipa/pdf/feb09/STARTII_Feb09_rpt.pdf
Pew Research (2010):

  • 77% dos egípcios muçulmanos são a favor das flagelações e amputações
  • 58% dos jordanianos muçulmanos são a favor das flagelações e amputações
  • 36% dos muçulmanos indonésios são a favor das flagelações e amputações
  • 82% dos paquistaneses são a favor das flagelações e amputações
  • 65% dos muçulmanos da Nigéria são a favor das flagelações e amputações
Fonte: http://pewglobal.org/2010/12/02/muslims-around-the-world-divided-on-hamas-and-hezbollah/

Pew Research (2010):

  • 82% dos egípcios muçulmanos são a favor do apedrejamento de adúlteros
  • 70% dos jordanianos muçulmanos são a favor do apedrejamento de adúlteros
  • 42% dos muçulmanos indonésios são a favor do apedrejamento de adúlteros
  • 82% dos paquistaneses são a favor do apedrejamento de adúlteros
  • 56% dos muçulmanos da Nigéria são a favor do apedrejamento de adúlteros
Fonte: http://pewglobal.org/2010/12/02/muslims-around-the-world-divided-on-hamas-and-hezbollah/

Mortes em defesa da Honra


Ministério da Educação Turco:

  • 1 em cada 4 turcos são a favor do assassinato em defesa da honra
Fontes: http://www.realcourage.org/2009/03/turkey-war-on-women/
http://www.todayszaman.com/newsDetail_getNewsById.action?load=detay&link=170502&bolum=100

 
Civitas:

  • 1 em 3 muçulmanos no Reino Unido concordam que uma mulher deve ser forçada a obedecer as ordens de seu marido
Fontes: http://www.imaginate.uk.com/MCC01_SURVEY/Site 20Download.pdf%
http://www.civitas.org.uk/pdf/ShariaLawOrOneLawForAll.pdf


BBC Enquete:

  • 1 em cada 10 muçulmanos britânicos apoiam matar um membro da família que tenha cometido uma "desonra".
Middle East Quarterly:
  • 91 por cento dos crimes de honra são cometidos por muçulmanos em todo o mundo.
Fonte: http://www.canadafreepress.com/index.php/article/43207

  • 95% dos crimes de honra no Ocidente são perpetrados pelos pais e irmãos muçulmanos ou seus parentes.
  • Um levantamento das mulheres muçulmanas nos subúrbios de Paris descobriu que três quartos delas usam o véu por medo da violência que podem sofrer, seja física ou psicológica.
Fonte: http://www.nugget.ca/ArticleDisplay.aspx?e=3402230

Integração à sociedade

Os muçulmanos têm maiores índices de dificuldade de se integrarem a sociedade no Reino Unido (24% dos homens, 21% das mulheres)

Em 2010, 16% dos presos no Reino Unido  eram muçulmanos (os
muçulmanos constituem cerca de 3% da população)


Policy Exchange:
  • 1 em cada 4 muçulmanos no Reino Unido nunca ouviram falar do Holocausto; 
  • 34% dos muçulmanos britânicos acreditam que o holocausto nunca aconteceu.
Fontes: http://www.imaginate.uk.com/MCC01_SURVEY/Site 20Download.pdf%
http://www.civitas.org.uk/pdf/ShariaLawOrOneLawForAll.pdf


Civitas UK:

  • 51% dos muçulmanos britânicos acreditam que uma mulher não pode casar com um não-muçulmano
  • Apenas 51% acreditam que uma mulher muçulmana pode se casar sem o consentimento do tutor
Fonte: http://www.civitas.org.uk/pdf/ShariaLawOrOneLawForAll.pdf

Policy Exchange:

  • 52% dos muçulmanos britânicos acreditam que um homem muçulmano tem direito de ter até quatro esposas.
Fonte: http://www.civitas.org.uk/pdf/ShariaLawOrOneLawForAll.pdf

Civitas UK:

  • 61% dos muçulmanos britânicos querem que os homossexuais sejam punidos.
Fonte: http://www.civitas.org.uk/pdf/ShariaLawOrOneLawForAll.pdf

NOP Research:

  • 62% dos muçulmanos britânicos não são a favor da liberdade de expressão;
Fontes: http://www.cbsnews.com/stories/2006/08/14/opinion /main1893879.shtml&date=2011-04-06
http://www.webcitation.org/5xkMGAEvY


ICM Enquete:

  • 58% dos muçulmanos britânicos acreditam que insultos ao islã devem resultar em processo criminal
Fonte: http://www.danielpipes.org/blog/2005/07/more-survey-research-from-a-british-islamist

Pew Global (2006):

  • Apenas 7% dos muçulmanos britânicos se consideram primeiramente britânicos (81% dizem que são "muçulmanos" e não "britânicos")
Fonte: http://pewglobal.org/reports/pdf/254.pdf

Policy Exchange (2006):

  • 31% muçulmanos na Grã-Bretanha se identificam mais com os muçulmanos de outros países do que com os não-muçulmanos britânicos.
Fontes: http://www.policyexchange.org.uk/images/libimages/246.pdf http://www.christiantoday.com/article/religion.still.matters.global.survey.finds/28257.htm

Pew Research (2011):

  • Os muçulmanos americanos são quatro vezes mais propensos a dizerem que as mulheres não devem trabalhar fora de casa.
Fonte: http://www.people-press.org/2011/08/30/section-5-political-opinions-and-social-values/

Pew Research (2007):

  • 26% dos muçulmanos americanos não querem integração com a sociedade(43% apoiam a integração)
Fonte: http://pewresearch.org/assets/pdf/muslim-americans.pdf # page = 60

Pew Research (2011):

  • 20% dos muçulmanos americanos não querem integração com a sociedade (56% apoiam a integração)
Pew Research (2011):
  • 49% dos muçulmanos norte-americanos dizem que são "primeiramente muçulmanos" (26% disseram ser primeiro americanos)
Pew Research (2011):
  • 21% dos muçulmanos norte-americanos dizem que há grande quantidade de discrusos extremistas em suas comunidades.
Fonte: http://www.people-press.org/2011/08/30/section-6-terrorism-concerns-about-extremism-foreign-policy/

ICM Enquete:

  • 11% dos muçulmanos britânicos consideram violência para fins políticos aceitável.
Fonte: http://www.danielpipes.org/blog/2005/07/more-survey-research-from-a-british-islamist

 



Fonte: TheReligionofPeace.com
 

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Extremistas muçulmanos matam 16 cristãos que liam a Bíblia

Roma, 07 Ago. 12 / 04:16 pm (ACI).- Uma nova ofensiva de extremistas muçulmanos contra cristãos volta a tingir de sangue uma igreja na Nigéria, onde ao menos 16 pessoas foram assassinadas enquanto liam a Bíblia na localidade de Otite, no estado federal de Kogi, na região central do país.

Uma dezena de homens armados, a bordo de uma caminhonete irromperam na Igreja Deeper Life Bible na tarde de 6 de agosto. Deixaram o edifício às escuras e blindaram a saída para disparar contra os cristãos que nesse momento estavam na metade da leitura do Evangelho, uma atividade que desenvolviam todas as segundas-feiras.

Às portas da igreja, os assaltantes se organizaram em barricada para evitar que os cristãos fugissem.

Conforme informou Agi Yushau Shuaib, porta-voz da Agência Nacional para a Gestão das Emergências (SELO por suas siglas em inglês), um grande número de cristão foi ferido entre os viandantes e estudantes de uma escola próxima, que por duração de vinte minutos, viram-se surpreendidos pelos disparos.

O jornal italiano Avvenire assinala que, embora nenhum grupo assumiu a autoria do crime, atrás do atentado estaria o grupo fundamentalista islâmico Boko Haram, relacionado com o Al Qaeda, e causador da morte de pelo menos 800 pessoas este ano, entre elas 150 cristãos.

Por sua parte, o chefe de estado nigeriano, o cristão Goodluck Jonathan, condenou os fatos e rechaçou firmemente a petição do líder do Boko Haram, Abubakar Shekau, que através de um vídeo publicado no Youtube, exigiu do mandatário abandonar o poder, arrepender-se, e renunciar ao cristianismo.

O porta-voz do governador, Ruben Abati, explicou que "Jonathan é líder de muçulmanos e cristãos", e certamente, um indivíduo ou grupo de pessoas não o obrigará a demitir.

O último episódio de violência reivindicado pelo Boko Haram, remonta-se ao domingo passado, no qual oito pessoas –seis soldados e dois civis–, morreram quando um carro bomba colidiu contra uma patrulha de militares em Damaturu, capital do estado de Yobe, ao norte do país.

Neste mesmo dia, no extremo nordeste do país, em Maiduguri, capital do estado de Borno, outros dois homens foram assassinados, um comando armado matou um policial e um oficial empregado de imigração.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Relatório da Jihad - Julho de 2012


Eis os números da Jihad no mês de Julho de 2012:

Número de ataques Jihadistas:  225

Número países atacados: 24

Número de mortos: 1075

Número de pessoas gravemente feridas nos ataques: 1907

Blog De Olho na Jihad com informações do  The Relion of Peace

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