quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

"Se não matássemos os apóstatas, não existiria Islã"

Nonie Darwish
Reproduzimos um sincero e corajoso texto de Nonie Darwish,  Presidente de FormerMuslimsUnited.org [Ex-Muçulmanos Unidos] e autora do "O Diabo que não conhecemos".

"O ocidente nega-se a se preocupar; e quando seus cidadãos ficam preocupados, estes são reprimidos. São atacados,  processados, ameaçados com deportações e as vezes assassinados".

O líder sunita mais influente do Oriente Médio acaba de admitir o que muitos de nós, que crescemos como muçulmanos no Oriente Médio, sempre imaginamos: que hoje não existiria Islã sem a matança de apóstatas. Yusuf al-Qaradawi, presidente da Irmandade Muçulmana e um dos líderes mais respeitados pelo mundo sunita, recentemente declarou à TV egípcia: "Se eles (muçulmanos apóstatas) tivessem livrado-se dos castigo pela apostasia, hoje não existiria Islã". O que mais chama atenção na declaração, é que esta não foi uma desculpa, foi uma orgulhosa justificativa lógica para preservar a pena de morte para o "crime" de apostasia. Al Qaradawi explicou que não há nenhum conflito moral, nem sequer dúvidas, sobre essa política no Islã. Pelo contrário, afirmou a legitimidade das leis islâmicas baseadas na justiça através do terror, da intimidação, tortura e assassinato, para todos aqueles que abandonarem o Islã.

Muitos críticos do Islã estão em pleno acordo com o Sheik Qaradawi, e afirmam que  Islã não poderia ter sobrevivido depois da morte de Maomé, se não fosse pelo assassinato, tortura, decapitação e a queima de milhares de pessoas - servindo assim de exemplo para outros que pensassem em deixar o Islã. Desde seu surgimento até a atualidade, o Islamismo nunca considerou inapropriada, e muito menos imoral essa política. Uma pesquisa recente, demonstrou que 84% dos egípcios estão de acordo com a pena de morte para os apóstatas, e não vemos nenhum movimento muçulmano moderado contrário a essa lei. 1,2 milhões de muçulmanos sentindo-se cômodos com tal mandamento, lança luz sobre a natureza do Islã.

A diferença com os americanos, que entendem os princípios básicos de sua constituição,  é que a maioria dos muçulmanos não têm nem idéia das leis básicas de sua religião. A maior parte dos muçulmanos elegem a ignorância no lugar do conhecimento quando o assunto é sua religião, e com frequência, negam-se a qualquer crítica a sua crença por medo de serem acusados de apostasia. Enquanto no Ocidente considera-se uma virtude entender a própria religião, fazer perguntas e tomar decisões conscientes, no mundo muçulmano fazer o mesmo é o último pecado, punido com a morte. O que o no Ocidente é orgulho, é um crime terrível sob a lei islâmica.

A principal preocupação dos cidadãos muçulmanos, em qualquer estado islâmico, é permanecer a salvo, vivo e longe de ser acusado de transgredir algum ensinamento islâmico. Em tal atmosfera de medo e desconfiança,  não importa se o apóstata é do governo, um dos amigos, vizinhos ou familiares, haverá proteção ao assassino por ter matado alguém que apostatou da fé.

Não é a toa que os países islâmicos possuem a maior taxa de analfabetismo e carecem de educação: a cultura islâmica criminaliza não só a apostasia, mas também o ato de questionar, de duvidar, dessa forma a ignorância é uma virtude e proteção.

As culturas islâmica e judaico-cristã são opostas quando trata-se do sistema de valores morais - a divisão fundamental entre a moralidade islâmica e a ocidental é que nenhuma religão não-islâmica moderna mata seus apóstatas.

Em um programa de televisão no canal "Al-Tahrir", durante uma discussão dos textos islâmicos de Al-Azhar - a mais importante universidade do mundo islâmico, localizada no Cairo - os estudante afirmaram que "qualquer muçulmano, sem permissão do governo, pode matar, assar e comer o apóstata". Foi confirmado que essa "lição" figura nos livros oficiais do governo egípcio para os estudantes do ensino secundário. O convidado do programa, impressionado, não conseguia crer que os estudantes egípcios do Islã são ensinados que o canibalismo de apóstatas é halal (permitido).

Políticas como essa deveriam ser de grande preocupação para o Ociente. No entanto, o mundo ocidental parece está em estado constante de negação. Negam-se a se preocuparem e quando seus cidadãos preocupam-se os reprimem. São processados (Geert Wilders, Lars Hedegard, Elisabeth Sabaditsch-Wolff, Mark Steyn, Ezra Levant); atacados (Kurt Westergaard na Dinamarca, Lars Vilks na Suécia, Charlie Hedbo revista semanal na França); ameaçados de deportação (atualmente, Imran Firasat , da Espanha para o Paquistão, e Reza Jabbari da Suécia para o Irã, onde ambos, provavelmente serão presos e condenados a morte), tem suas mortes decretas em fatwas (Salman Rushdie, Geert Wilders, Ayaan Hirsi Ali, Wafa Sultan, M. Zuhdi Jasser) e são mortos (Theo van Gogh).

Em vez de enfrentar com seriedade a ameaça do Islã, o Ocidente segue insensível as vítimas. No há indignição dos governos ocidentais, dos meios de comunicação ou das ONG's, acerca do que vemos e escutamos no Oriente Médio: as fotos de centenas de cristãos queimados vivos na Nigéria, ou os vídeos de apóstatas decapitados e queimados vivos que podem ser econtrados facilmente na internet.


Os ocidentais tem investido tempo, esforço e dinheiro para entender o Islã, quando o que precisam é escutar o que os líderes muçulmanos estão dizendo. A prioridade da política externa dos EUA não deveria ser de apaziguamento da cultura islâmica deseperada por aprovação, e sim a proteção de seus cidadãos, de sua cultura e de sua constituição, das teologias moralmente tirânicas.

Blog De Olho na Jihad tradução do diário espanhol Minuto Digital


3 comentários:

Existe algum vídeo na internet que comprove as declarações desse islamista?
Gostava de o mostrar a um conhecido que diz que o islam é amor e tolerância.

Existe sim. Eis o link: http://www.youtube.com/watch?v=huMu8ihDlVA

Há um único livro que discerne e interpreta não só essa, mas todas as potestades que existiram, existem e existirão. Este livro é negligenciado pela grande maioria; uns poucos que o lêem não conseguem entendê-lo. Quando for entendido, fortalezas milenares desmoronarão; verdades ditas eternas cairão por terra. Convertidos a Cristo e sob a Luz do Espírito Santo, o entenderão; somente esses.

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