Pela segunda vez, o exército egípcio atacou o mosteiro de São Bishoy e destruiu o muro de proteção que os monges haviam erguido ao redor do prédio.
O mosteiro foi cercado por um muro recentemente por causa do grande número de criminosos que depois de ter escapado da prisão durante a revolta de 25 de janeiro, percorriam à área. Embora o referido muro tenha sido construído em terras pertencentes ao mosteiro, os militares exigiram a demolição imediata, e não obedeceram à ordem dos monges, o exército invadiu o mosteiro com 5 tanques, veículos blindados e uma escavadeira para demoli-lo.
Como resultado do ataque, dois monges e dois trabalhadores foram baleados. Três outros monges coptas e um advogado que estava visitando o local, foram presos. Ao total já chega a 15 o número de feridos no incidente.
Horas depois do violento ataque, o Exército negou categoricamente que não tinha havido nenhum assalto no mosteiro e, claro, não foram disparados tiros contra os cristãos que lá estavam. As autoridades militares declararam que simplesmente limitaram-se em demolir um muro construído em terra de "propriedade do Estado."
Em Alexandria, o mosteiro de São Macário também foi agredido por soldados pela mesma razão.
Fonte: Minuto Digital
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