quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

ALERTA: Cresce o número de latinos convertidos ao Islamismo

Um número crescente de latinos está optando pelo islamismo. Essa opção é especialmente comum entre as mulheres.

O relatório anual WhyIslam de 2012 indica que 19% dos convertidos ao Islã nos EUA em 2011 eram imigrantes latinos. Destes, mais da metade (55%) eram mulheres.

Uma pesquisa realizada por organizações que acompanham o crescimento da influência muçulmana na América constatou que o número de mulheres islamizadas aumentou 8% desde 2000. Os imigrantes parecem mais propensos a adotar o Islã depois de chegarem aos Estados Unidos.

Nahela Morales, assistente administrativo do Centro Islâmico da América do Norte, responsável pelo projeto WhyIslam, afirma que a maioria dos imigrantes estão longe da família e são atraídos ao Islã pelo sentimento de “pertencimento” . A comunidade muçulmana se mostra receptiva, especialmente para as mulheres. ”Quando eles vão para a mesquita e observam rostos sorridentes, sentem-se bem-vindos”, disse. [como bem mostra nossa categoria "Mulheres no Islã"]

Morales nasceu no México, mas imigrou para a Califórnia e posteriormente para Nova York. Ela é um bom exemplo de como os latino-americanos que se converteram ao islamismo acabam influenciando a levar a religião para seus países de origem. [assim como os mexicanos  pertecentes ao Hezbollah aqui e aqui]

Há três anos ela trabalha com o Centro Educacional Islâmico de Hudson, Texas, há mais de três anos e recentemente liderou uma campanha que distribuiu  literatura islâmica, roupas e produtos de higiene pessoal aos necessitados da comunidade muçulmana da Cidade do México. [onde o Hezbollah tem tido apoio dos cartéis de tráfico de drogas, aqui]

Cerca de um terço do público que frequenta as reuniões religiosas no Centro Educacional Islâmico são latinos. A influência é tão grande que a mesquita oferece tradução simultânea para o espanhol dos seus sermões de sexta-feira e existem grupos de estudos islâmicos na sua língua materna. Anualmente o Centro celebra o “Dia muçulmano latino-americano “.

O Fórum Pew sobre Religião e Vida Pública acredita que o número de convertidos ao islamismo deverá aumentar significativamente nos próximos 20 anos, em grande parte graças ao movimento migratório de pessoas do sul da Ásia, do Oriente Médio e Norte da África. Estima-se que existiam 5,3 milhões de muçulmanos vivendo na América do Norte e na América do Sul em 2010. Eles devem dobrar até 2030.

Wilfredo Ruiz, natural de Porto Rico, se converteu ao Islã em 2003. Ele é advogado e analista político especializado no mundo islâmico. Além de trabalhar com várias organizações sem fins lucrativos, incluindo a Associação Muçulmanos da América do Norte [grupo ligado a Irmandade Muçulmana, aqui], também é o imã de sua mesquita no sul da Flórida.

Ele explica que o Islã ensina as mulheres e se valorizar numa sociedade cada vez mais erotizada. [As vezes a força como aconteceu com a não-muçulmana funcionária da Victoria's Secrets, aqui] “Sabemos que as latinas buscam proteção e no Islã encontram proteção e respeito”, enfatiza.

Juan Galván, diretor-executivo da Associação Latino-americana Dawah defende que o crescimento entre os latinos deve-se ao que ele chama de “uma compreensão mais profunda do monoteísmo”.

Galván vem e uma família predominantemente católica, religião que ainda predomina na América Latina. Ele acredita que os “ex-cristãos procuram ao Islã porque estão ouvindo falar de um conceito diferente de Deus, mais poderoso, que não precisa da ajuda de um filho”. [Mas, que precisou de servos para matar mais de 10.000 pessoas só em 2012, aqui]

O conceito islâmico de Deus oferece uma alternativa única para as teologias cristãs tradicionais que ainda se mostram dependentes da ajuda de santos ou de pregadores. [Mas, necessitou matar os apóstatas para não desaparecer, aqui] A busca é por Deus não por seus milagres ou favores, ressalta. Com informações Cristianos.com.

Fonte: Gospelprime os trechos em negritos são nossos Blog De Olho na Jihad

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